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Arquivos da Tag: formigas

Quais espécies dominariam a Terra se os humanos desaparecessem?

08 quinta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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era das flores, espécie animal dominante, espécies, extinção, extinções em massa, formigas, hominídeo, humanos, inteligência, nematoides, Permiano-Triássico, Terra

EXTINÇÃO DE ESPÉCIES

Quais espécies dominariam a Terra se os humanos desaparecessem?

Prevalência, abundância, diversidade… nada disso é essencial para que uma forma de vida assuma o nosso lugar

Num futuro pós-apocalíptico, o que aconteceria com a vida se os humanos desaparecessem? Afinal, é provável que a nossa espécie entre em extinção muito antes de o Sol se transformar numa gigantesca bola vermelha e acabar com todos os seres vivos sobre a face da Terra.

Supondo que não sucumbiremos antes dos demais seres (algo pouco provável, apesar da nossa tendência de fazer as espécies desaparecerem), a história nos mostra que haverá mudanças fundamentais tão logo deixarmos de ser a espécie animal dominante no planeta. De modo que, se pudéssemos dar um salto no tempo até uns 50 milhões de anos depois de nossa extinção, o que encontraríamos? Que animais ou grupo de animais seriam os dominantes? Nasce um Planeta dos Macacos como o dos filmes? Ou a Terra seria dominada por golfinhos, ratos, tardígrados, baratas, porcos ou formigas?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/11/05/ciencia/1541419466_768385.html

As formigas Matabele resgatam suas companheiras feridas e oferecem cuidados médicos

14 quarta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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campo de batalha, ciência, companheiras feridas, cuidados médicos, cupim, formigas, guerreiros, machucar, Matabele, Matabele subsaarianas, matadoras, tribo Bantu

As formigas Matabele resgatam suas companheiras feridas e oferecem cuidados médicos

As formigas Matabele subsaarianas são matadoras impiedosas. Elas invadem cupinzeiros de duas a quatro vezes por dia para matá-los e se alimentarem. De vez em quando, as formigas se machucam e são levadas de volta para casa para se recuperarem – um comportamento insectoide surpreendente.

Uma nova pesquisa sugere que elas fazem mais do que isso – essas formigas também administram cuidados médicos para aquelas que se feriram no campo de batalha.

As formigas Matabele possuem quase 20 mm de comprimento e estão entre as maiores do mundo. Elas foram batizadas em homenagem aos ferozes guerreiros Matabele, uma tribo Bantu que causou estragos no sul da África no século 19.

Leia mais:
http://gizmodo.uol.com.br/formigas-matabele-cuidados-medicos/

O cérebro corrupto

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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abelhas, altruismo, ansiedade, atividade eletro-dérmica, ética, benefícios, chimpanzés, ciências políticas, comportamento humano, condutas corruptas, condutividade da pele, cooperação, corrupção, corrupto, corrupto por natureza, crença compartilhada, crime naturalizado, dilemas morais, egoismo, fins justificam os meios, formigas, Frontiers in Behavioral Neuroscience, história, honesta, honestidade, honesto, medo, oportunismo, pró-social, punição, sentido social, sociedade, sociologia, suborno, tolerância, variação emocional

O cérebro corrupto

A corrupção não é exclusiva da espécie humana, do poder político e empresarial
Mas também da sociedade que de certa forma a exerce ou, pelo menos, a tolera

A corrupção pode ser definida, em um sentido social, como uma crença compartilhada, expandida e tolerada de que o uso da função pública é feito para o benefício de si mesmo, da própria família e de amigos. Mas não é uma novidade moderna. Como bem descreve o World Development Report de 2015, a corrupção foi a norma social por excelência na maior parte da história. O princípio de que todas as pessoas são iguais perante a lei surgiu progressivamente na história e em muitos países ainda é uma tarefa pendente. A corrupção não é exclusiva da espécie humana (foram observadas condutas corruptas em chimpanzés, abelhas e formigas). Entre os seres humanos, não é exclusividade do poder público (mas existe) e de empresários agiotas (mas existem), mas também da sociedade que de certa forma a exerce ou, pelo menos, a tolera.

O tema da corrupção foi estudado pela sociologia e as ciências políticas, pela história e o direito. Mas é importante levar em consideração que o comportamento humano pode ter causas ao mesmo tempo biológicas, psicológicas, culturais e sociais, que interagem para influenciar e não são necessariamente disjuntivas. Em 2014, a revista científica Frontiers in Behavioral Neuroscience publicou o resultado de uma experiência na qual foi medida a condutividade da pele, que é uma medida de variação emocional geral, ao se oferecer um suborno, recebê-lo e esperar para ver se foi descoberta a trama corrupta na qual a pessoa estava envolvida. Um leilão foi simulado e as pessoas tiveram a possibilidade de subornar o leiloeiro para obter benefícios. Nas primeiras vezes, podiam subornar livremente, mas depois o perdedor podia exigir que a operação fosse inspecionada. Entre os resultados viu-se que tanto leiloeiros quanto corruptores eram menos corruptos quando sabiam que poderiam ser observados. Além disso, a atividade eletro-dérmica aumentou quando a pessoa decidiu de forma positiva, honesta e pró-social. O olhar do outro (ou o possível olhar do outro) é o que sanciona o oportunismo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/03/ciencia/1462289605_959427.html

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