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Arquivos da Tag: luta de classes

TV Cultura exibe documentário sobre centenário do nascimento de Florestan Fernandes

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Educação, Educador, Formação, História, Povos indígenas, Sociedade

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Antônio Cândido, índios tupinambá, centenário, Corpo e alma do Brasil, Eduardo Suplicy, escravidão, Florestan Fernandes, Jessé Souza, jornalista, Laurez Cerqueira, luta de classes, pobreza, Prêmio Jabuti, racismo, Rogério Baptistini, sociólogo, sociedade brasileira

Homenagem a um dos maiores sociólogos brasileiros será exibida na quarta-feira (22)

Nesta quarta-feira (22), comemora-se o centenário do nascimento de Florestan Fernandes. O sociólogo e político brasileiro foi ganhador do Prêmio Jabuti pelo livro “Corpo e alma do Brasil”, em 1964.

Com mais de 50 obras, entre livros e artigos publicados, e quase dez anos de carreira política, Florestan contribuiu para a construção do pensamento social crítico no País, dedicando-se ao estudo etnológico dos índios Tupinambá, dos resquícios da escravidão, do racismo, da luta de classes e da pobreza na sociedade brasileira.

Leia mais:
https://cultura.uol.com.br/noticias/11585_tv-cultura-exibe-documentario-sobre-centenario-do-nascimento-de-florestan-fernandes.html?fbclid=IwAR0fHw2Oe3Z3T-JnGofhh42BmaZ0Tc3GwVCi48fTHy95Xdqe-5jGqJxz9aY

Como Monteiro Lobato transformou crítica social usando ‘Jeca Tatu’ em sucesso literário

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Preconceito, Sociedade

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caboclo, cachaça, caipira, campo, centenário, crítica social, crendices populares, desleixado, eleição, indolente, interior, jeca, jeca tatu, linguagem coloquial, luta de classes, miséria, Monteiro Lobato, pobreza, políticas públicas, preguiça, Problema Vital, rodas literárias, Sítio do Picapau Amarelo, termo pejorativo, Urupês, Visconde de Tremembé, voto, zona rural

‘Jeca’ é hoje um termo pejorativo, mas o personagem criado por Monteiro Lobato tinha o objetivo de criticar políticas de governo

Como Monteiro Lobato transformou crítica social usando ‘Jeca Tatu’ em sucesso literário

Conhecido por sua fina ironia, o escritor Monteiro Lobato costumava brincar ao dizer que seus livros não passavam de “umas tantas lorotas que se vendem”. Agora, uma das principais “lorotas” de Lobato completa um século de vida: o livro de contos Urupês, editado em 1918, tornou famoso o personagem Jeca Tatu.

Símbolo de um país agrário, pobre, injusto e atrasado, o Jeca, que virou sinônimo do caipira ingênuo brasileiro, chega ao centenário tão atual como na época em que foi lançado, segundo os especialistas na obra de Lobato.

“Urupês pode ser um bom começo para entender o contexto histórico que levou ao Brasil de hoje. A perspectiva política em que Lobato representa o Brasil das primeiras décadas do século 20, mais criticando do que aplaudindo medidas governamentais, é extremamente atual”, afirma Marisa Lajolo, professora da Universidade Mackenzie e organizadora do livro Monteiro Lobato, Livro a Livro (Editora Unesp, 2014), que reúne artigos que analisam a obra adulta do criador do Sítio do Picapau Amarelo.

As raízes de Jeca Tatu estão em dois artigos escritos por Monteiro Lobato para o jornal O Estado de S.Paulo, em 1914. Neles, o autor condenava as queimadas praticadas por caboclos nativos no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, onde o escritor tocava a Fazenda Buquira, herdada do avô, o Visconde de Tremembé.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45254398

20 filmes que exploram o olhar das crianças sobre o mundo

11 quarta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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abandono, cinema, criança, efervescência política], filmes, lúdico, luta de classes, luto, mazelas, olhar infantil, pobreza, realidades

20 filmes que exploram o olhar das crianças sobre o mundo

Como as crianças vivem momentos de efervescência política? Como vivem o acirramento da luta de classes? Como elaboram o luto, as perdas e o abandono? Ou a separação de seus pais? Como elas experimentam a pobreza e as mazelas do mundo?

Quando pensamos em filmes com crianças, não vem à nossa cabeça realidades adversas e complexas, mas o cinema tem se dedicado bastante em construir um olhar infantil sobre situações permeadas pelo sofrimento.

E se a realidade vivida é difícil de suportar, maior a necessidade de substituí-la por outra mais lúdica e poética, o que as crianças fazem melhor do que ninguém.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/20-filmes-que-exploram-o-olhar-das-criancas-sobre-o-mundo/

Marx, funk e o controle do conteúdo dado em sala de aula

13 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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#VoltaGabi, afastamento professora, apropriação de cultura, baile de favela, burgueses, Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, cidadania, Colégio Estadual Professora Maria Gai Grendel, comunidade, conteúdo, conteúdo acadêmico, contexto social, criatividade, currículo escolar, debate, diálogo, doutrinar, etnocentrismo, filósofo alemão, funk, integridade física, internet, Karl Marx, liberdade em sala de aula, luta de classes, mais-valia, Núcleo Regional de Educação, Paraná, paródia, realidade, redes sociais, reflexão, ressignificar, sala de aula, sociologia, vídeo, Viola

Marx, funk e o controle do conteúdo dado em sala de aula

Paródia feita por alunos explicando a teoria do filósofo alemão em escola do Paraná viralizou na internet, gerou reação nas redes sociais e levou ao afastamento temporário de professora

Alunos do primeiro ano do ensino médio do Colégio Estadual Professora Maria Gai Grendel, em Curitiba, capital do Paraná, fizeram uma paródia com o funk “Baile de Favela”, hit do último verão. Na letra, citam conceitos do pensamento de Karl Marx, como a mais-valia e a luta de classes.

A atividade, proposta pela professora de sociologia Gabriela Viola, lembra as cantigas entoadas em cursinhos para ajudar a memorizar um conteúdo. No entanto, um vídeo da paródia que viralizou na internet levou ao afastamento temporário da professora de suas funções, no dia 4 de julho.

O ponto polêmico não está na mistura prosaica entre o filósofo do século 19 e o popular gênero musical – o humorista Marcelo Adnet fez o mesmo em 2010 com muito menos alarde -, e sim no conteúdo da canção.

Críticos da paródia acusaram a professora de “doutrinar” os alunos, que entoam versos como “Os burgueses não moram na favela / Estão nas empresas explorando a galera”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/12/Marx-funk-e-o-controle-do-conte%C3%BAdo-dado-em-sala-de-aula

Paulo Freire: “Nós podemos reinventar o mundo”

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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democracia, educadores, ensino público, gestão da petista Luíza Erundina, inclusão social, intolerância, liberdade, luta de classes, mídia, meios de comunicação, miséria, Moacir Gadotti, opressão, paulo freire, Pedagogia da esperança, Pedagogia do Oprimido, Secretaria Municipal da Educação de São Paulo

Paulo Freire: “Nós podemos reinventar o mundo”

Em entrevista exclusiva, realizada em 1993, o maior educador brasileiro fala sobre a importância da esperança para as transformações e conta o que faria se estivesse em sala de aula

O educador Paulo Freire não gosta de dar entrevistas. Ele reclama que a imprensa deturpa suas declarações. Ao anunciar o projeto pedagógico que pretendia implantar quando assumiu a secretaria Municipal da Educação de São Paulo, em 1989, um grande jornal paulista anunciou em manchete no dia seguinte: “A partir de agora, escrever errada será certo”.

Para superar essa resistência, Nova Escola teve uma ideia: que tal convidar o também educador Moacir Gadotti, amigo pessoal e chefe de gabinete do secretário Paulo Freire, para um bate-papo com ele? Isso traria a vantagem adicional de propiciar uma conversa mais aberta e mais rica, um diálogo entre dois educadores profundamente comprometidos com a transformação da escola brasileira.

Deu certo. E o resultado foi uma aula de vida, em que Paulo Freire coloca sua aguda inteligência para refletir sobre sua experiência como secretário da Educação, sobre os rumos do ensino público, sobre liberdade, sobre democracia, e sobretudo falar de sua esperança, que ele retrata no livro Pedagogia da Esperança – Um Reencontro cem a Pedagogia do Oprimido (Paz e Terra). A esperança de que é possível acabar com a opressão, com a miséria, com a intolerância e transformar o mundo num lugar mais gostoso e mais justo para se viver. “A esperança faz parte de mim como o ar que respiro”. define.

Leia mais:
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/paulo-freire-podemos-reinventar-mundo-entrevista-640706.shtml

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