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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: flip

Relegada em vida, Hilda Hilst chega ao auge de sua fama com homenagem na Flip

03 domingo jun 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Sociedade

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A Lacraia e o Sapo, Casa do Sol, Cristiano Diniz, flip, Fluxo-Foema, Fortuna Crítica de Hilda Hilst, gênero, Hilda Hilst, homenagem, leitura, literatura, livros, mulher, O caderno rosa de Lory Lamby, paulista, Unicamp

Relegada em vida, Hilda Hilst chega ao auge de sua fama com homenagem na Flip

levantamento mostra que escritora paulista, morta em 2004, nunca foi tão popular

Diziam que ela era uma velha bem sacana. Que era doida e obscena. Que sua obra era difícil de doer, comparável a uma tábua etrusca. Que, em seu isolamento numa chácara, podia passar horas a falar com mortos.

O folclore em torno de Hilda Hilst (1930-2004) -mas leitor para seus livros, que é bom, nada. A autora passou a vida desejando ser lida, mas não viveu para ver o momento chegar.

Agora chegou. ela nunca foi tão famosa -e não é modo de falar, porque há indicadores concretos de fama crescente.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2018/06/relegada-em-vida-hilda-hilst-chega-ao-auge-de-sua-fama-com-homenagem-na-flip.shtml

Fortuna Crítica de Hilda Hilst

Leila Slimani: “Não se deve ignorar que a miséria provoca violência e loucura”

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Mundo, Sociedade

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canção de ninar, Festa Literária Internacional de Paraty, flip, iluminismo, islamismo, Leila Slimani, loucura, magrebina, miséria, prêmio Goncour, violência

FLIP 2018

Leila Slimani: “Não se deve ignorar que a miséria provoca violência e loucura”

Um dos principais nomes da literatura em francês, marroquina é convidada da Flip deste ano

Seu avô não via contradição nenhuma entre observar o jejum do Ramadã e depois se fantasiar de Papai Noel para os netos. À mesa familiar se sentavam uma avó alsaciana que falava alemão e um tio judeu a quem a Resistência francesa protegeu durante a Segunda Guerra Mundial. Um avô argelino que havia sido coronel do Exército colonial convivia, ombro a ombro, com outra avó de religião católica, mas que havia peregrinado a Meca. Às vezes brigavam, mas quase sempre conseguiam conviver em paz, inclusive entre risos. Leila Slimani (Rabat, 1981) sonha com uma sociedade que se pareça com essa família.

Jornalista e autora de vários artigos onde se opõe com virulência ao fundamentalismo islâmico, também assinou dois romances. O último, Canção de Ninar, que será lançado no Brasil pelo selo Tusquets nesta semana, é inspirado no caso real de uma babá que matou as crianças de quem cuidava, ganhou de forma surpreendente o prêmio Goncourt de 2016, fazendo com que Slimani se tornasse da noite para o dia um dos nomes mais promissores das letras francesas. Não à toa, Slimani é uma das convidadas da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que acontecerá entre os dias 25 e 29 de julho. A entrevista a seguir aconteceu em Paris, onde a autora, de educação muçulmana, porém francófona – admite falar mal o idioma árabe –, chegou aos 17 anos para prosseguir seus estudos. Amável, porém reservada, cansada da atenção constante que desperta desde que recebeu o importante prêmio literário francês, afirma que preferiria terminar seu novo ensaio, sobre a vida sexual dos magrebinos, a passar os dias concedendo entrevistas. Diz ter um lema que norteia sua vida: “Minha pena é minha arma”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/11/eps/1489187158_148918.html

Poetas e artesãos reprimidos em Paraty durante a Flip

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Povos indígenas, Sociedade, Violência

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artesanato, atividade cívica, Casé Miranda, confisco de produtos, cultura, flip, indígenas, manifestação, música, Paraty, PMDB, polícia militar, repressão, spray, violência

Estado da DIREITA em ação…

POETAS E ARTESÃOS REPRIMIDOS EM PARATY DURANTE A FLIP

Em plena Flip – Festa Literária Internacional de Paraty , a Polícia Militar resolveu retirar poetas e artesãos das ruas, tomando seus pertences pessoais e mercadorias de forma ilegal e abusiva. Somente na manhã desse sábado a Mídia NINJA flagrou duas operações que resultaram em apreensão, com uso de spray de pimenta e violência física.
A atitude da PM está embasada em um novo decreto (039/201) do prefeito de Paraty, Casé Miranda (PMDB), que no dia 10 de julho definiu limitações no uso do espaço público da cidade histórica, proibindo exposição de produtos nas ruas, a venda de produtos industrializados pelos indígenas, reforçando o confisco dos produtos e, em uma cláusula que lembra o AI-5, proíbe qualquer atividade econômica, política, esportiva, cultural, recreativa, musical, cívica sem autorização da prefeitura.
Vídeo: Mídia NINJA

 

A voz de Diva para esconjurar o racismo

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Religião, Sociedade

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Diva Guimarães e Conceição Evaristo Walter Craveiro

Flip 2017 | Festa Literária Internacional de Paraty

A voz de Diva para esconjurar o racismo

Até sexta-feira, diversidade da Flip era algo mais aferível por números, até que a professora falou

Ao levantar ofegante, já emocionada, tremendo pela coragem repentina que lhe fez erguer o dedo e pedir a fala na manhã desta sexta-feira durante uma mesa na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), Diva Guimarães, 77, estava – como ela própria diz durante um almoço neste sábado – esconjurando, compartilhando e vingando-se de uma história que lhe perseguia há 72 anos. Em sua intervenção, acompanhada de aplausos e choro dos palestrantes Lázaro Ramos e Joana Gorjão Henriques, falou sobre o dia em que, aos seis anos, deixou de ser criança depois do sermão de uma freira do colégio interno em que estudava no interior do Paraná.

Deus, na fantasia da religiosa, havia criado um rio para que todos se abençoassem. Uns, laboriosos, teriam chegado primeiro e, ao se banharem, ficaram brancos. Outros, preguiçosos, demoraram-se e encontraram um rio já atolado em lama escura. Estes, puderam apenas lavar as palmas das mãos e as plantas dos pés, ficando com todo o resto do corpo preto. O que a freira dizia é que a cor da pele de Diva era um verdadeiro estigma, a denunciar lassidão, moleza, falta de moral. Tudo poderia ser resumido em uma palavra: racismo. Mas uma palavra não basta.

Eu não sou vítima! Porque estão me perguntando do meu salário? O que isso tem a ver? Diva Guimarães

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/30/cultura/1501375308_019982.html

Caco Barcellos: “Erros históricos nascem a partir da imprecisão jornalística”

02 quarta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Experiências, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Abusado, ética, Caco Barcelos, Erros históricos, ficção, flip, História, imparcialidade, independência, informação, jornal, jornalismo declaratório, leitura, livro, mídia, opinião, profissão repórter, rede globo, redes sociais, repórter, reportagem, rua, tv

Caco Barcellos em Paraty durante a Flip 2016. Gabi Carrera Globo

Caco Barcellos em Paraty durante a Flip 2016. Gabi Carrera Globo

Caco Barcellos: “Erros históricos nascem a partir da imprecisão jornalística”

Há 10 anos no ‘Profissão Repórter’ e assediado na Flip, o jornalista defende ouvir as vozes que soam

Caco Barcellos (Porto Alegre, 1950) é um dos repórteres mais conhecidos do Brasil, ainda assim não é esperado que caminhar ao ar livre com um jornalista seja comparável a circular com uma celebridade. Porém, para ele, é quase impossível dar dois passos sem que alguém peça uma foto, um autógrafo ou uns minutos de atenção a um assunto que pode render a próxima “reportagem maravilhosa”. Foi assim em Paraty, onde esteve durante a última Festa Literária de Paraty, onde participou de um debate com o repórter britânico Misha Glenny.

Há 10 anos à frente do programa Profissão Repórter, na Globo, e lançando um livro sobre essa trajetória, Caco, estatura, semblante e voz ultra-amigáveis, dá atenção a todos, sem distinção. Sorri para as selfies, anota contatos e dá o seu. Afinal, para alguém que aos 12 anos saía do bairro pobre onde morava para escutar histórias de pessoas que encontrava aleatoriamente e depois escrevê-las em casa, a rua manda.

Preciso fazer uma grande ressalva aqui, porque quando uma frase começa a circular, às vezes deixa de traduzir exatamente o que se disse. Não quero parecer pedante e nem ser o dono de verdade. Tenho o maior encanto e admiração e respeito pelo jornalismo de opinião. O que critiquei lá é quando isso vai para a reportagem. Não acho legítimo. O repórter tem o dever de ser preciso. Pode ser até analítico, mas não emitir juízo. Na reportagem de rua, fico imbuído, inclusive, de melhor informar o meu colega de opinião. Se eu não fizer isso de modo preciso e correto, ele vai emitir um juízo errado sobre aquele universo que estou retratando. E não só ele, mas também o advogado, o sociólogo, o antropólogo e mais para frente o historiador… todo mundo, na esteira do seu erro, pode cometer outros erros. Por exemplo, essa matança que a polícia militar provoca no cotidiano das grandes cidades brasileiras – isso é muito mal reportado pela mídia no seu conjunto. Quem sabe, lá no futuro, o historiador não passe em branco por esse momento da história. Não vai poder dizer “olha, os negros pobres do estado mais rico da federação estão sendo eliminados com a frequência de três por dia, um a cada oito horas”. Se o repórter não fizer esse registro preciso e contundente, a cadeia toda pode falhar, a começar pelo jornalista de opinião.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/19/cultura/1468956578_924541.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

“Saramago dizia que o primeiro Nobel em português deveria ser para Jorge Amado”

10 domingo jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Pilar del Río, presidenta da Fundação Saramago. Eduardo Zappia

Pilar del Río, presidenta da Fundação Saramago. Eduardo Zappia

ENTREVISTA | Pilar del Río, presidenta da Fundação Saramago

“Saramago dizia que o primeiro Nobel em português deveria ser para Jorge Amado”

Viúva de José Saramago veio ao Brasil defender sua causa mais recente: a Declaração dos Deveres Humanos

Pilar del Río não tem papas na língua. Fala com os olhos cravados no interlocutor e tem resposta para quase tudo, ainda mais se o assunto é machismo, religião ou política. A viúva de José Saramago, único Prêmio Nobel de Literatura em português, e presidenta da Fundação que leva o nome dele, participou da programação alternativa da última edição da Flip, em Paraty, e defendeu sua causa mais recente: a Declaração dos Deveres Humanos.

O projeto nasceu do discurso de Saramago, que ao receber o Nobel em 1998 denunciou a falta de cumprimento dos direitos humanos, já passado meio século de sua declaração. Del Río, com a Universidade Autônoma do México e um bom número de juristas e ativistas, está por trás da elaboração do documento que pretende levar à ONU, mas, “sobretudo, às pessoas”.

“Só os ignorantes me chamam presidente”, diz a presidenta

Em entrevista de 2008, Pilar del Rio explica (e trucida o repórter) porque devemos chamar a mulher de presidenta.


Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/09/cultura/1468080028_487610.html?id_externo_rsoc=FB_CM

A intensa poesia de Ana Cristina César em destaque na Flip

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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Ana Cristina César em 1982. Acervo do IMS

Ana Cristina César em 1982. Acervo do IMS

A intensa poesia de Ana Cristina César em destaque na Flip

Poetisa é homenageada em Paraty e protagoniza uma série de lançamentos e novidades

Prepare-se para dias intensos de Ana Cristina César (1952-1983), a poetisa carioca que foi ícone da poesia marginal que marcou a geração de 70, no Brasil, mas da qual você não escutou falar o suficiente. Ana C., que de 29 de junho a 3 de julho será homenageada na Flip – Festa Literária de Paraty, foi uma autora ativa e intensa – escreveu não só poesia –, mas que permanece ainda na sombra de outras escritoras (e escritores, principalmente) que alcançaram força maior, como Clarice Lispector, que ela lia criticamente.

Estamos falando de um dos maiores nomes da poesia brasileira do século XX, que na carona da ode da Flip experimenta – postumamente – uma onda de lançamentos. O mais aguardado deles é uma fotografia que cobre seus 31 anos de vida e que inclui textos que ela escreveu (alguns deles aos seis anos). O livro se chama Inconfissões – Fotobiografia de Ana Cristina Cesar, foi organizada por Eucanaã Ferraz, poeta e consultor de literatura do IMS e será lançado em Paraty pelo Instituto Moreira Salles – que pesquisa a autora e detém o acervo de sua obra. Fotos de Ana C., cuidadosamente selecionadas para a obra, são uma experiência à parte, já que ela – linda – deixa transparecer a vontade de ser fotografada e de construir através das imagens um alter ego.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/29/cultura/1467208276_625449.html

A revolução de Mario de Andrade

11 segunda-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Sociedade

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cantigas de roda, domínio público, flip, literatura, macunaíma, mario de andrade, pauliceia desvairada, sesc

Mario de Andrade

Mario de Andrade

A revolução de Mario de Andrade

O agitador que mudou o conceito de cultura no país é louvado 70 anos após sua morte

O escritor e as cantigas de roda: ouça as gravações reveladas neste ano

Um país é especialmente contraditório quando dá as costas para aqueles que mais o defendem. Mário de Andrade fez muito pelo Brasil, mas foram necessárias sete décadas de ausência sua para que começássemos a fazer jus à sua suculenta obra artística e ao seu valioso legado de gestor cultural, ainda tão pouco analisado. Esse lapso por fim se vê ameaçado em 2015, ano em que se celebram os 70 anos de sua morte, com uma série de homenagens e conteúdos que pretendem jogar luz sobre sua marca modernista e também sobre sua trajetória pessoal.

A agenda é farta e já foi posta em marcha. Nesse novo amanhecer marioandradista, surgem ciclos de discussões e debates, como o que está sendo promovido pelo Sesc-SP, a homenagem que será prestada em julho pela Festa Literária de Paraty (Flip) e a reabertura da Casa Mário de Andrade, em São Paulo, no próximo dia 23. Tudo para encaminhar a colocação de sua obra em domínio público, a partir de 1 de janeiro de 2016, quando de Pauliceia desvairada (1922) a Macunaíma (1928), passando por seu debut literário, Há uma gota de sangue em cada poema (1917), todos nos tornaremos herdeiros de suas valiosas heranças.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/10/cultura/1431210552_217300.html

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