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Arquivos da Tag: linguagens

Educadoras brasileiras contam suas experiências em Reggio Emilia

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Educadoras brasileiras contam suas experiências em Reggio Emilia

“Os adultos costumam desenhar um Sol com carinha feliz porque acham que as crianças vão gostar. Mas na Reggio Emilia eles perguntam como é o Sol”, conta a educadora Renata Americano, resumindo um dos principais aspectos da pedagogia criada por Loris Malaguzzi (1920-1994) no final da II Guerra Mundial: o respeito à criança e sua visão de mundo.

Foi na cidade italiana de Reggio Emilia que Malaguzzi implementou uma Educação Infantil que prioriza a arte como ferramenta de aprendizagem e onde os professores atuam de forma a escutar, dialogar e reconhecer as múltiplas potencialidades de cada criança para atendê-la em seu desenvolvimento integral.

A abordagem pedagógica mostrou-se potente e hoje engloba 13 creches e 21 pré-escolas, que representam 40% das escolas públicas da cidade. Essa rede conta com o apoio da Fundação Reggio Children e do Centro Internacional Loris Malaguzzi.

A pedagogia de Reggio Emilia também inspira diversas escolas pelo mundo. No Brasil, o Instituto Singularidades, por exemplo, dedica um curso de pós-graduação à metodologia. Renata Americano e Ana Tatit, professoras da instituição e especialistas em Reggio Emilia, visitaram as escolas da cidade italiana e compartilham com o Centro de Referências em Educação Integral suas impressões sobre o jeito Reggio de educar.

Esse processo todo só foi possível porque tinham professores apoiando a pesquisa das crianças, instigando, e deixando elas fazerem sozinhas, sem dar respostas prontas ou impor a visão adulta sobre o mundo. Na Reggio, se presta atenção nos interesses, necessidades e curiosidades dos alunos a fim de criar condições para que desenvolvam suas pesquisas e conhecimentos”, explica Renata.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/educadoras-brasileiras-contam-suas-experiencias-em-reggio-emilia/

Reforma do ensino médio deve ser 1º projeto votado pelo Senado em 2017

05 quinta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Base Nacional Comum Curricular, BNCC, Ciências da Natureza, Ciências Humanas, conteúdo obrigatório, críticas, enisno médio integral, especialistas, formação técnica e profissional, golpista, governo ilegítimo, linguagens, matemática, MP, período noturno, PNE, reforma do ensino médio, senado, votação

Reforma do ensino médio deve ser 1º projeto votado pelo Senado em 2017

Projeto prevê diminuir conteúdo obrigatório e criar áreas de concentração para que o estudante possa optar.

A reforma do ensino médio deve ser o primeiro projeto votado pelo Senado no retorno das atividades no dia 2 de fevereiro, segundo nota publicada no site da Agência Senado.

O projeto é alvo de críticas de especialistas e recebeu mais de 500 emendas. Estudantes de todo o país ocuparam instituições de ensino em protesto às mudanças.

A proposta da reforma foi apresentada pelo governo federal no dia 22 de setembro. Por ser uma medida provisória, ela passa a entrar em vigor imediatamente após a sua edição pelo Executivo. Mas, para virar lei em definitivo, precisa ser analisada em uma comissão especial do Congresso e depois aprovada pela Câmara e pelo Senado em até 120 dias para não perder a validade. O prazo vence no dia 2 de março.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/reforma-do-ensino-medio-deve-ser-1-projeto-votado-pelo-senado-em-2017.ghtml

MEC entrega segunda versão da Base Nacional; texto segue para o CNE

04 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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2ª versão, ajustes, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, Ciências da Natureza, Ciências Humanas, CNE, Consed, Conselho Nacional 
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MEC entrega segunda versão da Base Nacional; texto segue para o CNE

O Ministério da Educação (MEC) entregou, na tarde de terça-feira (03/05), a segunda versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ao Conselho Nacional de Educação (CNE) que, junto com as entidades representativas, organizará ao longo dos próximos dois meses discussões estaduais e municipais para coletar novas sugestões e concluir o texto final.

Especialistas elaboraram uma primeira versão que foi colocada em setembro de 2015 em consulta pública para que professores, gestores de escolas e qualquer pessoa pudessem apresentar contribuições. Ao todo, o MEC recebeu 12 milhões de contribuições que foram discutidas e, na medida do possível, incorporadas ao novo texto.

Para o Secretário de Educação Básica, Manuel Palácios, o processo de discussão sobre a primeira versão da Base foi muito importante e mostrou que existe um grande interesse pelo tema.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/mec-entrega-segunda-versao-da-base-nacional-texto-segue-para-cne/

A educação do olhar feita pelos livros infantis

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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A educação do olhar feita pelos livros infantis

Os bons livros não são aqueles escritos para uma criança idealizada ou idílica, mas produzidos para surpreender

Atualmente, os leitores que se aventurarem pelas prateleiras das grandes bibliotecas e livrarias certamente serão surpreendidos pela quantidade de obras voltadas para o chamado público infantil e juvenil. E, se souberem procurar para além da enxurrada de livros escritos apenas para atender a demanda de mercado e os subprodutos dos desenhos animados, pode ser que encontrem alguns tesouros: títulos que apostam na inteligência do leitor, que provocam, instigam e convidam a muitas leituras. Essas obras exigem um olhar atento às múltiplas relações que se estabelecem entre texto e imagem, capa e conteúdo, formato e textura das páginas, técnicas de ilustração e tipologia. Nelas, tudo está a serviço da construção de sentido – e só vai aproveitar a experiência da leitura, em sua plenitude, um leitor capaz de dialogar com todas essas linguagens.

Mas, quem é o leitor para o qual esses livros estão sendo escritos? Que conhecimentos deve possuir para acessar essas obras?

Creio que os leitores desses livros são todos aqueles que estão dispostos a olhar o mundo com os olhos de quem pergunta. Por isso, os bons livros de literatura infantil são aqueles que não foram escritos para uma criança idealizada, idílica. Mas, que foram produzidos para surpreender, divertir e provocar todas as infâncias possíveis. Aquelas que estão sendo experimentadas pelos pequenos dos tempos de hoje e também aquelas que habitam os leitores adultos.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/new-rss/a-educacao-do-olhar-feita-pelos-livros-infantis/

Escolas ensinam programação para crianças

08 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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das máquinas, linguagens, pensamento lógico, programação, rede, saplicativos, sites, softwares, SuperGeeks, tutoriais, visão sistêmica

Escolas ensinam programação para crianças

Mais do que habilitá-los na linguagem 
das máquinas, as aulas têm como proposta o estímulo da criatividade e do pensamento lógico

“Gente, vocês estão liberados, podem ir embora”, diz o professor Marco Giroto diante da inércia dos alunos após o término de mais uma aula de programação na escola SuperGeeks, localizada na zona sul de São Paulo. Os pequenos estão hipnotizados pelos personagens que acabaram de criar em sala de aula, que correm, dão piruetas e emitem sons em resposta a seus comandos – o primeiro passo na invenção de seus próprios games.

“Todas as turmas são assim, querem ficar sempre mais. Elas mal aprendem a fazer o personagem andar e já querem saber como voa, como explode tal coisa”, conta Giroto, um dos sócios-fundadores da escola e responsável pelas aulas.

A SuperGeeks parte do interesse das novas gerações pelo universo dos jogos para capacitar alunos a partir dos 8 anos na linguagem das máquinas. Nas aulas semanais de uma hora e meia, os aprendizes são apresentados de forma lúdica aos códigos por trás de games, aplicativos, sites e softwares.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/infantes-%E2%80%A8programadores/

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