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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: currículo escolar

Movimento Arte na Escola

15 quarta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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#movimentoartenaescola, adolescentes, audiovisual, BNCC, currículo escolar, dança, educadores, ensino de artes, ensino médio, fotografia, políticas educacionais, professores

Movimento Arte na Escola

Mobilização pela valorização das artes no currículo escolar chega ao CNE
Entidades sociais e especialistas em arte-educação lançam o Movimento Arte na Escola e estão mobilizados para garantir a obrigatoriedade do ensino de artes na atual Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do ensino médio proposta pelo Ministério da Educação (MEC).

A BNCC é um documento que pauta a elaboração dos currículos das escolas brasileiras. A atual base em discussão para o ensino médio (antigo colegial) não determina a obrigatoriedade das artes; pelo contrário, a transformou em componente curricular (disciplina) optativo.

A BNCC do ensino médio ainda não foi homologada, portanto ainda é possível revertê-la!

Considerando que hoje menos de 6% dos 557 mil professores atuantes em aulas de artes na educação básica brasileira têm formação específica na área, a tendência é que o componente curricular seja cada vez mais esvaziado de suas qualidades fundamentais.

O Movimento Arte na Escola propõe:
– obrigatoriedade do ensino de artes no ensino médio e que o tema seja estruturado na BNCC como área de conhecimento;
– inclusão da dança dentro do componente curricular artes (e não em educação física, como sugere a proposta do MEC);
– ensino de artes conduzido por professores especialistas;reconhecimento do audiovisual e da fotografia como componentes curriculares dentro da temática das artes.

Leia mais:
https://movimentoartenaescola.wordpress.com/

Tim Vickery: Exame obrigatório de DNA mostraria que somos todos migrantes

21 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Sociedade

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código genético, convivência, currículo escolar, exame de DNA, fluxos da humanidade pela Terra, geração, História, ignorância histórica, imigração, imigrantes, migrantes, origens, preconceito, teste de DNA, Tim Vickery

Tim Vickery: Exame obrigatório de DNA mostraria que somos todos migrantes

Uma das minhas ambições para 2018 – e quando cumpri-la, prometo compartilhar os resultados aqui – é fazer um teste de DNA. Não estou me referindo a uma prova de paternidade, mas ao código genético que passa de geração em geração ao longo de milhares de anos. Gostaria de descobrir mais sobre a minha própria história e origens.

A minha pele fica bronzeada com uma facilidade não tão comum para um inglês branco. Será que existem, lá atrás, ancestrais do Império Romano, que dominaram a Inglaterra durante quatro séculos? Tomara que assim seja. Mas, de qualquer maneira, com 100% de certeza, o resultado vai mostrar que tenho raízes em outras partes do mundo.

Somos uma ilha de imigrantes – e, por esse motivo, acredito que seria bom se o teste de DNA fosse compulsório nas escolas britânicas.

O aluno poderia se descobrir entre os vários fluxos da humanidade pela Terra: tribos do Oriente levando consigo técnicas de agricultura, povos oriundos da Península Ibérica com técnicas avançadas para fabricar panelas, os romanos, os vikings dinamarqueses, outras tribos da Alemanha, invasores da França mil anos atrás, protestantes expulsos da França seis séculos depois, judeus fugindo da perseguição no leste da Europa, vários fugindo de uma Europa dominada por Hitler, uma imigração caribenha (fluxo que comemora 70 anos em junho), uma onda gigante do subcontinente indiano, mais migrações nos últimos anos vindas da Polônia e da Romênia.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/blog-tim-vickery-42654980

Marx, funk e o controle do conteúdo dado em sala de aula

13 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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#VoltaGabi, afastamento professora, apropriação de cultura, baile de favela, burgueses, Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, cidadania, Colégio Estadual Professora Maria Gai Grendel, comunidade, conteúdo, conteúdo acadêmico, contexto social, criatividade, currículo escolar, debate, diálogo, doutrinar, etnocentrismo, filósofo alemão, funk, integridade física, internet, Karl Marx, liberdade em sala de aula, luta de classes, mais-valia, Núcleo Regional de Educação, Paraná, paródia, realidade, redes sociais, reflexão, ressignificar, sala de aula, sociologia, vídeo, Viola

Marx, funk e o controle do conteúdo dado em sala de aula

Paródia feita por alunos explicando a teoria do filósofo alemão em escola do Paraná viralizou na internet, gerou reação nas redes sociais e levou ao afastamento temporário de professora

Alunos do primeiro ano do ensino médio do Colégio Estadual Professora Maria Gai Grendel, em Curitiba, capital do Paraná, fizeram uma paródia com o funk “Baile de Favela”, hit do último verão. Na letra, citam conceitos do pensamento de Karl Marx, como a mais-valia e a luta de classes.

A atividade, proposta pela professora de sociologia Gabriela Viola, lembra as cantigas entoadas em cursinhos para ajudar a memorizar um conteúdo. No entanto, um vídeo da paródia que viralizou na internet levou ao afastamento temporário da professora de suas funções, no dia 4 de julho.

O ponto polêmico não está na mistura prosaica entre o filósofo do século 19 e o popular gênero musical – o humorista Marcelo Adnet fez o mesmo em 2010 com muito menos alarde -, e sim no conteúdo da canção.

Críticos da paródia acusaram a professora de “doutrinar” os alunos, que entoam versos como “Os burgueses não moram na favela / Estão nas empresas explorando a galera”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/12/Marx-funk-e-o-controle-do-conte%C3%BAdo-dado-em-sala-de-aula

MEC entrega segunda versão da Base Nacional; texto segue para o CNE

04 quarta-feira maio 2016

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2ª versão, ajustes, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, Ciências da Natureza, Ciências Humanas, CNE, Consed, Conselho Nacional 
de Educação, consulta pública, currículo escolar, educação infantil, história, linguagens, Manuel Palácios, matemática, MEC, Plano Nacional da Educação, PNE, português, Secretário de Educação Básica, segunda versão, sugestões, undime

MEC entrega segunda versão da Base Nacional; texto segue para o CNE

O Ministério da Educação (MEC) entregou, na tarde de terça-feira (03/05), a segunda versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ao Conselho Nacional de Educação (CNE) que, junto com as entidades representativas, organizará ao longo dos próximos dois meses discussões estaduais e municipais para coletar novas sugestões e concluir o texto final.

Especialistas elaboraram uma primeira versão que foi colocada em setembro de 2015 em consulta pública para que professores, gestores de escolas e qualquer pessoa pudessem apresentar contribuições. Ao todo, o MEC recebeu 12 milhões de contribuições que foram discutidas e, na medida do possível, incorporadas ao novo texto.

Para o Secretário de Educação Básica, Manuel Palácios, o processo de discussão sobre a primeira versão da Base foi muito importante e mostrou que existe um grande interesse pelo tema.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/mec-entrega-segunda-versao-da-base-nacional-texto-segue-para-cne/

Após críticas, MEC amplia história mundial em novo currículo

17 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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áreas do conhecimento, Base Nacional Comum, Conselho Nacional de Educação, currículo escolar, educação básica, história, MEC, revisão

Após críticas, MEC amplia história mundial em novo currículo

Polêmica motiva alterações na Base Nacional, que destacava processo indígena e africano; em português, gramática é realçada

Após um série de críticas, o Ministério da educação (MEC) decidiu ampliar a parte de história mundial, sem deixar de incluir – ainda que em menor parcela – a parte africana e indígena na primeira revisão da Base Nacional Comum (na prática, o novo currículo das escolas). Outras áreas do conhecimento também sofrerão alterações.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,mec-amplia-historia-mundial-em-novo-curriculo,10000016738

Curitiba sediará seminário sobre aprendizagem com base socioemocional

17 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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aprendizagem, Catherine Steiner-Adair, conferência, Curitiba, currículo escolar, era digital, relações familiares, socioemocional

Curitiba sediará seminário sobre aprendizagem com base socioemocional

A cidade de Curitiba sediará, entre os dias 11 e 12 de março, uma conferência para aqueles que se interessam por aprendizagem com base socioemocional, organizada pela International School of Curitiba (Escola Internacional de Curitiba, ISC). Uma das principais atrações do evento é a psicóloga, escritora e consultora educacional americana Catherine Steiner-Adair.

A proposta do evento é, a partir de workshops e painéis, guiar os participantes na construção de uma proposta de currículo escolar que contemple temas relacionados ao desenvolvimento de competências socioemocionais.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/agenda/curitiba-sediara-seminario-sobre-aprendizagem-base-socioemocioal/

Educadores veem excessos em nova base curricular brasileira

10 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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aprendizagem, Base Nacional Comum Curricular, currículo escolar, Insper, Instituto Alfa e Beto, Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

Educadores veem excessos em nova base curricular brasileira

Apesar do nome, a Base Nacional Comum Curricular, documento que definirá os conteúdos essenciais ao aprendizado no país, não se atém ao básico. Essa é a conclusão consensual de especialistas em educação consultados pela Folha.

“Em vez de base, decidiram construir um edifício inteiro”, sintetiza Simon Schwartzman, pesquisador do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade.

“É impossível que o currículo tenha sido produzido em dois meses, ainda mais com o documento apresentando este alto grau de uniformidade ideológica”, diz João Batista Oliveira, presidente do Instituto Alfa e Beto.

Caminha na mesma direção a análise de Naercio Menezes Filho, professor titular e coordenador do Centro de Políticas Públicas do Insper: “A base peca por ser excessivamente ampla. O ideal seria ter poucos pontos, dando um currículo mínimo. Ao querer abarcar muito, dificulta sua aplicação pelos professores”.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/12/1715594-educadores-veem-excessos-em-nova-base-curricular-brasileira.shtml

Laboratório de inovação quer criar rede de educadores makers

10 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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currículo escolar, educadores, estratégias de avaliação, LAB Educação, modelos pedagógicos, rede pública, rede privada, tecnologias maker

Laboratório de inovação quer criar rede de educadores makers

Programa oferece experiências mão na massa e um programa de formação de um ano para professores de todas as disciplinas

O laboratório de inovação LAB Educação, que experimenta e impulsiona novos modelos pedagógicos, está em busca de professores inovadores para construir uma rede que ajuda a disseminar a cultura do aprendizado mão na massa dentro e fora das escolas. Até o dia 17 de dezembro(*), educadores da rede pública e privada podem se inscrever para participar da Rede LAB Makers 2016.

Iniciada em agosto deste ano, com a realização de um workshop de fabricação digital ministrado pelo professor Paulo Blikstein, da Universidade de Stanford, a Rede LAB Makers já conta com a participação de quase 20 educadores. Para o próximo ano, a proposta é expandir a atuação e oferecer um programa de formação em educação maker.

Durante um ano, os educadores selecionados irão participar de uma jornada de aprendizagem que inclui encontros presenciais, leituras e atividades mão na massa. Dentro do programa de formação estão previstas atividades de fabricação digital aplicada à educação, experimentação de tecnologias maker, integração de práticas ao currículo escolar e estratégias de avaliação.

Leia mais:
http://porvir.org/laboratorio-de-inovacao-quer-criar-rede-de-educadores-makers/

Polêmica no Brasil, educação de gênero é realidade na Argentina desde 2006

13 terça-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mercosul, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Argentina, currículo escolar, educação sexual, ensino fundamental, gênero, machismo, mulher, preconceito, rede pública, sexualidade

generoArg

Polêmica no Brasil, educação de gênero é realidade na Argentina desde 2006

Ministério de Educação do país investe em capacitação docente para vencer resistências à incorporação do conceito em sala de aula

Do Opera Mundi – “Reconhecer diversas formas de organização familiar”, “valorizar e respeitar formas de vida diferentes das próprias”, “romper com estereótipos de gênero”. Esses são alguns dos objetivos de atividades propostas em manuais do ME (Ministério de Educação) da Argentina destinados a docentes que trabalham com educação sexual em salas de aula do ensino fundamental.

Enquanto a inclusão da perspectiva de gênero e conteúdos sobre sexualidade no currículo escolar geram debates acalorados no Brasil – e prevalece a visão contrária ao ensino dessas temáticas – a Argentina conta, desde 2006, com uma Lei Nacional de ESI (Educação Sexual Integral). A norma garante aos estudantes das redes pública e particular de todo o país, da educação infantil (para crianças com até cinco anos) ao ensino médio, o direito a trabalhar em sala de aula conteúdos relacionados à sexualidade.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/10/polemica-no-brasil-educacao-de-genero-e-realidade-na-argentina-desde-2006-4008.html

Mercadante defende mais gramática no currículo nacional de educação

11 domingo out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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Base Nacional Comum Curricular, currículo escolar, ensino fundamental, gramática, ilona becskeházy, língua culta, língua portuguesa, MEC, mercadante, paula louzano

Mercadante defende mais gramática no currículo nacional de educação

A proposta para um currículo nacional apresentada mês passado praticamente não faz referências ao ensino de gramática. A opção desagradou pesquisadores e até o novo ministro da Educação, Aloizio Mercadante –que defende que a norma culta esteja mais presente.

O documento foi elaborado por uma comissão de especialistas, articulada pelo Ministério da Educação, e está agora aberto para o debate público. A proposta final deve ser fechada até 2016, já com a chancela do governo.

O currículo nacional (oficialmente chamado de Base Nacional Comum Curricular) deverá nortear o que será ensinado em todas as escolas de educação básica do país. Hoje, as escolhas estão nas mãos das redes e das escolas.

A pouca ênfase em gramática foi levantada pelas pesquisadoras Paula Louzano (doutora em educação pela Universidade Harvard) e Ilona Becskeházy (doutoranda em educação pela USP).

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/10/1692804-mercadante-defende-mais-gramatica-no-curriculo-nacional-de-educacao.shtml

Ensino integral melhora notas de alunos do 4º ano no Rio

16 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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currículo escolar, ensino fundamental, ensino integral, fundação itaú social, rede municipal, rio de janeiro

Ensino integral melhora notas de alunos do 4º ano no Rio

Avaliação da Fundação Itaú Social mostra, porém, piora entre alguns estudantes do 8º ano

RIO — Um levantamento sobre a implantação do ensino integral nas escolas da rede municipal carioca mostrou que a transição vem sendo acompanhada de avanços significativos no rendimento dos alunos e em hábitos de leitura e alimentação, mas também evidenciou a necessidade de reforços nas séries mais avançadas, sobretudo em colégios que já atuavam em tempo integral.

Feita pela Fundação Itaú Social, a pesquisa identificou, por exemplo, que nas unidades que atuavam antes em tempo parcial houve uma melhoria expressiva nas notas de Matemática e Língua Portuguesa dos alunos do 4º ano que estavam abaixo da média: uma elevação média de 4,8 pontos em cada disciplina. Por outro lado, nas que já atuavam em tempo integral antes das modificações e que passaram pela reformulação do currículo, alunos do 8º ano sofreram uma queda média de 5,7 pontos nas notas de Matemática.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/ensino-integral-melhora-notas-de-alunos-do-4-ano-no-rio-16777548#ixzz3g4BMiAk1

A escola pública sem provas, turmas e matérias

11 sábado jul 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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autonomia, currículo escolar, disciplinas, educação, escola da ponte, Escola Municipal de Ensino Fundamental Amorim Lima, escola pública, projeto pedagógico, rede municipal de são paulo, são paulo

A escola pública sem provas, turmas e matérias

Para entender como funciona a escola pública sem provas, turmas e disciplinas é preciso deixar de lado a visão tradicional de educação

Para conhecer a  Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Amorim Lima, na zona oeste de São Paulo, é preciso deixar de lado a visão tradicional de escola. Aqui não há provas, os alunos aprendem matemática debaixo de uma árvore e as salas não têm carteiras organizadas em fileiras. Nessa escola, cada um aprende no seu ritmo, compartilha as experiências com o grupo e pede ajuda para o professor-tutor.

E quem explica tudo isso é a Maria Vitória de Oliveira, 8, e a Thabbata Neves, 9, que nos recebem no pátio para apresentar a escola. “Aqui eles fazem um projeto diferente de todas as outras escolas, então eu gosto daqui por isso. Eu aprendo bastante coisa“, diz Maria Vitória.

A escola funciona há dez anos como um projeto experimental na rede municipal de São Paulo e foi inspirada na Escola da Ponte, do educador português José Pacheco. Entre os principais objetivos desse modelo pedagógico estão o desenvolvimento da autonomia intelectual dos alunos e a troca de saberes.

Leia mais:
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/04/a-escola-publica-sem-provas-turmas-e-materias.html

Amarras 
dos sistemas

13 sexta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão

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apostilas, currículo escolar, ensino, ideb, sistema ensino apostilado

Amarras 
dos sistemas

Sistemas de ensino particulares adquiridos por prefeituras elevam Ideb, mas engessam currículo, professores 
e até mesmo gestores públicos

Por Cinthia Rodrigues
A adoção de sistemas de ensino apostilados por municípios agrada às famílias pelo uso de marcas reconhecidas no meio educacional e, frequentemente, resulta em elevação do Índice da Educação Básica (Ideb). Em teoria, facilita também o trabalho dos educadores ao planejar as aulas com todos os textos e exercícios a serem feitos em todas as disciplinas em todas as escolas. O fio condutor da padronização, no entanto, causa um efeito colateral explícito no discurso de alunos, professores e gestores das prefeituras que fizeram a escolha: amarras.

Em todo o Brasil, 142 dos 5.570 municípios abriram mão totalmente do Plano Nacional do Livro Didático (PNLD), responsável por distribuir as obras gratuitamente, conforme a escolha dos professores. No estado de São Paulo, um em cada quatro municípios substitui os livros gratuitos por apostilas de sistemas particulares em ao menos uma das etapas de ensino.

Leia mais:
http://www.cartafundamental.com.br/single/show/347/amarras-dos-sistemas

Novo ministro da Educação prevê reforma no currículo do ensino médio

27 sábado dez 2014

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Sociedade

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cid gomes, currículo escolar, ensino médio, ministro da educação

Novo ministro da Educação prevê reforma no currículo do ensino médio

A reforma no currículo do ensino médio será a prioridade do futuro ministro da Educação, Cid Gomes. “Não será de um dia para outro, vamos negociar com todo mundo antes.”

A proposta defendida por Cid é a adequação do currículo à aptidão do aluno. Se ele tiver propensão à área de exatas, por exemplo, poderá dar ênfase à matemática e à física no ensino médio.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2014/12/1567695-novo-ministro-da-educacao-preve-reformar-no-curriculo-do-ensino-medio.shtml

Esqueçam os cadernos

22 segunda-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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caligrafia, currículo escolar, datilografia, educação, ensino fundamental, escrita cursiva, Finlândia, tecnologias

Esqueçam os cadernos

A Finlândia decide tirar do currículo escolar o ensino de letra cursiva

O jornal finlandês Savon Sanomat trouxe no fim de novembro uma notícia interessante, o governo decidira eliminar do currículo escolar o ensino de letra cursiva e de caligrafia para alunos do ensino fundamental. Segundo o governo, as crianças finlandesas seriam mais bem servidas com o ensino de datilografia, além de aprender a escrever com letra de forma. “A datilografia é uma habilidade cívica muito importante e deve ser estendida a todos”, disse Minna Harmanen, do Conselho Nacional de Educação.

O texto das diretrizes do programa educacional da Finlândia esclarece que os professores têm liberdade para prosseguir no ensino de letra cursiva se assim desejarem, principalmente porque algumas escolas do país ainda não têm computadores ou tablets em quantidade suficiente para todos os alunos. Um desses estabelecimentos está localizado em Siilinjärvi, no centro do país. “Devemos receber os primeiros tablets no começo do próximo ano. Não acho que essas mudanças deixem nossas crianças em desvantagem.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/830/esquecam-os-cadernos-2740.html

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