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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: acesso a educação

Estudo: Professor vê aluno negro como agressivo e trata branco com simpatia

24 sexta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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acesso a educação, agressividade, aluno, antirracista, aparência, branco, candomblé, cultura afro-brasileira, desumanização, discriminação, emoções, estudante, evasão, mito democracia racial, negro, ONG Ação Educativa, pele, preconceito, professor, racismo, raiva, rendimento escolar, tom

Pesquisadora e jornalista, Mara Vidal foi professora universitária, mas nem mesmo fazer carreira no mundo da educação a preparou para que o seu filho João Yrapoan, na época com 12 anos, sofreu na escola por vir de família adepta do candomblé. “Ele foi chamado de macumbeiro e a reação da professora foi horrível. Com a justificativa de evitar o conflito, ela tirou o meu filho da sala”, conta.

Após nove anos do ocorrido, Vidal continua acreditando que a postura foi equivocada. “A professora ainda levou o menino para a casa dela. Ela precisava mediar o conflito, não tirar meu filho da escola. Vai fazer isso sempre que houver discussão entre um branco e um negro?”, questiona.

A reação da professora pode ser explicada pelas descobertas de um estudo da Universidade da Carolina do Norte (UNC). Pesquisadores detectaram que professores têm maior predisposição em identificar emoções negativas, como raiva e agressividade, em crianças negras do que brancas.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2020/07/23/estudo-professor-ve-aluno-negro-como-agressivo-e-trata-branco-com-simpatia.htm?fbclid=IwAR1gv5IvySaMULU6rz8O-nXAfeojuY1Ka28JnQX97TW-4ed2wRTNIN196oQ

Aos 42 anos, catadora de lixo aprende a ler com filho de 11 anos

24 sexta-feira fev 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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acesso a educação, alfabetização, alfabeto, analfabeta, aprender a ler, catadora de lixo, Damião Sandriano de Andrade Regio, EJA, escrever, escrita, filho, leitura, ler, Letras, livros, natal, reciclagem, Rio Grande do Norte, Sandra Maria de Andrade

 Aos 42, Sandra aprendeu a ler e a escrever com o filho Damião, de 11

Aos 42, Sandra aprendeu a ler e a escrever com o filho Damião, de 11

Aos 42 anos, catadora de lixo aprende a ler com filho de 11 anos

“Mãe, mãe, quer ler comigo? É uma historinha. E tem figuras”. “Desmaiada” em uma rede após horas garimpando lixo na rua, para vender, foi assim – aos sussurros de Damião Sandriano de Andrade Regio, de 11 anos, o mais novo dos sete filhos – que Sandra Maria de Andrade, de 42 anos, começou a decifrar as letras do alfabeto e a despertar para o mundo da leitura.

Até um ano atrás, não sabia ler nem escrever. Em uma casa encravada numa rua de areia em Jardim Progresso, periferia de Natal, no Rio Grande do Norte, ela era o retrato dos 758 milhões de adultos no mundo apontados em um estudo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), na semana passada, como incapazes de ler ou escrever uma simples frase.

No Brasil, são 12,9 milhões de pessoas ou 8,3% da população com mais de 15 anos.

Sandra não sabia fazer nem o próprio nome. “Espiava” quem visse lendo um livro e pensava “ah, se eu soubesse também. Se tivesse uma coisa que eu pudesse roubar, queria que fosse um pouquinho daquela leitura”, disse à BBC Brasil. Ela tentou estudar, mas não pode.

Mãe e filho leram, juntos, 107 livros em 2016, se considerados apenas os contabilizados na escola. A lista, porém, fica maior se incluir outros títulos que Sandra encontrou no lixo. O preferido dela, faz questão de dizer, “é Ninguém nasce genial”. “Escrevi meu nome nele. Porque ninguém nasce gênio. Porque eu achava que não precisava mais saber, achava que era tarde pra saber.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-38996039

13 de maio, uma mentira cívica

14 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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13 de maio, Ação afirmativa, Abdias do Nascimento, abolição da escravatura, acesso a educação, cotas, democracia racial, desigualdade social, discriminação, escravização, escravizados, escravocratas, Grã-Bretanha, Lei Afonso Arinos, lei áurea, mentira cívica, mercado, movimento negro, políticas públicas, preconceito, princesa isabel, raça, racismo

13 de maio, uma mentira cívica

Por Douglas Belchior

Em tempos de golpe de estado, onde velhos homens ricos e brancos assaltam o poder central sem nenhum constrangimento, nada mais atual que explorar os sentidos da maior de todas as permanências da história do Brasil: a característica escravocrata da sociedade, das relações sociais e das formas em que o poder se estabelece.

Não seria absurdo dizer que, se comparada à realidade da época, Temer, seus ministros e as forças políticas que representam, se assemelham profundamente à elite agrária resistente aos ideias liberais dos abolicionistas.

128 anos depois, a luta por liberdade continua a fazer muito sentido, bem como nos mostra o registro histórico de Abdias do Nascimento, referência da luta negra no Brasil, em seu discurso no Senado Federal.

Leia mais:
http://negrobelchior.cartacapital.com.br/13-de-maio-uma-mentira-civica-2/?utm_content=buffer34cd9&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Alagoas sob a lei da mordaça

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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acesso a educação, Alagoas, analfabetismo, Câmara dos Deputados, censura, constituição, corruptos, debate, educação integral, estado laico, folha de pagamento, inconstitucionalidade, indiciados, LDB, lei da mordaça, pior índice de desenvolvimento humano, PNE, Polícia Federal, preconceito, projeto Escola Livre, qualidade do ensino, religião, retrocesso, Ricardo Nezinho, sala de aula

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Alagoas sob a lei da mordaça

Projeto de lei que prevê “neutralidade” do professor ameaça debate em sala de aula e qualidade do ensino

Líder em analfabetismo (com mais de 21% dos habitantes com mais de 15 anos sem saber ler ou escrever) e dono do pior índice de desenvolvimento humano do País, o estado de Alagoas pode ter pela frente um período de escuridão ainda maior. Projeto de lei aprovado na terça-feira 26 pelos deputados da Assembleia Legislativa prevê punição aos professores que emitirem argumentos e posições enviesadas a fim de enriquecer o debate em sala de aula.

Apelidado pelos educadores alagoanos de “lei da mordaça”, o projeto de lei de autoria do deputado Ricardo Nezinho (PMDB) pede “neutralidade política, ideológica e religiosa do Estado”, em um mecanismo que o professor deve se abster de abordar conteúdos polêmicos. Batizado de Escola Livre, o documento de seis páginas tem entre seus oito artigos o Deveres do Professor, segundo o qual fica proibida “a prática de doutrinação política e ideológica em sala de aula, bem como a veiculação, em disciplina obrigatória, de conteúdos que possam induzir aos alunos um único pensamento religioso, político ou ideológico”. O professor também fica proibido de fazer “propaganda religiosa, ideológica ou político-partidária em sala de aula” e incitar “seus alunos a participar de manifestações, atos públicos ou passeatas”.

O texto foi aprovado na primeira e segunda votações em novembro. Em janeiro, no entanto, o governador Renan Filho (PMDB) vetou a lei, alegando inconstitucionalidade por entender que feria o artigo 206 da Constituição Federal no quesito “liberdade de aprender, ensinar e pesquisar”. A pauta, no entanto, voltou à tona: foi aprovada por 18 votos a oito na assembleia estadual e gerou um verdadeiro rebuliço entre educadores do estado, pois o projeto prevê aos servidores públicos que transgredirem a lei “estarão sujeitos a sanções e as penalidades previstas no Código de Ética Funcional dos Servidores Públicos e no Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civil do Estado de Alagoas”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/alagoas-sob-a-lei-da-mordaca/

7 dados que mostram como está a educação brasileira hoje

27 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso a educação, alfabetização, analfabetos, baixa renda, Censo da Educação 2015, desafios estruturais, direito a educação, ECA, educação brasileira, exclusão social, formação professores, investimento, letramento, MEC, nível educacional, negros, OCDE, Pisa, Plano Nacional de Educação, PNAD, pobres, Programa Internacional de Avaliação de Alunos, sala de aula, universalização do ensino

7 dados que mostram como está a educação brasileira hoje

Censo da Educação 2015 mostra que índices melhoraram ao longo dos últimos anos. Mas os desafios ainda são estruturais

O Ministério da Educação apresentou os dados do Censo da Educação 2015, levantamento com indicadores referentes a todos os níveis de ensino no Brasil. Os números mostram que, embora o Brasil seja um dos países que mais investe em educação no mundo, ainda há desafios fundamentais e estruturais para melhorar os índices.

Os números divulgados pelo ministério se relacionam com outros índices, divulgados em outras ocasiões, que ajudam a explicar o nível educacional do Brasil hoje. De maneira geral, o país tem avançado no cumprimento das metas e em números absolutos, mas ainda é desigual e tem pontos básicos para avançar, como a universalização do ensino e a erradicação do analfabetismo.

Estes dados dão a dimensão da situação no Brasil hoje

1 – Ainda há muita gente longe da sala de aula

O Censo da Educação mostrou que há 3 milhões de crianças entre 4 e 17 anos sem acesso à escola. O número contraria o Plano Nacional de Educação, que prevê que todas as crianças até 17 anos devem estar matriculadas. A fase mais crítica é na faixa de quatro anos (690 mil crianças estão fora da escola) e 17 anos (932 mil adolescentes sem estudar). Como resposta aos números, o ministro da Educação Aloizio Mercadante anunciou que intensificará um plano de combate à evasão escolar.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/04/04/7-dados-que-mostram-como-est%C3%A1-a-educa%C3%A7%C3%A3o-brasileira-hoje

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Aos 68, Dona Êda é educadora de jovens e adultos e líder em tempo integral

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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abandono, acesso a educação, acesso educação de qualidade, alfabetização, Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos, ciências do pensamento, Ciências Humanas, Cieja, EJA, empoderamento, ensaios lógicos e artísticos, escola, exclusão, indisciplina, letramento, linguagens e códigos, professora Êda Luiz, transferência

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Aos 68, Dona Êda é educadora de jovens e adultos e líder em tempo integral

A professora Êda Luiz, 68, entra no trabalho às 7h e sai às 22h, de segunda a sexta-feira há, pelo menos, 18 anos no Cieja (Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos) Campo Limpo, que fica na zona sul da cidade de São Paulo.

Apesar do tempo de casa e de serviço, ela ainda se emociona — todos os dias, garante — com as histórias dos alunos (adolescentes, jovens e adultos) da escola em que atua. “É algo inexplicável a energia dessas pessoas”, diz. “Ninguém é obrigado a vir para a escola – as pessoas vêm porque querem.”

Dona Êda, como é mais conhecida, acabou se tornando uma liderança da comunidade que frequenta o estabelecimento de ensino. Professora aposentada, ela prestou um concurso para a EJA (Educação de Jovens e Adultos) anos atrás e pouco depois foi convidada para coordenar o Cieja, na rede municipal.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/04/14/aos-68-dona-eda-e-educadora-de-jovens-e-adultos-e-lider-em-tempo-integral.htm

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Secretário de SP ‘esquece’ educação como direito e comete erro de português

08 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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acesso a educação, constituição, direito humano, direitos fundamental, geraldo alckmin, José Renato Nalini, privatização do ensino, PSDB, secretário da Educação do estado de São Paulo

Secretário de SP ‘esquece’ educação como direito e comete erro de português

Um texto assinado pelo secretário da Educação do Estado de São Paulo, José Renato Nalini, publicado nesta semana no site da secretaria gerou polêmica nas redes sociais. No artigo, Nalini, diz que o Estado deve permitir o desenvolvimento pleno da iniciativa privada e só deve responder por missões elementares e básicas, como a segurança e a justiça. Nalini não cita a Educação como missão do Estado.

Para Salomão Ximenes, professor de políticas públicas da UFABC (Universidade Federal do ABC), o uso do site da Secretaria da Educação para a emissão de “uma determinada doutrina do secretário é inoportuno e beira a ilegalidade”. “Ele tem todo o direito de expressar a opinião em espaços privados de comunicação, como jornais e blogs. Mas utilizar sua função de poder e hierarquia na Secretaria para impor a publicação no site é inoportuno”, explica.

“Muito ajuda o Estado que não atrapalha. Que permite o desenvolvimento pleno da iniciativa privada. Apenas controlando excessos, garantindo igualdade de oportunidades e só respondendo por missões elementares e básicas. Segurança e Justiça, como emblemáticas. Tudo o mais, deveria ser providenciado pelos particulares”, afirma Nalini no artigo.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/04/08/secretario-de-sp-esquece-educacao-como-direito-e-comete-erro-de-portugues.htm

E se o mundo tivesse 100 pessoas?

01 sexta-feira abr 2016

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acesso a educação, água potável, casa, comida, conexão internet, desigualdade social, distribuição de renda, faixa etátia, inclusão, rede de esgoto, riqueza

E se o mundo tivesse 100 pessoas?

O vídeo equipara o mundo de 7 bilhões de pessoas ao de 100 para facilitar a comparação de desigualdades existentes no mundo.

“Escolas não podem ensinar apenas para pessoas com certas características”

21 segunda-feira mar 2016

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acesso a educação, Art. 8º da Lei nº 7.853/89, Atendimento Educacional Especializado, censo escolar, crianças com deficiência, desigualdade social, Dia Internacional da Síndrome de Down, escola, escola inclusiva, FBASD, Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, inclusão, instituição de ensino regular, Maria Antônia Goulart, matrícula, Movimento Down, PNE, PNLD, preconceito, salas de recursos multifuncional, unicef

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Dia Internacional da Síndrome de Down

“Escolas não podem ensinar apenas para pessoas com certas características”

Pedro Brandão Carrera, 20 anos, atualmente cursa Gastronomia no Senac. A entrada do jovem no ensino superior tem um significado especial, sobretudo para seus familiares. Foram eles que, cientes dos direitos do jovem com Síndrome de Down, encabeçaram uma luta para que seu percurso educativo fosse trilhado em uma instituição de ensino regular.

Ainda que o cenário aponte um aumento no número de matrículas de alunos com necessidades específicas em escolas comuns, há entraves a serem combatidos. Dados do Censo Escolar 2013 apontam que, das crianças com deficiência que estão na escola, 77% se encontram em salas de aula comuns. A esfera pública concentra a maior parte desse contingente, registrando 78,3% das matrículas, enquanto a rede privada registra 21,7%.

…
O que é uma escola inclusiva?
É aquela que recebe crianças sem deficiência e com deficiência, e outras “diferenças”, de braços abertos. Uma escola inclusiva segue os seguintes princípios, entre outros:
– Reconhece e respeita as diferenças nas crianças: idade, sexo, etnia, língua, deficiência, classe social, estado de saúde;
– Permite que estruturas, sistemas e metodologias de ensino atendam às necessidades de todas as crianças;
– Faz parte de uma estratégia mais abrangente de promover uma sociedade inclusiva;
– Reconhece que a educação é um processo dinâmico, que está em evolução constante;
– Sabe que o ensino não deve ser restrito ou limitado por salas de aula numerosas nem por falta de recursos materiais.
(Trecho da publicação “Escola para Todos – Educação inclusiva: o que os pais precisam saber?”)

Qualquer escola, pública ou particular, que negar matrícula a um aluno com deficiência comete crime punível com reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos. [Art. 8º da Lei nº 7.853/89].

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/as-escolas-nao-podem-ensinar-apenas-para-pessoas-determinadas-caracteristicas-ou-habilidades/

Movimento Down:
http://www.movimentodown.org.br/

http://www.movimentodown.org.br/2016/03/dia-internacional-da-sindrome-de-down/

Cresce o número de jovens brasileiros com Ensino Médio completo

19 sexta-feira fev 2016

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Cresce o número de jovens brasileiros com Ensino Médio completo

Levantamento mostra um aumento de 15,4 pontos percentuais na taxa de conclusão da etapa entre jovens com até 19 anos

Levantamento feito pela ONG Todos Pela Educação (TPE), baseado nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE, apontou que na última década houve um aumento no número de jovens com até 19 anos de idade que concluíram o Ensino Médio.

O País passou de uma taxa de conclusão de 41,4% em 2005 para 56,7% em 2014, isto é, avançou 15,4 pontos percentuais. Os resultados abarcam tanto alunos da rede pública quanto da privada. Entre 2013 e 2014, a taxa de conclusão da etapa na idade adequada (até 19 anos) cresceu 2,4 pontos percentuais.

O índice subiu em todas as regiões do Brasil entre 2013 e 2014. A melhora mais notável, entretanto, está na região Norte, que avançou 5,2 pontos percentuais.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/cresce-o-numero-de-jovens-brasileiros-com-ensino-medio-completo/

Brasil reduz número de alunos sem conhecimentos básicos de matemática

14 domingo fev 2016

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Brasil reduz número de alunos sem conhecimentos básicos de matemática

O Brasil é um dos países que mais reduziram o número de alunos sem conhecimentos básicos de matemática. Mas ainda é um dos últimos colocados em um ranking de competências nessa disciplina, aponta estudo da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) publicado nesta quarta-feira (10).

O número de alunos brasileiros na faixa de 15 anos que estava abaixo do nível de conhecimentos básicos em matemática caiu 18% entre 2003 e 2012 (último dado disponível).

O estudo, intitulado “Alunos de baixo desempenho: por que ficam para trás e como ajudá-los?”, considera que, para chegar ao primeiro nível, os alunos têm de saber mostrar competências básicas como uma operação de adição.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/bbc/2016/02/10/brasil-reduz-numero-de-alunos-sem-conhecimentos-basicos-de-matematica.htm

Tecnologia leva ensino a comunidades isoladas do Amazonas

06 sexta-feira nov 2015

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2º Seminário do Ensino Médio do Conselho Nacional de Secretários de Educação, acesso a educação, amazonas, Barcelos, Centro de Mídias de Educação do Amazonas, comunidades indígenas, comunidades ribeirinhas, Consed, educação a distância, EJA, ensino fundamental II, ensino médio, inclusão escolar, Manuel Palácios, MEC, rede de ensino estadual, tecnologia

Tecnologia leva ensino a comunidades isoladas do Amazonas

“Buenas noches”, cumprimenta Felipe, ao chegar à sala de aula em Barcelos, cidade localizada no interior do Amazonas. Na sala, estão cinco estudantes e um professor. A aula, no entanto, não é dada no local, é transmitida de Manaus, a uma distância de quase 500 quilômetros de barco. Aluno do ensino médio, Felipe é um dos 50 mil estudantes do Centro de Mídias de Educação do Amazonas, iniciativa do governo do estado para superar os desafios geográficos e de infraestrutura.

O projeto leva internet, TV, câmeras, microfones e outros equipamentos necessários para interatividade a locais isolados do estado, chegando a comunidades ribeirinhas e indígenas, onde há poucos alunos e não há professores especializados ou infraestrutura adequada para aulas regulares. São atendidos estudantes do 6º ano do ensino fundamental ao 3º do ensino médio regular e também de Educação de Jovens e Adultos (EJA), sempre à noite, por causa da disponibilidade dos espaços, cujo uso muitas vezes é dividido com os municípios.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/educacao/2015/10/tecnologia-leva-ensino-comunidades-isoladas-do-amazonas

Secretaria da Educação anuncia fechamento de 94 escolas estaduais

31 sábado out 2015

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Secretaria da Educação anuncia fechamento de 94 escolas estaduais

Ao todo, 66 prédios serão disponibilizados para municípios e outros 28 ainda têm destino incerto, segundo informe do Palácio dos Bandeirantes

Na manhã desta segunda-feira, 26 de outubro, o secretário estadual de educação, Herman Voorwald, anunciou o fechamento de 94 escolas estaduais em decorrência do plano de reorganização escolar. O número de unidades que encerrarão suas atividades representa 2% da rede paulista de ensino.

Com a nova proposta do governo paulista, entre as pouco mais de cinco mil escolas, 754 passarão a funcionar em seguimento único, ou seja: no ensino fundamental (1º ao 9º ano) ou ensino médio (1º ao 3º).

Confira todas as escolas que atenderão à reorganização:

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/secretaria-da-educacao-anuncia-fechamento-de-94-escolas-estaduais/

Fechamento de escolas: Beto Richa é pressionado e recua

31 sábado out 2015

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Fechamento de escolas: Beto Richa é pressionado e recua

Governador tucano do Paraná havia determinado o fechamento de 100 escolas estaduais, mas recuou após protestos. Em SP, Alckmin mantém a decisão

O governo Beto Richa (PSDB) havia anunciado o fechamento de mais de 100 escolas estaduais no Paraná, mas recuou nesta sexta-feira 30, após semanas de pressão e protestos de alunos, pais, professores e da maioria da bancada de deputados estaduais na Assembleia Legislativa. O governador anunciou a desistência em fechar escolas em sua página pessoal no Facebook (veja o post ao final deste texto).

O recuo de Richa contrasta com a decisão do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, também do PSDB, que ignora os seguidos protestos de professores e alunos e confirmou o fechamento e 94 escolas estaduais a partir de 2016.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/politica/fechamento-de-escolas-beto-richa-e-pressionado-e-recua-2644.html

Gestão Alckmin descumpre distância e envia alunos a 2,5 km de escola ‘fechada’

31 sábado out 2015

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Gestão Alckmin descumpre distância e envia alunos a 2,5 km de escola ‘fechada’

O governo Geraldo Alckmin (PSDB) desrespeitou a distância máxima de 1,5 km prometida para remanejar estudantes entre uma escola que será “fechada” com a reorganização da rede estadual e outra que os receberá.

Esse limite foi anunciado pelo Estado com a justificativa de atenuar os impactos para os alunos que serão transferidos de colégio em 2016.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/10/1700902-gestao-alckmin-descumpre-distancia-e-envia-alunos-a-25-km-de-escola-fechada.shtml?cmpid=compfb

Estudante é suspensa após levar filha à universidade

28 quarta-feira out 2015

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Estudante é suspensa após levar filha à universidade

Menina costuma ficar em creche, mas falta d´água obrigou escolinha a dispensar as crianças; mãe foi perseguida por seguranças em campus

Sem ter com quem deixar a filha pequena, uma estudante de Direito sofreu constrangimento e recebeu uma suspensão após levar a criança para o campus de sua universidade, na última quinta-feira (22), em São Paulo.

Alline Gomes é mãe de Valentina, de dois anos e quatro meses, e todos os dias sai de casa, na Estrada de Itapecerica, zona Sul da capital, para levar a menina ao Brooklin, bairro onde fica a creche em que a pequena é cuidada em período integral. Depois, segue para a Uninove Santo Amaro, sempre usando o transporte público.

Leia mais:
http://noticias.band.uol.com.br/cidades/noticia/100000777728/estudante-e-suspensa-apos-levar-filha-a-universidade.html

Brasileiros têm de entender que estudar não é chato; chato é ser burro

02 sexta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Sociedade

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Brasileiros têm de entender que estudar não é chato; chato é ser burro

por Pedro Bandeira,  73 anos, é escritor de livros infantojuvenis e pesquisador e conferencista sobre literatura, educação e psicologia do desenvolvimento

A história da educação no Brasil é um acúmulo de omissões e até mesmo de ações propositais que resultaram numa situação de extrema desigualdade social, com um analfabetismo ou um analfabetismo funcional endêmicos, um vergonhoso estado geral de ignorância e de desprezo pelo conhecimento.

Para quem analisar nossa história, fica claro que a proibição do voto aos analfabetos sempre foi intencional, pois o governante somente tinha de prestar satisfações a uma minoria privilegiada, da qual esse mesmo governante provinha. Como a maioria era analfabeta, e não tinha voz nem voto, o governante só poderia ser alijado do poder pela ínfima minoria para quem governava, e podia desprezar solenemente as necessidades da imensa maioria dos brasileiros, aumentando assim, ano a ano, século a século, o abismo social que nos define.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2015/09/30/brasileiros-tem-de-entender-que-estudar-nao-e-chato-chato-e-ser-burro.htm

Dilma sanciona lei que torna obrigatório ensino médio em penitenciárias

11 sexta-feira set 2015

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Dilma sanciona lei que torna obrigatório ensino médio em penitenciárias

A presidente Dilma Rousseff sancionou, com veto, mudanças na Lei de Execução Penal para instituir o ensino médio nas penitenciárias. O texto está publicado no Diário Oficial da União (DOU).

Entre as determinações, a nova lei estabelece que o ensino médio, regular ou supletivo, com formação geral ou educação profissional de nível médio, será implantado nos presídios, em obediência ao preceito constitucional de sua universalização. O ensino ministrado aos presos será integrado ao sistema estadual e municipal de ensino e será mantido, administrativa e financeiramente, com o apoio da União, não só com os recursos destinados à educação, mas pelo sistema estadual de justiça ou administração penitenciária.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2015/09/10/dilma-sanciona-lei-que-torna-obrigatorio-ensino-medio-em-penitenciarias.htm?cmpid=fb-uolnot

Funcionários de centro de educação e cultura indígena em SP estão parados

04 terça-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Meio ambiente, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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Funcionários de centro de educação e cultura indígena em SP estão parados

Educadores, vigilantes e cozinheiros cruzaram os braço por três meses de salários atrasados.

Transcidadania: Coletivo prepara travestis e transexuais para o Enem

24 sexta-feira jul 2015

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Transcidadania: Coletivo prepara travestis e transexuais para o Enem

Sete e meia da noite na Lapa, o bairro boêmio na região central do Rio, não por acaso com maior número de travestis da cidade. Numa rua deserta, conhecida como Beco do Rato, algumas delas caminham silenciosamente há duas semanas por um novo motivo: estudam em um curso preparatório para o Enem, o Prepara Nem, com foco na preparação delas e de homens e mulheres transexuais para as provas. O curso é uma iniciativa do coletivo Tem Local, que milita contra o preconceito e promove ações de cidadania para a população LGBT.

A aula começa e o silêncio é quebrado quando uma das alunas levanta a voz para tirar uma dúvida. Atenta e fascinada com o conteúdo transmitido na aula sobre o período pré-colonial no Brasil, Daniela Faria, 31 anos, não resiste a gritar um “Arrasou” quando conhece os detalhes da viagem de Cabral às novas terras. A mineira, natural de São João Nepomuceno, veio ao Rio de Janeiro para se aventurar na prostituição. Conta que ganhou dinheiro,mas perdeu tudo com o vício em cocaína. Chegou a morar na rua por duas semanas. Hoje, dorme em um abrigo da prefeitura. Depois de sair do pesadelo, ela alimenta o sonho de ser uma profissional respeitada. Talvez assistente social, talvez médica veterinária.

Leia mais:
http://blogs.odia.ig.com.br/lgbt/2015/07/18/transcidadania-coletivo-prepara-travestis-e-transexuais-para-o-enem/

Prazo para participar da lista de espera do ProUni termina nesta segunda-feira

20 segunda-feira jul 2015

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Prazo para participar da lista de espera do ProUni termina nesta segunda-feira

Relação será utilizada para ocupar bolsas que ainda não foram preenchidas

RIO— Termina nesta segunda-feira o prazo para participar da lista de espera do Programa Universidade para Todos (ProUni). A lista será usada pelas instituições de ensino para ocupar as bolsas que não foram preenchidas nas etapas anteriores.

Podem participar os os estudantes que ficaram de fora da primeira ou segunda chamada, além daqueles que foram selecionados, mas na segunda opção de curso escolhida na hora da inscrição.

Os estudantes cujo curso escolhido em primeira opção não formou turma poderão concorrer à segunda opção.

Para participar da lista, basta acessar o site do ProUni e confirmar a adesão. Os estudantes serão convocados pelas instituições de acordo com a nota que tiraram no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/prazo-para-participar-da-lista-de-espera-do-prouni-termina-nesta-segunda-feira-16842042#ixzz3gR7yanvc

Série de fotos mostra o caminho que crianças ao redor do mundo percorrem para ir à escola

17 sexta-feira jul 2015

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Série de fotos mostra o caminho que crianças ao redor do mundo percorrem para ir à escola

Como você ia para a escola quando era pequeno? A pé? De ônibus? De carona? Crianças em todo o mundo buscam a educação, mas chegar até ela nem sempre é tão simples como se pode imaginar. Andar por quilômetros, conseguir caronas em carroças e pegar um ferry são apenas alguns dos esforços que os pequenos fazem para conseguir chegar à aula a tempo.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2014/07/serie-de-fotos-mostra-o-caminho-que-criancas-fazem-para-ir-a-escola-ao-redor-do-mundo/

Do abrigo lotado à faculdade de direito: a saga de uma haitiana no Brasil

16 quinta-feira jul 2015

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Dois anos após chegar ao Brasil, Nadine Talleis, imigrante com deficiência visual, estuda para se tornar diplomata e quer publicar um livro

Do abrigo lotado à faculdade de direito: a saga de uma haitiana no Brasil

Enquanto uma multidão se acotovelava à espera das quentinhas com o almoço, uma mulher esperava em silêncio no canto, torcendo para que sobrasse comida para ela.

Deficiente visual e viajando sozinha, a haitiana Nadine Talleis estava há quase dois meses naquele abrigo quando a BBC Brasil a abordou durante uma reportagem sobre a crise migratória no Acre, em 2013.

Após a entrevista, ela pediu ajuda para que pudesse deixar o alojamento, um ginásio cercado por lama onde 1.300 imigrantes dividiam dois banheiros e dormiam num espaço que deveria abrigar 200.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2015/07/15/do-abrigo-lotado-a-faculdade-de-direito-a-saga-de-uma-haitiana-no-brasil.htm

Quem se importa com Pedrinhas?

10 sexta-feira jul 2015

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Quem se importa com Pedrinhas?

As violações no presídio do Maranhão ainda são frequentes

Pedro** deixava transparecer sua pouca idade nos olhos assustados. Dividia com outros presos um pedaço de espaço da cela superlotada no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão. Ele é acusado de tentar roubar um celular. Crime sem violência, cuja pena, caso seja condenado, não inclui a privação de liberdade. Pedro não tem família no estado e não sabia dizer se alguém além daqueles muros fora avisado de sua detenção. Tem epilepsia e fala com dificuldade. Sem remédios nem cuidados, sofre convulsões frequentes. Nessas horas seus colegas de cela batem nas grades pedindo socorro. Os carcereiros o separam dos demais, o deitam no chão e jogam água. Esperam até ele recobrar os sentidos e o devolvem à companhia dos demais.

Na cela ao lado há outro preso com epilepsia. Considera-se “sortudo” por ter remédios, embora a validade do medicamento tenha vencido em agosto do ano passado. Pedro e seus companheiros só saem das celas fétidas e úmidas durante uma hora e meia por semana. De 168 horas, passam 166 trancafiados.

Pedrinhas, famosa pela violência das rebeliões, continua um dos maiores exemplos de como a brutalidade do sistema prisional brasileiro é pensada, premeditada e calcada na sistemática violação de direitos. Em 9 e 10 de junho, como representantes das entidades peticionárias das Medidas Provisórias concedidas pela Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA no fim de 2014, voltamos aos corredores da penitenciária. O objetivo dessas inspeções periódicas é verificar se o Estado obedece às determinações da Corte a respeito da proteção eficaz da vida e da integridade de quem cumpre pena no lugar. A conclusão inquietante e inquestionável: a Constituição e as normas internacionais de direitos humanos continuam peças de ficção por lá.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/856/quem-se-importa-com-pedrinhas-8899.html

Comissão muda resolução de conselho para garantir acesso a educação especial

09 quinta-feira jul 2015

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Comissão muda resolução de conselho para garantir acesso a educação especial

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou, na quarta-feira (1º), o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 2846/10, que susta a aplicação de norma do (CNE) que obriga as escolas regulares a matricular alunos com deficiência e aqueles com altas habilidades em classes comuns. Como estava redigida, a norma não contemplava o atendimento exclusivo a essas crianças por instituições especializadas, como Apaes e Pestalozzis.

De autoria do deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), o projeto altera a Resolução 4/10 da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CBE/CNE). Para o autor, a norma fere tanto a Constituição quanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB – Lei 9.394/96), que preveem que o atendimento educacional especializado aos educandos com deficiência seja ofertado preferencialmente – e não obrigatoriamente – na rede regular de ensino.

Leia mais:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/491718-COMISSAO-SUSPENDE-OBRIGATORIEDADE-DE-MATRICULA-DE-ALUNO-ESPECIAL-EM-CLASSE-REGULAR.html

24 milhões de crianças no mundo nunca pisarão na escola, diz Unesco

08 quarta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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24 milhões de crianças no mundo nunca pisarão na escola, diz Unesco

Entre 2011 e 2013, cresceu o número de crianças fora da sala de aula.
Investimento, porém, não é suficiente, diz estudo divulgado nesta segunda.

Um estudo publicado pelo Instituto de Estatística da Unesco (IEU) nesta segunda-feira (6) afirma que 24 milhões de crianças no mundo jamais pisarão em uma sala de aula. Segundo os dados, a tendência de queda no número de crianças e adolescentes fora da escola, registrada desde o início do século, se revertei nos últimos anos. Os dados mostram que, em 2013, 124 milhões de crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos de idade não estavam estudando, dois milhões a mais que em 2011. Ao mesmo tempo, porém, os índices de doações para os países em maior necessidade é insuficiente para enfrentar o problema.

O relatório aponta que a ajuda internacional dedicada à educação é insuficiente para alcançar as metas de universalização do ensino. A organização acredita que, para alcançar um ensino médio de qualidade até 2030, incluindo as metas definidas pela comunidade internacional no Fórum Mundial de Educação, na Coreia do Sul, os países doadores de recursos deveriam aumentar em 500% suas doações.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/07/24-milhoes-de-criancas-no-mundo-nunca-pisarao-na-escola-diz-unesco.html

Em 2014, oito escolas do campo fecharam por dia no Brasil

29 segunda-feira jun 2015

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Em 2014, oito escolas do campo fecharam por dia no Brasil

Ao todo, 4.084 instituições de ensino rurais encerraram as atividades no último ano, prejudicando pelo menos 83 mil alunos. Estado que mais fechou escolas foi a Bahia (872)

São Paulo – Ao todo, 4.084 escolas do campo foram fechadas em 2014 no Brasil, o que totaliza oito instituições de ensino das zonas rurais que deixaram de funcionar por dia, em todo o país, de acordo um levantamento feito pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), com dados do Censo Escolar, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Pelo menos 83 mil alunos foram prejudicados.

A região Nordeste lidera o ranking: só em 2014 foram 872 escolas fechadas na Bahia, seguida pelo Maranhão (407) e pelo Piauí (377). “Esses números revelam o fracasso da atual política de educação no campo”, afirmou a professora da Universidade de Brasília (UnB), Clarice Santos, em entrevista ao portal do MST. “Se por um lado existe um esforço do governo federal em ampliar o transporte escolar rural, por outro, esse esforço não é o mesmo para evitar o fechamento das escolas.”

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/06/em-2014-oito-escolas-do-campo-fecharam-por-dia-no-brasil-7520.html

Gestão Alckmin cancela edital de livros para alunos e professores

23 terça-feira jun 2015

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Gestão Alckmin cancela edital de livros para alunos e professores

Previsão das editoras era de cerca de 18 milhões livros de ficção e não ficção para os ensino fundamental e médio e de jovens e adultos

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) cancelou o edital que previa a compra de livros para professores e alunos dos ensino fundamental, médio e de jovens adultos (EJA). O processo foi iniciado em 2013 com o chamamento das editoras e seleção dos livros, mas ficou parado durante todo o ano passado. A previsão das editoras era de que cerca de 18 milhões fossem, adquiridos.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,governo-cancela-edital-para-compra-de-livros-para-alunos-e-professores,1709310

Jogados aos leões

27 quarta-feira maio 2015

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Jogados aos leões

Interesses estão por trás do apoio de deputados à redução da maioridade penal
Estatísticas e fatos desmentem mito de impunidade e periculosidade de adolescentes
“Se a maioridade penal baixar, o crime recrutará menores ‘menores’”

“Todo mundo dizia que eu não iria passar dos 15. Mas ó, tô aqui, firme e forte, 29 anos, venci a estatística. Um homem feito, trabalhador. Mas passei meu veneno na Fundação Casa, vou dizer. Na época era Febem ainda. Tudo começa porque a gente não tem estrutura aqui na periferia. A molecada corre pra onde? Pra rua. O refúgio é rua, sempre foi. Eu recebi educação da minha mãe, guerreira, criou sozinha cinco filhos. Mas quem me ensinou mesmo foi a rua. Já passei fome na rua, já bati na rua, já apanhei na rua”, conta Pixote, na pracinha perto da sua casa, no Jardim Vazame, região metropolitana de São Paulo.

“Com 13 anos eu era moleque doido, a gente não tinha o que fazer. Comecei a roubar junto com outros meninos daqui. A gente roubava mercadinho, coisa pequena. Minha mãe dormia no serviço, e minha irmã não conseguia me segurar em casa. Um dia nós pulamos o muro de uma casa pra roubar roupa, CD, sem arma, nem era pra vender na quebrada, era só coisa pequena que a gente queria. Daí fomos abordados pela polícia, já no caminho de volta. Eles bateram, falaram que iam matar a gente. Foi a maior decepção pra minha mãe. Fiquei um ano na Febem, que depois virou Fundação Casa, mas que de casa não tem nada porque aquilo é cadeia. Apanhei muito lá dentro, sem motivo. Eles tiravam a gente do quartinho e espancavam. Vi cada coisa naquele lugar. Quando eu saí, pensei na minha mãe. Que não queria dar desgosto pra uma mulher que não merecia. Mas se fosse pensar no que passei lá dentro… A cabeça não sai boa, a gente não aprende nada na ‘cadeia’. Eu limpei bosta com a mão. Nem era minha. Foi a única vez que ouvi um por favor lá dentro. ‘Por favor, limpa essa merda com a mão.’ Daí agora querem botar a molecada na cadeia mesmo, misturada com os mais velhos. Acham que eles vão sair uns anjos de lá? Vão sair três vezes pior, com um garfo na mão espetando até o cão. Eu tive sorte, sobrevivi. Mas muitos não têm.”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/26/politica/1432640919_291104.html

Malala pede que líderes mundiais provejam 12 anos de escola a todas as meninas

22 sexta-feira maio 2015

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Ativista Malala Yousafzai acena para fotógrafos em Birmingham, na Inglaterra: adolescente pede ao menos 12 anos de educação gratuita para crianças - AFP/ OLI SCARFF/ 10-10-2014

Ativista Malala Yousafzai acena para fotógrafos em Birmingham, na Inglaterra: adolescente pede ao menos 12 anos de educação gratuita para crianças – AFP/ OLI SCARFF/ 10-10-2014

Malala pede que líderes mundiais provejam 12 anos de escola a todas as meninas

‘Elas querem ser as melhores que puderem, isso significa que precisam receber educação’, disse Malala no Fórum Mundial de Educação

LONDRES – A adolescente paquistanesa Malala Yousafzai, que ganhou um Prêmio Nobel da Paz por sua campanha pela educação, pediu aos líderes mundiais, nesta quinta-feira, que deem 12 anos de educação gratuita para todas as crianças, durante uma grande cúpula sobre educação, defendendo que isso é fundamental para “empoderar” as meninas.

O Fórum Mundial de Educação, que terminou nesta quinta-feira na Coreia do Sul, recebeu ministros e organizações não-governamentais de 160 países para definir metas de educação para os próximos 15 anos, para que elas sejam incorporadas em um novo conjunto de metas globais.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/malala-pede-que-lideres-mundiais-provejam-12-anos-de-escola-todas-as-meninas-16221462#ixzz3at9lLTma

CEUs da capital abrirão 900 vagas em curso de Pedagogia

11 segunda-feira maio 2015

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CEUs da capital abrirão 900 vagas em curso de Pedagogia

Aulas serão oferecidas pela Unesp por meio da Universidade Aberta do Brasil (UAB). As inscrições devem ser realizadas entre 7 e 27 de maio

O prefeito Fernando Haddad lançou nesta quarta-feira (6) no CEU Quinta do Sol, zona leste da cidade, um edital que abre inscrições no curso de Pedagogia pela Universidade Aberta do Brasil (UAB). O curso, com modalidade semipresencial, oferece 900 vagas, distribuídas em 18 dos 32 polos da UAB que funcionam nos Centros Educacionais Unificados (CEUs). As inscrições poderão ser realizadas entre os dias 7 e 27 de maio.

“Nós não podemos deixar um palmo de chão de São Paulo sem um gesto na direção da educação. Esse projeto fortalece os laços com a comunidade. O nosso papel agora é divulgar isso, pois tem muito jovem que com certeza quer ser professor e tem que receber do Estado o apoio devido para conseguir realizar a sua vocação. Nós temos que oferecer as condições para que essa juventude se apaixone pela educação e possa se realizar ensinando os nossos jovens e nossas crianças”, destacou Haddad.

A iniciativa, parceria entre a Secretaria Municipal de Educação (SME) e a Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), com apoio da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp), oferecerá 50 vagas por polo. A carga horária do curso é de 40% de atividades presenciais e 60% de atividades virtuais.

O candidato deverá estar em exercício na educação básica, seja na Rede Municipal de Ensino – direta ou conveniada -, na rede estadual ou até mesmo na rede particular da Grande São Paulo.

Leia mais:
http://www.capital.sp.gov.br/portal/noticia/5611#ad-image-8

Conheça escolas incríveis pelo mundo

22 domingo mar 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Conheça escolas incríveis pelo mundo

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Na escola sueca Vittra Telefonplan não há classes nem salas de aula. O ambiente de design moderno busca incentivar a criatividade e o desenvolvimento de diferentes habilidades, onde os alunos se organizam em grupos para discutir temas e resolver problemas em conjunto. A escola é formada por espaços de convivência, que reúnem conforto e acesso a ferramentas tecnológicas. Na Suécia, as escolas –incluindo a Vittra– são gratuitas

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/album/2015/03/20/conheca-escolas-incriveis-pelo-mundo.htm?abrefoto=4

Solidariedade e Educação: Seja um professor voluntário na Uneafro-Brasil

27 sexta-feira fev 2015

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Solidariedade e Educação: Seja um professor voluntário na Uneafro-Brasil

Sim, nós acreditamos na Educação Popular!
Imagine um Cursinho Preparatório para vestibulares, Enem e concursos, GRATUITO.
Imagine um Cursinho que só funciona em locais cedidos, sem custo e onde todos os professores são voluntários.
Imagine que, como resultado desse esforço, muitos estudantes de baixa renda, filhos de trabalhadores e em sua maioria negras e negros, são provocadas a superar os injusto sistema dos vestibulares e chegar às universidades públicas ou mesmo privadas com bolsas de estudo.

São os Cursinhos Comunitários da Uneafro-Brasil.  Nesse momento, precisamos da ajuda de professores voluntários para continuar esse bonito trabalho. Se você pensa em doar um pouco do seu tempo e conhecimento para um projeto coletivo e solidário, esta é a oportunidade!

Os Cursinhos funcionam quase sempre aos sábados e eventualmente em dias de semana. Eles estão localizados em diversas regiões de São Paulo: Zonas Leste, Oeste, Norte, Sul e Centro da Capital; ABC: São Bernardo, Rio Grande da Serra e Ribeirão Pires; Região do Alto Tietê: Poá, Itaquá, Mogi das Cruzes e Região Bragantina: Bragança, Atibaia, Piracaia, Itatiba, sempre em bairros periféricos.

Leia mais:
http://negrobelchior.cartacapital.com.br/2015/02/26/solidariedade-e-educacao-seja-um-professor-voluntario-na-uneafro-brasil/?utm_content=bufferccc2a&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Número de negros em universidades brasileiras cresceu 230% na última década

27 sexta-feira fev 2015

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Número de negros em universidades brasileiras cresceu 230% na última década

Para cada cem médicos formados no país, menos de três são negros; salários para pessoas com mesma formação e função também variam de acordo com a cor da pele

Por Rede Angola

Mais da metade da população brasileira se autodeclarou negra, preta ou parda no censo realizado pelo IBGE em 2010. Mas apenas 26 em cada 100 alunos das universidades do país são negros. Apesar de ainda muito inferior, o acesso da população negra ao ensino superior aumentou 232% na comparação entre 2000 e 2010. Os dados constam no infográfico Retrato dos Negros no Brasil feito pela Rede Angola.

O aumento no acesso à formação universitária reflete as políticas afirmativas implementadas pelo governo nos últimos anos, em resposta às reivindicações históricas do movimento negro no país, mas os dados apontam o gargalo ainda existente: de cada cem formados, menos de três, ou 2,66%, são pretos, pardos ou negros.

Outro aspecto apontado pelo site angolano é que para cada R$100 reais ganhos por um branco, um homem negro, com a mesma formação e na mesma função, recebe R$57,40. No caso de uma mulher negra, o salário cai para R$38,5.

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/11/numero-de-negros-em-universidades-brasileiras-cresceu-230-na-ultima-decada/

‘Pegava livro no lixo para ele estudar’, diz mãe de 1º lugar geral no IFRN

26 quinta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Sociedade

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acesso a educação, desigualdade social, educação, Freinet, IFRN

‘Pegava livro no lixo para ele estudar’, diz mãe de 1º lugar geral no IFRN

Rosângela Marinho é catadora de lixo; família mora em Natal.
Thompson Vitor, de 15 anos, passou para o curso de Multimídia.

A catadora de lixo Rosângela Marinho se emociona ao lembrar que levava livros achados no lixo para os filhos estudarem em casa. “Eu trazia os livros que os ricos jogavam no lixo e trazia pra casa. Eu dava pra eles aqueles livros bonitinhos e colocava eles pra estudarem. Aí eu incentivei eles a gostarem de livro”, conta. A atitude contribuiu para a alegria que ela vive hoje: o filho Thompson Vitor, de 15 anos, foi o primeiro lugar geral no exame de seleção do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) e vai cursar Multimídia em 2015.

Tanto o pai, quanto a mãe de Thompson não concluíram o ensino fundamental. A família mora em uma casa simples no Paço da Pátria, na Zona Leste de Natal. O garoto estudou na Escola Freinet como bolsista durante todo o ensino fundamental e atribuiu o êxito no exame de seleção ao gosto pelo estudo.

Eu não estudo por obrigação. Pra mim o estudo é uma arte. Eu estudo pra alimentar minha mente de conhecimento

Leia mais:
http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2015/02/pegava-livro-no-lixo-para-ele-estudar-diz-mae-de-1-lugar-geral-no-ifrn.html

Los documentales sobre educación alternativa triunfan en YouTube

11 quarta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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acesso a educação, educação alternativa, escola ao ar livre

Los documentales sobre educación alternativa triunfan en YouTube

Obras como como “Enséñame pero bonito”, “Entre maestros” o “La educación prohibida” encuentran un amplio apoyo en las redes
Todos tienen en común su cuestionamiento a las bases educativas actuales

Diego, Diana y su hija Jara, de dos años, serían una familia de clase media normal y corriente si no fuera porque el año pasado se liaron la manta a la cabeza y emprendieron un viaje en bicicleta para visitar proyectos de educación alternativa. Visitaron escuelas de Estados Unidos, Alemania, Holanda e Inglaterra, además de España. Desde la Tinkering School de San Francisco hasta dos Waldkindergartens o escuelas al aire libre de Alemania. Crearon la web Estonoesunaescuela.org y, sobre la marcha, filmaron un documental con el que pretenden divulgar formas de educar muy poco conocidas en este país.

Será un éxito, a juzgar por el interés que despierta el tema: Enséñame pero bonito, un documental que visibiliza experiencias educativas diferentes cosechó cerca de 80.000 visitas en sus primeros diez días de vida. “Nunca pensé que pudiera tener ese impacto. Pero ha sido la única difusión que he podido hacer. WhatsApp, redes sociales, email… Ha sido un virus. Estoy abrumada”, señala por teléfono Sara Moreno, su autora, que se prepara para nuevas proyecciones estos días en Barcelona, Salamanca, Cáceres, Valencia o Madrid.

Leia mais:
http://verne.elpais.com/verne/2015/02/05/articulo/1423157679_708273.html?id_externo_rsoc=fb_ta

Nota de aluno do 5º ano melhora em SP

10 terça-feira fev 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Sociedade

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acesso a educação, educação no estado de são paulo, ensino fundamental, ensino médio, ideb, saresp

Nota de aluno do 5º ano melhora em SP

Avaliação estadual apontou avanço em matemática e português nessa etapa; já Ensino Médio quase não sobe

As notas dos Alunos do 5º ano do Ensino fundamental subiram no ano passado nas Escolas estaduais paulistas. Já as do Ensino médio praticamente estacionaram em patamar abaixo do adequado.

É o que mostra o Saresp, exame aplicado pelo governo de SP e que teve participação de 1,3 milhão de Alunos. A melhoria mais acentuada apareceu entre os estudantes do 5º ano em matemática. A média subiu 6,9 pontos em um ano (de 209,6 para 216,5).

Leia mais:
http://www.todospelaeducacao.org.br/educacao-na-midia/indice/32744/nota-de-aluno-do-5-ano-melhora-em-sp/

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/207698-nota-de-aluno-do-5-ano-melhora-em-sp.shtml

SARESP
Confira as notas de escolas estaduais no Saresp

Assim como o Ideb do governo federal, a administração estadual criou o Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar (Saresp).

O objetivo do Saresp é medir o nível da educação no Estado de São Paulo. Nesta página, pais e estudantes do ensino médio e fundamental podem consultar as notas distribuídas pelo Saresp às escolas da rede paulista.

Inclusão: 5 aplicativos que ajudam pessoas com deficiência

05 quinta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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acesso a educação, aplicativos, autismo, cego, deficiência auditiva, deficiência física, deficiência intelectual, deficiência visual, necessidades especiais, preconceito, surdo, tecnologias

Inclusão: 5 aplicativos que ajudam pessoas com deficiência

O bom aplicativo é aquele que resolve os problemas do usuário. No caso das pessoas com deficiência, aplicativo bom é aquele que ajuda a suprir as dificuldades de comunicação e de aprendizagem. E o mercado de desenvolvimento já descobriu isso. O HandTalk, por exemplo, elaborado por brasileiros de Pernambuco, venceu o WSA-Mobile – maior prêmio de tecnologias móveis do mundo, que aconteceu no início deste ano em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.

Por isso, listamos cinco apps que podem ajudar a promover a inclusão no dia-a-dia:

– DEFICIÊNCIA AUDITIVA | Hand Talk: premiado, o app traduz para Libras textos e áudios. Utilíssimo para comunicar-se com um amigo ou aluno surdo.

– DEFICIÊNCIA INTELECTUAL | Hércules e Jiló: por meio de jogos, o aplicativo ajuda a ensinar Ciências a crianças com necessidades educacionais especiais.

– DEFICIÊNCIA INTELECTUAL | Que fala!: é um substituto digital para as tradicionais pranchetas comumente utilizadas por pessoas com deficiência intelectual ou com transtornos globais do desenvolvimento, como o autismo, que possuem dificuldades para falar.

– DEFICIÊNCIA VISUAL | Call Announcer: dedicado a quem tem baixa visão, o aplicativo ajuda o usuário a saber quem está ligando e também lê mensagens de texto.

– DEFICIÊNCIA FÍSICA | Busalert: o sistema auxilia tanto o usuário de transporte público – para monitorar o tempo de espera, quanto os motoristas de ônibus – que conseguem descobrir se há um passageiro com deficiência em um ponto próximo e podem preparar-se para recebê-lo.

Leia mais:
https://www.institutoclaro.org.br/blog/inclusao-cinco-aplicativos-apps-pessoa-com-deficiencia/

Pai cria software para melhorar comunicação com sua filha e ajuda pessoas com deficiência

05 quinta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Inovação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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acesso a educação, aplicativos, deficiência intelectual, inclusão, paralisia cerebral

Carlos, Aline e Clara

Carlos, Aline e Clara

Pai cria software para melhorar comunicação com sua filha e ajuda pessoas com deficiência

Para entender melhor o que sua filha pensa e quais são suas necessidades, o analista de sistemas Carlos Pereira criou o software Livox, para pessoas com deficiência intelectual. Sua invenção já transformou a vida de mais de duas mil famílias

Clara Pereira, de seis anos, não fala devido a uma paralisia cerebral. Até dois anos atrás, a dificuldade que Carlos e Aline Pereira tinham para se comunicar com a filha era imensa. Por isso, o pai, que é analista de sistemas, foi procurar na tecnologia maneiras de melhorar as interações que tinha com Clara e, como não encontrou softwares brasileiros que solucionassem seu problema, resolveu desenvolver sua própria ferramenta, o Livox.

“Eu procurei as empresas fora do Brasil que já tinham softwares de inclusão, expliquei a minha situação e a de outros milhões de brasileiros [O Censo Demográfico de 2010, do IBGE, estima que o Brasil tenha 2,6 milhões de pessoas com deficiência intelectual], mas ninguém se interessou”, conta Carlos, que não queria apenas ajudar a sua filha, mas também outras famílias que enfrentam os mesmos empecilhos para conversar com crianças com deficiência intelectual. Sem ajuda externa, o analista de sistemas começou a procurar especialistas – como pedagogos e fonoaudiólogos – que pudessem ajudá-lo na concepção do software desenvolvido para tablets com o sistema operacional Android.

Leia mais:
https://www.institutoclaro.org.br/blog/pai-cria-software-para-melhorar-comunicacao-com-sua-filha-e-ajuda-pessoas-com-deficiencia-/

Interno da Fundação Casa é vencedor em Olimpíada de Língua Portuguesa

05 quinta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso a educação, desigualdade social, direitos humanos, fundação casa, menor infrator, preconceito

Interno da Fundação Casa é vencedor em Olimpíada de Língua Portuguesa

Adolescente de 17 anos foi um dos cinco ganhadores na categoria poema.

‘Minha conquista vai inspirar outros jovens’, diz o vencedor.

Um interno da Fundação Casa foi anunciado na noite desta quarta-feira (17), em cerimônia realizada em Brasília, como um dos vencedores na categoria de poemas da Olimpíada de Língua Portuguesa (leia o poema ao final dessa reportagem). A olimpíada reúne alunos de escolas públicas de todo o país e é promovida pelo Ministério da Educação e pela Fundação Itaú Social. É a primeira vez que um adolescente da Fundação Casa é classificado neste concurso. A professora dele também foi premiada.

“Minha conquista vai inspirar outros jovens da Fundação Casa”, disse o adolescente ao G1. Ele cursa o 6º ano do ensino fundamental, com aulas dentro da unidade, e escreveu um poema sobre como é morar na Fundação Casa, instituição ligada à Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo que atende adolescentes inseridos nas medidas socioeducativas de privação de liberdade (internação) e semiliberdade.

Eles vão ver que todos têm capacidade de poder chegar onde quer e ir além do que imagina. Eu jamais imaginava que eu iria passar por tudo o que passei e conquistar tudo o que conquistar em tão pouco tempo.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2014/12/interno-da-fundacao-casa-e-vencedor-em-olimpiada-de-lingua-portuguesa.html

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