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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: simone de beauvoir

Ensaio fotográfico faz releitura de grandes mulheres da história

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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mulhh

“A eletricidade não vai nos dar a nossa comida. Precisamos que nossos rios fluam livremente. O nosso futuro depende disso. Nós não precisamos de sua represa”. Tuira Kayapo

Ensaio fotográfico faz releitura de grandes mulheres da história

Fotos de Isis Medeiros, do Levante Popular da Juventude, com reportagem do Coletivo de Mulheres do Levante

A poucos dias do 8 de março, Dia Internacional de Luta das Mulheres, lançamos uma releitura fotográfica de personalidades femininas da história mundial. São elas escritoras, artistas, militantes de causas populares e principalmente defensoras de uma nova sociedade.

“Mulheres Cabulosas da História” foi realizado por um grupo de mulheres do movimento Levante Popular da Juventude. O projeto nasceu da necessidade de dar visibilidade a mulheres apagadas das nossas memórias.

UMA FONTE DE INSPIRAÇÃO

Cada foto acompanha uma pequena biografia da personalidade fotografada, junto a referências para estudos. A intenção é fazer com que mais pessoas conheçam as batalhas e vitórias dessas mulheres.

“O projeto teve a intenção de resgatar os nomes das principais mulheres que contribuíram com transformações em seu tempo e fazer com que as mulheres de hoje se inspirem e sintam encorajadas a provocarem novas transformações na sociedade atual. O processo foi empoderador para todas nós!”, diz a fotógrafa Isis Medeiros.

Leia mais:
http://jornalistaslivres.org/2016/03/ensaio-fotografico-faz-releitura-de-grandes-mulheres-da-historia/

https://medium.com/@LevanteBH/mulheres-cabulosas-da-hist%C3%B3ria-c7f1bb8b71ea#.ls86lgt2f

A primavera feminista na visão de adolescentes brasileiros

26 quinta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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desigualdade social, Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, empoderamento, Enem, feminismo, gênero, machismo, mulher, preconceito, simone de beauvoir

No sentido horário: João Vitor, Luiza, Isabela e Giulia.

No sentido horário: João Vitor, Luiza, Isabela e Giulia.

A primavera feminista na visão de adolescentes brasileiros

No dia em que as mulheres voltam às ruas, quatro jovens contam ao EL PAÍS suas visões

No dia em que as mulheres voltam a protestar em cidades brasileiras, parte da mobilização mundial pelo Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, Isabela, Giulia, Luiza e João Vitor contam ao EL PAÍS como enxergam a primavera feminista, que fez pipocar um movimento, nas ruas e nas redes, com visibilidade inédita para as questões das mulheres no Brasil. No depoimento das adolescentes, a tônica comum é a experiência de ter defender o termo “feminismo”, até mesmo diante das colegas. João Vitor reproduz aqui o texto que fez na avaliação deste ano no Enem, que escolheu o tema da violência contra a mulher.

“A barreira que me separava das outras meninas desapareceu”
Isabela Shiozuka, de 17 anos, conta como se descobriu feminista e quer angariar adeptas: “A maior parte das outras garotas, tanto na minha escola, como na minha família, reproduzem machismo, assim como os garotos”

“Comecei um coletivo feminista na minha escola”
Giulia Naccarato, 16 anos, diz ter sofrido preconceito por gostar de futebol e lembra até hoje ter ouvido de familiares, muitos amigos e até amigas: “Olha, só não vai aparecer peluda e virar uma feminazi chata de plantão”

“Se uma pessoa pensar no assunto por causa da passeata, já valeu a pena”
Luiza Winter, de 16 anos, diz que é preciso sensibilizar urgentemente “aqueles que acham que não há machismo no Brasil e que essas feministas são só barangas que não conseguem arranjar namorado”

Uma redação do Enem sobre as mulheres
João Vitor Maia de Moraes elogia a escolha do tema para a prova na própria redação da avaliação e diz que fez os adolescentes refletirem: “Elas certamente trocariam um “feliz dia das mulheres”, a cada dia 8, por uma existência feliz”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/13/politica/1447444578_711016.html

Parabéns, atingimos a burrice máxima

11 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Preconceito, Religião, Sociedade, Violência

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campinas, diálogo, Enem, fascistas, Marcia Tiburi, moção de repúdio, simone de beauvoir, tolerância

Parabéns, atingimos a burrice máxima

A “baranga” Simone de Beauvoir e a importância de um livro que ensina a conversar com fascistas

A fogueira de Simone de Beauvoir a partir da questão do ENEM mostrou que a burrice se tornou um problema estrutural do Brasil. Se não for enfrentada, não há chance. Hordas e hordas de burros que ocupam espaços institucionais, burros que ocupam bancadas de TV, burros pagos por dinheiro público, burros pagos por dinheiro privado, burros em lugares privilegiados, atacaram a filósofa francesa porque o Exame Nacional de Ensino Médio colocou na prova um trecho de uma de suas obras, O Segundo Sexo, começando pela frase célebre: “Uma mulher não nasce mulher, torna-se mulher”. Bastou para os burros levantarem as orelhas e relincharem sua ignorância em volumes constrangedores. Debater com seriedade a burrice nacional é mais urgente do que discutir a crise econômica e o baixo crescimento do país. A burrice está na raiz da crise política mais ampla. A burrice corrompe a vida, a privada e a pública. Dia após dia.

Recapitulando alguns espasmos do mais recente surto de burrice. O verbete de Simone de Beauvoir (1908-1986) na Wikipedia, conforme mostrou uma reportagem da BBC, foi invadido para tachar a escritora de “pedófila” e “nazista”. A Câmara de Vereadores de Campinas, no estado de São Paulo, aprovou uma “moção de repúdio” à filósofa. O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), da Bancada da Bíblia, descobriu na frase “uma escolha adrede, ardilosa e discrepante do que se tem decidido sobre o que se deve ensinar aos nossos jovens”. Em sua página no Facebook, o promotor de justiça do município paulista de Sorocaba, Jorge Alberto de Oliveira Marum, chamou Beauvoir de “baranga francesa que não toma banho, não usa sutiã e não se depila”. Como o tema da redação do ENEM era “a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira”, houve gente que estudou em colégios caros afirmando que este era um tema de esquerda, e portanto um sinal inequívoco de uma conspiração ideológica por parte do governo federal. Como sugeriu o crítico de cinema Inácio Araújo em seu blog, se defender que a mulher tenha o direito de andar sem ser perturbada, agredida e chutada é tema de esquerda, isso só pode significar que a direita vai muito mal.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/09/opinion/1447075142_888033.html

Enem: escolha do tema de redação foi um ato de coragem

29 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Enem, feminismo, gênero, machismo, mulher, redação, simone de beauvoir

Enem: escolha do tema de redação foi um ato de coragem

A violência contra a mulher pode escapar da sala de aula – mas não das vidas das milhões de brasileiras que sonham com o Ensino Superior

A reação ao tema escolhido para a redação do ENEM deste ano, a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira, tomou as redes assim que anunciado, no início da tarde de domingo.

O Inep, instituto que elabora a prova, já citara no dia anterior Simone de Beauvoir. O fato é que colocar em pauta um tema que muitas vezes escapa da sala de aula – mas que raramente escapa das vidas das milhões de brasileiras que sonham com o ingresso no ensino superior – foi um ato de coragem.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/enem-escolha-do-tema-de-redacao-foi-um-ato-de-coragem/

Se alguém se deu bem no ENEM ontem foram elas: as feministas adolescentes

27 terça-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Gênero, Inovação, Profissão, Sociedade

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assédio, Capitolina, comportamento sexual, ELAS, empoderamento, enem 2015, feministas, gênero, machismo, simone de beauvoir, slutshamming

azmina

Se alguém se deu bem no ENEM ontem foram elas: as feministas adolescentes

Elas se organizam, discutem e lutam contra o machismo antes mesmo de sair da escola – e, provavelmente, tiveram sua parcela de influência sobre o MEC

Se alguém tirou de letra o ENEM deste ano, que teve redação sobre violência contra a mulher e questão citando Simone de Beauvoir, foram elas: as feministas adolescentes. Essas gurias têm causado espanto e encantamento em feministas veteranas por seu engajamento e paixão.  Tem meninas de 15 anos criando aplicativo para combater o slutshamming (nome popular para o apedrejamento público de mulheres por seu comportamento sexual), tem alunas do colegial fazendo campanha pra liberar o uso de shorts na escola, tem coletivos brotando em diversas instituições de ensino e publicação feminista especialmente para adolescente lançando livro, a Capitolina. E há que se questionar se não devemos a elas, ao menos em parte, que o MEC tenha escolhido abordar o tema no maior exame pré-vestibular do país. Afinal, quem foi que mostrou que adolescentes têm maturidade pra discutir questões de gênero?

Tudo isso é surpreendente para a geração mais velha, que só foi ter contato com o feminismo depois de adulta, mas algo completamente natural dentro do contexto atual. “Essa expansão dos feminismos acontece porque a internet e as mídias sociais têm um papel central na vida dessas estudantes. Elas se informam e se conectam cada vez mais através de grupos e blogs em que debatem questões referentes às suas experiências e seus cotidianos – nas quais as desigualdades de gênero são uma constante”, comenta Renata Saavedar, gerente do ELAS Fundo de Investimento Social. Com o grande acesso à internet e a redes sociais, essas meninas estão descobrindo que o incômodo com assédio, por exemplo, não é só delas, mas algo que muitas outras meninas sentem. A partir daí, elas percebem que podem lutar contra  isso.

Um levantamento realizado pela Fundacão Perseu Abramo mostrou que, em 2010, 40% das mulheres entre 14 e 17 anos se consideram feministas, enquanto apenas 37% das que tinham entre 25 e 34 anos se definiam assim.

Leia mais:
http://azmina.com.br/2015/10/se-alguem-se-deu-bem-no-enem-ontem-foram-elas-as-feministas-adolescentes/

Transexuais reclamam de preconceito durante prova do Enem

27 terça-feira out 2015

Posted by auaguarani in Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Enem, gênero, preconceito, simone de beauvoir, transexuais

Transexuais reclamam de preconceito durante prova do Enem

A citação da célebre frase da filósofa Simone de Beauvoir “ninguém nasce mulher: torna-se mulher”, escrita em uma das perguntas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), contrastou com o tratamento recebido por alguns transexuais que fizeram a prova neste sábado (24), no Rio de Janeiro.

Estudantes do cursinho Prepara, NEM!, tiveram o nome social (que corresponde à identidade de gênero) deixado de lado, foram obrigadas a usar banheiro de deficientes e contam que se sentiram humilhadas.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2015-10/candidatas-reclamam-de-preconceito-durante-prova-do-enem

Enem mostra que ódio ao feminismo é ódio à liberdade das mulheres

27 terça-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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enem 2015, feminismo, gênero, machismo, mulheres, O segundo sexo, simone de beauvoir

Simone-de-Beauvoir

Enem mostra que ódio ao feminismo é ódio à liberdade das mulheres

O ódio que o feminismo provoca em muitas pessoas é impressionante. E diz muito sobre a sociedade em que vivemos. Neste fim de semana, as provas do Enem voltaram a causar chiadeira de quem acha que o MEC usa a educação para doutrinar alunos. Tinha duplamente a ver com o feminismo.

Primeiro, uma das questões de Ciências Humanas usava um trecho de “O segundo sexo”, de Simone de Beauvoir. Citava-se o trecho inicial clássico em que a filósofa diz que ninguém “nasce mulher”. A discussão é fascinante: ela defende que as mulheres são o que são na sociedade não por questões biológicas inerentes, mas sim porque o mundo as trata de determinada maneira.

Leia mais:
http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/caixa-zero/enem-mostra-que-odio-ao-feminismo-e-odio-a-liberdade-das-mulheres/

Violência contra a mulher é tema da redação do Enem 2015

25 domingo out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Gênero, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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comportamento, Enem, enem 2015, gênero, machismo redação, mulher, preconceito, simone de beauvoir, sociedade, violência

Violência contra a mulher é tema da redação do Enem 2015

O tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é “A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira”, conforme divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no perfil da instituição no Twitter. Este domingo (25) é o segundo dia de prova do exame e também o mais temido por muitos candidatos, justamente pela elaboração da redação.

Os portões para entrar nos locais de prova fecharam às 13h, no horário de Brasília, e as provas terão duração de cinco horas e 30 minutos. Os candidatos precisarão responder a 45 questões de linguagens e códigos, 45 de matemática e produzir uma redação.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/10/25/tema-redacao-enem_n_8383602.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004

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