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Arquivos da Tag: fascismo

O que é a extrema direita. E por que ela se aplica a Bolsonaro

19 sexta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade, Violência

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Eleitor de Bolsonaro

O que é a extrema direita. E por que ela se aplica a Bolsonaro

O ‘Nexo’ ouviu pesquisadores e escritores internacionais para explicar o lugar que o deputado e capitão da reserva ocupa no espectro ideológico mundial

Capitão da reserva e deputado federal por quase 30 anos, Jair Bolsonaro ganhou notoriedade com a defesa da ditadura militar, a exaltação de torturadores do regime, a apologia ao uso de armas pela população, o aumento do uso da força policial como solução para a violência e o não reconhecimento de direitos das minorias.

Mais recentemente, uniu ao discurso o liberalismo econômico e chegou ao segundo turno das eleições presidenciais de 2018 com 46% dos votos válidos. É favorito, segundo pesquisas, para vencer a disputa direta contra o petista Fernando Haddad. A votação final está marcada para 28 de outubro.

As declarações de Bolsonaro durante a campanha passaram a mesclar negativas de que é racista, homofóbico e misógino com novas investidas contra os direitos humanos, contra “qualquer tipo de ativismo” e também contra o sistema eleitoral brasileiro, colocando em dúvida a segurança das urnas eletrônicas.

Bolsonaro não apenas é um representante da extrema direita populista, como também usa elementos da propaganda fascista em seu discurso político, afirmou a italiana Nadia Urbinati, doutora em ciência política pelo Instituto Universitário Europeu, de Florença.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/10/17/O-que-%C3%A9-extrema-direita.-E-por-que-ela-se-aplica-a-Bolsonaro

Yuval Noah Harari, autor de ‘Sapiens’: “A tecnologia permitirá ‘hackear’ seres humanos”

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Entrevista, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Yuval Noah Harari, autor de ‘Sapiens’: “A tecnologia permitirá ‘hackear’ seres humanos”

O historiador israelense de 42 anos, que vendeu cerca de 15 milhões de livros em todo o mundo, tornou-se um dos pensadores do momento. É o autor do fenômeno Sapiens, ensaio provocativo sobre como os humanos conseguiram dominar o planeta. Agora retorna às livrarias com 21 lições para o século 21 e nos recebe em Tel Aviv para conversar sobre os perigos do avanço tecnológico descontrolado, do fascismo e das notícias falsas.

Há 10 anos, Yuval Noah Harari era um desconhecido professor da Universidade Hebraica de Jerusalém. Nada em sua carreira acadêmica —especializada em história mundial, medieval e militar— fazia pensar que se tornaria um dos pensadores da moda. Já vendeu 15 milhões de exemplares de seus ensaios em todo o mundo, passeia pelos fóruns de debate mais prestigiados, seus livros são recomendados por Bill Gates, Mark Zuckerberg e Barack Obama, e líderes políticos como Angela Merkel e Emmanuel Macron abrem espaço em suas agendas para trocar ideias com ele. A fama chegou de forma inesperada para esse israelense franzino, com um ensaio original e provocador sobre a história da humanidade. Sapiens: Uma breve história da humanidade (L&PM) foi um sucesso primeiro em Israel ao ser publicado em 2011 e depois em todo o mundo, com traduções para 45 idiomas. Em 30 de agosto, o historiador publica seu terceiro livro, 21 lições para o século 21 (Companhia das Letras), um guia para enfrentar as turbulências do presente.

…Por que o fascismo continua sendo atraente?
Não sei como se ensina na Espanha, mas em Israel se apresenta o fascismo como um monstro terrível. Creio que é um erro, porque como todo mal tem uma cara amável e sedutora. A arte tradicional cristã já representava Satanás como um homem atraente. Por isso é tão difícil resistir às tentações do mal e, sem dúvida, do fascismo. Como é possível que milhões de alemães tenham apoiado Hitler? Deixaram-se levar porque os fazia se sentir especiais, importantes, belos. Por isso é tão atraente. O que acontece quando as pessoas começam a adotar pontos de vista fascistas? Que como lhes disseram que o fascismo é um monstro, custa a eles reconhecer nos demais e neles mesmos. Quando se olham no espelho, não veem esse monstro terrível, mas algo bonito. Não sou um fascista, dizem a si mesmos.

…O que mais o preocupa na tecnologia?
Os partidos fascistas nos anos trinta e a KGB soviética controlavam as pessoas. Mas não conseguiam seguir todos os indivíduos pessoalmente nem manipulá-los individualmente porque não tinham a tecnologia. Nós começamos a tê-la. Graças ao big data, à inteligência artificial e ao aprendizado por máquinas, pela primeira vez na história começa a ser possível conhecer uma pessoa melhor do que ela mesma, hackear seres humanos, decidir por eles. Além disso, começamos a ter o conhecimento biológico necessário para entender o que está acontecendo em seu interior, em seu cérebro. Temos uma compreensão cada vez maior da biologia. O grande assunto são os dados biométricos. Não se trata apenas dos dados que você deixa quando clica na web, que dizem aonde você vai, mas dos dados que dizem o que acontece no interior de seu corpo. Como as pessoas que usam aplicativos que reúnem informações constantes sobre a pressão arterial e as pulsações. Agora um governo pode acompanhar esses dados e, com capacidade de processamento suficiente, é possível chegar ao ponto de me entender melhor do que eu mesmo. Com essa informação, pode facilmente começar a me manipular e controlar da forma mais efetiva que jamais vi.

…Isso soa um pouco como ficção científica, não?
Já estamos vendo como a propaganda é desenhada de forma individual, porque há informação suficiente sobre cada um de nós. Se você quer criar muita tensão dentro de um país em relação à imigração, coloque uns tantos hackers e trolls para difundir notícias falsas personalizadas. Para a pessoa partidária de endurecer as políticas de imigração você manda uma notícia sobre refugiados que estupram mulheres. E ela aceita porque tem tendência a acreditar nessas coisas. Para a vizinha dela, que acha que os grupos anti-imigrantes são fascistas, envia-se uma história sobre brancos espancando refugiados, e ela se inclinará a acreditar. Assim, quando se encontrarem na porta de casa, estarão tão irritados que não vão conseguir estabelecer uma conversa tranquila. Isso aconteceu nas eleições dos Estados Unidos de 2016 e na campanha do Brexit.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/20/eps/1534781175_639404.html

Ditadura

03 domingo jun 2018

Posted by auaguarani in Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, Formação, História, Mercosul, Sociedade

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anos de chumbo, ditadura, ditadura cívico-militar brasileira, Dops, fascismo, militares, Operação Bandeirante, retrocesso, tortura

“Nacionalismo, comunismo: ainda estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX”

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Leitura, Mundo, Sociedade

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A Montanha da Alma, arte, campo de reeducação, capitalismo, China, comunismo, consumo, crise econômica, crise política, crise social, cultura, declínio do Ocidente, democracia, ditadura, extrema-direita, extremismos, fascismo, GAO XINGJIAN, História, humanidade, ideologias, imperialismo, indústria, marxismo, mercado, mundo, nacionalismo, novo Renascimento, o desemprego, políticos, poluição, populismo, prêmio nobel, regime comunista chinês, século XX, sociedade, terrorismo, ultraconservadores

GAO XINGJIAN | PRÊMIO NOBEL DE LITERATURA EM 2000

“Nacionalismo, comunismo: ainda estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX”

Escritor, pintor e cineasta de origem chinesa alerta sobre o crescimento dos populismos e propõe a construção de um novo Renascimento

Foi o primeiro Nobel de Literatura chinês, em 2000. Recebeu a honraria quando já acumulava mais de uma década como exilado na França, onde se refugiou das perseguições do regime comunista chinês, que inicialmente reagiu ao prêmio com um sonoro silêncio, e depois com uma crítica duríssima. Hoje, Gao Xingjian não poderia estar mais longe da China, onde nasceu em 1940. Não gosta de falar daquele país onde cresceu e se tornou tradutor; do regime que o obrigou a queimar uma mala com todos os seus escritos e o enviou a um campo de reeducação para lavrar a terra. “A China já não é o meu país, é o meu país anterior. Há 30 anos não tenho nenhum contato com nada relacionado a ela. Não tenho um passaporte que me credite como cidadão do mundo, mas me considero um”, comenta o escritor, pintor e cineasta, que desde 1998 também tem a nacionalidade francesa.

Como cidadão do mundo, o autor da A Montanha da Alma (Companhia das Letras), voraz leitor dos clássicos e audaz analista da história e da atualidade, alerta para a “profunda crise” que se instalou na sociedade ocidental. “Estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX. E o verdadeiro problema é que essas ideologias viram dogmas que não resolvem os problemas. Tomemos como exemplo o marxismo, o comunismo, que se tornaram um pesadelo. Ou o fascismo e o nacionalismo, que têm efeitos brutais, como já vimos. Ideologias que, apesar de tudo, não foram derrotadas e que, como vimos, infelizmente não caducam. Também o imperialismo, que se volta para propostas políticas vazias, não tem um verdadeiro sentido”, afirma em Iasi (Romênia), onde participou do Festival de Literatura e Tradução (FILIT).

Infelizmente, são essas ideias populistas as que triunfam hoje em dia. E podemos falar de extremismos de ambos os lados. A ideologia de extrema esquerda, que sempre conclamou a fazer a revolução e que ainda toma a revolução de Lênin como exemplo – algo que é estúpido, porque já se passaram 30 anos [desde a desintegração da URSS], e parece que ela se esquece de tudo o que aconteceu. E por outro lado estão os pujantes extremistas nacionalistas. Infelizmente, esquecemos que o fascismo nasceu desse nacionalismo extremo, que finalmente vira uma ditadura. Parece que deixamos de lado na nossa memória a História, o massacre dos judeus, todos os crimes cometidos. O verdadeiro problema da humanidade é que esquecemos nosso passado.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/19/internacional/1511131758_452301.html

Para não repetir o passado

06 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Mercosul, Sociedade

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ódio, casa grande & senzala, congresso nacional, Constituição de 1988, corruptos, democracia, ditadura cívico-militar brasileira, ditadura civil militar, elite branca, estado de direito, fascismo, golpe, golpe 1964, golpistas, Heloísa Starling, historiadora, impeachment, instituições republicanas, intolerância, lei da anistia, liberdade, política brasileira, presidente legitimamente eleito, regime autoritário, violência

Para não repetir o passado

Para historiadora Heloísa Starling, golpe de 1964 deixa lições para os dias de hoje, quando instituições republicanas podem estar ameaçadas

Um Brasil polarizado entre aqueles que defendem o impeachment da presidenta Dilma Rousseff e aqueles que apoiam a continuação de seu mandato. O atual momento político no qual o País se vê imerso, tão permeado pela intolerância, revela-se ainda mais preocupante quando olhamos para nossa recente história.

Há exatos 52 anos, o golpe de 64 mergulhava o Brasil em um dos momentos mais obscuros de sua trajetória como nação: a ditadura civil militar, que se estendeu por 21 anos.

“Me parece que o perigo que estamos vivendo, do ponto de vista da política, não é a possibilidade de um novo golpe, mas de um atentado contra as instituições republicanas. O que há de semelhante entre os dois momentos é o clima de intolerância. Se nós evoluirmos da intolerância para o ódio, a violência irá substituir a política”, analisa Heloísa Starling, historiadora, coordenadora do Projeto República da UFMG e autora do livro Brasil:uma biografia.

Em entrevista a Carta Educação, a professora ponderou sobre a atual conjuntura política brasileira e as consequências deixadas pela ditadura militar em nossa sociedade e economia.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/para-nao-repetir-o-passado/

Os atos pró-democracia e a narrativa do golpe na grande mídia

24 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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contra o golpe, crise política, defesa da democracia, direito a informação, elite, fascismo, golpe, grupos de comunicação, imparcialidade, impeachment, manipulação da informação, mídia, mídia de massa, meios de comunicação, pluralidade, redes sociais

Os atos pró-democracia e a narrativa do golpe na grande mídia

Os meios seguem em seu papel de conduzir a opinião pública contra o governo. A cobertura dos protestos do dia 18 de março foi apenas a última prova

Nem mesmo quem trabalha com comunicação e monitora a mídia de massa há muitos anos deixa de se surpreender com a atuação programada, articulada e intencional dos principais canais de TV sobre a crise política que tomou conta do Brasil.

Na sexta-feira 18, quando milhares de brasileiros saíram às ruas contra o impeachment, a mídia buscou, uma vez mais, desconstruir um dos lados desta disputa e fortalecer o outro. Os exemplos começam a ficar gritantes – e revelam a clara decisão dos grandes grupos de comunicação de atuar como protagonistas neste processo.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/blogs/intervozes/os-atos-pro-democracia-e-a-narrativa-do-golpe-na-grande-midia?utm_content=buffer123b3&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Após ofensas a Dilma, professor de Stanford chama atenção para ‘fascismo’ nas agressões

06 segunda-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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democracia, ensino superioir, fascismo, grupos políticos, Paulo Blikstein, protesto, reivindicação, stanford

Após ofensas a Dilma, professor de Stanford (EUA) chama atenção para ‘fascismo’ nas agressões

Paulo Blikstein, que é professor da universidade norte-americana onde Dilma sofreu o ataque, escreveu uma carta em que fala sobre o ambiente em que ocorreram os insultos e chama a atenção para os excessos desse tipo de “oposição”. “Entre erros e acertos do governo e da oposição, há um erro que ambos devem evitar a todo custo: ignorar o perigo do crescimento desse tipo de ideologia violenta e fascista, normalmente acompanhada de homofobia e racismo”

Depois das ofensas que dois brasileiros desferiram à presidenta Dilma Rousseff em visita à Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, um professor brasileiro da instituição, que participou de uma reunião com Dilma, escreveu uma carta enviada ao Painel do Leitor do jornal Folha de S. Paulo, onde narra o que aconteceu e chama a atenção para o caráter fascista deste tipo de manifestação.

De acordo com o professor Paulo Blikstein, que dá aula no centro que estuda a educação brasileira dentro da universidade, a presidenta estava na instituição para uma reunião que contaria com a presença de professores e de nomes como Mark Zuckerberg e o chairman do Google, Eric Schmidt. Pouco antes do encontro, dois jovens brasileiros que moram no país burlaram a segurança da presidência e, quase lado a lado com Dilma, desferiram xingamentos que iam de “comunista” e “vagabunda” a “terrorista”.

O direito de protestar é um pilar da democracia. Mesmo entre os alunos brasileiros de Stanford, há aqueles que são partidários do governo e os que estão na oposição. Mas o tipo de ataque desses dois jovens (que têm fotos com Jair Bolsonaro no Facebook) lembra a virulência de grupos políticos fascistas que infelizmente proliferam pelo mundo”, afirmou o professor em sua carta.

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/blog/2015/07/apos-ofensas-a-dilma-professor-de-stanford-eua-chama-atencao-para-fascismo-nas-agressoes/

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