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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: clarice lispector

A intensa poesia de Ana Cristina César em destaque na Flip

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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Ana Cristina César em 1982. Acervo do IMS

Ana Cristina César em 1982. Acervo do IMS

A intensa poesia de Ana Cristina César em destaque na Flip

Poetisa é homenageada em Paraty e protagoniza uma série de lançamentos e novidades

Prepare-se para dias intensos de Ana Cristina César (1952-1983), a poetisa carioca que foi ícone da poesia marginal que marcou a geração de 70, no Brasil, mas da qual você não escutou falar o suficiente. Ana C., que de 29 de junho a 3 de julho será homenageada na Flip – Festa Literária de Paraty, foi uma autora ativa e intensa – escreveu não só poesia –, mas que permanece ainda na sombra de outras escritoras (e escritores, principalmente) que alcançaram força maior, como Clarice Lispector, que ela lia criticamente.

Estamos falando de um dos maiores nomes da poesia brasileira do século XX, que na carona da ode da Flip experimenta – postumamente – uma onda de lançamentos. O mais aguardado deles é uma fotografia que cobre seus 31 anos de vida e que inclui textos que ela escreveu (alguns deles aos seis anos). O livro se chama Inconfissões – Fotobiografia de Ana Cristina Cesar, foi organizada por Eucanaã Ferraz, poeta e consultor de literatura do IMS e será lançado em Paraty pelo Instituto Moreira Salles – que pesquisa a autora e detém o acervo de sua obra. Fotos de Ana C., cuidadosamente selecionadas para a obra, são uma experiência à parte, já que ela – linda – deixa transparecer a vontade de ser fotografada e de construir através das imagens um alter ego.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/29/cultura/1467208276_625449.html

As irmãs de Shakespeare

04 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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academia de letras, clarice lispector, irmãs, Jane Austen, Julia Lopes de Almeida, liteatura, Lygia Fagundes Telles, machismo, mulher, shakespeare, Virginia Woolf

A escritora brasileira Lygia Fagundes Telles. / site companhia das letras

A escritora brasileira Lygia Fagundes Telles. / site companhia das letras

As irmãs de Shakespeare

Dificuldades e preconceitos que cercavam as mulheres que se ‘aventuravam’ pela literatura

“E tudo o que vivemos e que viveremos,
está cheio de árvores trocando as folhas”.

– Virginia Woolf

Numa manhã cinzenta, lá no início do século XX, em um bairro londrino, a jovem Virginia se despediu com um misto de inveja e saudade – se é que esses dois sentimentos algum dia andaram juntos – dos irmãos que deixavam o lar e a cidade para completarem os estudos na Universidade, enquanto à ela e à irmã Vanessa restavam no sofá as almofadas para serem bordadas e na cozinha as batatas para serem descascadas. Desde menina, Virginia adorava os livros, e se sentia especialmente comovida com a imagem do velho pai, diante da lareira, com um exemplar nas mãos, fazendo a leitura diária em voz alta. Não levou muito tempo para a menina perceber que aquilo que adorava fazia parte de um universo distante e alheio – distância que a sua natureza não compreendia e com a qual não se conformava –, mas era um universo feito com leis severas e milenares para o qual não estava convidada nem permitida a entrar, por mais que desejasse. E Virginia desejava, tanto que, a contragosto do pai, teve aulas de grego clássico, o primeiro passo para os anos de uma sólida formação autodidata, conquistada plenamente.

Décadas depois, em 1928, aos 46 anos de idade e com sete livros publicados, Virginia Woolf escreveu o ensaio intitulado Um teto todo seu, no qual imagina a existência de uma hipotética irmã de Shakespeare, chamada Judith, que, como o irmão bardo, possuía grande capacidade intelectual e talento artístico. O que seria de Judith, de sua vida, de seu dom e seus anseios?, Virginia pergunta. Enquanto o irmão é mandado à escola, ganha mundo, torna-se um ator bem-sucedido e um dramaturgo popular e notável, Judith permaneceu em casa. “Ela era tão aventureira, tão imaginativa, tão curiosa pra ver o mundo quanto ele era. Mas ela não foi mandada à escola. Ela não teve a chance de aprender gramática e lógica, ainda mais de ler Horácio e Virgílio. Ela pegava um livro de vez em quando, um dos de seu irmão talvez, e lia algumas páginas. Mas aí vinham seus pais e a mandavam ir remendar as meias ou cuidar do guisado, e não ficar sonhando acordada com livros e papeis. […] Talvez ela rabiscasse algumas páginas num sótão às escondidas, mas era cuidadosa ao escondê-las ou queimá-las”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/12/cultura/1447354302_497111.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Livros para todas as etapas do desenvolvimento de crianças e adolescentes

29 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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adoslescentes, clarice lispector, crianças, fantasia, lúdico, leitura, literatura, livros, prazer

Livros para todas as etapas do desenvolvimento de crianças e adolescentes

Em um famoso conto de Clarice Lispector, a personagem principal nutre uma grande inveja de uma colega de classe. Apesar das balas que ela sempre trazia para a escola -as quais chupava fazendo barulho e sem nunca oferecer – a razão da inveja era outra: o pai da coleguinha era dono de uma livraria.

A menina conta como passa dias e dias esperando ansiosamente por um livro emprestado, até que finalmente recebe em suas mãos “Reinações de Narizinho”, de Monteiro Lobato. Tamanha espera faz o leitor do conto, então, imaginar que o livro será devorado pela pequena leitora. Que nada. A personagem estica o quanto pode o prazer da leitura.

Chegando em casa, não comecei a ler. Fingia que não o tinha, só para depois ter o susto de o ter. Horas depois abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui passear pela casa, adiei ainda mais indo comer pão com manteiga, fingi que não sabia onde guardara o livro, achava-o, abria-o por alguns instantes. Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade”, escreve Lispector, em “Felicidade clandestina”.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/livros-para-todas-etapas-desenvolvimento-de-criancas-adolescentes/

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