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03 domingo jun 2018
Posted Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Sociedade, Tecnologias
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31 terça-feira jan 2017
Posted Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade, Tecnologias
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César Donizetti Pereira Leite, creche, crianças, Fapesp, fotografia, imagens, Instituto de Biociências de Rio Claro, O que pode a imagem, produções imagéticas, Unesp
Pesquisa faz reflexão sobre imagens captadas por crianças
Pesquisadores do Instituto de Biociências de Rio Claro da Universidade Estadual Paulista (Unesp) têm utilizado fotos e vídeos produzidos por crianças de uma escola de educação infantil pública para propor reflexões sobre o desenvolvimento infantil.
No curta O que pode a imagem?, os pesquisadores comentam o trabalho e mostram algumas das filmagens registradas pelos pequenos. Veja na íntegra abaixo:
As visitas à creche ocorreram uma vez por semana, com duração média de 2 horas, ao longo de sete meses do ano letivo de 2012. As 45 crianças envolvidas na experiência produziram mais de 3.500 fotos digitais e 10 horas de filmagens.
As atividades integram as pesquisas “Infância, pesquisa e experiência: reflexões e olhares para o desenvolvimento infantil a partir de produções imagéticas de professores e crianças” e “Do outro lado da cerca: experiências com imagens, Infância e Educação. reflexões e olhares para o desenvolvimento infantil a partir de produções imagéticas de professores e crianças” ambas coordenadas pelo professor César Donizetti Pereira Leite e realizadas com apoio da Fapesp e do CNPq.
18 segunda-feira jul 2016
Posted Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade, Tecnologias
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Associação de Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo, Centro de Engenharia e Automação, ciência, comunidade científica, desenvolvimento tecnológico, educação, ensaios de colheitas mais produtivas, ensino público, Fapesp, fazenda de Ribeirão Preto, Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, investimento, Jundiaí, leite enriquecido, ocupação, pesquisa, pesquisa científica, Polo Regional Centro Leste, privatização do ensino, PSDB, reorganização escolar, revista Nature, utilidade, verbas
Depois da educação, a guerra santa de Alckmin agora é contra a ciência
No início do ano, o governador Geraldo Alckmin já tinha dado declarações que desmereciam a Fapesp (Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo). Para o governador, o principal órgão de financiamento à ciência no Estado gasta muito e ‘vive numa bolha acadêmica desconectada da realidade’, que prioriza ‘estudos sem utilidade prática’.
Agora, no mesmo dia em que a NASA colocou a sonda Juno na órbita de Júpiter após longos cinco anos de viagem, ficamos sabendo que Alckmin pretende se desfazer de fazendas inteiras cuja finalidade é a pesquisa científica.
São pelo menos 13 delas, que serão vendidas para gerar uma ‘economia’ de aproximadamente R$ 500 mil por ano. Vamos lá: enquanto a NASA investe mais de 1,1 bilhão de dólares num projeto que o governador certamente não enxergaria nenhuma utilidade prática, por estas bandas ele gasta fortunas com caminhões blindados para a polícia e sucateia a ciência com esse papinho de economia.
30 quinta-feira jun 2016
Posted Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias
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Vacina contra o vírus Zika é testada com sucesso em camundongos
Uma vacina experimental contra o vírus Zika desenvolvida por pesquisadores brasileiros e norte-americanos foi testada com sucesso em experimentos com camundongos.
Os resultados foram publicados na terça-feira (28/06) na revista Nature e, segundo os autores, sugerem que a produção de uma vacina para humanos será “prontamente realizável”.
No Brasil, a pesquisa foi realizada no âmbito da Rede de Pesquisa sobre Zika Vírus em São Paulo (Rede Zika), com apoio da FAPESP e sob a coordenação de Jean Pierre Peron e Paolo Zanotto – ambos do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP). Nos Estados Unidos, a coordenação foi de Dan Barouch, da Harvard University, especialista no design de vacinas, sendo um dos primeiros autores Rafael Larocca, ex-aluno no Departamento de Imunologia e ex-bolsista FAPESP.
A vacina conferiu aos camundongos uma proteção de 100%, ou seja, depois de vacinados, eles foram infectados e não apresentaram viremia [a carga viral medida no plasma foi igual a zero, mostrando que a infecção não progrediu]”, contou Peron.
Leia mais:
http://agencia.fapesp.br/vacina_contra_o_virus_zika_e_testada_com_sucesso_em_camundongos/23465/
29 sexta-feira abr 2016
Posted Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade
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Aedes aegypti, agência de fomento à pesquisa no estado de São Paulo, autonomia, bolsas de estudo, chikungunya, corrupto, dengue, Fapesp, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, geraldo alckmin, ideologia tecnicista, impunidade, Instituto Butantan, lógica do mercado, pesquisa, pesquisa científica, privatização do ensino, PSDB, retrocesso, utilidade prática, vacina, vendido, zika vírus
Alckmin, a Fapesp e as ‘pesquisas inúteis’ de sociologia
Em reunião com seu secretariado nessa quarta-feira, 27, o governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), criticou a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) por financiar pesquisas ‘sem utilidade prática’. A verdade sobre o financiamento é muito diferente.
A Fapesp é a principal agência de fomento à pesquisa no estado de São Paulo. Ela possui, desde 1989, um orçamento fixo de 1% do total de impostos arrecadados no estado, e sua verba é destinada ao financiamento de pesquisas através de concessão de bolsas de estudo e custeio de despesas, como realização de congressos, seminários, viagens etc.
Segundo três secretários presentes na reunião, o governador teria afirmado que “Gastam dinheiro com pesquisas acadêmicas sem nenhuma utilidade prática para a sociedade. Apoiar a pesquisa para a elaboração da vacina contra a dengue, eles não apoiam. O Butantã sem dinheiro para nada. E a Fapesp quer apoiar projetos de sociologia ou projetos acadêmicos sem nenhuma relevância.” E também teria se referido à comunidade acadêmica, cujas pesquisas se beneficiam do financiamento da agência, como uma ““máfia das universidades sugando dinheiro público”.
Alckmin teria defendido na reunião que o orçamento da agência deixe de financiar esse tipo de “pesquisa inútil”. A Fapesp possui, legalmente, autonomia diante do governo para atribuir suas verbas e decidir suas prioridades orçamentarias.
Quanto dinheiro foi destinado a cada área de conhecimento?
Apesar do que disse Alckmin, segundo levantamento realizado pela Folha de S. Paulo, nos últimos 25 anos a Fapesp financiou 446 bolsas e auxílios à pesquisa destinados ao estudo do Aedes aegypti e das doenças transmitidas por ele, como a dengue, o vírus Chikungunya e o zika vírus. 76 dessas pesquisas ainda estão em andamento e em dezembro 12 receberam recursos adicionais para redirecionar parte de suas atividades ao estudo específico do zika vírus. Além disso, entre 2008 e 2011 a Fapesp aportou com R$ 1.926.150,00 para o projeto do Instituto Butantan que tem como meta o desenvolvimento de uma vacina tetravalente contra a dengue.
Do orçamento total destinado às pesquisas pela Fapesp em 2015, que foi de R$ 1.188.693.702, o maior percentual foi destinado às pesquisas na área da saúde, totalizando 27,93%, ou, em valores absolutos, R$ 332.002.767. Já na somatória de todas as Ciências Humanas e Sociais, foi alocado 10,31% do orçamento, ou R$ 123.176.082. Logo, podemos perceber que não se trata de que a “sociologia”, que representa apenas um setor dentro do campo das Ciências Humanas e Sociais, onde estão abarcadas diversas áreas, esteja consumindo uma verba desproporcional.
O que se trata é da ideologia tecnicista, pragmática e voltada ao mercado que Alckmin e a burguesia vêm crescentemente procurando implementar na lógica da pesquisa desenvolvida nas universidades. O discurso de Alckmin entre seus secretários é muito semelhante ao que baliza as declarações públicas dos gestores e governantes, ainda que nem sempre seja tão franco e direto, e está a serviço de precarizar o ensino e privatizá-lo. Vejamos mais sobre isso.
Leia mais:
http://esquerdadiario.com.br/Alckmin-a-Fapesp-e-as-pesquisas-inuteis-de-sociologia?var_mode=calcul
31 sábado out 2015
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bolsa de estudo, cortes, doutorado, Fapesp, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, mestrado, pesquisa científica, pesquisa tecnológica, pesquisas
Fapesp corta R$ 13 milhões em bolsas de mestrado e doutorado
O valor repassado pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) a pesquisadores, por meio de bolsas de mestrado e doutorado, recuou de R$ 137,4 milhões para R$ 124,6 milhões entre janeiro e agosto de 2014 e o mesmo período deste ano.
Isso quer dizer que R$ 12,8 milhões deixaram de ser investidos em pesquisa científica e tecnológica neste ano em relação a 2014.
É o que aponta levantamento inédito feito pelo Fiquem Sabendo com base em dados da agência de fomento obtidos por meio da Lei Federal nº 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação).
Leia mais:
http://www.fiquemsabendo.com.br/2015/10/fapesp-corta-r-13-milhoes-em-bolsas-de-mestrado-e-doutorado/
02 quinta-feira jul 2015
Unicamp passa a ter o maior acervo de Grassmann
Gravuras foram doadas pela professora Lygia Eluf, que coordena pesquisa sobre o artista
A Unicamp será detentora do maior acervo, disponibilizado para o olhar público em todo o mundo, de gravuras de Marcello Grassmann (1925-2013), um dos principais artistas gráficos brasileiros. As obras, que foram adquiridas com financiamento Fapesp, para fundamentar a pesquisa da professora Lygia Arcuri Eluf, do Instituto de Artes (IA), foram doadas pela docente à Biblioteca Central Cesar Lattes (BCCL) e estão em processo de incorporação à seção de Coleções Especiais e Obras Raras. Trata-se de três grandes caixas azuis contendo 220 gravuras em metal, especialidade de Grassmann, relacionadas a mais de meio século de produção artística.
A coleção é uma entre oito edições das obras, feitas a pedido do colecionador de arte de São Paulo Pedro Hiller, proprietário das matrizes. “O Marcello nunca fez edição, a não ser que alguém encomendasse. Você encontra algumas dessas imagens por aí. O Hiller pegou todas as matrizes e fez oito conjuntos nomeados para Marcello, a família e alguns amigos. Só essas pessoas têm esse acervo, além da Unicamp”, ressalta a pesquisadora. Também há gravuras em metal do artista na Pinacoteca do Estado de São Paulo, mas em número menor. Marcello Grassmann, paulista de São Simão, é tido por muitos críticos como o maior gravador brasileiro, e suas obras estão em acervos dos melhores museus do mundo.
Leia masi:
http://www.unicamp.br/unicamp/ju/630/unicamp-passa-ter-o-maior-acervo-de-grassmann
01 domingo mar 2015
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álcool, cnpq, drogas, Fapesp, idade escolar, jovens, substância psicoativas, substâncias ilícitas, tabaco, Unifesp, ususários
Drogas: discurso realista é mais eficaz que proibição
É importante conversar com os adolescentes sobre as características e efeitos de cada droga
Por Thais Paiva
Curiosidade, rebeldia, necessidade de afirmação perante um grupo, desejo de vivenciar novas experiências. São diversos os motivos que podem levar os adolescentes a procurar as drogas. O fácil acesso ao álcool, tabaco e outras substâncias psicoativas antes mesmo da maioridade e, portanto, em idade escolar, torna a questão ainda mais delicada. De acordo com o Segundo Levantamento Nacional de Álcool e Drogas – Comportamentos de Risco Entre Jovens, realizado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) com apoio do CNPq e da Fapesp, é pouco antes dos 15 anos de idade que os brasileiros experimentam as primeiras doses de álcool e fumam os primeiros cigarros.
Ainda segundo o estudo, metade dos jovens com idades entre 14 e 25 anos são usuários de álcool – dessa taxa, 26% menores de idade – e perto de 5% dos garotos menores de 18 anos e quase 18% dos homens jovens (com idade entre 18 e 25 anos) são fumantes. Entre as drogas ilícitas, chama atenção o uso da maconha: aproximadamente 5% da população jovem afirmou usar a substância – uma taxa relativamente baixa quando comparada a outros países.