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Arquivos da Tag: mulher negra

Onde o racismo se esconde

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Onde o racismo se esconde

Juliana Gonçalves

POR MUITO TEMPO não conseguia enxergar quando estava diante de um ato racista. Até porque uma neblina me impedia de ver que era de fato negra. Mesmo sabendo que branca não era – uma confusão bem comum no Brasil do colorismo. Mas aprendi que não é só quando alguém delimita o que é ou não coisa de preto que o racismo acontece.

Tomei alguns bons baldes de água fria no meio do meu processo de entendimento como mulher negra. Com eles, veio a percepção de que o racismo sempre esteve presente na minha vida: em casa, na escola, na aula de dança ou entre amigos. Ele sempre esteve lá.

Leia mais:
https://theintercept.com/2017/11/20/racismo-consciencia-negra/

Por que a vitória de Serena Williams em Wimbledon não tem o merecido destaque na imprensa?

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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empoderamento, esporte de elite, grand slam, imprensa brasileira, jogos olímpicos, machismo, meios de comunicação, mulher, mulher negra, negra, preconceito, racismo, recordista, Serena Williams, tênis, tenista, Vitória, Wimbledon

SERENA1

Por que a vitória de Serena Williams em Wimbledon não tem o merecido destaque na imprensa?

Serena Williams é a maior tenista de todos os tempos. Há de se imaginar que o feito da tenista americana , ao vencer o torneio de Wimbledon (seu 22º grand slam) e se tornar nada menos que a maior da história do esporte seja uma grande notícia, correto? Aparentemente, não para a imprensa brasileira.

Se considerarmos que estamos a menos de um mês de uma olimpíada que contará com a presença de Serena e que irá acontecer aqui no Brasil, a situação se agrava ainda mais. Serena simplesmente não foi destaque em praticamente nenhum portal esportivo, recebendo somente algumas linhas a respeito de sua conquista.

No globoesporte.com, o que ganhou destaque não foi seu sétimo título em Wimbledon, mas sim seu braço musculoso. Murray é citado em duas fotos, e Sharapova é o destaque maior.

SERENA7

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/07/por-que-a-vitoria-de-serena-williams-em-wimbledon-nao-tem-o-merecido-destaque-na-imprensa/

Leia mais:
http://deportes.elpais.com/deportes/2016/07/09/actualidad/1468066670_013579.html

Cinema Negro é tema do Festival Latinidades deste ano

22 quarta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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afrodescendentes, brasília, Festival Latinidades, Fundação Cultural Palmares, mulher caribenha, mulher negra, negro

Cinema Negro é tema do Festival Latinidades deste ano

A partir desta quarta-feira, dia 22, tem início, em Brasília (DF), a oitava edição do Festival Latinidades, iniciativa que procura discutir questões relacionadas à mulher afro latino-americana e caribenha. Neste ano, o evento traz como tema principal o cinema negro e irá debater o protagonismo e a representação das mulheres negras nesta arte. O festival, que conta com apoio do Ministério da Cultura, segue até o próximo domingo, dia 26, com programação gratuita e aberta ao público.

A abertura do Festival será às 10h20, no Cine Brasília, e haverá uma mesa de debate, com presença da presidente da Fundação Cultural Palmares, Cida Abreu.  Nela, será discutida a relação entre educação e cultura e interações no combate ao racismo.  Para Cida Abreu, “o Latinidades está consolidado na agenda cultural, com a lente da íris feminina, pautando a imagem do negro, e a importância da mulher negra no audiovisual”.

Leia mais:
http://www.cultura.gov.br/banner-1/-/asset_publisher/G5fqgiDe7rqz/content/cinema-negro-e-tema-do-festival-latinidades-deste-ano/10883?redirect=http://www.cultura.gov.br/banner-1%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_G5fqgiDe7rqz%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-1%26p_p_col_count%3D2

“No Brasil, temos a ideia de que os negros são inerentemente inferiores”

12 quinta-feira mar 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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grupo racial dominante, igualdade racial, inclusão social, justiça de gênero, justiça racial, mulher negra, preconceito racial, racismo, sexismo

“No Brasil, temos a ideia de que os negros são inerentemente inferiores”

Para estudioso, um dos maiores problemas do racismo é o modo “recreativo” como é encarado

Adilson José Moreira, professor de Direito na Fundação Getúlio Vargas apresentou, no ano passado, sua tese no doutorado de Direito de Harvard Law School sobre a questão racial no Brasil. Sua conclusão acadêmica vai direto ao ponto. “O racismo é um sistema de dominação social e o seu objetivo sempre foi o mesmo: garantir a hegemonia do grupo racial dominante”, disse, durante entrevista concedida ao EL PAÍS. “No Brasil, nós desenvolvemos essa ideia de um racismo recreativo”, diz ele, ao falar sobre os casos de preconceito racial no futebol, por exemplo. Sua tese expõe um país dominado pela hegemonia branca, cheio de preconceitos e muito longe de uma real igualdade racial, embora haja esforços para mudar o quadro. “A percepção é de que o país tem progredido, em função de várias políticas que promoveram a distribuição de renda, como o Bolsa Família, mas essas políticas ainda não conseguiram promover a inclusão social da mulher negra”, explica. Para Moreira, a justiça racial está diretamente ligada à justiça de gênero. “Sem isso nós nunca vamos conseguir chegar à justiça racial”.

A luta contra o racismo é também contra o sexismo porque a mulher negra ganha até 75% a menos do que o homem branco

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/06/21/politica/1403380855_900715.html

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