• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: convivência

“Odeio o celular da minha mãe porque ela sempre está com ele”

25 sexta-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

atenção, autoestima, celular, convivência, crianças, desconectar, desconexão, educação básica, efeito nocivo, email, estudantes, facebook, família, filhos, invento, mensagens, pais, professores, redes sociais, relação, tecnoindiferença, tecnologia, tempo, twitter, uso, vínculo

“Odeio o celular da minha mãe porque ela sempre está com ele”

Uma professora publica o comentário de um aluno de sete anos e abre o debate sobre o uso dos celulares e o tempo de qualidade com os filhos

“Se você tivesse que me falar de um invento que gostaria que não existisse, qual seria?”, perguntou Jen Adams Beason dias atrás a seus alunos. Todos responderam. Mas um deles chamou a atenção da professora. Um menino do ensino fundamental (entre sete e oito anos) respondeu à pergunta da seguinte maneira: “Se tivesse que falar de qual invenção não gosto, a resposta seria: o celular dos meus pais porque estão todo o dia com ele. Às vezes ter um é um hábito muito ruim”. Ele não foi o único que teve essa ideia: quatro estudantes dos 21 que estão na mesma classe sugeriram o mesmo. A resposta impressionou a professora –que vive no Estado norte-americano da Louisiana, segundo a BBC– e ela decidiu postá-la no Facebook, onde obteve cerca de 14.000 curtidas e mais de 250.000 compartilhamentos. As hashtags que Beason usou quando colocou o conteúdo na rede social foram #getoffyourphone y #listentoyourkids (#desligueseutelefone e #escuteseusfilhos, na tradução ao português).

O debate sobre uso dos celulares e cuidar dos filhos é algo que está em foco há anos, sobretudo desde que as crianças que chegam ao mundo nascem rodeadas de tecnologia. Por que os pais não conseguem, então, se desconectar?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/24/tecnologia/1527154323_038822.html

Tim Vickery: Exame obrigatório de DNA mostraria que somos todos migrantes

21 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

código genético, convivência, currículo escolar, exame de DNA, fluxos da humanidade pela Terra, geração, História, ignorância histórica, imigração, imigrantes, migrantes, origens, preconceito, teste de DNA, Tim Vickery

Tim Vickery: Exame obrigatório de DNA mostraria que somos todos migrantes

Uma das minhas ambições para 2018 – e quando cumpri-la, prometo compartilhar os resultados aqui – é fazer um teste de DNA. Não estou me referindo a uma prova de paternidade, mas ao código genético que passa de geração em geração ao longo de milhares de anos. Gostaria de descobrir mais sobre a minha própria história e origens.

A minha pele fica bronzeada com uma facilidade não tão comum para um inglês branco. Será que existem, lá atrás, ancestrais do Império Romano, que dominaram a Inglaterra durante quatro séculos? Tomara que assim seja. Mas, de qualquer maneira, com 100% de certeza, o resultado vai mostrar que tenho raízes em outras partes do mundo.

Somos uma ilha de imigrantes – e, por esse motivo, acredito que seria bom se o teste de DNA fosse compulsório nas escolas britânicas.

O aluno poderia se descobrir entre os vários fluxos da humanidade pela Terra: tribos do Oriente levando consigo técnicas de agricultura, povos oriundos da Península Ibérica com técnicas avançadas para fabricar panelas, os romanos, os vikings dinamarqueses, outras tribos da Alemanha, invasores da França mil anos atrás, protestantes expulsos da França seis séculos depois, judeus fugindo da perseguição no leste da Europa, vários fugindo de uma Europa dominada por Hitler, uma imigração caribenha (fluxo que comemora 70 anos em junho), uma onda gigante do subcontinente indiano, mais migrações nos últimos anos vindas da Polônia e da Romênia.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/blog-tim-vickery-42654980

“Todo preconceituoso é covarde. O ofendido precisa compreender isso”, Mario Sergio Cortella

05 quarta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

Audácia, ética, balas perdidas, cidadania, convivência, covarde, Criança Esperança, educação, incerteza, inquietação, intolerância, livro, Mario Sergio Cortella, ofendido, opressão, oprimido, preconceito, preconceituoso, racismo, religião

“Todo preconceituoso é covarde. O ofendido precisa compreender isso”, Mario Sergio Cortella

Violência urbana, desconfiança no outro, terrorismo. As ameaças do cotidiano que minam nossas forças são o tema desta conversa com o filósofo Mario Sergio Cortella. E ele sugere como agir diante das aflições sem perder a alegria de viver.

O filósofo e doutor em educação Mario Sergio Cortella, 61 anos, começa a entrevista dizendo: “Hoje, o Boko Haram matou cem pessoas no norte de Camarões… Todo dia há notícias assim”. O grupo fanático que ele menciona tenta fazer da Nigéria, vizinha de Camarões, uma república islâmica. E usa a barbárie para suplantar a marginalização política, econômica e social a que fora relegado pelos últimos governos. Essa facção sanguinária se tornou conhecida do público ao sequestrar 200 meninas nigerianas numa escola, em 2014. Muitas foram estupradas. Disputam o noticiário, as degolas de civis por outro bando de radicais, o Estado Islâmico e, ainda, os rescaldos do atentado ao semanário francês Charlie Hebdo, com a rejeição generalizada aos que professam o islamismo, a religião maometana que não prega o ódio muito menos a matança.

Dialogamos com o mestre que fez carreira na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo sobre esses eventos mundiais e sobre os problemas locais que causam angústia. Entre eles, a escassez de água e a falta de luz em São Paulo e outros estados, as balas perdidas no Rio de Janeiro – que, só no primeiro mês deste ano, fizeram 30 vítimas. Em um rápido olhar sobre o quadro atual, nota-se um mundo mais rabugento, intolerante, racista e dando mostras de falência de recursos naturais. Assim, a conversa é sobre nossa impotência diante dos fatos que nos oprimem e deixam a sensação de que não podemos fazer nada para mudá-los. “Mas não é para ficar deprimido com as coisas que nos perturbam”, provoca o paranaense em seu escritório, na capital paulista. “É preciso lembrar que todas essas coisas são criações nossas, da humanidade. E devemos refletir sobre elas se quisermos um futuro mais equilibrado e saudável.” Cortella lança neste mês Educação, Convivência e Ética: Audácia e Esperança! (Cortez), livro que, como suas palavras aqui, ajuda na travessia destes tempos difíceis.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/todo-preconceituoso-e-covarde-o-ofendido-precisa-compreender-isso-mario-sergio-cortella/

Bem-formada, nova geração chega mal-educada nas empresas, diz filósofo

26 sexta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

bem-formados, convivência, educação, empresas, esforço, geração, hierarquia, idílica, mal-educada, Mario Sergio Cortella, metas, mundo digital, prazos, puro prazer, Reconhecimento, tecnologia, trabalho, visão hedonista

Bem-formada, nova geração chega mal-educada nas empresas, diz filósofo

Segunda-feira, seis da manhã. O despertador toca e você não quer sair da cama. Está cansado? Ou não vê sentido no que faz?

Na introdução de seu novo livro, o filósofo e escritor Mario Sergio Cortella coloca em poucas palavras o questionamento central da obra: “Por que fazemos o que fazemos?” (editora Planeta). Lançada em julho, ela trata da busca por um propósito no trabalho, uma das maiores aflições contemporâneas.

Em entrevista à BBC Brasil, Cortella, também doutor em Educação e professor, fala como um mundo com muitas possibilidades levou as pessoas a negarem que sejam apenas mais uma peça na engrenagem. E explica como a combinação de um cenário imediatista, anos de bonança e pais protetores fez com que a “busca por propósito” dos jovens seja muitas vezes incompatível com a realidade.

“No dia a dia, a pessoa se coloca como alguém que vai ter um grande legado, mas fica imaginando o legado como algo imediato”, diz.

Leia mais:
http://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2016/08/03/bem-formada-nova-geracao-chega-mal-educada-nas-empresas-diz-filosofo.htm

STF mantém proibição de escolas particulares recusarem alunos com deficiência

10 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alunos com deficiência, atendimento educacional aos deficientes, capacitação, Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino, Confenen, convivência, conviver, crianças com deficiência, dever, diferente, diversidade, escola, escolas particulares, Escolas privadas, estabelecimentos de ensino, Estatuto da Pessoa com Deficiência, falência, função social, incluir, justa, justiça, liberdade, livre, mensalidades, poder público, preconceito, proibição, promover a adaptação necessária, receberem matrículas de alunos com deficiência no ensino regular, segregação, segregar, sem repassar qualquer ônus financeiro à família, separar, sociedade, solidária, stf, Supremo Tribunal Federal, valores

STF mantém proibição de escolas particulares recusarem alunos com deficiência

Decisão foi tomada em uma ação apresentada pela Confenen, que é contrária a norma

O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a validade do Estatuto da Pessoa com Deficiência, que obriga escolas privadas a receberem matrículas de alunos com deficiência no ensino regular e promover a adaptação necessária deles, sem repassar qualquer ônus financeiro à família. A decisão foi tomada em uma ação direta de inconstitucionalidade apresentada pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen), que é contrária à norma. A instituição queria obter o direito de cobrar valores mais elevados em mensalidades, anuidades e matrículas de alunos com necessidades especiais.

A lei que instituiu a obrigação às escolas particulares foi editada no ano passado. Em seguida, a Confenen entrou com a ação no STF. Em novembro passado, o relator da ação, ministro Edson Fachin, negou a liminar à instituição. Nesta quinta-feira, o plenário do tribunal manteve a decisão por nove votos a um. Apenas o ministro Marco Aurélio Mello concordou com o argumento das escolas. O ministro Celso de Mello estava ausente.

Para a Confenen, a norma gera alto custo às escolas privadas e pode inclusive provocar a falência de estabelecimentos de ensino. A defesa da instituição argumentou que o dever ao atendimento educacional aos deficientes é do poder público, e não da iniciativa privada. Na ação, a Confederação argumenta que os dispositivos da lei “frustram e desequilibram emocionalmente professores e pessoal da escola comum, regular, por não possuírem a capacitação e especialização para lidar com todo e qualquer portador de necessidade e a inumerável variação de cada deficiência”.

O primeiro a votar foi Fachin. Ele reiterou a decisão tomada no ano passada, em defesa da pluralidade e da igualdade no ensino privado.

À escola não é dado escolher segregar ou separar, mas seu dever é ensinar incluir e conviver. O enclausuramento em face do diferente furta o colorido da diversidade da convivência. É somente com o convívio com a diferença que pode haver a construção de uma sociedade livre justa e solidária” — declarou o relator.

Em seguida, oito ministros concordaram com ele.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/stf-mantem-proibicao-de-escolas-particulares-recusarem-alunos-com-deficiencia-19474974

“Os conflitos 
são indispensáveis e existem, mesmo que 
não os desejemos”

04 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

A Convivência na Escola em Pauta, abuso de poder, adolescência, agressão física, agressões, bullying, comunidade escolar, conflito, convivência, convivência escolar, cotidiano da escola, desmotivação do estudante, desobediências, diálogo, disciplina, educadores, família, Gepem, Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral, indisciplina, José Maria Avilés Martínez, maltrato, multiplicadores de conhecimento, normas estabelecidas, regras, sanções, Unicamp

“Os conflitos 
são indispensáveis e existem, mesmo que 
não os desejemos”

José Maria Avilés Martínez conta como a Espanha aposta 
em ações que valorizam o diálogo para combater problemas de convivência

Enquanto o professor dá aula, um aluno anda pela sala, outros zombam um colega e um grupo se distrai com um celular. Situações como essa têm se tornado recorrentes nas escolas e revelam pequenas agressões ou desobediências às normas estabelecidas. Sem saber como lidar com elas, os educadores sentem-se desmotivados e intimidados, agindo quase sempre de modo intuitivo e improvisado. A questão da convivência escolar tem sido debatida no meio acadêmico, mas ainda não ganhou a devida atenção das autoridades públicas no País.

Cenário bem diferente da Espanha, que desde a década de 2000 se dedica ao tema, tendo, inclusive, criado uma política nacional com leis norteadoras e programas preventivos e de intervenção. Para saber mais sobre esse trabalho, Carta Educação conversou com José Maria Avilés Martínez, doutor em psicologia pela Universidad de Valladolid e especialista no assunto com mais de 33 anos de docência nos ensinos básico e superior.

O professor participou do evento “A Convivência na Escola em Pauta”, realizado em agosto pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (Gepem), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior paulista.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/os-conflitos-%E2%80%A8sao-indispensaveis-e-existem-mesmo-que-%E2%80%A8nao-os-desejemos/

Funcionários de centro de educação e cultura indígena em SP estão parados

04 terça-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Meio ambiente, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso a educação, acesso a terra, aldeias indígenas, convivência, cultura, curumim, demarcação de terras, educadores, guaraní, ong, opção brasil, tenondé porã

Funcionários de centro de educação e cultura indígena em SP estão parados

Educadores, vigilantes e cozinheiros cruzaram os braço por três meses de salários atrasados.

Pesquisa diz que crianças africanas são as mais felizes na escola

29 sexta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Educação, Experiências, Mundo, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

ambiente escolar, bullying, convivência, escola, experiência escolar, jacobs fundation, justiça, relação professores, segurança

Pesquisa diz que crianças africanas são as mais felizes na escola

Estudantes de países africanos aparecem como muito satisfeitos na escola.
Estudo foi feito em 15 países com crianças entre 10 e 12 anos.

Uma pesquisa realizada com 53 mil crianças de 15 países e lançada na semana passada revela que os estudantes do continente africano estão mais satisfeitos com relação à escola do que os europeus. O Brasil não está na lista dos países pesquisados.

A Jacobs Foundation, uma instituição dedicada a estudos sobre crianças e adolescentes, realizou o estudo com crianças com entre 10 e 12 anos, com perguntas sobre o ambiente escolar, a relação com professores e a convivência com os colegas.

A maior variação aparece quando os estudantes opinam se gostam de frequentar a escola. A Etiópia fica em primeiro lugar nesse item, com 84% das crianças afirmando gostarem totalmente de ir à escola. A Alemanha aparece na última colocação, já que apenas 21% dos entrevistados afirmaram o mesmo.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/05/pesquisa-aponta-que-criancas-africanas-sao-mais-felizes-na-escola.html

Cine Imigrante

26 domingo abr 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Akin Omotoso, Biyi Bandela, bolívia, cine imigrante, cine Olido, comunidades paulistanas, convivência, Haiti, peru, prefeitura de São Paulo

Cine Imigrante

Nasce hoje mais um projeto que acolhe a cultura imigrante e promove a convivência entre as novas comunidades paulistanas. É o Cine Imigrante, projeto da Prefeitura em parceria com o Cine Olido que pretende por na tela – e na poltrona do cinema – as várias nacionalidades africanas e latino-americanas que atualmente marcam presença na cidade. Com entradas a 1 real, a programação do primeiro ciclo (24 a 30 de abril) começa com os filmes Meio sol amarelo, de Biyi Bandela, e Homem caído, de Akin Omotoso, duas celebradas produções da Nigéria, inéditas por aqui. A sessão inaugural, nesta sexta-feira às 19h, acontece seguida de um debate entre Marcelo Haydu, representante da Adus – Instituto de Reintegração do Refugiado, e o público. Nos próximos meses, os filmes exibidos serão do Peru, do Haiti e da Bolívia.

Tudo junto e misturado

26 domingo abr 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, ENEM, História, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alemão, armênio, Brás, cigano, comida típica, convivência, Ellis Island, história, imigração são paulo, imigrantes, japonês, lavouras de algodão, música, memória, paraguaio

Imagens da exposição 'Retratos imigrantes', em cartaz no museu.

Imagens da exposição ‘Retratos imigrantes’, em cartaz no museu.

Tudo junto e misturado

Construída por imigrantes, São Paulo promove a convivência entre as suas comunidades no Museu da Imigração e no Cine Imigrante

A imigração está no DNA de São Paulo e também é tema de um dos museus mais dinâmicos da cidade: o Museu da Imigração. Localizado na zona leste, em uma antiga hospedaria de imigrantes criada pelo governo do Estado para encaminhar trabalhadores às lavouras de algodão e café e depois às indústrias, o lugar costumava abrigar as pessoas que ajudaram a transformar a capital paulista e o país. De 1887 a 1978, período em que esteve ativa, a antiga hospedaria do Brás recebeu cerca de 2,5 milhões de pessoas de mais de 70 nacionalidades. Hoje, é um espaço dedicado à memória e à cultura desses viajantes, mantendo vivas suas histórias e seu estilo de vida.

Dona de um vasto acervo permanente que conta com depoimentos, fotos, documentos e jornais, o museu criado em 1993 era antes conhecido como Memorial do Imigrante. Foi reaberto em maio do ano passado, depois de uma grande restauração, com a missão de manter as boas relações com as comunidades tradicionais de imigrantes da cidade e de se aproximar também das novas. Além de uma exposição permanente, Migrar: experiências, memórias e identidades, que encara a migração como um fenômeno natural da sociedade, oferece diferentes mostras temporárias, como a atual Retratos imigrantes, composta por 50 fotografias das duas primeiras décadas do século XX – daqui e do Museu da Imigração de Ellis Island, em Nova York, estabelecendo um diálogo entre a realidade paulistana e a nova-iorquina.

Mas o mais bacana do lugar é que ele aposta na convivência e não se restringe às exibições. Lá acontece a Festa do Imigrante, que cuja 20a edição será nos dias 14, 20 e 21 de junho, com gastronomia, arte, música e dança típicas de diversas nacionalidades. Uma vez por mês, a partir de abril, há também oficinas gastronômicas que ensinam receitas típicas, oficinas de artesanato e workshops de dança. Aos finais de semana, acontece uma dobradinha de atividades educativas no sábado e outra no domingo. O próprio site do museu é uma rica fonte de conteúdo sobre imigração e conta com uma rádio imigrante, com estações de música alemã, armênia, japonesa, paraguaia e cigana – entre muitas outras.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/24/cultura/1429882306_242432.html#cine

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...