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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: medos

“A hiperpaternidade gera adolescentes com muitos medos”

15 domingo jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Entrevista, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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acesso aos bens materiais, adolescentes, autoridade parental, chinelada, cultura de pouco esforço, frustração, hiperpaternidade, José Antonio Luengo, jovens, medos, paradigmas, personalidade, proteção, psicólogo, rebeldia, responsabilidades, revolução hormonal e fisiológica, takeover amigável, traumas

entrevista | José Antonio Luengo, psicólogo

“A hiperpaternidade gera adolescentes com muitos medos”

O psicólogo José Antonio Luengo adverte sobre o perigo de tentar evitar todas as frustrações dos filhos

Os adolescentes de hoje são como os de antes? Assistimos a uma nova maneira de abordar essa mudança na vida de todo ser humano? Muitas vozes alertam, há algum tempo, que o excesso de proteção não é nada benéfico para as crianças que crescerão sem saber assumir responsabilidades. José Antonio Luengo, psicólogo espanhol especializado em adolescência, reflete sobre como mudaram os paradigmas da educação dos filhos de três décadas para cá e quais são as consequências.

Pergunta. Para começar, o que é a adolescência e quais fases da vida ela engloba?

Resposta. A adolescência é uma fase da vida, uma etapa crucial do desenvolvimento, marcada por mudanças orgânicas, fisiológicas, cognitivas, psicológicas e emocionais notáveis e muito significativas na configuração definitiva da personalidade; que nos faz e fará alguém diferente de todos os que nos rodeiam. Falamos de um período que engloba, com flexibilidade, desde os 11-12 anos até os 16-18, dependendo sempre de fatores pessoais, individuais, sociais e culturais. O adolescente é um ser que, em termos precisos, cresce e aprende a crescer. A palavra, etimologicamente, remete a esse princípio: um ser que está crescendo. Com os conflitos, incertezas, dúvidas e surpresas que isso implica. Para o próprio adolescente e os que o rodeiam.

Crescer significa enfrentar, cair, saber se levantar, ajudar quem está em dificuldade. E também saber chorar e enxugar as lágrimas…

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/12/estilo/1484215479_924583.html

Os desenhos das crianças refugiadas: mar, sonhos de reencontro e Bob Esponja

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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afeganistão, ansiedades, campos de refugiados, crianças, crise humanitária, desenhos, Drawfugees, escola, Europa, famílias, Grécia, guerra, ilustração, infância, lar, medos, pedagogia waldorf, preocupações, refúgio, refugiados, síria, sentimentos, tragédia, voluntários

 Sana Shirzad, 6, afegã. "Essa é a nossa casa sendo bombardeada pelos americanos. Até o Bob Esponja está desesperado. Ao lado, meu coração triste deixa o Afeganistão". Foto: André Naddeo/Drawfugees

Sana Shirzad, 6, afegã. “Essa é a nossa casa sendo bombardeada pelos americanos. Até o Bob Esponja está desesperado. Ao lado, meu coração triste deixa o Afeganistão”. Foto: André Naddeo/Drawfugees

Crise dos Refugiados

Os desenhos das crianças refugiadas: mar, sonhos de reencontro e Bob Esponja

Drawfugees, iniciativa de um voluntário brasileiro, lança um olhar para o drama para além da tragédia

Qual a relação entre o Bob Esponja e a guerra no Afeganistão ou na Síria? Em princípio, nenhuma. Mas peça a um grupo de crianças refugiadas para que coloque num papel em branco a primeira coisa que lhes vêm à mente e lá está o simpático personagem, ora feliz, ora triste, revelando o que se passa na cabeça dos pequenos que tentam sobreviver à tragédia que a vida os expôs. As imagens agora rodam o mundo pelas lentes do jornalista brasileiro André Naddeo, 34 anos, que há um mês divide o tempo entre o trabalho voluntário no porto de Pireu (ou Piraeus), na Grécia, e o Drawfugees (a junção das palavras draw, que em inglês é desenho, e refugees, que significa refugiados), um projeto independente que conta, diariamente, a história de crianças acampadas no porto, mas pelo olhar delas mesmas (veja aqui).

Youssef Souqi, 9, da Síria. "Meu irmão está sozinho na Alemanha. Meu maior sonho é nós todos juntos de novo, dentro da nossa casa. Não importa onde".

Youssef Souqi, 9, da Síria. “Meu irmão está sozinho na Alemanha. Meu maior sonho é nós todos juntos de novo, dentro da nossa casa. Não importa onde”.

“A ideia era dar voz aos refugiados, mas não necessariamente focando em tragédias. Eu queria fazer com que as pessoas de fora refletissem sobre o que está acontecendo aqui, mas mostrar quem são essas crianças, quem são suas famílias, de onde elas vêm, o que faziam antes de deixarem suas casas. Muitos não querem estar aqui. Tudo o que queriam era estar em seus países”, contou Naddeo, em entrevista ao EL PAÍS por telefone.

A Grécia é hoje o país que mais recebe refugiados na Europa, em sua maioria fugitivos da guerra da Síria. Pelo porto de Pireu, município vizinho a Atenas, partem luxuosos cruzeiros com destino às ilhas gregas — e por onde chegam cerca de 85% dos refugiados que buscam asilo na Europa. Estima-se que, atualmente, 5.000 pessoas de várias nacionalidades vivem acampadas neste porto à espera de um asilo definitivo no continente. Em toda a Grécia, calcula-se, são mais de 50.000 refugiados e imigrantes, grande parte deles recolhidos em campos com condições precárias. Neste país europeu, que vive o seu próprio inferno econômico há alguns anos, estima-se que mais de um milhão de pessoas tenham entrado por via marítima buscando refúgio desde 2015, aprofundando a dramática crise humanitária atual.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/10/internacional/1462907108_884133.html?id_externo_rsoc=FB_CC

Filme mais esperado do ano sobre felicidade está disponível no Youtube

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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artistas, autoconhecimento, comportamento, ego, escolhas, esportistas, Eu maior, expectativas, fantasias, felicidade, filme, filosofia, intelectuais, líderes espirituais, medos, profissão, reflexão, religião, ser humano, trajetória, vida, vida na terra

Filme mais esperado do ano sobre felicidade está disponível no Youtube

Olhe ao seu redor – quantas pessoas estão na busca da felicidade? Quantas pessoas tiveram coragem de abandonar o que a sociedade esperava deles, para ir ao encontro do que realmente gostam? Quantas pessoas estão revendo suas escolhas – tanto na área pessoal e profissional, quanto na área dos relacionamentos? Temos o privilégio de podermos viver nessa era tão transformadora, na qual basta um olhar mais atento para perceber que uma revolução está acontecendo e que não – não somos mais os mesmos, e não vivemos como os nossos pais.

No entanto, essa busca pelo que realmente significa para cada um nunca é fácil. Sair da zona de conforto significa enfrentar de perto seus fantasmas, seus medos, suas dúvidas. Significa desapontar pessoas que tinham expectativas sobre você, significa dizer para a sociedade que não, você não é e não vai ser aquilo que eles esperam de você. A trajetória do despertar é dolorosa, mas os frutos colhidos são absolutamente recompensadores.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2013/11/filme-mais-esperado-do-ano-sobre-felicidade-disponivel-na-integra-no-youtube/

12 maneiras de incentivar a autoestima infantil

28 quarta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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adultos equilibrados, autoestima, bem-estar, crianças, educação infantil, insegurança, medos

12 maneiras de incentivar a autoestima infantil

Nós somos tão obcecados com a obtenção do bem-estar na idade adulta que nos esquecemos da importância de cultivar a autoestima em nossas crianças.

É fundamental que os nossos filhos tornem-se adultos equilibrados, uma vez que isto será o melhor que poderemos transmitir a eles. No entanto, se pararmos para pensar sobre o assunto, não será difícil perceber que os nossos defeitos são muito visíveis para eles.

Assim, as crianças percebem os nossos medos e as nossas inseguranças, e os adotam facilmente. Neste contexto, o fato é que devemos nos esforçar ao máximo para que isso aconteça em menor medida. Mas como fazer isto?

Leia mais:
http://amenteemaravilhosa.com/12-maneiras-incentivar-autoestima-infantil/?utm_medium=post&utm_source=facebook&utm_campaign=anuncio

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