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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: tv

A geração que não assiste mais TV e corre atrás dos ‘youtubers’

20 domingo ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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audiência, comportamento, controle, geração, geração Z, hábitos, influentes, internet, Júlio Coccielo, Luba, millennials, Nah Cardoso, personalidades, publicação, redes sociais, sketch, tv, TV a cabo, vídeos, vloggers, Whindersson Nunes, youtube, youtubers

A ‘youtuber’ Nah Cardoso em evento no Rio

A geração que não assiste mais TV e corre atrás dos ‘youtubers’

Percentual de brasileiros que vê vídeos na Internet já supera os assíduos da TV a cabo
Duas das três personalidades mais influentes do Brasil são ‘youtubers’, diz pesquisa

São 21 horas de uma terça-feira no Rio de Janeiro e Mateus Sales, um garoto loiro e meigo de 13 anos, aguarda com pulinhos de impaciência para tirar uma foto com algum de seus ídolos. O pequeno está tão emocionado que nem atende sua mãe no telefone e minimiza as mais de sete horas de plantão que leva à frente de um galpão na zona portuária da cidade. Os ídolos que Mateus e mais seis amigos esperam não são futebolistas, nem apresentadores de televisão, nem cantores. Tampouco atores.

Estamos às portas de um evento do YouTube cujas estrelas são Júlio Coccielo, Luba ou Whindersson Nunes, youtubers com milhões de seguidores na rede, que se tornaram os pop-stars de uma geração que não assiste mais TV. Mateus e seus amigos não sabem o que é almoçar com a trilha do Jornal Hoje nem vão dormir após o fim da novela das 21h. “Se eu assisto a TV? TV normal? Como assim?”, questiona o garoto. “Bom, só se houver jogo”. “A experiência de ver televisão não é mais familiar, é individual. Foi uma mudança comportamental das novas gerações”, afirma a diretora do YouTube no Brasil, Fernanda Cerávolo.

O filho de sete anos de uma amiga estava assistindo TV em casa porque tinha caído a Internet. Ele não gostou do desenho animado e pediu para trocar. Mas quando a mãe lhe explicou que não dava, que tinha que aguardar até o episódio terminar, a criança ficou confusa”, relata. “Como você explica hoje para um menino de sete anos que você não pode pausar, pular ou escolher outro episódio? Eles não entendem!

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/13/tecnologia/1502578288_835104.html

A periferia de São Paulo vai à telona

15 domingo jan 2017

Posted by auaguarani in Sem categoria

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acesso a cultura, André Sturm, audiovisual, bibliotecas, céu, centros culturais, cinema, entrada gratuita, Fernando Haddad, grátis, inclusão social, município, paulistanos, periferia, primeira vez, salas digitais, são paulo, secretaria de cultura, Spcine, tv

Crianças assistem ao filme 'O escaravelho do diabo' na abertura do CEU Jaçanã, em abril. Fernando Pereira SECOM

Crianças assistem ao filme ‘O escaravelho do diabo’ na abertura do CEU Jaçanã, em abril. Fernando Pereira SECOM

A periferia de São Paulo vai à telona

Circuito de salas de São Paulo chega às franjas da cidade, onde paulistanos nunca haviam ido ao cinema

Com as luzes acesas, o cinema instalado em um bairro periférico da zona norte de São Paulo mais parece uma sala de aula, repleta de crianças enérgicas, rindo e falando alto. A diferença seriam os pacotes de pipoca dos 200 espectadores mirins ali presentes, cortesia da secretaria de Cultura da cidade para a inauguração da sala localizada dentro do Centro Educacional Unificado (CEU) Jaçanã, e sem dúvida a enorme tela branca que começa a descer ao anúncio de que a exibição vai começar.

Apagam-se as luzes, e o silêncio se instala no espaço junto com o breu. Marcos, de onze anos, confessa para Renata, com quem estuda ali mesmo, no CEU, que aquela é a primeira vez dele no cinema. “Que tela enorme! Nem importa se o filme não for bom”, sussurra o menino na fila à frente da reportagem do EL PAÍS. Nenhum dos dois sabe o nome do filme que está a ponto de assistir. “Eu só assisto TV e às vezes vejo vídeo no celular da minha mãe”, conta a menina de 10 anos.

O filme é O escaravelho do diabo, adaptação para a tela grande do clássico da literatura infanto-juvenil escrito por Lúcia Machado de Almeida, dirigido por Carlo Milani, e que estreou em abril de 2016 não só no CEU Jaçanã, mas em todo o circuito comercial paulistano. Ele foi programado pela Spcine, a empresa de cinema e audiovisual de São Paulo, fundada no começo de 2015, para a abertura desta que é uma das 20 salas digitais de um circuito que pretende levar o cinema a todas as regiões da capital paulista, aproximando-o de quem ainda não o conhece ou conhece pouco. Um estudo da consultoria J.Leiva aponta que 10% dos paulistanos nunca foram ao cinema. Boa parte desse grupo está exatamente na periferia. O número é alto para a cidade que detém o maior parque exibidor do país, com quase 1.000 salas (segundo o informe de 2015 do Observatório Brasileiro do Cinema e do Audiovisual).

As salas têm duas grandes vantagens: foram feitas para abrigar novidades – dos filmes que passam nos shoppings aos que só entram nas salas alternativas – e têm entrada gratuita. Apesar de ter sido uma iniciativa da gestão de Fernando Haddad, ela tem apoio do novo prefeito, João Doria, e deverá ter continuidade na Secretaria de Cultura – conforme já declarou o novo encarregado da área, André Sturm.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/28/cultura/1482945384_483990.html

Enem em SP tem torcida por atrasados e “show” de candidatos fake

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Sociedade

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atores, atrasados, atrasos, câmeras, Enem, portão, show, tv

Enem em SP tem torcida por atrasados e “show” de candidatos fake

O que em anos anteriores poderia ser um momento de apreensão e expectativa, este ano, se transformou em show com direito a torcida e até atores amadores se passando por candidatos (fakes).

Foi esse o cenário em São Paulo, neste sábado (5), nos minutos finais para o fechamento de portões pelo primeiro dia de provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2016, na Uninove, na Barra Funda, maior local de aplicação das provas localizado na zona oeste da capital paulista.

Cerca de meia hora antes do fechamento dos portões, ou seja, 12h30, um grupo de ao menos 20 pessoas de diferentes regiões da cidade pulava aos gritos de “uh, uh, vai atrasar” diante de um batalhão de fotógrafos, repórteres e cinegrafistas. A reação dos torcedores de ocasião era mais ou menos animada conforme eles se viam enquadrados pelas câmeras.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/11/05/enem-em-sp-tem-torcida-por-atrasados-e-show-de-candidatos-fake.htm

Caco Barcellos: “Erros históricos nascem a partir da imprecisão jornalística”

02 quarta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Experiências, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Abusado, ética, Caco Barcelos, Erros históricos, ficção, flip, História, imparcialidade, independência, informação, jornal, jornalismo declaratório, leitura, livro, mídia, opinião, profissão repórter, rede globo, redes sociais, repórter, reportagem, rua, tv

Caco Barcellos em Paraty durante a Flip 2016. Gabi Carrera Globo

Caco Barcellos em Paraty durante a Flip 2016. Gabi Carrera Globo

Caco Barcellos: “Erros históricos nascem a partir da imprecisão jornalística”

Há 10 anos no ‘Profissão Repórter’ e assediado na Flip, o jornalista defende ouvir as vozes que soam

Caco Barcellos (Porto Alegre, 1950) é um dos repórteres mais conhecidos do Brasil, ainda assim não é esperado que caminhar ao ar livre com um jornalista seja comparável a circular com uma celebridade. Porém, para ele, é quase impossível dar dois passos sem que alguém peça uma foto, um autógrafo ou uns minutos de atenção a um assunto que pode render a próxima “reportagem maravilhosa”. Foi assim em Paraty, onde esteve durante a última Festa Literária de Paraty, onde participou de um debate com o repórter britânico Misha Glenny.

Há 10 anos à frente do programa Profissão Repórter, na Globo, e lançando um livro sobre essa trajetória, Caco, estatura, semblante e voz ultra-amigáveis, dá atenção a todos, sem distinção. Sorri para as selfies, anota contatos e dá o seu. Afinal, para alguém que aos 12 anos saía do bairro pobre onde morava para escutar histórias de pessoas que encontrava aleatoriamente e depois escrevê-las em casa, a rua manda.

Preciso fazer uma grande ressalva aqui, porque quando uma frase começa a circular, às vezes deixa de traduzir exatamente o que se disse. Não quero parecer pedante e nem ser o dono de verdade. Tenho o maior encanto e admiração e respeito pelo jornalismo de opinião. O que critiquei lá é quando isso vai para a reportagem. Não acho legítimo. O repórter tem o dever de ser preciso. Pode ser até analítico, mas não emitir juízo. Na reportagem de rua, fico imbuído, inclusive, de melhor informar o meu colega de opinião. Se eu não fizer isso de modo preciso e correto, ele vai emitir um juízo errado sobre aquele universo que estou retratando. E não só ele, mas também o advogado, o sociólogo, o antropólogo e mais para frente o historiador… todo mundo, na esteira do seu erro, pode cometer outros erros. Por exemplo, essa matança que a polícia militar provoca no cotidiano das grandes cidades brasileiras – isso é muito mal reportado pela mídia no seu conjunto. Quem sabe, lá no futuro, o historiador não passe em branco por esse momento da história. Não vai poder dizer “olha, os negros pobres do estado mais rico da federação estão sendo eliminados com a frequência de três por dia, um a cada oito horas”. Se o repórter não fizer esse registro preciso e contundente, a cadeia toda pode falhar, a começar pelo jornalista de opinião.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/19/cultura/1468956578_924541.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Onde descartar equipamentos eletrônicos em São Paulo

20 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Sem categoria

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aparelhos de ar condicionado, aterros sanitários, baterias, bebedouros elétricos, cabos, Cedir, celulares, Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática, coleta, componentes, consumismo, cooperativa Coopermiti, descartar, disquetes, equipamentos eletrônicos, fibra ótica, fitas magnéticas, freezers, impressoras, liquidificadores, micro-ondas, notebooks, pilhas, rádios, reciclagem, recursos naturais, refrigeradores, risco ao meio ambiente, rolos de filme, toners e cartuchos de tinta, tv

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Onde descartar equipamentos eletrônicos em São Paulo

O que fazer com a TV obsoleta, o celular quebrado e o computador ultrapassado? E com aquele monte de cabos e fios que você nem sabe mais onde guardar?

Equipamentos eletrônicos fazem parte do nossos cotidiano em volume cada vez maior. Quando descartados de forma inadequada, além de lotar os aterros sanitários, representam um retrato do descarte inconsequente e do consumismo acelerado que se tornaram riscos ao meio ambiente.

Consideram-se eletrônicos computadores, CPUs, notebooks, impressoras, rádios, celulares, televisões, micro-ondas, liquidificadores, entre outros. Para coletá-los, a cidade de São Paulo tem pontos de coleta que contam com pessoal capacitado para o manuseio adequado desses materiais.

Leia mais:
https://medium.com/@spcidadegentil/onde-descartar-equipamentos-eletr%C3%B4nicos-em-sp-6baf63b0e3f7#.i981ae9ux

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Três horas por dia de ‘poltrona e TV’ danificam a capacidade intelectual

03 domingo abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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adultos, capacidade intelectual, consumo de televisão, dependência, deterioração cognitiva, emburrecimento, idade adulta, jovens, Juan Ramón Barrada, massa cinzenta, neurônios, neurociência, pior capacidade cognitiva, poltrona, pouca atividade física, revista JAMA Psychiatry, saúde intelectual, sedentarismo, sociedade de consumo, tv, velocidade menor de processamento de informações

tv

Neurociência

Três horas por dia de ‘poltrona e TV’ danificam a capacidade intelectual

Estudo associa consumo de televisão e pouca atividade física a deterioração cognitiva

A telinha emburrece? Seria o hábito de ficar sentado na poltrona em frente à TV um esporte de risco para o cérebro? Até hoje, a vida sedentária associada ao consumo de muitas horas de televisão estava relacionada com problemas de saúde com a mesma gravidade que a dependência do cigarro. Mas pode acontecer de o abuso da poltrona não estar danificando apenas os nossos corações, mas também a nossa massa cinzenta, segundo um estudo que acaba de dar um passo importante no sentido de relacionar esses maus hábitos à perda de capacidade intelectual. Neste sentido, convém não se esquecer que os brasileiros passam, em média, entre três horas a quatro horas e meia por dia diante do televisor.

Os pesquisadores, pertencentes a diversas universidades e instituições norte-americanas, acompanharam a evolução de mais de 3.200 adultos durante 25 anos (entre 1985 e 2011) para ver como eles eram afetados pelo consumo elevado de televisão e a ausência de atividades físicas. “Níveis reduzidos de atividade física e níveis elevados de consumo de televisão durante a juventude e a idade adulta estão associados a um rendimento cognitivo pior quando se atinge e meia-idade”, concluem os autores do estudo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/02/ciencia/1449050606_665110.html

Séries de TV chinesas não poderão ter personagens homossexuais

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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casamento, censura da mídia, China, democratas, homossexualismo, infidelidade, liberdade de expressão, meios de comunicação, opção sexual, preconceito, regulamentação, relações extraconjugais, sexo, tv

Séries de TV chinesas não poderão ter personagens homossexuais

Guia sobre o conteúdo televisivo também proíbe cenas de sexo fora do casamento

Um novo guia sobre o conteúdo das séries de TV da China proíbe personagens homossexuais e cenas de relações extraconjugais, encontros amorosos de só uma noite ou amor entre adolescentes.

Os regulamentos, publicados em 31 de dezembro, mas divulgadas nos meios de comunicação chineses esta semana, foram elaborados pela Administração de Imprensa, Rádio, Cinema e Televisão, o órgão responsável pela censura da mídia, em um momento de crescente limitação à liberdade de expressão na China.

Muitos outros tipos de conteúdo, como argumentos que falem de superstições, reencarnações e bruxaria, ou que revelem as estratégias da polícia para resolver casos, também são vetadas pela regulamentação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/08/cultura/1457460558_172297.html

As melhores séries de televisão para aprender inglês

17 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, Idiomas, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Tags

classes sociais, cultura, idiomas, inglês, pronúncia, séries, tv

As melhores séries de televisão para aprender inglês

Veja as recomendações de um comunicador, um escritor, uma cantora, um professor e um catedrático

Entender um filme ou série em versão original às vezes é uma tortura. Mas não precisa se desesperar. Um comunicador, um escritor, uma cantora, um professor e um catedrático recomendam produções para começar ou aperfeiçoar o inglês.

Jorge Carrión, autor de Teleshakespeare. “Eu recomendaria a última temporada de Homeland. Como se passa em Berlim, com personagens norte-americanos e alemães, dá para notar a diferença entre sotaques nativos e estrangeiros. É importante educar o ouvido nesses contrastes. Em séries como Mad Men ou Suits, por exemplo, os personagens britânicos reforçam uma distância fonética que também existe entre os personagens norte-americanos que provêm de estados ou classes sociais distintas. Em West Wing falam muito rápido. É só para quem quiser se aperfeiçoar”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/14/cultura/1452787728_320734.html

É tudo língua portuguesa. Mas só um pouco diferente

24 terça-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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época, idioma, internet, língua portuguesa, linguagem coloquial, linguagem oral, linguista José Simões, tv

É tudo língua portuguesa. Mas só um pouco diferente

Por que quando ouvimos a televisão dos anos 50 ou 60 o português soa tão estranho? As pessoas falavam assim mesmo há meio século atrás? Um linguista explica

Em seu primeiro episódio, o Podcast do Nexo conversa com o linguista José Simões, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP), para entender as mudanças na linguagem oral

Leia mais:
http://www.nexojornal.com.br/podcast/2015/11/11/%C3%89-tudo-l%C3%ADngua-portuguesa.-Mas-s%C3%B3-um-pouco-diferente

 

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