• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: videogames

Pokémons invadiram a escola. E agora?

10 quarta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

acidentes, Alan Costa, aplicativos, aquático, assaltos, aula, capturar, ciências, comportamento, desenho animado, disciplinas, Educação Física, escola, estruturas sociais, Geografia, geolocalização, GPS, hábitos contemporâneos, história, informação, jogo online, jogos, mapas, matemática, moeda azul, NACE Escola do Futuro da USP, Olimpíadas, ovos, passividade, pesquisador, pokébola, Pokémon Go, pokéstop, pontos de referência, privacidade, smarthphones, software, terrestre, videogame de realidade aumentada, videogames, voador

Após avistar o Pokémon, é necessário captura-lo com uma pokébola. Desse modo, o personagem vai para a sua lista de pokémons e você ganha pontos para subir de nível.

Após avistar o Pokémon, é necessário captura-lo com uma pokébola. Desse modo, o personagem vai para a sua lista de pokémons e você ganha pontos para subir de nível.

Pokémons invadiram a escola. E agora?

Conheça o funcionamento desse jogo que virou uma febre mundial e saiba como utilizá-lo nas aulas de várias disciplinas

Pokémon Go. Se você ainda não sabe do que se trata, temos um recado importante: com certeza, seus alunos não só sabem como passam boa parte dos intervalos jogando o videogame de realidade aumentada que fisgou de crianças a adultos. Lançado há um mês e meio nos Estados Unidos, a chegada do jogo no Brasil foi ansiosamente aguardada. Na última quarta-feira, quando finalmente, eles chegaram, a busca pelos termos “Pokémon Go” superou as pesquisas por “Olimpíadas” no Google.

Portanto, não há o que discutir. Pokémon Go é uma realidade. Mas, como ele funciona? Aliando a lógica e os personagens do desenho animado da década de 1990 à geolocalização do smartphone e a tecnologia de realidade aumentada, a proposta é que a pessoa cace os monstrinhos caminhando. É necessário ligar o GPS do celular e habilitar que o software utilize a câmera. Então, você sai andando por aí, enxergando o mundo pela tela. Quando o telefone vibra, apareceu um Pokémon. Ao clicar em cima dele, o jogo capta a imagem da sua câmera e o personagem aparece no ambiente real. Você pode encontrar um Pokémon em cima da sua mesa ou na camiseta de alguém, por exemplo. Cada um deles tem uma característica específica e pode ser aquático, terrestre ou voador. Então, perto de uma fonte, é provável que você encontre vários personagens que vivem na água.

Para capturar o Pokémon, é necessário atingi-lo com uma pokébola. E elas são obtidas em um pokéstop. A maioria deles está em monumentos e pontos de referência das cidades. Quando o jogador está próximo de um “stop”, aparece uma moeda azul. Basta clicar nela e aparecerá uma foto do local. Ao rodar a moeda, surgem pokébolas e ovos pra você se abastecer. Quanto mais pokémons capturar, maior o nível que você alcança no jogo. No nível 5, por exemplo, pode-se entrar nos ginásios e participar de batalhas.

Leia mais:
http://novaescola.org.br/dia-a-dia-na-educacao/pokemons-invadiram-escola-agora-963862.shtml

Qual o efeito do Pokémon Go em quem tem problemas de socialização

11 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, acidentes, ansiedade, aplicativo, aplicativo de realidade aumentada, austrália, depressão, encontro presencial, fobia, Nova Zelândia, Pokébolas virtuais, Pokémon Go, problemas sociais, realidade, sair de casa, smarthphones, socialização, vítimas de assalto, videogames

 Pokémon Go é um aplicativo de realidade aumentada para smarthphones

Pokémon Go é um aplicativo de realidade aumentada para smarthphones

Qual o efeito do Pokémon Go em quem tem problemas de socialização

Pessoas com dificuldade de relacionamento conseguiram sair de casa pela primeira vez em muito tempo para ‘caçar’ as criaturas

Em uma semana desde seu lançamento, em 5 de julho, o Pokémon Go se tornou uma febre nos países em que está disponível. O jogo eletrônico permite capturar virtualmente as criaturas pelas ruas, tal como acontecia na série de animação de sucesso nos anos 1990.

O Pokémon Go também teve outro efeito, este inesperado diante da popularidade já prevista para a brincadeira: ajudar pessoas com depressão ou problemas sociais a se sentirem melhor.

“Pokémon Go fará maravilhas para a minha saúde mental, me dando motivo e propósito para sair de casa”, escreveu uma mulher no Twitter. Não só ela, mas dezenas de outros usuários da rede deram depoimentos semelhantes, dizendo que o jogo os motivou a deixar suas casas pela primeira vez em muito tempo a fim de explorar as redondezas.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/11/Qual-o-efeito-do-Pok%C3%A9mon-Go-em-quem-tem-problemas-de-socializa%C3%A7%C3%A3o

Aprendizado, modo de usar

20 domingo mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

aprendizado, Autoteste, cochilo, dicas, Emma Young, estudar, Estudo da Universidade Purdue, horário, Instituto Rotman, Lila Davachi, New Scientist, prova escrita, resumos, Roald Hoffmann, sono, tabelinhas, videogames

Aprendizado, modo de usar

Dez dicas para melhorar os estudos em tempos de alta demanda e competição atroz

Vivemos um tempo em que todo conhecimento é sempre de menos. Não importa o quanto nos preparemos, o que sabemos parece insuficiente para as demandas no trabalho. De outro lado, não se tem ideia de quais são os limites do cérebro. Qual seria, então, o melhor método para aprender? Um artigo de Emma Young, pulicado na New Scientist, sugere os dez mandamentos para um aprendizado bem-sucedido.

O primeiro é escolher o horário. Estudo com indivíduos entre 60 e 80 anos feito pelo Instituto Rotman mostrou que se aprende melhor de 8h30 a 10h30 da manhã; à tarde, o cérebro fica menos interessado em novas informações. A relação com o sono também é crucial: o aprendizado de dados é melhor quando ocorre logo após o sono, e o aprendizado motor é mais bem fixado se aprendemos e vamos dormir.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/844/aprendizado-modo-de-usar-9725.html

“Os videogames já são cultura: se você não gosta, aguenta”

30 segunda-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Experiências, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

Bilbao, cultura, espanha, festival Fun & Serious, indústria cultural, interação, lazer eletrônico, Pajitnov, pentominós, tetris, videogames

“Os videogames já são cultura: se você não gosta, aguenta”

Criador do ‘Tetris’ diz que interatividade faz que o lazer eletrônico seja único entre as artes
Criador de Mario Bros: “Não criei minhas obras para serem consideradas arte”

Nas estantes de sua casa, ainda conserva o quebra-cabeças favorito da infância. Chama-se pentominós e é composto por 12 figuras formadas por cinco quadrados. Aos 11 anos, quando brincou pela primeira vez com esse jogo de encaixe geométrico, o fez com peças de plástico “laranjas ou vermelhas.” Embora agora existam peças de madeiras mais finas ou até cortadas a laser, essa versão ainda é sua favorita. “É a que conheci quando era menino.” Aos 59 anos, Alexey Pajitnov (Moscou, 1956), estrela convidada do festival Fun & Serious de Bilbao, na Espanha, tem uma expressão alegre. O sorriso de ser o criador do jogo mais popular de todos os tempos, o Tetris. Centenas de milhões de jogos vendidos em 30 anos de história.

Pajitnov viu o mundo dos videogames transformar-se na indústria cultural mais poderosa do planeta. Que movimentará mais de 80 bilhões de euros (cerca de 326 bilhões de reais) este ano, segundo a consultoria Newzoo, mais do que o dobro do que o cinema fatura nas bilheterias. Seu status cultural ainda é questionado. Mas não por esse designer russo: “Os videogames já são parte integrante da cultura, se você não gosta… aguenta [risos]”. Além disso, atreve-se a afirmar que têm algo que nenhuma arte tem. “Não quero falar em termos de melhor ou pior, comparando a literatura ou o cinema com os videogames. Todas as artes são esplêndidas. Mas os videogames têm uma vantagem imbatível: a interação.”
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/15/tecnologia/1434354796_205397.html

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/29/cultura/1448792429_906604.html

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...