• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: poluição

Quando Isaac Asimov brincou de prever 2019 e acertou

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

1983, A Sensação de Poder, ciberpunk, computador de bolso, computadores, divisão digital, educação, escritor, ficção científica, futuro, hábitos de trabalho, internet, Isaac Asimov, missões espaciais, objeto móvel computadorizado, poluição, previsão, robôs, rsíduos, smartphone, sociedade, tecnologia

Isaac Asimov em 1984 na livraria Mysterious Book Store de Nova York. AP / MARIO SURIANI

ISAAC ASIMOV

Quando Isaac Asimov brincou de prever 2019 e acertou

Em artigo publicado em 1983, o escritor descreveu este ano como uma sociedade com computadores

No fim de dezembro de 1983, quando faltavam poucos dias para começar o ano que George Orwell escolheu como título de sua asfixiante distopia, o jornal canadense Toronto Star propôs a Isaac Asimov, já um escritor de sucesso de ficção científica, prever o futuro. Escolheu 2019 não por acaso. Era um salto à frente de 35 anos. Um salto parecido ao que era preciso dar para trás para chegar a 1949, o ano de publicação de 1984.

Os 35 anos também eram um salto de geração. Uma margem suficiente para que prever o futuro não fosse uma tarefa fácil demais nem entrasse irremediavelmente no campo da ficção científica, que era o que Asimov já escrevia havia quatro décadas. Nas revistas baratas, em semanários, em forma de livros, o autor soltava sua imaginação para traçar histórias de civilizações galácticas e robotizadas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/04/tecnologia/1546598296_840105.html

Mineradora norueguesa tinha ‘duto clandestino’ para lançar rejeitos em nascentes amazônicas

26 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alumínio, bacia, Barcarena, barragem, bauxita, biodiversidade, Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, comunidade quilombola sítio São João, consumo, contaminação, desmatamento, doenças, duto clandestino, floresta amazônica, Hydro, Hydro Alunorte, impunidade, lama, Mariana, metais tóxicos, mineradora, nascentes amazônicas, noruega, Oriximiná, Pará, peixes, poluição, população, rejeitos, rio doce, rios, soda cáustica, vazamento

Peritos flagraram enxurrada de lama contaminada escorrendo da sede da empresa norueguesa em Barcarena | Foto: Instituto Evandro Chagas

Mineradora norueguesa tinha ‘duto clandestino’ para lançar rejeitos em nascentes amazônicas

Além de um vazamento de restos tóxicos de mineração, que contaminou diversas comunidades de Barcarena, no Pará, a gigante norueguesa Hydro usou uma “tubulação clandestina de lançamento de efluentes não tratados” em um conjunto de nascentes do rio Muripi, aponta um laudo divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Evandro Chagas, do Ministério da Saúde.

Após negar irregularidades, a Hydro admitiu, em nota, a existência do canal encontrado por pesquisadores.

“Durante uma das vistorias, verificou-se a existência de uma tubulação com pequena vazão de água de coloração avermelhada na área da refinaria”, afirma a empresa. “Conforme solicitado pelas autoridades, a empresa está fazendo as investigações necessárias para identificar a origem e natureza do material, bem como realizando a imediata vedação desta tubulação.”

A multinacional produtora de alumínio, cujo acionista majoritário e controlador é o governo da Noruega, voltou ao noticiário brasileiro após a confirmação do vazamento, no último sábado, de uma barragem que continha soda cáustica e metais tóxicos, após chuvas fortes na região.

…Segundo o Ibama, a empresa não pagou até hoje multas estipuladas em R$ 17 milhões, após outro transbordamento de lama tóxica, em 2009. Ainda de acordo com o instituto, o vazamento na época colocou a população local em risco e gerou “mortandade de peixes e destruição significativa da biodiversidade”.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43162472

“Nacionalismo, comunismo: ainda estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX”

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Leitura, Mundo, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

A Montanha da Alma, arte, campo de reeducação, capitalismo, China, comunismo, consumo, crise econômica, crise política, crise social, cultura, declínio do Ocidente, democracia, ditadura, extrema-direita, extremismos, fascismo, GAO XINGJIAN, História, humanidade, ideologias, imperialismo, indústria, marxismo, mercado, mundo, nacionalismo, novo Renascimento, o desemprego, políticos, poluição, populismo, prêmio nobel, regime comunista chinês, século XX, sociedade, terrorismo, ultraconservadores

GAO XINGJIAN | PRÊMIO NOBEL DE LITERATURA EM 2000

“Nacionalismo, comunismo: ainda estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX”

Escritor, pintor e cineasta de origem chinesa alerta sobre o crescimento dos populismos e propõe a construção de um novo Renascimento

Foi o primeiro Nobel de Literatura chinês, em 2000. Recebeu a honraria quando já acumulava mais de uma década como exilado na França, onde se refugiou das perseguições do regime comunista chinês, que inicialmente reagiu ao prêmio com um sonoro silêncio, e depois com uma crítica duríssima. Hoje, Gao Xingjian não poderia estar mais longe da China, onde nasceu em 1940. Não gosta de falar daquele país onde cresceu e se tornou tradutor; do regime que o obrigou a queimar uma mala com todos os seus escritos e o enviou a um campo de reeducação para lavrar a terra. “A China já não é o meu país, é o meu país anterior. Há 30 anos não tenho nenhum contato com nada relacionado a ela. Não tenho um passaporte que me credite como cidadão do mundo, mas me considero um”, comenta o escritor, pintor e cineasta, que desde 1998 também tem a nacionalidade francesa.

Como cidadão do mundo, o autor da A Montanha da Alma (Companhia das Letras), voraz leitor dos clássicos e audaz analista da história e da atualidade, alerta para a “profunda crise” que se instalou na sociedade ocidental. “Estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX. E o verdadeiro problema é que essas ideologias viram dogmas que não resolvem os problemas. Tomemos como exemplo o marxismo, o comunismo, que se tornaram um pesadelo. Ou o fascismo e o nacionalismo, que têm efeitos brutais, como já vimos. Ideologias que, apesar de tudo, não foram derrotadas e que, como vimos, infelizmente não caducam. Também o imperialismo, que se volta para propostas políticas vazias, não tem um verdadeiro sentido”, afirma em Iasi (Romênia), onde participou do Festival de Literatura e Tradução (FILIT).

Infelizmente, são essas ideias populistas as que triunfam hoje em dia. E podemos falar de extremismos de ambos os lados. A ideologia de extrema esquerda, que sempre conclamou a fazer a revolução e que ainda toma a revolução de Lênin como exemplo – algo que é estúpido, porque já se passaram 30 anos [desde a desintegração da URSS], e parece que ela se esquece de tudo o que aconteceu. E por outro lado estão os pujantes extremistas nacionalistas. Infelizmente, esquecemos que o fascismo nasceu desse nacionalismo extremo, que finalmente vira uma ditadura. Parece que deixamos de lado na nossa memória a História, o massacre dos judeus, todos os crimes cometidos. O verdadeiro problema da humanidade é que esquecemos nosso passado.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/19/internacional/1511131758_452301.html

‘Arpocalipse’ na China: poluição coloca meio bilhão de pessoas em alerta vermelho

22 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alerta vermelho, arpocalipse, carros, China, OMS, Pequim, poluentes, poluição, visibilidade

‘Arpocalipse’ na China: poluição coloca meio bilhão de pessoas em alerta vermelho

Quase meio bilhão de pessoas estão vivendo sob uma densa poluição no norte da China desde o final de semana passada, o que levou autoridades a colocarem 21 cidades e a capital, Pequim, em alerta vermelho.

Com um nível de partículas no ar seis vezes acima do limite estipulado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o governo chinês pediu que as pessoas não usem seus carros e permaneçam em casa. Muitas escolas estão fechadas, e, com uma visibilidade de cerca de 50 metros, centenas de voos foram cancelados.

A construção e manutenção de estradas foi suspensa, e veículos mais antigos e poluentes foram vetados temporariamente. Também foi pedido que indústrias com forte impacto ambiental, como o setor de aço, reduzam ou interrompam suas atividades.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-38393259

“A indústria do açúcar fez campanha dizendo que a gordura é ruim quando, na verdade, o açúcar é pior”

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

açúcar, alimentação saudável, alimento, amargo, ácido, biologia, cérebro, chefs, cientistas, consumo, Dana Small, doce, energia, fisiologia, gosdura, obesidade, obesos, olfato, paladar, poluição, sabor, salgado, sensações, tato, umami, veneno

“A indústria do açúcar fez campanha dizendo que a gordura é ruim quando, na verdade, o açúcar é pior”

A pesquisadora Dana Small procura entender como podemos nos adaptar a um ambiente que está nos deixando obesos

Durante milhões de anos, os humanos e seus ancestrais evoluíram em um ambiente no qual a escassez era a norma. No Pleistoceno, qualquer homínideo que não comesse quando tivesse a oportunidade seria visto como doente. No entanto, o desenvolvimento do cérebro e o surgimento da tecnologia acabaram criando um novo ambiente em que muitos dos impulsos que nos ajudaram a sobreviver se transformaram em uma ameaça.

Dana Small (1971, Columbia Britânica, Canadá), subdiretora de pesquisa do Laboratório John B. Pierce da Universidade de Yale, procura entender como o ambiente moderno, da alimentação à poluição, favorece a obesidade. Na semana passada, participou do BrainyTongue, um encontro entre cientistas e chefs para falar de diversos aspectos da alimentação realizado no Basque Culinary Center em San Sebastián, Espanha. Na reunião, organizada pelo restaurante Mugaritz e pelo Centro de Regulamentação Genômica de Barcelona, falou de como será difícil sair da armadilha em que nosso sucesso como espécie nos colocou.

Pergunta. Somos educados a preferir determinados tipos de comida ou é algo que faz parte de nossa biologia?

Resposta. Ambas as coisas. O sentido do paladar nos permite perceber o doce, o salgado, o amargo, o ácido e o umami. Essas percepções estão ligadas muito estreitamente a um propósito biológico particular que é adaptativo. O doce indica que há uma fonte de energia em um alimento. Precisamos de energia para sobreviver e não queremos que seja necessário aprender a relação entre o doce e a energia porque, se você tiver que aprender isso, é provável que acabe não ingerindo energia suficiente.
Nascemos, e isto acontece com muitas espécies, com uma preferência inata pelo doce. Isso faz sentido porque um animal na natureza precisa comer o máximo de energia que puder. O amargo, pelo contrário, precisa parecer desagradável desde que você é um bebê. E é melhor que não precise aprender pela experiência, porque o amargo pode indicar a presença de um veneno. Se tiver de aprender assim, pode morrer. O paladar está especificamente ligado a um propósito biológico e tem um sentido adaptativo.
O sabor é completamente diferente. Acredito que é fruto de uma evolução mais recente. O sabor aparece a partir de várias sensações, paladar, olfato, tato… que são percebidas em lugares diferentes e unidas pela primeira vez no cérebro. Nesse ponto, quando você identifica o sabor, já está no córtex cerebral, que é uma parte mais evoluída do cérebro. Por exemplo, uma mosca não tem córtex, assim é provável que não tenha uma experiência integrada do sabor.
Leia mais

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/03/ciencia/1478190576_159601.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Todo dia é dia de salvar os oceanos!

08 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

#falarsobreooceano, algas, cetáceo, corais, Dia Mundial dos oceanos, fauna marinha, manguezais, navegação, oceanos, peixes, pesca, plástico, poluição, Programa Marinho, raias, recifes, tubarões, WWF, zona costeira

13327385_10154279378041803_2335538434423513841_n

Todo dia é dia de salvar os oceanos!

Para essa data, preparamos algo especial. Veja. http://bit.ly/1WEi2XT
#falarsobreooceano

Leia mais:
http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/reducao_de_impactos2/programa_marinho/dia_dos_oceanos/?utm_source=facebook&utm_medium=newsfeed_link&utm_term=marinho&utm_campaign=diadosoceanos_08062016

 

Esfoliantes aniquilam os peixes

07 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

animal marinho, cosméticos, espécies marinhas, fauna marinha, gel esfoliante, ingestão excessiva, larvas, mar, mar Báltico, materiais biodegradáveis, microplásticos, microplásticos de poliestireno, mortandade de peixes, oceano, organismos aquáticos, pasta de dentes, peixe, plástico, poluição, toneladas, zooplâncton

Trabalhos anteriores encontraram inúmeras espécies intoxicadas pelos plásticos

Trabalhos anteriores encontraram inúmeras espécies intoxicadas pelos plásticos

Esfoliantes aniquilam os peixes

Um estudo apresenta uma das primeiras provas de que microplásticos como os contidos em cosméticos aumentam a mortandade de peixes

Um novo estudo mostra que as larvas de alguns peixes preferem empanturrar-se de plástico em vez de comida e que isso aumenta de forma significativa sua mortandade. O trabalho é um dos primeiros a demonstrar os efeitos adversos em animais dos chamados microplásticos, fragmentos de menos de cinco milímetros.

Os oceanos e mares de todo o mundo enfrentam um crescente problema de poluição causada por plásticos. Um trabalho recente calculou que o mundo lança oito milhões de toneladas desses materiais ao mar a cada ano e a imensa maioria acaba sob a superfície. Há poucas espécies marinhas que não tenham sido encontradas mortas por ingestão excessiva de plástico. O que até agora não se conhecia bem era se também os fragmentos menores fruto da fragmentação e as pequenas partículas contidas em muitos cosméticos afetam a fauna marinha.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/01/ciencia/1464767999_847691.html

268.940 toneladas de plástico nos oceanos

24 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

animais marinhos, contaminação, descarte irregular, oceano, plástico, poluição, vida marinha

SoupOfPlastic-large

268.940 toneladas de plástico, em pedacinhos do tamanho de confete, estão circulando nos oceanos do mundo. São 5,25 TRILHÕES de fragmentos de plástico, formando “ilhas” por todos os oceanos.

Leia mais:
http://dumpark.com/live/assets/SoupOfPlastic-large.png

 

 

Efeitos da poluição urbana

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

andar, ar, água, árvores, bicicleta, bike, caminhadas, ciclovias, cidade, comportamento, exercícios, humanidade, juventude, mancha urbana, mobilidade, natureza, obesidade, padrão de mobilidade, parques, Paulo Saldiva, poluição, qualidade de vida, relação, saúde mental, transporte, transporte coletivo

 

Efeitos da poluição urbana

O patologista Paulo Saldiva estuda, há 30 anos, os efeitos da poluição urbana sobre a saúde da população. Neste perfil, ele comenta como o funcionamento da cidade de São Paulo influencia a qualidade de vida de seus moradores.

Leia mais:
https://www.facebook.com/PesquisaFapesp/?fref=nf

O biólogo que destampa as latrinas do Rio Olímpico

08 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Angra dos Reis, Baia de Guanabara, Barra da Tijuca, condomínios de luxo, ecobarreira de contenção, ecossistema, esgoto, especulação imobiliária, favelas, fezes, filtros naturais, gás metano e sulfídrico, gigogas, governo do estado, lagoa da Tijuca, lagoa de Camorim, Lagoa Rodrigo de Freitas, lagoas, lixo, maré baixa, Mario Moscatelli, olimíada 2016, Parque olímpico, peixe morto, poluição, prefeitura, replantação de manguezais, rio de janeiro, tratamento de esgoto, urubus, vírus patógenos, World Surf League

Olimpíada 2016

1462568970_226775_1462569254_album_normal

O biólogo que destampa as latrinas do Rio Olímpico

Fotogaleria: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/06/album/1462568970_226775.html#1462568970_226775_1462569254

Mario Moscatelli denuncia como o esgoto transformou as lagoas que rodeiam o Parque Olímpico

O biólogo carioca Mario Moscatelli pede para o seu ajudante aproximar o barco até o braço de um sofá de couro branco encalhado na lagoa da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ele pula da embarcação, sobe no estofado, e cruza os braços desafiador como se fosse um pirata conquistando uma nova embarcação. “Tira uma foto aqui que é muito simbólico”, solicita. Ao redor há pneus, correntezas de esgoto in natura, lixo, peixes mortos e pedaços de excremento. “Sorria, você está na Barra!”, ironiza.

Barra da Tijuca, cenário da maioria das competições da Olimpíada que começa em 5 de agosto, é um poluído exemplo de como o legado ambiental prometido pelas autoridade para o evento acumula pó nas gavetas. Tanto o Estado do Rio como a Prefeitura são responsáveis por ações milionárias de recuperação do ecossistema que não cumpriram, apesar de o Rio ter conquistado a Olimpíada em 2009. Hoje, as águas que banham o Parque Olímpico correm cheias de gordura de peixe morto, esgoto das favelas próximas – mas também de condomínios de luxo –, e de lixo, e são sobrevoadas por urubus à caça de comida fácil. O cheiro de ovo podre é perceptível desde as áreas comuns do Parque.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/06/politica/1462567159_818981.html

Civilização do lixo, devastadora e desigual

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

Abrelpe, Agência Ambiental, Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, aterros sanitários, Índia Limpa, banco mundial, córrego carregado de esgoto, cheiro de ovo podre, cheiro de qualquer rio podre, chorume, Civilização do lixo, coleta, consumo, descarte, energia elétrica, EPA, exportar lixo, fabricantes, garrafas PET, gases estufa, gás sulfídrico H2S, geração de resíduos sólidos urbanos, Instituto Ethos, lei federal 12.305, lixões, lixo, lixo eletrônico, Lixo Zero, Maurício Waldman, metano, OCDE, ONU, Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento, países ricos, Política Nacional de Resíduos Sólidos, poluição, reciclagem, Ricardo Abramovay, sobras de comida, sulfeto de hidrogênio, Tietê

Impulsionado pelo consumismo, descarte urbano cresce três vezes mais que habitantes do planeta. Mas 80% dos resíduos são produzidos por 20% da população mundial…

Impulsionado pelo consumismo, descarte urbano cresce três vezes mais que habitantes do planeta. Mas 80% dos resíduos são produzidos por 20% da população mundial…

Civilização do lixo, devastadora e desigual

Por Najar Tubino, na Carta Maior

Esta é uma montanha que não para de crescer. Nos cálculos da ONU e do Banco Mundial nas últimas três décadas a geração de resíduos sólidos urbanos cresceu três vezes mais rápido do que a população. Os sete bilhões de habitantes produziram 1,4 bilhão de toneladas de lixo e em 10 anos o montante chegará a 2,2 bilhões de toneladas. Lógico que metade desse lixo é gerada pelos países da Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento, a OCDE, clube dos 34 ricos do planeta. Entre eles, os países da União Europeia, além de Coreia do Sul, Japão, Austrália e Reino Unido. Os Estados Unidos lideram a estatística, com 5% da população mundial consomem 40% dos produtos, com um detalhe importante: em 2010 a Agência Ambiental (EPA) divulgou que os estadunidenses jogavam 34 milhões de toneladas de sobras de comida todo ano. O Brasil já é considerado o quinto país na lista dos campeões do lixo com 78 milhões de toneladas para 2014.

O pesquisador Maurício Waldmam, pós-doutor pela Unicamp e autor do livro Lixo: cenários e desafios criou uma versão da mitologia grega para traduzir a gravidade da situação. Trata-se do mito da Esfinge, um demônio com corpo de leão, cabeça de mulher e asas de água, que apavorava os habitantes de Tebas. Para ir embora propôs um enigma, decifrado por Édipo, tragédia de Sófocles – “decifra-me ou devoro-te”.

Decifra-me ou te devoro

Eis o que o que a montanha de lixo planetária está nos propondo. Maurício Waldman comenta: “No Brasil, como em qualquer parte do mundo, o que a Era do Lixo está expondo de modo radical é a impossibilidade de mantermos o modus vivendi e modus operandi, que lastreou o surgimento e a difusão da civilização ocidental… o lixo assumiu o contorno de uma calamidade civilizatória. Em termos mundiais, apenas a massa de lixo municipal coletado, estimada em 1,2 bilhão de toneladas, supera a produção global de aço – 1 bilhão. As cidades ejetam dois bilhões de toneladas de refugo, superando em 20% a produção de cereais. Os números falam por si”.

Leia mais:
http://outras-palavras.net/outrasmidias/?p=89879

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

Pajerama

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

caça, cidades, contaminação, cultura, desmatamento, direito a terra, diversidade cultural, floresta, inclusão, meio ambiente, poluição, povos indígenas, rios, território

Pajerama

Um índio é pego numa torrente de experiências estranhas, revelando mistérios de tempo e espaço.

Leia mais:
https://www.youtube.com/channel/UCzfLgTutIhm8jlsbPpxgvyg

Rio Pinheiros tem sua história contada em muros da ciclovia

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

água, bicicleta, bike, ciclovia, cidade de são paulo, dejetos, light, poluição, Rio Pinheiros, São Paulo de Piratininga, tratamento da água, tupis, várzea

Rio Pinheiros tem sua história contada em muros da ciclovia

Na Estação Pinheiros, virado para a ciclovia, existe um imenso painel que conta a história desse rio mal tratado pelos paulistanos. Começando em 1.000.000 aC quando nasceu como rio, até 1955 quando entrou em coma com o despejo de dejetos sem tratamento. Mas ele ainda não morreu e as previsões são otimistas.

Leia mais:
http://bikeelegal.com/noticia/3980/painel-na-estacao-pinheiros-conta-a-historia-desse-rio#sthash.Oo2O0HAb.dpuf

Estudante islandês usa algas para criar garrafa biodegradável

26 sábado mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

≈ 1 comentário

Tags

algas, biodegradável, designer islandês Ari Jónsson, matéria-prima, pó de Agar, plástico, poluição, problemas ambientais, reciclagem

Estudante islandês usa algas para criar garrafa biodegradável

O plástico é um dos grandes problemas ambientais do mundo.

Incomodado com a rapidez com que eles são descartados, o estudante de designer islandês Ari Jónsson decidiu criar uma plástica alternativa. No lugar do plástico, o produto tem algas como principal matéria-prima.

O projeto foi apresentado pelo jovem no início desse mês e teve destaque em um evento nacional de designer. Para ele, encontrar alternativas ao plástico é uma missão que não pode esperar. “Eu li que 50% do plástico é usado uma vez e, em seguida, jogado fora, então eu sinto que há uma necessidade urgente em substituir uma parte da quantidade irreal de plástico produzida, usada e descartada todos os dias”, disse o estudante.

Leia mais:
http://ciclovivo.com.br/noticia/estudante-islandes-usa-algas-para-criar-garrafa-biodegradavel/

45 das mais belas paisagens dominadas pela água

22 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

22 março, córregos, cidade, contaminação, Dia Mundial da Água, mata ciliar, poluição, recursos hídricos, recursos naturais, rios, seca

Great Blue Hole, Belize

Great Blue Hole, Belize

Dia Mundial da Água

45 das mais belas paisagens dominadas pela água

As cataratas norte-americanas, os fiordes dos países nórdicos ou os impressionantes lagos do Canadá. No Dia Mundial da Água, fomos até às mais belas paisagens dominadas pela água. Veja na fotogaleria.

Se juntássemos toda a água do planeta numa única esfera obteríamos uma gigantesca gota com 1.386.000.000 quilómetros cúbicos de volume. Se quiséssemos atravessar essa gota de um lado para o outro teríamos que nadar tanto como se fossemos a nado de Lisboa até Carcassone (e mais um bocadinho), em França. É que a água ocupa 70% do nosso planeta e não apenas nos oceanos, nas nuvens e nos lençóis de água. Ela é de tal modo essencial à vida que está até no próprio corpo humano: mais de metade da nossa composição é baseada em incontáveis moléculas de hidrogénio e oxigénio.

O primeiro dos elementos da Natureza é homenageado pela Organização das Nações Unidas desde 1993, na altura em que as consequências da poluição começaram a preocupar o mundo. Por cá, para celebrar o Dia Mundial da Água, o Observador recolheu imagens dos lugares onde a magnificência da água deixam qualquer um rendido à beleza da Natureza. Há lagos, cataratas, fiordes e praias para apreciar na fotogaleria.

Leia mais:
http://observador.pt/2016/03/21/natureza-45-das-belas-paisagens-dominadas-pela-agua/

Má qualidade do meio ambiente causa 12,6 milhões de mortes por ano

17 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

ambiente não saudável, ar, câncer, condições ambientais, doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas, enfartes, mortes, mortes por causas ambientais, mudança climática, OMS, poluição, produtos químicos, radiação ultravioleta, riscos ambientais

Em Pequim, moradores aderem ao uso de máscaras. Kevin Frayer (Getty Images)

Em Pequim, moradores aderem ao uso de máscaras. Kevin Frayer (Getty Images)

Má qualidade do meio ambiente causa 12,6 milhões de mortes por ano

A OMS calcula que 23% das mortes por ano se devem a ambientes pouco saudáveis

As más condições ambientais são responsáveis por 12,6 milhões de mortes por ano no planeta, segundo um relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) apresentado nesta terça-feira. Isso significa que cerca de 23% das mortes no mundo ocorrem por se “viver ou trabalhar em ambientes poucos saudáveis”. Os fatores de risco ambientais —como a poluição do ar, da água, do solo, a exposição a produtos químicos, a mudança climática e a radiação ultravioleta— “contribuem para mais de 100 doenças ou traumatismos”, afirma esta organização internacional em seu estudo A prevenção de doenças por meio de ambientes saudáveis.

Trata-se da segunda edição deste relatório, que parte de dados de 2012. O estudo anterior foi realizado há quase uma década. Maria Neira, diretora do Departamento de Saúde Pública, Meio Ambiente e Determinantes Sociais da OMS, ressalta que nestes dez anos essa porcentagem de 23% de mortes por causas ambientais não variou.

Os mais afetados pela má qualidade do ambiente são as crianças e as pessoas mais velhas

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/14/internacional/1457959254_712347.html

Em campanha, crianças londrinas pedem mais ciclovias e respeito na capital da Inglaterra

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

bem-estar, bicileta, bike, campanha Sign for Cycling, carros, ciclistas, ciclovias, cidades, gentileza, grupo London Cycling Campaign, Hugh Myddleton, intolerância, mobilidade urbana, pedalar, poluição, respeito, ruas, saúde, transporte

Em campanha, crianças londrinas pedem mais ciclovias e respeito na capital da Inglaterra

Um grupo de alunos da escola fundamental Hugh Myddleton produziu um vídeo para ajudar na campanha Sign for Cycling, criada pelo grupo London Cycling Campaign, que promove o uso da bike na capital da Inglaterra.

As crianças descrevem o que sentem em relação à mobilidade em bike, apontando coisas que a cidade poderia melhorar para receber melhor os ciclistas. Algumas delas, inclusive, já estavam acostumadas a pedalar e outras gostariam, mas não se sentem seguras nas ruas. Uma das crianças diz: “Eu não pedalo tanto, pois não me sinto segura nas ruas”.

Leia mais:
http://bikeelegal.com/noticia/4112/em-campanha_-criancas-londrinas-pedem-mais-ciclovias-e-respeito-na-capital-da-inglaterra#sthash.1FG2zIEW.dpuf

Rio Tietê baixa e deixa toneladas de lixo em Salto, no interior de SP

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

abastecimento, água, descaso, educação ambiental, enchentes, lixo, pets, plástico, poluição, Qualidade da Água, racionamento, rio Tietê, usos da água

Rio Tietê baixa e deixa toneladas de lixo em Salto, no interior de SP

As águas do rio Tietê baixaram, mas deixaram grande quantidade de lixo acumulada em pontos turísticos de Salto, no interior de São Paulo. Equipes da prefeitura iniciaram nesta segunda-feira (14) a remoção de toneladas de garrafas PET, plásticos, pedaços de isopor, latas e restos de madeira que o rio carregou para a cidade, depois das inundações registradas na capital e em municípios da Grande São Paulo, na sexta-feira (11).

O material se acumula no parque das Lavras e na praça da Concha Acústica, onde ficam monumentos históricos, como o Memorial do Rio Tietê e a Ponte Pênsil. O lixo ficou depositado também nas pedras do entorno da cachoeira, principal atração turística da cidade, que ficaram encobertas pelas águas.

De acordo com a Secretaria do Meio Ambiente, no local a limpeza ainda não é possível pois o rio continua alto, cerca de 3,5 metros acima do nível normal. A prefeitura terá de refazer o muro da Ilha dos Amores, derrubado pelas águas.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/03/14/rio-tiete-baixa-e-deixa-toneladas-de-lixo-em-salto-no-interior-de-sp.htm

Água e Cooperação, Reflexões para um novo tempo

01 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

água, bem finito, contaminação, crise hídrica, direito básico da vida, natureza, poluição, recursos natural, sustentabilidade, Terra, uso racional

Água e Cooperação, Reflexões para um novo tempo

“Inspirado no tema escolhido pela Organização das Nações Unidas para o Dia Mundial da Água de 2013, o filme ÁGUA E COOPERAÇÃO propõe um olhar transdisciplinar para a água que sinalize caminhos para uma relação mais cooperativa e sustentável para este elemento que é base para toda a vida em nosso Planeta.” O filme ainda conta com músicas de Seu Jorge, Karina Zeviani, Os Mocambo e Bené Fontelles.

Entrevistados: Leonardo Boff, Vandana Shiva, Amit Goswami, Benke Ashaninka, Dr. Vicente Andreu, Maria Alice Campos Freire, Ernst Götsch, Vera Catalão, Bené Fontéles,Masaru Emoto, Prem Baba, Nelton Friedrich, Carlos Nobre, Celso Amorim, Jeanitto Gentilini entre outros.

Um olhar novo para uma forma antiga de ir à escola

29 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

caminhar, Carona a Pé, carros, cidadania, cidade, colégio Equipe, mobilidade urbana, pedestre, poluição, saúde, sustentabilidade, trânsito

carona

Um olhar novo para uma forma antiga de ir à escola

Quando falamos de trânsito, parece que batemos sempre na mesma tecla: ir e vir tornou-se uma preocupação para quem vive em São Paulo. Tamanha imobilidade também atinge as escolas, as crianças, os pais, os professores e os funcionários.

Quem já não viu esta cena? Diariamente, por volta das 7h30 e das 13h00, quem passar em frente a qualquer colégio de São Paulo verá um cenário muito parecido. Trânsito na quadra toda, motoristas irritados buzinado, crianças saltando dos carros, funcionários das instituições tentando agilizar o embarque e o desembarque, vans de transporte escolar tentando estacionar… Se o dia estiver chuvoso, tudo fica mais dramático, confuso e barulhento.

A professora Carolina Padilha trabalha no 1°ano do ensino fundamental do Colégio Equipe e, pedestre ativa na cidade de São Paulo, acompanha esse vai e vem há muitos anos. Foi assim, andando, que ela teve uma ideia simples, um projeto chamado Carona a Pé.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/blogs/colegio-equipe/um-olhar-novo-para-uma-forma-antiga-de-ir-a-escola/

Espuma do rio Tietê invade ruas e deixa ponte intransitável em Salto

30 segunda-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

crime ambiental, descaso, espuma, impunidade, poluição, resíduos tóxicos, rio Tietê, saúde pública, salto

Espuma do rio Tietê invade ruas e deixa ponte intransitável em Salto

Registro foi feito por morador na manhã desta segunda-feira; veja vídeo.
Secretário de Meio Ambiente explica que espuma é resultado da chuva.

Um morador de Salto (SP) se surpreendeu com uma grande quantidade de espuma que invadiu a Avenida 24 de outubro, na Vila Teixeira, na manhã desta segunda-feira (30). A espuma – resultado da vazão do Rio Tietê por conta das chuvas registradas no fim de semana – se espalhou na via e deixou a ponte que dá acesso a um campo de futebol do bairro intransitável.

Em entrevista ao G1, o policial militar Rogério Marcelino da Cunha conta que fez o registro por volta das 6h e enviou pelo aplicativo TEM Você. Apesar de morar há oito anos na cidade e já ter visto a formação de espumar no rio, ele garante que esta é a primeira vez que viu isso acontecer no local. “Desse jeito, é a primeira vez que eu vejo. A espuma ficou com um metro e meio de altura, cobriu a ponte e invadiu um pedaço da rua”, diz.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2015/11/espuma-do-rio-tiete-invade-ruas-e-deixa-ponte-intransitavel-em-salto.html

A selva amazônica alimenta as torneiras em São Paulo

30 segunda-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

crise hídrica, desabastecimento de água, desmatamento, nascentes, poluição, selva amazônica

A selva amazônica alimenta as torneiras em São Paulo

Mordidas do homem sobre a selva podem acabar com a nascente de um gigantesco rio
Desmatamento da Amazônia reduz chuvas em Buenos Aires

Nos últimos dois anos, muitos dos vizinhos da Grande São Paulo (20 milhões) começaram a se acostumar a captar água da chuva com baldes, a esfregar o chão com água da máquina de lavar roupas e a se levantar de madrugada, antes que as torneiras fiquem secas novamente, para encher as bacias e ter água para o dia seguinte. O estado mais rico do Brasil ficou imerso por uma crise hídrica que não previu ou não soube prevenir e observou como suas reservas foram secando paulatina e perigosamente diante de uma queda inesperada de precipitações. Os estados próximos, como Rio de Janeiro e Minas Gerais, seguiram os passos do vizinho e muitos de seus habitantes também sofreram com o desabastecimento de água durante dias. No Nordeste do país, uma região maior, embora menos populosa, a seca não é nenhuma novidade, e em épocas mais severas, multiplicam-se as imagens de famílias inteiras percorrendo dezenas de quilômetros em busca de algum poço de qualidade questionável ou esperando com a vista voltada às ruas, completamente dependentes da chegada de um caminhão-pipa. O problema explica-se pela falta de infraestruturas, de previsão e de uma cultura de consumo responsável. E, também, claro, pela surpreendente falta de chuvas, um fenômeno que os especialistas associam ao desmatamento do maior tesouro do Brasil (e do planeta): a selva amazônica.

As mordidas constantes do homem sobre a selva amazônica, um ecossistema único que mantém o ar úmido por até 3.000 quilômetros terra adentro, podem equiparar-se, em termos ambientais, a acabar com a nascente de um gigantesco rio. Há mais de 20 anos, diferentes estudos climáticos estabeleceram uma conexão entre o desmatamento e as secas. Uma grande árvore pode absorver do solo e liberar mais de mil litros em um único dia, segundo o relatório mais recente sobre o tema, com o título “O futuro climático da Amazônia”, coordenado por Antonio Nobre, um dos principais estudiosos da área.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/29/politica/1448831631_311610.html

Chile suspende indústria e tira carros das ruas de Santiago para reduzir poluição

22 segunda-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

amércia do sul, automóveis, carros, Chile, contaminação, indústria, meio ambiente, poluição

Chile suspende indústria e tira carros das ruas de Santiago para reduzir poluição

Ministério do Meio Ambiente declara emergência devido a situação da capital do país

RIO – Para reduzir os níveis temerários de poluição na capital do país, o governo chileno suspendeu parte da indústria pesada e retirou das ruas de Santiago cerca de 40% dos carros. O quadro da situação, considerado alarmante por órgãos de saúde, levou o Ministério do Meio Ambiente a decretar estado de emergência ambiental.

Mais de 900 indústrias foram suspensas e cerca de 40% de 1,7 milhão de carros foram retirados das ruas como uma medida temporária. Além dos altos níveis de emissões de gases poluentes, as condições meteorológicas incomuns também estão sendo culpadas pela qualidade do ar, segundo autoridades.

“Estamos atualmente enfrentando condições incomuns, com um dos junhos mais secos em mais de 40 anos, bem como condições muito ruins de circulação de ar no vale de Santiago nos últimos dias, o que aumenta a concentração de contaminação”, informou o Ministério do Meio Ambiente em comunicado.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/chile-suspende-industria-tira-carros-das-ruas-de-santiago-para-reduzir-poluicao-16514513#ixzz3dnOPa9JT

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...