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Arquivos da Tag: síndrome de down

A lição de uma professora Down

21 quarta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Débora Seabra, desembargadora Marília Castro Neves, Dia Internacional da Síndrome de Down, discriminação, diversidade, eugenia, inclusão, Jairo Marques, natal, professora, redes sociais, RN, síndrome de down, solidariedade

A lição de uma professora Down

por JAIRO MARQUES

Qual seria a sua reação caso seu filho chegasse em casa e dissesse que uma de suas professoras tem uma diferença marcante, tem síndrome de Down?

Imagino que a maior parte das pessoas, e eu me incluiria nela, pensaria imediatamente na qualidade e no tipo de educação que seu pitchuco iria receber. Poucos, bem poucos, abririam de imediato um sorrisão e pensariam: maravilhoso para a inclusão, para a diversidade e para o moleque!

Pois essa situação já é real há mais de uma década. Crianças de uma escola de Natal, no Rio Grande do Norte, têm tido o privilégio humano de serem ensinadas por Débora Seabra, a primeira professora Down do Brasil.

Leia mais:
http://assimcomovoce.blogfolha.uol.com.br/2018/03/21/a-licao-de-uma-professora-down/

Pesquisa aponta os benefícios da educação inclusiva

05 segunda-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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Alana, alfabetização, benefícios acadêmicos e sociais, convívio, deficiência, Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, diversidade, educação inclusiva, linguagem, Os benefícios da educação inclusiva para estudantes com e sem deficiência, preconceito, salas de aula inclusivas, síndrome de down, Universidade de Harvard

Pesquisa aponta os benefícios da educação inclusiva

Novo estudo, coordenado por professor da Universidade de Harvard, apresenta panorama das principais pesquisas sobre educação inclusiva publicadas no mundo

O Instituto Alana e a ABT Associates, sob coordenação do Dr. Thomas Hehir, professor da Harvard Graduate School of Education, lançaram a pesquisa “Os benefícios da educação inclusiva para estudantes com e sem deficiência”, no dia 3 de dezembro, data instituída pela ONU para promover o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. A grande novidade é que o estudo sugere, na maioria dos casos, que estudar em ambientes que valorizam a diversidade promove efeitos benéficos em pessoas sem deficiência.

Essa análise inédita reúne mais de 89 estudos, de um levantamento de 280 artigos publicados em 25 países, e mostra que pessoas sem deficiência que estudam em salas de aula inclusivas têm opiniões menos preconceituosas e são mais receptivas às diferenças. Entre as crianças com síndrome de Down, há evidências de que a quantidade de tempo passado com os colegas sem deficiência está associada a uma variedade de benefícios acadêmicos e sociais, como uma melhor memória e melhores habilidades de linguagem e alfabetização.

Leia mais:
http://alana.org.br/pesquisa-aponta-os-beneficios-da-educacao-inclusiva-para-todos/

Clique para acessar o Os_Beneficios_da_Ed_Inclusiva_final.pdf

11 filmes sobre síndrome de Down para ver, se divertir e refletir

03 domingo jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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A Outra Margem, Anita, Associação Mutual Israelita Argentina, Cine Ceará, cinema, CityDown – A História de um diferente, deficiência intelectual, diversidade, Do Luto à Luta, filmes, inclusão, Leon y Olvido, Marina não vai à praia, Movimento Down, Nós Sempre o Amaremos, O Guardião de Memórias, O Oitavo Dia, síndrome de down, Sem Medo da Vida, Yo También

11 filmes sobre síndrome de Down para ver, se divertir e refletir

A equipe do Movimento Down preparou para você uma lista de filmes bacanas que de alguma maneira falam sobre a síndrome de Down. Alguns são bem conhecidos e outros vão surpreender por sua beleza ou ineditismo. Há títulos a que ainda nem assistimos, então contamos também com a sua opinião (diz pra gente o seu preferido, se não gostou de algum e qual vai querer assistir de novo!).

Que tal começar o ano com Anita? O lindo filme argentino conta a história de uma jovem com síndrome de Down que mora com sua mãe, uma senhora dedicada à filha. As duas vivem felizes. Até que na manhã de 18 de julho de 1994, sua mãe sai para receber a pensão da filha na Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA) e é vítima do atentado terrorista (que aconteceu na vida real e deixou 83 pessoas mortas e mais de 300 feridas). Anita não sabe de nada e decide sair sozinha pelas ruas à procura de sua mãe.

Marina não vai à praia é outro título que nossa equipe adorou. O curta de 17 minutos, premiado no Cine Ceará, conta a história de uma adolescente com síndrome de Down que quer conhecer o mar e corre atrás do seu sonho.

Leia mais:
http://www.movimentodown.org.br/2016/01/11-filmes-sobre-sindrome-de-down-para-ver-se-divertir-e-refletir/

Cientistas desenvolvem primeiro tratamento eficaz para síndrome de Down

07 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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47 cromossomos, atraso no desenvolvimento mental, única prega na palma da mão, capacidade intelectual, Composto do chá verde, Dierssen, DYRK1A, ensaio clínico, epigalocatequina galato, formação do corpo e do cérebro, gene, nariz achatado, proteínas associadas às alterações cognitivas, protocolo de estimulação cognitiva, síndrome de down, sinais físicos reconhecíveis, superativado pelo cromossomo extra, transtorno genético, tratamento

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A síndrome de Down é um transtorno genético em que uma pessoa tem 47 cromossomos, e não os 46 habituais

Cientistas desenvolvem primeiro tratamento eficaz para síndrome de Down

Composto do chá verde melhora moderadamente a capacidade intelectual dos afetados

Um dos principais dogmas da medicina, o de que a síndrome de Down não tem tratamento, começa a ser derrubado. Pesquisadores espanhóis acabam de demonstrar que um composto do presente no chá verde, acompanhado por um protocolo de estimulação cognitiva, pode melhorar as capacidades intelectuais de pessoas com síndrome de Down. “É a primeira vez que um tratamento demonstra eficácia num estudo confiável em termos científicos”, diz Mara Dierssen, neurocientista do Centro de Regulação Genômica de Barcelona e uma das líderes da pesquisa. O ensaio clínico ainda está longe da cura, mas “abre novas vias ao tratamento farmacológico da síndrome de Down”, afirma a cientista.

A síndrome é um transtorno genético em que a pessoa tem 47 cromossomos, em vez dos 46 habituais. Essa cópia extra altera a formação do corpo e do cérebro. As crianças podem ter um atraso no desenvolvimento mental e sinais físicos muito reconhecíveis, como nariz achatado e uma única prega na palma da mão. Através de estudos com roedores, a equipe de Dierssen identificou um gene, o DYRK1A, relacionado com a formação do cérebro e superativado pelo cromossomo extra. O gene produzia um excesso de proteínas associadas às alterações cognitivas. O composto do chá verde – epigalocatequina galato – retorna as proteínas aos níveis normais.

No ensaio participaram 84 pessoas com síndrome de Down, com idades entre 16 e 34 anos. Cerca da metade tomou o tratamento durante um ano, enquanto os demais recebiam placebo (substância sem ação terapêutica) para a comparação. Dierssen reconhece que “as mudanças observadas não são muito importantes”, mas foram suficientes para que quase todos os pais adivinhassem, no final do estudo, se seu filho havia tomado um tratamento real ou um placebo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/06/ciencia/1465237474_933838.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

Robô é projetado para ajudar no aprendizado de crianças com autismo e Síndrome de Down

03 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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autismo, bingo colorido, bola, brinquedo, crianças, emocionais, esconde-esconde, face virtual, habilidades cognitivas, habilidades sociais, intelectuais, interação, Ladisla de Toldi, Leka, motoras, robô, síndrome de down, sensação de segurança

Leka se move sozinho e, quando é arremessado, volta com um sorriso.

Leka se move sozinho e, quando é arremessado, volta com um sorriso.

Robô é projetado para ajudar no aprendizado de crianças com autismo e Síndrome de Down

Qual criança não gosta de brincar com robô? Pois é, pelo menos a maioria delas se encanta com esses pequenos “seres” tecnológicos. E se um robô ainda ajudar no desenvolvimento de crianças com autismo ou Síndrome de Down? É exatamente isso que uma empresa francesa fez, ela criou um robozinho que auxilia no aprendizado dos pequenos que possuem dificuldades específicas.

Batizado de Leka, o mesmo nome da empresa, o robô foi desenvolvido para auxiliar nas habilidades cognitivas, motoras, intelectuais e emocionais das crianças. O brinquedo, que encoraja a autonomia e trabalha as habilidades sociais, é multissensorial e interage com o pequeno durante a brincadeira.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/cuidar/indicacao/robo-e-projetado-para-ajudar-no-aprendizado-de-criancas-com-autismo-e-sindrome-de-down/

Família Flex

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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abrigos, adoção, adoção homoafetiva, adoção tardia, amor, casal homossesexual, Comissão da Diversidade Sexual da OAB, discriminação, família, família flex, gays, Grupo de Apoio à Adoção de São Paulo, HIV, infância, laços afetivos, lei, modelo de família, núcleo social, opinião pública, poder judiciário, preconceito, rejeição, relações humanas, respeito, síndrome de down, sobrenome, stf, união homoafetiva

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Família Flex

Os dramas e êxitos na construção de uma instituição sem glamour: a tradicional família homoafetiva brasileira

Eles foram excluídos. Agora, pais e mães gays e crianças à espera de um lar agem para mudar a cara do núcleo social que é a base das relações humanas em busca de uma vida que os complete

Alyson sentia ódio e nojo de gays. Estupradores de crianças, pensava. Esse sentimento foi construído durante uma infância difícil. No lugar do amor de mãe, ele recebia surras que ardiam na alma. Apanhou tanto daquela que o deu à luz que foi levado para morar em abrigos. As fugas eram constantes. A esperança era voltar para casa, sonhando com um carinho inexistente. O destino fez com que o tão esperado abraço viesse daquelas pessoas que desprezava. Hoje, aos 15, Alyson fala três línguas, escreveu três livros e estuda para ser coreógrafo. Mais que isso: do casal homossesexual que o adotou há cinco anos, recebeu amor e respeito.

A transformação vivida por Alyson e por várias outras crianças tem sido menos traumática, se possível, desde maio de 2011, quando o STF (Supremo Tribunal Federal) reconheceu a união homoafetiva. Gays passaram a ter os direitos de um casal heterossexual, como pensão alimentícia, herança, plano de saúde e adoção de filhos com sobrenome dos pais. Na prática, todos viraram iguais perante a lei – se for da vontade dos indivíduos, o sonho de planejar a “vidinha”, leia-se namorar, casar e ter filhos, passou a ser plenamente possível pelas regras do Estado. Mas, ainda que a adoção homoafetiva seja uma realidade no Brasil, há sempre a necessidade de acompanhar os humores desse organismo chamado “sociedade”.

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Eu não queria conhecê-los porque eu achava que gays não eram legais. O que me fez mudar foi que eu conheci eles, não eram do jeito que eu tinha pensado. São pessoas normais, legais, gentis, maravilhosos.” Alyson Harrad Reis, filho de Toni Reis e David Harrad, sobre o preconceito que tinha antes de conhecer seus pais adotivos

Leia mais:
http://tab.uol.com.br/familia-homoafetiva/#tematico-1

Adotado há três anos por casal homoafetivo em Maceió, Felipe é o sincero retrato da felicidade

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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acolhimento, adoção homoafetiva, amor, cidadania, crianças, discriminação, ECA, escola, faixa etária de adoção, família, grupos de adoção, HIV, homossexuais, infância, laços familiares, liberdade, pais, preconceito, respeito, síndrome de down

Felipe posa para fotografia enquanto os pais Andrew e Yvan concedem entrevista (Foto: Maria Eduarda Baltar)

Felipe posa para fotografia enquanto os pais Andrew e Yvan concedem entrevista (Foto: Maria Eduarda Baltar)

Adotado há três anos por casal homoafetivo em Maceió, Felipe é o sincero retrato da felicidade

Protagonistas da primeira adoção homoafetiva de Alagoas, os cabeleireiros Andrew e Yvan superam preconceito social e já se preparam para ampliar a família: eles querem adotar uma menina

Felipe tem cinco anos, estuda no período da tarde e durante a manhã, brinca e faz a tarefa da escola, enquanto acompanha o trabalho dos pais, que são proprietários de um salão de beleza em Maceió. O casal Andrew Rodrigues e Yvan Silva não teve dúvida que se tratava de seu filho ao vê-lo pela primeira vez, em uma entidade de acolhimento da capital, em 2013, abrindo caminho para a realização da primeira adoção homoafetiva de Alagoas.

“É um sentimento que só sabe quem sente. Algumas pessoas veem com estranheza a adoção homoafetiva, mas o nosso filho lida com tudo de forma tranquila. Ele entende que tem dois pais”, afirmou Andrew, para quem a alegria e a satisfação de ser pai de Felipe superam qualquer coisa, inclusive o preconceito.

O casal conta que busca mostrar ao filho que existem diversos tipos de família: crianças que têm só mãe, aquelas criadas pelos avós ou mesmo as que moram apenas com o pai, como forma de explicar eventuais questionamentos acerca da adoção.

Leia mais:
http://www.alagoas24horas.com.br/976484/adotado-ha-tres-anos-por-casal-homoafetivo-em-maceio-felipe-e-o-sincero-retrato-da-felicidade/

Professora potiguar com Down recebe prêmio nacional de educação

31 sábado out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Débora Seabra, educação inclusiva, Prêmio Darcy Ribeiro, síndrome de down

Professora potiguar com Down recebe prêmio nacional de educação

Débora Seabra recebeu o Prêmio Darcy Ribeiro em Brasília.
Ela foi considerada exemplo no desenvolvimento de ações educativas no país.

A potiguar Débora Seabra, primeira professora com síndrome de Down do país, foi homenageada com o Prêmio Darcy Ribeiro de Educação 2015 em Brasília. O prêmio é promovido pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, que elege todos os anos três pessoas – físicas ou jurídicas – consideradas exemplos no desenvolvimento de ações educativas no país.

A entrega da homenagem aconteceu na última terça-feira (27). “Eu amo o que eu faço. Amo meus alunos, amo o meu trabalho e também eu gosto muito da minha equipe de trabalho. É importante também para incluir muitas pessoas como eu”, disse Débora.

Leia mais:
http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2015/10/professora-potiguar-com-down-recebe-premio-nacional-de-educacao.html

Música ajuda crianças com autismo e síndrome de Down

22 sábado ago 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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autismo, direito a educação, ECA, educação inclusiva, música, projeto guri, saúde, síndrome de Asperger, síndrome de down

Música ajuda crianças com autismo e síndrome de Down

Música faz bem para todo mundo: dependendo do ritmo, ela acalma, ajuda a se concentrar, além de ser prazerosa e divertida. Para algumas crianças, tem um papel ainda mais importante.

É o caso de Melissa Garcia, 10. Aos quatro anos de idade, ela foi diagnosticada com síndrome de Asperger, um tipo de autismo (saiba mais abaixo).

“Quando bebê, ela não olhava nos olhos, era totalmente passiva”, conta sua mãe, Gilsimara Garcia, 50. Mas, também desde pequena, é só ouvir uma canção que ela começa a batucar e bater o pé no chão, marcando o compasso.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2015/08/1671850-criancas-autistas-e-com-sindrome-de-down-evoluem-com-a-musica.shtml

Jovem com Down sai da escola devido ao preconceito

11 terça-feira nov 2014

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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direito a educação, preconceito, síndrome de down

LucioBraz_interna

Jovem brasileiro com síndrome de Down sai da escola devido ao preconceito e descobre seu talento para a arte

Na cabeça de algumas pessoas, a síndrome de Down é uma condição que, inevitavelmente, está relacionada ao fracasso. Contudo, o brasiliense Lúcio Piantino, de 19 anos, é a prova viva de que isso está longe de ser verdade. Após sair da escola devido ao preconceito de colegas e professores, aos 13 anos, o garoto foi incentivado pela mãe, a escritora e artista plástica Lurdinha Danezy Piantino, a pintar. E foi na tinta e nas telas que descobriu seu verdadeiro talento e prazer.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2014/11/jovem-com-sindrome-de-down-sai-da-escola-devido-ao-preconceito-e-se-descobre-talentoso-artista/

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