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Arquivos da Tag: redação

Igrejas evangélicas e a Internet cumprem função de escola no Brasil popular

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Tecnologias

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Igrejas evangélicas e a Internet cumprem função de escola no Brasil popular

JULIANO SPYER

Em um cenário eleitoral polarizado, educação é tópico de consenso. Mas a promoção do ensino de qualidade não depende só da abertura de escolas. É preciso pensar em como ser mais eficiente no papel de educar os mais pobres

Estamos atravessando um momento de polarização de pontos de vista e mesmo assim pouca gente discordaria da afirmação: “A solução para o Brasil é investir massivamente em educação pública de boa qualidade.” Educação é geralmente entendida como o remédio para mitigar a desigualdade que está na raiz de males como a violência urbana.

Eu morei durante 15 meses em um povoado trabalhador na “periferia da periferia da periferia” de Salvador. E aprendi que os maiores promotores da escolaridade no chamado “Brasil profundo” hoje não são as escolas e os professores, mas a Internet e as igrejas evangélicas.

Vou explicar essa afirmação resumidamente neste artigo, mas se você quiser saber mais, leia o capítulo 5 do meu livro Mídias Sociais no Brasil Emergente, lançado pela Educ e disponível a venda em papel ou gratuitamente em PDF.

…Minha pesquisa registrou vários motivos para esse desinteresse:

  • Os professores geralmente não moram na localidade e por isso pais e mães têm medo, por não conhecer a vida pessoal desses profissionais, que eles façam mal aos filhos (como predadores sexuais, por exemplo)
  • A família popular frequentemente desconfia da consequência da educação formal que, para eles, torna filhos indispostos ao trabalho manual árduo e promove atitudes desrespeitosas às hierarquias familiares
  • O currículo das escolas é produzido por educadores de classe média que, por isso, são distantes da realidade e dos valores do mundo popular
  • Também professores geralmente trazem valores de classe média que se traduzem em atitudes ofensivas como reclamar abertamente da ignorância de estudantes que “passam anos na escola e não sabem nem ler direito”

…Professores locais acusam as mídias sociais de serem uma distração a mais para estudantes que já não têm muitas motivações para prestar atenção nas aulas.

Mas essas afirmações não levam em consideração alguns aspectos dessa questão:

  • A internet é o primeiro motivo que esses estudantes têm para querer e poder praticar a leitura e a escrita fora das escolas. É a primeira geração que tem essa motivação
  • Diferentemente do currículo feito a partir de valores alheios àquela realidade, a internet tem fartura de conhecimento relevante como ensinar a consertar um aparelho celular ou aperfeiçoar a técnica para quem é cabeleireiro
  • Mais inusitado ainda: o jovem popular melhora sua redação ao usar as mídias sociais porque tem vergonha de ser ridicularizado por seus pares ao cometer erros de ortografia em arenas públicas como a linha do tempo do Facebook ou ao participar de grupos no WhatsApp.

Concluindo
Não estou argumentando aqui que a escola seja inútil. Ou que o poder público deva subsidiar a compra de smartphones e estimular a leitura distribuindo Bíblias.

Em primeiro lugar, eu quis demonstrar que a promoção do ensino de qualidade não depende apenas da abertura de escolas, e que uma parte do desinteresse pela escola vem de a educação disponível levar valores de classe média para estudantes que não são de classe média.

Também mostrei aqui como o constrangimento social –na internet e nas igrejas– tem sido um motivador para brasileiros das camadas populares darem o salto para usar cotidianamente a leitura e a escrita.

Há, nesse cenário, dois desafios. Em vez de alfabetizar o brasileiro popular a partir das nossas referências, podemos nos alfabetizar como educadores e cientistas sociais na farta bibliografia que existe sobre o Brasil popular. E se houver uma prioridade a ser estabelecida: ela seria formar professores das camadas populares para trabalhar nos bairros em que esses profissionais já vivem e são conhecidos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/16/opinion/1534386391_575448.html

Kant, a redação da FUVEST e o elitismo do vestibular

09 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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Descates, empirismo, fuvest, Hume, iluminismo, Kant, menoridade, racionalismo, redação, USP

Kant, a redação da FUVEST e o elitismo do vestibular

O tema da redação da FUVEST mais uma vez causou rebuliço nas redes sociais. Dessa vez cobrando que os candidatos falassem sobre um conceito de Kant, a redação reacendeu uma discussão sobre o elitismo da prova. Mas é preciso avançar: pra que serve o vestibular?

Todos os anos, o tema da redação da FUVEST gera diversas discussões a respeito da prova, que parece aumentar de dificuldade a cada edição. Dessa vez, os estudantes tinham que elaborar um texto argumentativo respondendo se o homem atual saiu da menoridade e alcançou a maioridade a partir de um conceito do filósofo Immanuel Kant.

Muitos ficaram indignados com a proposta de tema. Sabendo da precarização do ensino público, muito se comentou sobre o fato de esse tema dificultar ainda mais o acesso ao ensino superior para aqueles que provavelmente nunca estudaram o autor em sala de aula. Houve também elogios ao tema, entendendo que a discussão seria propícia para o momento em que vivemos e que seria possível realizar a proposta sem conhecimento prévio do assunto. O debate, no entanto, precisa ser mais profundo do que apenas uma discussão sobre o tema da redação.

A redação é parte obrigatória para todos os candidatos da FUVEST. Para desenvolver o texto, os estudantes recebem uma coletânea que apresenta o tema – nada é cobrado de conteúdo além do que foi efetivamente apresentado pela comissão que prepara ao prova. Pensando unicamente por esse viés, não seria um problema desconhecer por completo o autor para realizar o texto, uma vez que não entra nos critérios de avaliação qualquer conhecimento prévio do assunto. Qual é, então, o grande problema desse tema?

Leia mais:
http://esquerdadiario.com.br/Kant-a-redacao-da-FUVEST-e-o-elitismo-do-vestibular

Redação da Fuvest 2017 aborda o Iluminismo e a filosofia de Kant

09 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Descates, empirismo, fuvest, Hume, Kant, menoridade, racionalismo, redação, USP

Redação da Fuvest 2017 aborda o Iluminismo e a filosofia de Kant

Segundo a Fuvest, índice de abstenção no primeiro dia da segunda fase foi de 8,5%. Os livros exigidos foram ‘Mayombe’, ‘Vidas Secas’, ‘Sagarana’ e ‘O cortiço’.

A prova de redação da Fuvest 2017 abordou conceitos do Iluminismo elaborados na obra de Immanuel Kant. Segundo candidatos que saíram da prova a partir das 15h deste domingo (8), trechos de um texto do filósofo escrito em 1784 serviram como base para que os candidatos escrevessem uma redação sobre como o homem pode atingir o esclarecimento e sair da “menoridade”, ou seja, se tornar maior, valendo-se do seu próprio entendimento.

Considerado um clássico da época, o texto, traduzido para o português como “O que é Iluminismo?”, faz uma exaltação da razão, um dos conceitos que regeram o movimento do século XVIII de recusa dos dogmas, e que deu à ciência e à racionalidade papel central no desenvolvimento político, econômico e educacional, entre outros.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/redacao-da-fuvest-2017-aborda-o-iluminismo-e-a-filosofia-de-kant.ghtml

Immanuel Kant

http://www.infoescola.com/biografias/immanuel-kant/

http://educacao.uol.com.br/biografias/immanuel-kant.htm

MPF no Ceará pede anulação de prova de Redação do Enem 2016

08 terça-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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2016, Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil, cancelamento, ceará, Enem, exame nacional do ensino médio, fraude, gabarito, inep, intolerância, Jogo Limpo, MPF, operação embuste, redação, religião, tema da redação, vazamento

MPF no Ceará pede anulação de prova de Redação do Enem 2016

Órgão usa como argumento a suspeita de vazamento do tema

O Ministério Público Federal (MPF) no Ceará pediu na Justiça a anulação da prova de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aplicada neste domingo, depois que investigações da Polícia Federal (PF) apontaram suposto vazamento do tema da avaliação antes mesmo de os portões dos locais de teste serem abertos. Segundo o MPF, o vazamento viola o tratamento isonômico que deve ser assegurado aos candidatos.

Os casos de suposto vazamento ocorreram no Ceará e no Amapá. Em cada um desses locais, ao menos um candidato foi preso portando um texto sobre o tema da redação — que só é conhecido na hora da prova — para ser transcrito. No caso em Macapá, o participante flagrado disse, segundo a PF, que soube do tema horas antes por uma amiga. As investigações apontam que o preso em Fortaleza pode ter recebido também o gabarito das questões objetivas antecipadamente.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/enem-e-vestibular/mpf-no-ceara-pede-anulacao-de-prova-de-redacao-do-enem-2016-20428321

Redação do Enem 2016 fala sobre intolerância religiosa no Brasil

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil, conflito religioso, credo, doutrinas, Enem, facebook, fé, História, inep, redação, redes sociais, religião, tema redação, temas, twitter

Redação do Enem 2016 fala sobre intolerância religiosa no Brasil

Tema da prova de redação foi divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) no início da tarde deste domingo (6)

O tema da redação do Enem 2016 é “Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil”. Ele foi divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) no início da tarde deste domingo (6). Professoras ouvidas pelo G1 afirmam que o tema provavelmente foi trabalhado nas aulas e, portanto, não chega a ser uma surpresa.

O Inep usou seus perfis oficiais no Twitter e no Facebook para divulgar o tema da redação. Nas mesmas redes sociais, internautas se dividiram entre elogios ao assunto e o apontamento da polêmica que ele pode criar entre os adeptos de diferentes credos.

…Todos os temas de redação da história do Enem:
1998: Viver e aprender
1999: Cidadania e participação social

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/enem/2016/noticia/redacao-do-enem-2016-fala-sobre-intolerancia-religiosa-no-brasil.ghtml

Os 9 erros de português mais imperdoáveis na redação do Enem

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Sem categoria

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Enem, erros ortografia, gramática, leitura, português, redação, texto

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Os 9 erros de português mais imperdoáveis na redação do Enem

A redação é uma das competências com importante peso na nota.

Além do Enem, outros vestibulares possuem redação em seus processos seletivos. Por isso, toda atenção é necessária.

À MEDIDA QUE (proporção) ou NA MEDIDA EM QUE (locução causal)

Exemplos para não errar:
À medida que caminhávamos, mais ficávamos cansados.
Perdi dois quilos em uma semana, na medida em que fiz uma reeducação alimentar.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/educacao-3/indicacao/os-9-erros-de-portugues-mais-imperdoaveis-na-redacao-do-enem/

Enem: escolha do tema de redação foi um ato de coragem

29 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Enem, feminismo, gênero, machismo, mulher, redação, simone de beauvoir

Enem: escolha do tema de redação foi um ato de coragem

A violência contra a mulher pode escapar da sala de aula – mas não das vidas das milhões de brasileiras que sonham com o Ensino Superior

A reação ao tema escolhido para a redação do ENEM deste ano, a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira, tomou as redes assim que anunciado, no início da tarde de domingo.

O Inep, instituto que elabora a prova, já citara no dia anterior Simone de Beauvoir. O fato é que colocar em pauta um tema que muitas vezes escapa da sala de aula – mas que raramente escapa das vidas das milhões de brasileiras que sonham com o ingresso no ensino superior – foi um ato de coragem.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/enem-escolha-do-tema-de-redacao-foi-um-ato-de-coragem/

“Redação do Enem deste ano não admite posicionamento contrário”, diz professora

28 quarta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Enem, feminicídio, gênero, machismo, patriarcalismo, preconceito, redação, sexismo, violência contra a mulher

“Redação do Enem deste ano não admite posicionamento contrário”, diz professora

MEC pediu que os mais de sete milhões de inscritos fizessem um texto sobre a persistência da violência contra a mulher

No ano em que a presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei do Feminicídio, o tema da redação do Enem não admite qualquer posicionamento contrário ao que o próprio enunciado já propõe: a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira.

“Ficou claro aqui o posicionamento pedido pelo avaliador”, explica Maria Aparecida Custódio, professora do laboratório de redação do curso e colégio Objetivo. Restava ao estudante saber como propor ações de prevenção e combate a esta situação que faz do Brasil o sétimos País do mundo onde mais mulheres são mortas.  ” A gente pensa que a violência está evidente lá no Oriente Médio. Mas por aqui há muitos resquícios de patriarcalismo, machismo, sexismo e preconceito”, afirma a docente.

Leia mais:
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2015-10-25/redacao-do-enem-deste-ano-nao-admite-posicionamento-contrario-diz-professora.html

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