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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: ler

Jürgen Habermas: “Não pode haver intelectuais se não há leitores”

08 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Entrevista, Formação, História, Leitura, Mundo, Publicações, Sociedade

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Adorno, Bauhaus, capitalismo, Conhecimento e Interesse, construção europeia, crise da filosofia, Escola de Frankfurt, escrever, filósofo, formação de opinião, imigração, intelectuais, internet, Jürgen Habermas, leitores, ler, livro impresso, meios de comunicação, Mudança Estrutural da Esfera Pública, nacionalismos, nível educacional, novas mídias, O Discurso Filosófico da Modernidade, opinião pública, política, redes sociais, televisão privada, Teoria da Ação Comunicativa

Jürgen Habermas: “Não pode haver intelectuais se não há leitores”

Prestes a completar 89 anos, o filósofo vivo mais influente do mundo está em plena forma. O velho professor alemão, discípulo de Adorno e sobrevivente da Escola de Frankfurt, mantém mão de ferro em seus julgamentos sobre as questões essenciais de hoje e de sempre, que continua destilando em livros e artigos. Os nacionalismos, a imigração, a Internet, a construção europeia e a crise da filosofia são alguns dos temas tratados durante este encontro na sua casa em Starnberg.

Ao redor o lago de Starnberg, a 50 quilômetros de Munique, se amontoam sucessivas fileiras de chalés de estilo alpino. A única exceção às esmagadoras doses de melancolia, madeira escura e flores nas sacadas surge na forma de um bloco branco e compacto de cantos suaves, com janelas grandes e quadradas como única concessão à sobriedade. É o racionalismo feito arquitetura no país da Heidi. A Bauhaus e sua modernidade raivosa no meio da Baviera eterna e conservadora. Uma minúscula placa branca sobre uma porta azul confirma que ali vive Jürgen Habermas (Düsseldorf, 1929), sem dúvida o filósofo vivo mais influente do mundo por sua trajetória, sua obra publicada e sua atividade frenética até hoje, quando falta um mês e meio para que complete 89 anos. Sua esposa há mais de 60 anos, a historiadora Ute Wesselhoeft, nos recebe no pequeno vestíbulo e demora apenas alguns segundos para girar a cabeça e exclamar: “Jürgen, os senhores da Espanha chegaram!”. Ambos habitam esta casa desde 1971, quando Habermas passou a dirigir o Instituto Max Planck de Ciências Sociais.

Não pode haver intelectuais comprometidos se já não há mais leitores a quem continuar alcançando com argumentos

P. No cenário hipertecnologizado de hoje, onde triunfam os saberes úteis, por assim dizer, qual o papel e sobretudo qual o futuro da filosofia?
R. Veja, sou da antiquada opinião de que a filosofia deveria continuar tentando responder às perguntas de Kant: o que é possível saber?, o que devo fazer?, o que me cabe esperar? e o que é o ser humano? No entanto, não tenho certeza de que a filosofia, como a conhecemos, tenha futuro. Atualmente segue, como todas as disciplinas, a corrente no sentido de uma especialização cada vez maior. E isso é um beco sem saída, porque a filosofia deveria tentar explicar o todo, contribuir para a explicação racional de nossa forma de entender a nós mesmos e ao mundo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/25/eps/1524679056_056165.html

‘Fui professor por 17 anos sem saber ler’

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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aluno, analfabetismo, analfabetismo adulto, aprender a ler, aprendizagem, burros, crianças, escrita, habilidades sociais, John Corcoran, leitura, ler, livro didático, professor, sala de aula, sistema

John passou décadas guardando seu segredo, até decidir contá-lo para o mundo inteiro

‘Fui professor por 17 anos sem saber ler’

John Corcoran teve uma infância comum no Estado americano do Novo México, nas décadas de 1940 e 50. Frequentou a escola e a universidade e se tornou professor quando se formou – mas fez tudo isso guardando um segredo improvável: ele não conseguia ler uma frase sequer. Em depoimento à BBC, ele relata o sofrimento de ter tido que recorrer a estratégias frequentes para esconder seu analfabetismo, até decidir revelar a verdade ao mundo, aos 48 anos:

“Quando eu era criança, escutava dos meus pais que eu era um vencedor. E, nos meus primeiros seis anos, eu acreditei nisso.

Demorei a aprender a falar, mas frequentava a escola cheio de expectativas de aprender a ler como minhas irmãs – e tudo correu bem nos primeiros anos, porque o que mais se exigia das crianças era fazer fila, sentar, ficar caladas e ir ao banheiro no horário determinado.

Até que, na segunda série, a gente precisava aprende a ler. Mas para mim (o livro didático) era como um jornal em mandarim – não entendia o que estava naquelas linhas. E, aos seis, sete e oito anos de idade, eu não sabia como explicar esse problema.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-43719469

10 livros para celebrar a paternidade amorosa e responsável

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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crianças, educação infantil, escrita, filhas, filhos, juvenis, leitura, ler, literatura, livros, livros infantil, pais, paternidade, responsável, Taba

Olívia tem dois papais
Márcia Leite – Companhia das Letrinhas

10 livros para celebrar a paternidade amorosa e responsável

Procurando sugestões de presente para dar aos pais que exercem uma paternidade amorosa e responsável?

Que tal aproveitar a oportunidade para oferecer livros infantis e juvenis de qualidade, criando momentos únicos de aproximação entre pais e filhos?

O dia em que troquei meu pai por dois peixinhos dourados
Neil Gaiman – Rocco Editora

A Taba preparou uma lista com 10 títulos que abordam essa relação tão especial que, certamente, irão emocionar e divertir adultos e crianças.

Leia mais:
http://ataba.com.br/10-livros-para-celebrar-a-paternidade-amorosa-e-responsavel

Aos 42 anos, catadora de lixo aprende a ler com filho de 11 anos

24 sexta-feira fev 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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acesso a educação, alfabetização, alfabeto, analfabeta, aprender a ler, catadora de lixo, Damião Sandriano de Andrade Regio, EJA, escrever, escrita, filho, leitura, ler, Letras, livros, natal, reciclagem, Rio Grande do Norte, Sandra Maria de Andrade

 Aos 42, Sandra aprendeu a ler e a escrever com o filho Damião, de 11

Aos 42, Sandra aprendeu a ler e a escrever com o filho Damião, de 11

Aos 42 anos, catadora de lixo aprende a ler com filho de 11 anos

“Mãe, mãe, quer ler comigo? É uma historinha. E tem figuras”. “Desmaiada” em uma rede após horas garimpando lixo na rua, para vender, foi assim – aos sussurros de Damião Sandriano de Andrade Regio, de 11 anos, o mais novo dos sete filhos – que Sandra Maria de Andrade, de 42 anos, começou a decifrar as letras do alfabeto e a despertar para o mundo da leitura.

Até um ano atrás, não sabia ler nem escrever. Em uma casa encravada numa rua de areia em Jardim Progresso, periferia de Natal, no Rio Grande do Norte, ela era o retrato dos 758 milhões de adultos no mundo apontados em um estudo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), na semana passada, como incapazes de ler ou escrever uma simples frase.

No Brasil, são 12,9 milhões de pessoas ou 8,3% da população com mais de 15 anos.

Sandra não sabia fazer nem o próprio nome. “Espiava” quem visse lendo um livro e pensava “ah, se eu soubesse também. Se tivesse uma coisa que eu pudesse roubar, queria que fosse um pouquinho daquela leitura”, disse à BBC Brasil. Ela tentou estudar, mas não pode.

Mãe e filho leram, juntos, 107 livros em 2016, se considerados apenas os contabilizados na escola. A lista, porém, fica maior se incluir outros títulos que Sandra encontrou no lixo. O preferido dela, faz questão de dizer, “é Ninguém nasce genial”. “Escrevi meu nome nele. Porque ninguém nasce gênio. Porque eu achava que não precisava mais saber, achava que era tarde pra saber.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-38996039

Analfabetismo no século 21

13 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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analfabetismo, analfabeto absoluto, analfabetos, Índice Nacional de Analfabetismo Funcional, constituição, direito a educação, EJA, escrever, escrita, igualdade social, Inaf, jovens, leitura, ler, oportunidade, placas, processo seletivo, são paulo, século 21, sinalização, unesco

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Analfabetismo no século 21

Jovens contam como é viver sem ler nem escrever direito na cidade de São Paulo

“Um cara que não sabe ler é um cego da vida”, resume José Webson da Silva, 22, sobre sua própria condição.

Meio sem jeito, ele fala de sua vida em busca das letras e dos números que faltam no dia a dia. Como tantos conterrâneos, esse pernambucano de Palmares tinha 17 anos quando fez a travessia para o Sudeste para tentar a vida na quinta maior cidade do mundo: São Paulo, a terra das promessas. Mesmo sendo a mais rica do país, é uma metrópole cheia de histórias de gente que não sabe ler nem escrever um bilhete.

Webson já perdeu emprego porque não conseguiu preencher a ficha do processo seletivo, só enviava áudios pelo WhatsApp e chegou a ficar perdido na estação Sé do metrô porque não entendia as placas.

Até quatro meses atrás, quando voltou a estudar, ele só lia quatro palavras: vaca, tatu, macaco e uva –herança ainda da primeira cartilha. Agora, Webson quer sair da estatística que aponta que 17% dos jovens entre 15 e 24 anos são analfabetos ou analfabetos funcionais (que não compreendem textos simples). O número alarmante, colhido pelo Instituto Paulo Montenegro em parceria com o Ibope e divulgado neste ano, faz parte do Índice Nacional de Analfabetismo Funcional (Inaf), criado para aferir o grau de alfabetização dos brasileiros.

Leia mais:
http://www.uol/educacao/especiais/escolaridade-zero.htm#video-1

http://tv.uol/15EH2

Finalmente uma droga que faz bem à saúde: ler prolonga a vida

26 sexta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Leitura, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade

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envelhecimento, expectativa de vida, habilidades cognitivas, leitores, leitura, ler, longevidade, saúde, Social Science & Medicine, vida

Finalmente uma droga que faz bem à saúde: ler prolonga a vida

Boas notícias para os devoradores de páginas que não desejam nunca saciar a fome

Esta matéria sem dúvida pode lhe interessar: já sabíamos que o esporte pode aumentar em cinco anos a expectativa de vida; que o grão integral do cereal diminui em 7% a possibilidade de morte prematura; que a interação de dois genomas mitocondriais prolonga a vida em 16%, segundo publicou na Nature uma equipe de pesquisadores espanhóis, após analisar 20 gerações de roedores. Inclusive sabíamos que comer pouco é uma fórmula que atrasa o envelhecimento, devido à produção gerada de sulfeto de hidrogênio (que tem efeito protetor sobre as células), segundo estudos realizados na Universidade Harvard com camundongos e que confirmaram a prática oriental de que comer sem encher a barriga é um passo seguro rumo à longevidade.

Mas há uma coisa que não foi medida em roedores, e sim em pessoas, e que traz boas notícias para os devoradores de páginas que não desejam nunca saciar a fome: ler prolonga a vida; e quanto mais você ler, melhor. Aqui não há dietas, e o único milagre está na maior quantidade: quem lê em média 3,5 horas por semana vive 17% mais do que quem não abre um livro; os que leem ainda mais tempo vivem 23% mais. São quase dois anos – dois anos! – de recompensa.

Um estudo sobre saúde e aposentadoria realizado por cientistas da Universidade Yale avaliou 3.635 pessoas durante 12 anos. Depois de eliminar os fatores de ajuste de sexo, raça, condição de saúde e possível obesidade e depressão, a equipe decretou: ler prolonga a vida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/19/deportes/1471621596_718582.html

Por que a miopia está aumentando no mundo inteiro?

07 domingo ago 2016

Posted by auaguarani in Ciência, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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óuclos, brilho da luz solar, cegueira, degenaração muscular, estudar, genes, ler, miopia, olho, retina, visão, visão borrada, visão curta

Por que a miopia está aumentando no mundo inteiro?

Problema aumenta o risco de ter doenças que afetam ainda mais a visão, como o descolamento de retina

Durante o último século, a miopia (ou visão curta) cresceu até alcançar uma proporção epidêmica. No sudeste da Ásia, quase 90% dos estudantes têm o problema quando deixam a escola. No Ocidente, os números não são tão altos, mas parecem aumentar de forma parecida. Descobrimos que quase a metade dos europeus entre 25 e 29 anos são míopes, e porcentagem de afetados nascidos na década de 1960 é quase o dobro daqueles que nasceram na década de 1920.

Assim, surgem perguntas: Qual é a causa da miopia? Por que ela está se tornando extremamente comum? O que se pode fazer para reduzir o número de pessoas afetadas por este problema?

A miopia costuma aparecer durante a infância, e acontece quando o olho cresce mais do que o normal (miopia axial). A consequência é uma visão borrada para objetos distantes, cuja correção é necessária com óculos, lentes de contato ou cirurgia a laser, que incomoda e pode custar caro. Além disso, ser míope aumenta o risco de ter problemas como o descolamento de retina ou a degeneração macular (diminuição da espessura da zona central da camada do olho que capta a luz).

As crianças do primário que passam 40 minutos ao ar livre têm 23% menos possibilidades de desenvolver miopia do que as demais

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/19/ciencia/1468940772_133774.html

A poesia, infância da língua

25 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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cultura, escrita, eu-lírico, Exercício de Ser Criança, infância, José Paulo Paes, leitores, leitura, ler, literatura, livros, Manoel de Barros, poético, poesia, recursos linguísticos, Tolstoi

A poesia, infância da língua

Na obra de Manoel de Barros para crianças, 
o despertar para as inquietações poéticas

Por ter nascido em 1916, Manoel de Barros pertence à geração de 45. No entanto, para além da cronologia, ele é também “mutilador da realidade e pesquisador de expressões e significados verbais”.  Presente no site da Fundação Manoel de Barros, essa característica explica boa parte da obra do poeta que, em seus versos, busca ampliar os instantes e os espaços da vida.

O tema principal de sua obra parece materializar o conselho de Tolstoi: “Se queres ser universal, começa por pintar a sua aldeia”. Nequinho, como era chamado na infância, trata de gente, de bicho, de árvores, de pedra e de palavras.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/a-poesia-infancia-da-lingua/

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7 razões para navegar pelos Percursos Formativos

24 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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alfabetizar, áudio, capacitação, escrever, fundamentação teórica, intervalo cultural, língua portuguesa, leitura, ler, letramento digital, literatura, livros, música, Percursos Formativos, Portal Escrevendo o Futuro, recursos didáticos, repertório cultural, teoria e prática, vídeo

7 razões para navegar pelos Percursos Formativos

O Portal Escrevendo o Futuro acabou de disponibilizar o mais novo e dinâmico recurso para formação de educadores que trabalham com língua portuguesa: os Percursos Formativos. Em um diagrama interativo, são distribuídos conteúdos do Portal e de sites afins, didaticamente organizados. Veja alguns motivos para iniciar sua jornada:

1. Educador é curador do seu próprio processo formativo
O usuário caminha de maneira autônoma pelos conteúdos, de acordo com suas necessidades e interesses, e pode escolher os temas e questões nos quais deseja aprofundar-se.

2. Relação entre teoria e prática
Os Percursos Formativos foram desenvolvidos de modo a favorecer o entendimento da relação entre a teoria e a prática. Com o uso, é possível perceber e estreitar o diálogo entre a fundamentação teórica e as situações pertinentes à sala de aula.

Leia mais:
https://www.escrevendoofuturo.org.br/conteudo/noticias/sobre-o-programa/artigo/2202/7-razoes-para-navegar-pelos-percursos-formativos?utm_source=Post_7+motivos&utm_medium=Twitter&utm_campaign=Tweet+-+23%2F03%2F16

Lia para manter minha sanidade mental, diz ex-Pantera Negra preso 45 anos numa solitária

23 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Leitura, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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Albert Woodfox, ativista, Brent Miller, constituição, eua, Frantz Fanon, Herman Wallace, James Baldwin, leitura, ler, livros, Malcolm X, Martin Luther King, negros, pantera negra, prisão, racismo, Robert King, sanidade mental, solitária, três de angola, violência policial

Lia para manter minha sanidade mental, diz ex-Pantera Negra preso 45 anos numa solitária

Em primeira entrevista após sair da prisão, Albert Woodfox disse que precisava ‘manter o foco na sociedade, permanecer conectado com o mundo exterior’

O ex-Pantera Negra Albert Woodfox afirmou nesta segunda-feira (22/02) que, durante o tempo em que permaneceu preso, no Estado da Louisiana, nos EUA, a leitura era um modo de “permanecer conectado com o mundo exterior” e essa conexão era única forma de não perder sanidade. Woodfox, que ficou preso por 45 anos em regime solitária, fez a declaração à emissora norte-americana Democracy Now!, na primeira entrevista que deu a um canal de televisão ou rádio após sair da prisão.

“[Ler] era uma das ferramentas que nós usávamos para permanecer focados e conectados com o mundo exterior”, disse Woodfox, ao ser perguntado se ler era permitido durante a detenção. Ele especificou que costumava ler “livros de história e sobre Malcolm X”, além de obras de Martin Luther King, Frantz Fanon e James Baldwin.

Woodfox foi libertado na última sexta-feira (19/02), dia em que completou 69 anos. Ele, a pessoa que passou mais tempo presa em uma solitária na história dos Estados Unidos, foi o último dos chamados “três de Angola” — em referência ao nome do estabelecimento prisional onde estava — a ser libertado. Woodfox integrava o grupo dos Panteras Negras, que militava por autodefesa dos negros contra o racismo e a violência policial.

Leia mais:
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/43295/lia+para+manter+minha+sanidade+mental+diz+ex-pantera+negra+preso+45+anos+numa+solitaria.shtml?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

Acertos no Ceará

20 terça-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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ceará, educação, educação básica, escrever, ler, Plano de Alfabetização na Idade Certa, renato janine ribeiro

Por Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da Educação

Indignado, hoje, com os adeptos do nada-adianta, nada-se-faz, a educação está tão ruim que vamos nos omitir de tudo, quero falar de dois grandes resultados que o Ceará obteve na educação. Partiram de um patamar que não era genial. Se vcs olham os dados do Nordeste como um todo em educação básica, não são admiráveis. Os piores são os do Maranhão, Amapá e Alagoas. (Ganha um doce virtual quem sugerir uma hipótese razoável para isso…). Mas o Ceará deslanchou que foi uma beleza.
Primeiro, com seu Plano de Alfabetização na Idade Certa. O fato é que, se até os oito anos de idade, no final do terceiro ano do Fundamental, a criança não sabe ler, escrever e fazer contas, vai ficar mais difícil ainda, depois, ela aprender. O Ceará o que fez? Preparou cartilhas, treinou professores, monitorou tudo. E com isso ainda colocou professores responsáveis pelas turmas, que iam falar com os pais, se fosse o caso. O avanço é genial. Tanto que a União decidiu federalizar o programa. Mas com menos êxito.
O outro caso: a MELHOR escola pública de ensino médio do Brasil fica no sul do Ceará. Em Mauriti. Quantos já ouviram falar dessa pequena cidade? Pois bem, sua escola ultrapassou Sobral, que é um êxito tremendo graças às políticas do seu prefeito, depois governador, depois ministro Cid Gomes. Mas em Mauriti, dos 99 alunos inscritos no último ano do ensino médio, 99 prestaram o ENEM. É frequente alguns se ausentarem, até para não baixar a média da escola… Em Mauriti, nada disso. Telefonei para o diretor. Perguntei “o segredo”. A principal resposta: no ensino médio, que como se sabe tem vários professores, cada um deles é responsável por uma classe. Fala com os pais, até mesmo vai a suas casas.
Há mais fatores, mas estou convencido de que esse exemplo que o Ceará nos dá no começo e na conclusão da educação básica é chave.
Por isso, da próxima vez que ler um classe-média dizendo que o ensino público é tragédia, é destino, me permitirei pensar que ele tem muito a aprender com o Ceará. E com muito mais gente que se empenha de verdade em fazer os alunos aprenderem.

Professora brasileira aposentada usa tempo livre para alfabetizar adultos de graça

04 sexta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Profissão, Sociedade

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adultos, alfabetização, EJA, escrever, jovens, ler

Professora brasileira aposentada usa tempo livre para alfabetizar adultos de graça

Em Pato de Minas (MG), um cartaz no portão de uma casa chamou a atenção: “Ensino Grátis Ler e Escrever (adulto)”. Com o intuito de ajudar analfabetos e a continuar a dar aulas, a professora aposentada Eunir Alves Moreira de Faria, 77, decidiu usar o espaço de sua varanda e o tempo livre para ensinar.

“Eu tenho duas mesas e dez cadeiras na varanda e foi esse ambiente que disponibilizei para proporcionar estudo a quem não tem. Colei o papel há pouco mais de uma semana e já consegui preencher todas as vagas“, afirmou em entrevista ao G1. A aposentada, que lecionou na cidade de Itaúna por 25 anos, criou seu próprio método de alfabetização, composto por três volumes de cartilhas ilustradas que ensinam a ler e a escrever em seis meses.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/09/professora-brasileira-aposentada-usa-tempo-livre-para-alfabetizar-adultos-de-graca/

A evolução do alfabeto

12 quinta-feira mar 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Religião, Sociedade, Tecnologias

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analfabetismo, educação universal, escrever, escrita, ler, sociedade, unesco

A evolução do alfabeto

Houve um tempo em que ser analfabeto não era nada de mais. Quando nossos antepassados começaram a transformar a fala em símbolos, apenas poucas pessoas podiam ler e escrever. Hoje, a Unesco luta pela educação universal.

Um amontoado de símbolos As primeiras evidências de uma cultura escrita na China foram encontradas esculpidas em escápulas de bovinos. Criada por volta de 1.400 a.C., a escrita chinesa conta hoje com 50.000 caracteres, mas quem aprende 3.500 deles já consegue ler cerca de 98% de um texto. Para tal, são necessários alguns anos para dominar o sistema da escrita.

Um amontoado de símbolos
As primeiras evidências de uma cultura escrita na China foram encontradas esculpidas em escápulas de bovinos. Criada por volta de 1.400 a.C., a escrita chinesa conta hoje com 50.000 caracteres, mas quem aprende 3.500 deles já consegue ler cerca de 98% de um texto. Para tal, são necessários alguns anos para dominar o sistema da escrita.

Leia mais:
http://www.dw.de/a-evolu%C3%A7%C3%A3o-do-alfabeto/g-17908651

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