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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: homem branco

A língua como forma de resistência: Conheça o rapper indígena Kunumi MC

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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500 anos de Angústia, Aldeia Krukutu, colonização, Contos do Curumim Guarani, cultura, demarcação de terras indígenas, diversidade, etnias, guaraní, homem branco, idioma, Kunumi Guarani, Kunumi MC, língua, matas ciliares, Olívio Jekupe, povos indígenas, povos tradicionais, preservação, rapper indígena, resistência, terras usurpadas, território, Werá Jeguaka Mirim

A língua como forma de resistência: Conheça o rapper indígena Kunumi MC

Werá Jeguaka Mirim tem a testa franzida sob os cabelos levemente oxigenados. Nas mãos está o livro 500 anos de Angústia, escrito por seu pai, Olívio Jekupé. Ele está concentrado, mas tira os olhos das páginas para avisar: “Se eu ler uma vez um texto, já decoro e consigo repetir em voz alta”. Quando começa a declamar, ele é o Kunumi MC: com a voz assobiada, muito mais solta quando fala em guarani, o rapper aponta para a câmera da repórter ao se referir ao homem branco e olha para as matas ciliares que cercam sua casa quando discorre sobre as terras usurpadas no processo de colonização. “Com a chegada dos portugueses, nosso povo entrou numa grande enrascada”.

Werá mora na Aldeia Krukutu, localizada na divisa esverdeada entre Parelheiros e São Bernardo do Campo. Os cerca de 300 habitantes da etnia guarani moram em casas de alvenaria simples, que destoam dos dois prédios públicos do local – o CECI (Centro de Educação e Cultura Indígena), escola bilíngue mantida pela subprefeitura, e também uma UBS (Unidade Básica de Saúde), onde cães abandonados bocejam na porta e mulheres morenas amamentam crianças.

Leia mais:
http://www.chegadetrabalhoinfantil.org.br/boas-praticas/jovens-atuantes/conheca-o-rapper-indigena-kunumi-mc/

No abril indígena, três líderes falam de resistência

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade

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#AmazôniaResiste, abril indígena, índio, barragem, David Kopenawa, demarcação de terra, demarcação de terras indígenas, desafios, direitos, garimpo, guerreiro, homem branco, idiomas, labret, líderes, liderança yanomami, luta, madeireiro, o líder Kaipó, povos indígenas, Raoni, resistência, ruralistas, Sônia Guajajara, território, violência

No abril indígena, três líderes falam de resistência

Sônia Guajajara, Raoni, o líder Kaipó e David Kopenawa falam sobre os desafios da questão indígena no Brasil

O mais famoso deles talvez seja Raoni, o líder Kaiapó com seu impressionante adorno no lábio inferior – o labret –, sinal de compromisso do guerreiro com a terra em que nasceu. Discursando em sua língua nativa, apesar do português aprendido com os irmãos Villas-Bôas, há 40 anos empreende uma cruzada pelos direitos, não apenas de seu povo, mas de todos os parentes – como os indígenas se referem aos que pertencem a outras etnias. Desde 1989, quando deixou o Brasil pela primeira vez para um tour em 17 países com o apoio de Sting, o vocalista do Police, não parou de correr o mundo em defesa da floresta amazônica, do Xingu, dos indígenas brasileiros.

“Eu quero deixar um recado para todos vocês que são brancos, e eu quero que vocês ouçam minha palavra. Eu não aceito barragem nos rios que moramos e não aceito extração de minérios em nossas terras”, diz o ancião (ele tem por volta de 85 anos) no depoimento gravado para a Pública e traduzido por seu neto e herdeiro, Beptuk, pouco antes de embarcar para última Convenção sobre a Mudança do Clima da ONU, na Alemanha.

Leia mais:
https://apublica.org/2018/04/no-abril-indigena-tres-lideres-falam-de-resistencia/

O golpe e os golpeados

27 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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antropólogo Spensy Pimentel, assassinato, Ñeé, índios, bala perdida, barbárie, Carlos Alberto Brilhante Ustra, Carlos Eduardo, colonizadores, Comissão nacional da Verdade, cuspe, demarcação de terras, democracia, deputado Jean Wyllys, ditadura cívico-militar brasileira, elite, expropriadores, extermínio, favela, genocídio, golpista, Graciela Chamorro, guarani-kaiowá, homem branco, impeachment, impunidade, justiça, liberdade, massacres, morro do Querosene, morte, negros, palavras, periferia, pietà, população indígena, Sheila Cristina Nogueira da Silva, suicídio, Tata Amaral, Temer, terras, território, tortura, torturadores, Trago Comigo

Sheila Cristina Nogueira da Silva chora a morte do filho Carlos Eduardo, 20 anos, com seu sangue no rosto, no dia 10 de junho, no Rio de Janeiro. Pablo Jacob / Agência O Globo

Sheila Cristina Nogueira da Silva chora a morte do filho Carlos Eduardo, 20 anos, com seu sangue no rosto, no dia 10 de junho, no Rio de Janeiro. Pablo Jacob / Agência O Globo

O golpe e os golpeados

A barbárie de um país em que as palavras já não dizem

Sheila da Silva desceu o morro do Querosene para comprar três batatas, uma cenoura e pão. Ouviu tiros. Não parou. Apenas seguiu, porque tiros não lhe são estranhos. Sheila da Silva começava a escalar o morro quando os vizinhos a avisaram que uma bala perdida tinha encontrado a cabeça do seu filho e, assim, se tornado uma bala achada. Ela subiu a escadaria correndo, o peito arfando, o ar em falta. Na porta da casa, o corpo do filho coberto por um lençol. Ela ergueu o lençol. Viu o sangue. A mãe mergulhou os dedos e pintou o rosto com o sangue do filho.

A cena ocorreu em 10 de junho, no Rio de Janeiro. Com ela , a pietà negra do Brasil atravessou o esvaziamento das palavras. O rosto onde se misturam lágrimas e sangue, documentado pelo fotógrafo Pablo Jacob, da Agência O Globo, foi estampado nos jornais. Por um efêmero instante, que já começa a passar, a morte de um jovem negro e pobre em uma favela carioca virou notícia. Sua mãe fez dela um ato. Não fosse vida, seria arte.

Sheila ouviu os tiros e seguiu adiante. Ela tinha que seguir adiante torcendo para que as balas fossem para outros filhos, outras mães. E voltou com sua sacola com batata, cenoura e pão. Ela ainda não sabia que a bala desta vez era para ela. Ainda nem havia sangue, mas a imagem já era terrível, porque cotidiana, invisível. A mulher que segue apesar dos tiros e volta com batata, cenoura e pão, furiosamente humana, buscando um espaço de rotina, um fragmento de normalidade, em meio a uma guerra que ela nunca pôde ganhar. E guerras que não se pode ganhar não são guerras, mas massacres. E então ela corre, esbaforida. E desta vez a batata, a cenoura, o pão já não podem lhe salvar.

…Se há um genocídio negro, se há um genocídio indígena, e conhecemos as palavras, e as pronunciamos, e nada acontece, criou-se algo novo no Brasil atual. Algo que não é censura, porque está além da censura. Não é que não se pode dizer as palavras, como no tempo da ditadura, é que as palavras que se diz já não dizem. O silenciamento de hoje, cheio de som e de fúria nas ruas de asfalto e também nas ruas de bytes, é abarrotado de palavras que nada dizem. Este é o golpe. E a carne golpeada é negra, é indígena. Este é o golpe fundador do Brasil que se repete. E se repete. E se repete. Mas sempre com um pouco mais de horror, porque o mundo muda, o pensamento avança, mas o golpe segue se repetindo. A ponto de hoje calar mesmo as palavras pronunciadas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/20/opinion/1466431465_758346.html

Juruna, o índio deputado

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Sociedade

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antiético, índio deputado, causa indígena, congresso, Cynara Menezes, Darcy Ribeiro, dia do índio, ditadura cívico-militar brasileira, esteriótipo, funai, general João Baptista de Figueiredo, governo militar, gravador, homem branco, imprensa, jornalismo, Juruna, Mario Juruna, meios de comunicação, promessas, ridicularizar, Socialista Morena, terras, território, território tribal, Xavantes

(Juruna e sua mulher Doralice no dia da posse. Foto: Orlando Brito)

(Juruna e sua mulher Doralice no dia da posse. Foto: Orlando Brito)

Juruna, o índio deputado

Parece incrível, mas em 125 anos de República o Brasil só teve um parlamentar indígena: Mario Juruna (1942-2002). E nunca mais foi Dia do Índio no parlamento desde que ele saiu de lá –em vez disso, multiplicaram-se no Congresso os inimigos da causa indígena. No final da década de 1970, Juruna se tornara conhecido por empunhar um gravador onde registrava as falsas promessas feitas por altos funcionários do governo de devolver as terras dos Xavante. Dizia: “homem branco mente muito”. Acabou eleito deputado federal pelo PDT de Darcy Ribeiro e Leonel Brizola, com mais de 30 mil votos, na eleição de 1982.

Sua passagem pelo Congresso foi marcada pela tentativa de ridicularizá-lo e de transformá-lo num bufão. Jô Soares, em seu programa humorístico na Globo, logo criou um índio que mal sabia falar o português para que os telespectadores rissem dele. O general João Baptista de Figueiredo, último presidente militar, foi o primeiro a rosnar contra Juruna, dizendo que o Rio de Janeiro só tinha eleito “índios e cantores de rádio”. Seu ministro da Aeronáutica, Délio Jardim de Matos, verbalizou a definição inconfessável que estava em todas as cabeças da direita: “aculturado exótico”.

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/juruna-o-indio-deputado/

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A reação de uma tribo isolada ao ver um homem branco pela primeira vez

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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contato, cultura, diversidade cultural, história, homem branco, Papúa Guiné, Toulambi, tribo isolada, tribos

A reação de uma tribo isolada ao ver um homem branco pela primeira vez

Estas imagens mostram o primeiro contato de uma tribo da Papúa Nova Guiné com um homem branco em 1976.
A tribo chama-se Toulambi e as reações ao ver um homem branco são surpreendentes. Eles ficaram curiosos e passam a mão na pele e sentiram os músculos para acreditar que é um homem igual a eles por baixo daquela pele branca. Depois o mais engraçada é ao serem apresentados a um espelho. Vale a pena assistir!

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