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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: igualdade social

Qual é a cor do “cor de pele”?

03 quarta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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Qual é a cor do “cor de pele”?

Com pressão dos consumidores, mercados que vão de roupa íntima a material escolar investem em itens com variedade de tons muito além do bege claro

Papel, desenho, cor e diversidade. Essa foi a aposta da Faber-Castell para lançar a nova linha de lápis de cor “Caras & Cores”, disponível nas caixas de 12 e 24 lápis. Com curadoria do coletivo de artistas negros, o MOOC, a linha conta com seis tons de lápis, que ainda podem ser misturados para aumentar a variedade de tonalidades de pele. Ou seja, um passo necessário para desmistificar a associação do rosa claro ou bege ao chamado “cor de pele”.

Antes do lançamento da Faber-Castell, a marca Koralle, em conjunto com a Uniafro (Programa de Ações Afirmativas para a População Negra), inovou em 2016 ao lançar uma cartela de giz de cera com 12 opções de cores para representar a pele. A caixa chegou a ser usada em escolas públicas do Rio Grande do Sul e é vendida no site da marca para todo o País.

Segundo a psicóloga e militante do movimento negro, Marlene Oliveira, a falta de representação étnica, especialmente na fase infantil, impacta na formação do indivíduo. “O outro não se sente inserido socialmente quando tudo o que está oferecido no mercado não é feito para ele. Há um sentimento de exclusão e não existência dentro dessa sociedade, sendo que a nossa pele negra, por exemplo, é maioria no Brasil”, explica.

Leia mais:
https://www.cartacapital.com.br/diversidade/qual-e-a-cor-do-201ccor-de-pele201d

Analfabetismo no século 21

13 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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Analfabetismo no século 21

Jovens contam como é viver sem ler nem escrever direito na cidade de São Paulo

“Um cara que não sabe ler é um cego da vida”, resume José Webson da Silva, 22, sobre sua própria condição.

Meio sem jeito, ele fala de sua vida em busca das letras e dos números que faltam no dia a dia. Como tantos conterrâneos, esse pernambucano de Palmares tinha 17 anos quando fez a travessia para o Sudeste para tentar a vida na quinta maior cidade do mundo: São Paulo, a terra das promessas. Mesmo sendo a mais rica do país, é uma metrópole cheia de histórias de gente que não sabe ler nem escrever um bilhete.

Webson já perdeu emprego porque não conseguiu preencher a ficha do processo seletivo, só enviava áudios pelo WhatsApp e chegou a ficar perdido na estação Sé do metrô porque não entendia as placas.

Até quatro meses atrás, quando voltou a estudar, ele só lia quatro palavras: vaca, tatu, macaco e uva –herança ainda da primeira cartilha. Agora, Webson quer sair da estatística que aponta que 17% dos jovens entre 15 e 24 anos são analfabetos ou analfabetos funcionais (que não compreendem textos simples). O número alarmante, colhido pelo Instituto Paulo Montenegro em parceria com o Ibope e divulgado neste ano, faz parte do Índice Nacional de Analfabetismo Funcional (Inaf), criado para aferir o grau de alfabetização dos brasileiros.

Leia mais:
http://www.uol/educacao/especiais/escolaridade-zero.htm#video-1

http://tv.uol/15EH2

É difícil fazer com que os “bem intencionados” entendam o racismo

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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É difícil fazer com que os “bem intencionados” entendam o racismo

por Ana Maria Gonçalves

Há no início do livro “The Erotic Life of Racism”, de Sharon Patricia Holland, uma história que sempre me vem à cabeça quando ouço a expressão “gente de bem” e suas variáveis, como cidadão, homens, mulheres ou pessoas de bem. Holland conta que, alguns dias depois da morte do rapper Tupac Shakur, em 1996, ela parou o carro no estacionamento de um mercado, em Palo Alto, Califórnia. Estava acompanhada da filha de uma amiga, Danielle, uma adolescente de quinze anos, ouvindo algumas canções do rapper que tocavam no rádio, quando uma senhora se aproximou de sua janela e pediu que ela tirasse o carro dali para que pudesse descarregar as compras que tinha acabado de fazer.

Não havia, de acordo com Holland, nenhuma hesitação na voz da mulher, apenas a certeza de que seu pedido seria atendido. Olhando o posicionamento dos carros, Holland percebeu que a senhora poderia muito bem descarregar as compras pelo outro lado, onde não havia qualquer impedimento, apenas uma vaga vazia. Respondeu então que esperaria dentro do carro, sem abrir as portas para não atrapalhá-la, mesmo porque a conversa entre ela e Danielle estava interessante, com a garota falando do impacto da morte do rapper sobre os amigos da escola.

Quando a senhora terminou de guardar as compras, as duas desceram e, ao passarem por ela, ouviram, com o mais indignado dos tons, o comentário “E pensar que marchei por vocês!”. A senhora se referia às marchas que aconteceram durante a luta pelos direitos civis, e Holland, bastante estupefata a princípio, resolveu que deveria fazer algo, para que se calar em situações como aquela nunca se apresentasse como opção para a garota ao seu lado. “Você não marchou por mim; marchou por você mesma”, respondeu, “e se não entende isso não há nada que eu possa fazer.”

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/12/02/e-dificil-fazer-com-que-os-bem-intencionados-entendam-o-racismo/

Alunos do ITA desenvolvem tablet adaptado para deficientes visuais

11 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Leitura, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Alunos do ITA desenvolvem tablet adaptado para deficientes visuais

Textos poderão ser sentidos por meio da leitura em braile.
Previsão é que o tablet tenha preço acessível em torno de R$ 600.

Dois estudantes do Instituto Tecnológico Aeronáutico (ITA) de São José dos Campos (SP) estão desenvolvendo um tablet adaptado para deficientes visuais. A ideia dos alunos é que o aparelho tenha preço acessível na comparação com outras opções do mercado.

“A principal funcionalidade vai ser o digital e a partir dele vamos implementar para conseguir estruturar  coisas em cima dele”, explicou o estudante de engenharia da computação Fábio Martins Fernandes, um dos criadores do projeto.

Um tablet de mercado para deficientes custa em média R$ 10 mil. A expectativa é que este seja fabricado com valores mais acessíveis, em torno de R$ 600. O aparelho está na fase final do desenvolvimento e deve começar a ser vendido ainda neste ano.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2016/05/estudantes-do-ita-criam-tablet-adaptado-para-cegos-em-sao-jose.html

“Durante crises políticas é muito fácil se fazer concessões a forças conservadoras”

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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aborto, comunidades religiosas, conservadorismo, Débora Diniz, direitos humanos, direitos reprodutivos femininos, empoderamento, epidemia, gênero, gestantes, gravidez, ignorância, igualdade social, Instituto de Bioética, microcefalia, movimentos feministas, mulher, opressão às mulheres, Organização Mundial da Saúde, sexismo, zika vírus

“Durante crises políticas é muito fácil se fazer concessões a forças conservadoras”

Para antropóloga, vivemos período de retrocessos no direito das mulheres no Brasil
Ela encabeça movimento pró-aborto em caso de infecção por zika vírus

A antropóloga Débora Diniz entrou no centro de uma discussão delicada nos últimos dias: o pedido de que mulheres que contraíram o zika vírus, que pode levar à ocorrência de microcefalia em fetos, possam abortar. Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília e pesquisadora da Anis – Instituto de Bioética, uma instituição feminista, ela encabeça o grupo que pedirá a avaliação do Supremo Tribunal Federal sobre o tema e, neste Dia Internacional das Mulheres, fala ao EL PAÍS sobre o conservadorismo que permeia a discussão dos direitos reprodutivos femininos.

Temos o que comemorar no Brasil neste 8 de março?
O dia 8 de março nos obriga a sempre lembrar que é preciso reconhecer que os padrões de desigualdade e de opressão às mulheres definem a ordem social do país em que vivemos. É um dia que, todos os anos, não importa o que estejamos vivendo, tem que ser celebrado no sentido de nos provocar a memória. No entanto, o deste ano, no Brasil, será mais ambíguo do que todos os outros momentos anteriores. Estamos vivendo uma epidemia. E, em meio a crise política que o Brasil enfrenta, ela passou a ser secundária nas exigências de proteções e garantias das mulheres e das futuras crianças. O zika vírus traz uma intensa fragilização e precarização da vida das mulheres pelas consequências da epidemia, a sua localização, a lentidão do tempo da ciência e a urgência de proteção às necessidades de vida dessas mulheres.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/08/politica/1457400683_667783.html

Alunas de universidade em SP colam cartazes com frases machistas ditas por professores

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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coletivo feminista Zaha, direitos humanos, docentes, estupro, gênero, igualdade social, impunidade, machismo, mackenzie, mulher, Paulo Giaquinto, preconceito, professores, Roger Abdelmassih, sexismo, violência

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Alunas de universidade em SP colam cartazes com frases machistas ditas por professores

O problema já não é de hoje. Cada vez mais universidades se organizam para denunciar atitudes machistas de professores, alunos e funcionários dentro do ambiente acadêmico. Desta vez foi a hora do Mackenzie botar a boca no trombone e sair espalhando pelas paredes do campus os absurdos que elas tiveram que ouvir por ali.

Tudo começou quando o arquiteto e professor do Mackenzie Paulo Giaquinto debochou em sala das acusações de estupro feitas contra o médico Roger Abdelmassih – condenado a mais de 270 anos de prisão por ter estuprado e violentado 56 pacientes. As denúncias afirmam que ele comentou o caso dizendo que o médico não tinha praticado um crime, pois “o contrato dizia reprodução assistida” (sic).

E foi depois desse episódio que o coletivo feminista Zaha se organizou e passou a ficar ainda mais atento aos casos de machismo na universidade. No último dia 26, a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie foi invadida por uma série de lambes com frases reais confirmadas por pelo menos duas pessoas.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/04/alunas-de-universidade-em-sp-colam-cartazes-para-denunciar-machismo-de-professores/

Dia da mulher: ativistas denunciam escalada de ataques na América Latina

08 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Dia da mulher: ativistas denunciam escalada de ataques na América Latina

Principal alvo são as que atuam como defensoras da terra, como a hondurenha Berta Cáceres

Berta Cáceres, a ambientalista e líder indígena, assassinada em Honduras na semana passada; Margarida Murillo, hondurenha, ativista das comunidades camponesas, morta a tiros em 2013; Ana Fabricia Córdoba, colombiana, ativista dos direitos das vítimas da violência, assassinada em 2011. Às vesperas do dia internacional da mulher, as organizações de direitos humanos denunciam que as agressões às ativistas mulheres estão crescendo na América Latina nos últimos anos. Em El Salvador, Guatemala, Honduras, México e Nicarágua houve, só entre 2012 e 2014, 31 assassinatos e 39 tentativas de acabar com a vida de mulheres que lutam pelos direitos humanos, segundo o novo relatório da Iniciativa Mesoamericana de Defensoras dos Direitos Humanos.

A Iniciativa, que mantém um registro dos casos na região, contabilizou também 1.700 agressões diversas a essas mulheres: intimidações e perseguições, ameaças, campanhas de desprestígio, violência, detenção ilegal… As ativistas que defendem a terra e o território são as que mais agressões sofrem, segundo os dados da organização; depois vêm as que trabalham contra a violência de gênero.

“Sabemos que há um sub-registro. Nem todas as agredidas relatam as agressões às organizações que colaboram conosco. Tampouco contabilizamos os casos de países da América do Sul”, diz a mexicana Verónica Vidal, coordenadora do registro, apresentado por várias integrantes da Iniciativa em diversos países da Europa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/04/internacional/1457124587_443495.html

Estudantes do Ifba são proibidos de entrar por conta de roupas “inadequadas”; entenda

29 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Ciência e Tecnologia da Bahia, direitos iguais, feminismo, graduação, Ifba, igualdade social, Instituto Federal de Educação, machismo, mulheres, roupas, vestiment

Estudantes do Ifba são proibidos de entrar por conta de roupas “inadequadas”; entenda

Seguranças da Instituição cobram que estudantes de graduação usem roupas “apropriadas”; alunos relatam casos

Uma medida para garantir a segurança dos alunos. Essa é a justificativa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (Ifba) para impedir que estudantes dos cursos de graduação tenham acesso à Instituição com roupas “inapropriadas”. Segundo denúncias de alunos de graduação do Ifba, nas últimas três semanas, os seguranças que ficam na entrada do Campus do Barbalho, em Salvador, estão proibindo a entrada de alunos trajados de forma não “condizente com uma repartição pública”.

O problema, segundo relatos de estudantes ao iBahia, é que no manual do aluno de graduação não há restrições ao traje e a nova medida não foi divulgada nem repassada por e-mail aos alunos. Além da falta de comunicação, o problema se torna maior quando os critérios adotados às mulheres não são os mesmos cobrados em relação ao dos homens.

Leia mais:
http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/estudantes-do-ifba-sao-proibidos-de-entrar-por-conta-de-roupas-inadequadas-entenda/?cHash=35c3c54d86bfd3a2e78a6b1ab2cbfab7

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