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Arquivos da Tag: antártida

Iceberg com quatro vezes a área de São Paulo se desprende na Antártida

13 quinta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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A68, antártida, aquecimento global, barreira de gelo, barreira Larsen C, bloco de gelo, desprende, fenômeno, geleiras, glaciologista Adrian Luckman, iceberg, nível do mar, plataforma de gelo, projeto Midas

Antártida

Iceberg com quatro vezes a área de São Paulo se desprende na Antártida

Não se espera, para agora, uma alteração do nível do mar, mas barreira de gelo fica enfraquecida

Um dos maiores icebergs da história, com quase quatro vezes a área da cidade de São Paulo, se rompeu na Antártida. O bloco de gelo, de 5.800 quilômetros quadrados e um trilhão de toneladas, provavelmente será chamado de A68, segundo cientistas do projeto Midas, uma missão britânica que pesquisa os efeitos do aquecimento global sobre o continente gelado.

“É um dos maiores icebergs em registro e seu futuro é difícil de prever. Pode se manter como um único bloco, mas é mais plausível que se rompa em vários fragmentos. Uma parte do gelo pode permanecer na área por décadas, enquanto outras partes poderiam sair à deriva em direção ao norte”, explica em um comunicado o glaciologista Adrian Luckman, coordenador do projeto Midas. Há uma semana, a Agência Espacial Europeia (ESA) já havia alertado que o iceberg poderia representar “um perigo para o tráfego marítimo”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/12/ciencia/1499859353_023574.html

A camada de ozônio começa a se recuperar

02 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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antártida, aquecimento global, buraco da camada de ozônio, camada de ozônio, câncer de pele, CFC, cientistas, clorofluorcarbonos, compostos orgânicos clorados, conferência climática, continente austral, erupções vulcânicas, gás, Instituto de Tecnologia de Massachusetts, inverno austral, limpeza a seco, modelos matemáticos, moléculas, mudança climática, ozônio atmosférico, planeta, protocolo de Montreal, radiação ultravioleta da luz solar, refrigeração, sistema imunológico, sprays, temperatura nas camadas elevadas da atmosfera, Terra, uso de gases, vulcão Calbuco

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A camada de ozônio começa a se recuperar

Buraco na Antártida encolheu 4 milhões de quilômetros quadrados desde o seu auge, em 2000

Foram três décadas de incerteza desde que quase todos os países do mundo assinaram o protocolo de Montreal, que proibia o uso de gases que destroem o ozônio atmosférico, e em outubro passado houve um susto quando o buraco da camada de ozônio sobre a Antártida voltou a crescer. Mas as coisas começaram a se arrumar. Os cientistas obtiveram provas, pela primeira vez, de que a camada de ozônio está se recuperando. Desde 2000, quando alcançou seu máximo histórico (25 milhões de quilômetros quadrados), o furo sobre o continente austral se reduziu em quatro milhões de quilômetros quadrados, quase meio Brasil.

Os pesquisadores também apresentam indícios de que a principal causa da recuperação foi o protocolo de Montreal, ou seja, a proibição dos compostos orgânicos clorados (clorofluorcarbonos, CFC) que eram usados na limpeza a seco, na refrigeração e em sprays. A substituição desses compostos por outros igualmente eficazes, porém inofensivos para a atmosfera, foi, portanto, de importância capital.

Também há fenômenos naturais que danificam o ozônio, como a temperatura nas camadas elevadas da atmosfera e, sobretudo, as erupções vulcânicas. Isso complicava muito as medições até agora. De fato, o aumento no buraco do ozônio que foi registrado em outubro passado se deveu, pensam agora os cientistas, à erupção do vulcão Calbuco, no sul do Chile. Os vulcões não emitem CFC, mas sim uma grande quantidade de pequenas partículas que sobem à atmosfera e favorecem as reações que destroem o ozônio.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/30/ciencia/1467297683_199181.html

Cientistas dizem ter achado abismo gigantesco sob o gelo da Antártida

18 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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antártida, cânions, geleiras, lago subglacial, pesquisa geofísica, Terra da Princesa Elizabeth, Universidade de Durham

glacial

Cientistas dizem ter achado abismo gigantesco sob o gelo da Antártida

Um vasto e desconhecido sistema de cânions pode estar escondido embaixo das geleiras da Antártida.

Sinais de sua presença foram encontrados nas formações da superfície do continente gelado, em uma região inexplorada chamada Terra da Princesa Elizabeth.

Se confirmada, em uma pesquisa geofísica formal que está em andamento, a rede sinuosa de cânions teria cerca de mil quilômetros de comprimento e, em alguns trechos, até 1 km de profundidade.

Essas dimensões fariam da formação algo maior que o famoso Grand Canyon, nos Estados Unidos.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2016/01/1729214-cientistas-dizem-ter-achado-abismo-gigantesco-sob-o-gelo-da-antartida.shtml

Espermatozoide de 50 milhões de anos é encontrado na Antártida

17 sexta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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antártida, ciência, civilização, espermatozoide, história, pesquisa, Terra, vida

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Espermatozoide de 50 milhões de anos é encontrado na Antártida

Especialistas descobriram um espermatozoide animal de 50 milhões de anos, o mais antigo já encontrado. A descoberta foi num casulo na Antártida.

O espermatozoide pertence a uma família que inclui minhocas e sanguessugas, segundo os pesquisadores do Museu Sueco de História Nacional.

Acredita-se que a descoberta, divulgada na publicação Biology Letters, seja 10 milhões de anos mais velha que o registro anterior.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2015/07/16/espermatozoide-de-50-milhoes-de-anos-e-encontrado-na-antartida.htm

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