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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: xavante

Após ameaça de corte de salários, 8 professores indígenas morrem por covid-19 em Roraima

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in coronavírus, Educação, Educador, Povos indígenas, Profissão, Saúde, Sociedade

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comunidade Nova Esperança, Conselho Indígena de Roraima, coronavírus, cortes de salários, covid-19, Divisão de Educação Escolar Indígena, Enock Taurepang, Escola Estadual Indígena Artur Pinto, estudo a distância, etnia Macuxi, Guajajara, Kokama, mortes, pandemia, Professores indígenas, proteção, rede estadual, Roraima, Serra da Lua, suspensão salários, xavante

Professora Macuxi Bernita Miguel, primeira professora vítima de coronavírus em Roraima

Profissionais da rede estadual estão sendo obrigados a trabalhar presencialmente durante a pandemia

Um áudio da Chefa da Divisão de Educação Escolar Indígena, Gleide de Almeida Ribeiro, enviado em abril em um grupo pelo Whatsapp, colocou em pânico professores indígenas da rede estadual de ensino de Roraima.

“Eu quero a confirmação dos centros regionais! Escolas que não estiverem funcionando, que não começou e nem vai começar [a dar aulas presenciais], nós vamos suspender o pagamento dos professores! Eu preciso urgentemente dessa informação. Já foi autorizada a suspensão do pagamento dos professores da Serra da Lua – exceto aquelas escolas que estão funcionando. Por isso eu preciso urgentemente saber quais são as escolas que estão funcionando na Serra da Lua, ou então todas as escolas da Serra da Lua vão ser suspensos o pagamento”, disse a Chefa da Divisão do governo de Antônio Denaruim (sem partido).

Leia mais:
http://gazetatrabalhista.com.br/apos-ameaca-de-corte-de-salarios-8-professores-indigenas-morrem-por-covid-19-em-rr/?fbclid=IwAR3I840SHbYj0hRUe9zb4oxT0jUJ7A1V0XGkZJzcvOB6dReka_KmQVFTnmE

Decisão de Augusto Aras fortalece invasores de terra indígena no Mato Grosso

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in coronavírus, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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abuso de poder, Agropecuária Vale do Ximari, Apiaká, Augusto Aras, bancada ruralista, cabeças de gado, covid-19, demarcação terras indígenas, fazendeiros, floresta amazônica, Frente Parlamentar Agropecuária, funai, grupo canadense Brookfield, hidrelétricas, invasão de privacidade, invasores, invasores de terras, Kayabi, Kuarup, latifundiários, Mato Grosso, munduruku, Parque Nacional do Juruena, PGR, reintegração de posse, Terra Indígena Marãiwatsédé, território Kayabi, violação direitos, xavante

Parecer da PGR favorece a revisão da demarcação de terras indígenas do território Kayabi, conquistado em 2013; entre os possíveis beneficiados, o bilionário grupo canadense Brookfield e grandes desmatadores

Uma tragédia assombra os indígenas no Mato Grosso. A pandemia explodiu em todo o estado desde maio, e o cenário é tão grave que, ironicamente, pela primeira vez em 50 anos não haverá Kuarup, o ritual em homenagem aos mortos realizado pelo povos do Xingu. Mas a covid-19 não é a única ameaça no horizonte. Uma decisão recente do procurador-geral da República sinaliza uma tempestade perfeita sobre suas terras. Em Junho, Augusto Aras ignorou recomendações contrárias do próprio Ministério Público Federal e convocou “todos os envolvidos” para discutir o casa da Terra Indígena Kayabi.

O estado de Mato Grosso quer de volta ao menos 80 mil hectares das terras Kayabi, na bacia do combalido rio Teles Pires, fronteira com o Pará. O governo estadual se colocou contra a demarcação assim que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) a assinou, em abril de 2013. O governo paraense, por outro lado, não a contesta. A Terra Indígena Kayabi se espalha por mais de 1 milhão de hectares entre Apiacás, no extremo norte mato-grossense, e Jacareanga, no Pará.

Leia mais:
https://apublica.org/2020/07/decisao-de-augusto-aras-fortalece-invasores-de-terra-indigena-no-mato-grosso/?fbclid=IwAR2MUWPdBj0bnhpGoNhe2A4WH9QcqonVgB-Sn213zBeZgLsp9SE44TCZDuU

Xavante realiza sonho de cursar Medicina, mas sofre até para comprar o jaleco

18 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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bolsa de estudos, cacique, comunidade indígena, inclusão social, indígenas, médico, medicina, problemas financeiros, programa UFGInclui, quilombolas, tribo, UFG, Wellington Tserenhiru, xavante

Xavante realiza sonho de cursar Medicina, mas sofre até para comprar o jaleco

Primeiro indígena de comunidades tradicionais no curso de Medicina, Wellington Tserenhiru é Xavante e quer concluir os estudos, mas encontra problemas financeiros

Após a morte do pai, em 2014, o índio Xavante Wellington Tserenhiru Urebete, de 30 anos, decidiu buscar o sonho de cursar Medicina. Tentou o ingresso em universidades do Mato Grosso, mas foi no programa UFG Inclui, da Universidade Federal de Goiás (UFG), que ele conseguiu realizar seu projeto. Participando das aulas desde março, ele já enfrenta algumas dificuldades.

A limitação financeira é a principal delas. Vindo de família simples, morador de uma comunidade indígena sem muitos recursos em uma cidade próxima a Barra do Garças (na divisa de Mato Grosso e Goiás), ele não pode trabalhar porque o curso é em tempo integral. Ele já conseguiu ajuda de colegas e de uma irmã para pagar o aluguel do primeiro mês de uma quitinete alugada no Setor Leste Universitário.

Wellington busca apoio no programa UFGInclui. Assim como ele, outros 87 alunos ingressaram na universidade pelo programa inclusivo, voltado para indígenas e quilombolas. “São alunos que vêm com interesse em voltar para suas comunidades e reverter tudo que aprenderam aqui. Isso é muito legal”, diz o coordenador do programa, Jean Baptista.

Leia mais:
http://www.opopular.com.br/editorias/vida-urbana/xavante-realiza-sonho-de-cursar-medicina-mas-sofre-at%C3%A9-para-comprar-o-jaleco-1.1070039

Dez obras para conhecer a Literatura Indígena

16 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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A Terra sem Males: Mito guarani, índios, Das Crianças Ikpeng para o Mundo Marangmotxíngmo Mïrang, dia do índio, diversidade cultural, diversidade indígena, etnias, Glossário Nheengatú, guaraní, Janice Thiel, literatura, literatura indígena, livros, povo ikpeng, símbolos maraguá, temática indígena, tribos, warazu, xavante

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Dez obras para conhecer a Literatura Indígena

Confira uma seleção de obras escritas 
por autores índios e não índios

Especialista em Literatura Indígena, Janice Thiel selecionou, a pedido de Carta Educação, 10 obras escritas por índios e não-índios. Pode ser um bom ponto de partida para trabalhar a temática indígena em sala de aula:

A Terra sem Males: Mito guarani
O mito guarani de A Terra sem Males é o foco desta obra direcionada para o público infantojuvenil. 
À simplicidade da narrativa somam-se a complexidade 
do mito e sua relevância 
na cultura guarani. O leitor 
não índio, possivelmente, construirá um diálogo de parte do mito com a narrativa bíblica do Dilúvio, mas a narrativa abre as portas para uma discussão sobre as especificidades 
da cultura desse povo. Informações que seguem 
a narrativa são acompanhadas por grafismos geométricos, 
que dialogam com formas de expressões indígenas. Questões diversas, como 
a história dos guarani, 
a resistência e diversidade indígena no Brasil, as migrações e a demarcação das terras podem ser aprofundadas, servindo como propostas 
para pesquisa.
A Terra sem Males: Mito guarani. São Paulo, Jakson de Alencar, Paulus, 2009 (Coleção Mistura Brasileira)

Das Crianças Ikpeng para o Mundo Marangmotxíngmo Mïrang
Os pequenos ikpeng são os guias de uma narrativa que descreve 24 horas em sua aldeia. O texto, acompanhado do filme que o inspirou, em um enredo circular e edição bilíngue, é ideal para apresentar a cultura do povo ikpeng, do Mato Grosso. A linguagem é concisa, mas densa de informações e possibilidades de discussão sobre o que aproxima e o que diferencia o povo ikpeng de outras culturas. Tarefas, brincadeiras, costumes passados e presentes, festas e rituais, objetos ancestrais e cotidianos, papéis sociais, medos e perigos da floresta, além de mudanças incorporadas pelo contato com culturas europeias, fazem parte da obra. O texto promove 
a abertura cultural ao outro 
e constrói pontes para a compreensão das diferenças sem preconceitos. Das Crianças Ikpeng para o Mundo Marangmotxíngmo Mïrang, de Rita Carelli (Adaptação e ilustrações). 
São Paulo: CosacNaify, 2014 (Coleção Um Dia na Aldeia)

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/dez-obras-com-a-tematica-indigena/

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Preconceito é o maior desafio de índios do Brasil e do mundo

30 sexta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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américa latina, índios, brancos, discriminação, etnais, eua, Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, maori, Nova Zelândia, palmas, políticas públicas, povos indígenas, preconceito, tocantins, xavante, zapoteca

A aluna de biologia Aritxawaki Carajá, 20, do Tocantins – Eduardo Knapp/Folhapress

A aluna de biologia Aritxawaki Carajá, 20, do Tocantins – Eduardo Knapp/Folhapress

Preconceito é o maior desafio de índios do Brasil e do mundo

Engenheiro têxtil em Oaxaca, no México, Fidel Salazar Rosales se incomoda com o modo como seu povo é visto. “Estigmatiza-se o índio, que ele é sujo, preguiçoso e desorganizado”, diz ele, da etnia zapoteca.

Mais do que demarcação de terras, o preconceito ainda é o maior obstáculo enfrentado por etnias do Brasil e do mundo, segundo os próprios índios ouvidos pelo blog.

A discriminação sofrida em atividades do cotidiano, como a ida à escola ou ao mercado, foi citada pela maioria dos entrevistados que participam esta semana da primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, em Palmas (TO).

Durante três dias, o blog ouviu a opinião de índios e índias de aproximadamente 20 etnias do Brasil, entre adolescentes e adultos, além de grupos étnicos de países da América Latina, dos Estados Unidos e da Nova Zelândia.

Foram lembradas situações como a de estudantes universitárias que foram barradas no restaurante da faculdade por estarem ornamentadas com trajes típicos. “Falaram que era falta de higiene e de ética”, relembrou, com lágrimas escorrendo no rosto, a aluna de biologia Aritxawaki Carajá, 20, da etnia caraja xambioá, do Tocantins.

A manoki Ediana Kamunts, 18, de Mato Grosso, se incomoda com os olhares de desaprovação que recebe sempre que entra em um supermercado, ainda mais se estiver com as vestimentas típicas.

Ela se lembra de uma ocasião em que estava na fila do supermercado na frente de uma mulher branca. “A atendente do caixa me ignorou e passou a branca na frente”, conta.

Tsumeywa Xavante, 21, índio xavante também de Mato Grosso, conta que um tio mais velho, que mal fala português, teve negado o atendimento no hospital próximo da aldeia por não conseguir se expressar.

Brincadeiras de mau gosto na escola também são recorrentes. Muitos disseram que ouviram diversas vezes frases como “índio devia estar no mato, e não aqui na escola”, “índio vive às custas do governo” e “índio é bicho e come piolho”.

NO MUNDO

As histórias se repetem no exterior. Apache do Estado de Nebraska, o norte-americano Antonio Bass, 23, diz incomodar-se com o ar de inferioridade com que seu povo é olhado, por vezes, na escola ou no trabalho. “O pior são as pessoas sempre acharem que não somos tão bons quantos eles.”

Professor da cultura maori, grupo étnico da Nova Zelândia, Wiremu Sarich, 40, tem opinião semelhante. Para ele, o governo deveria parar de achar que sabe o que é o melhor para sua etnia. “Deixe-nos tomar conta de nós mesmos.”

“Lutamos para que nos respeitem, para que entendam nossa forma de pensar, sem estigmatizar”, resume o mexicano Fidel. “Por exemplo, gosto de andar de carro. Porque sou indígena não posso fazê-lo? Somos tão capazes como qualquer outra pessoa”.

Leia mais:
http://brasil.blogfolha.uol.com.br/2015/10/29/preconceito-e-o-maior-desafio-de-indios-do-brasil-e-do-mundo/

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