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Arquivos da Tag: populismo

Como quantificar a economia da felicidade?

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade

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americanos, antissistema, bem-estar, brancos, desesperança, discriminação, drogas, economia, educação, emprego, eua, felicidade, formação acadêmica, intoxicação etílica, mobilidade social, mundo, negros, otimismo, overdose, PIB, população rural, população urbana, populismo, preconceitos, propósito, relacionamento, renda, saúde, satisfação, sociedade

ILUSTRACIÓN DE SOL UNDURRAGA

Como quantificar a economia da felicidade?

Se anos atrás os analistas tivessem prestado mais atenção ao nível de bem-estar como complemento à tendência do PIB, talvez hoje não nos surpreenderia a irrupção de populismos e outras adversidades

DURANTE OS últimos anos afloraram numerosas tendências que obrigam a se questionar até que ponto a economia global está funcionando bem. O voto no Reino Unido em favor do Brexit representa um desafio enorme para o futuro da União Europeia, enquanto a eleição de um agitador instável para a Presidência dos Estados Unidos pôs em xeque a ordem internacional tal como a conhecemos. O apoio a populistas antissistema por toda a Europa sugere que essa tendência não terminou.

Os indicadores econômicos convencionais praticamente não nos alertaram para tudo isso. As taxas médias de crescimento escondiam o rebaixamento social de importantes setores da população enquanto que os baixos índices de desemprego mascaravam o número crescente de jovens com empregos precários ou totalmente excluídos da massa laboral. Como não nos demos conta de nada disso?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/29/eps/1514551682_135507.html

“Nacionalismo, comunismo: ainda estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX”

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Leitura, Mundo, Sociedade

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A Montanha da Alma, arte, campo de reeducação, capitalismo, China, comunismo, consumo, crise econômica, crise política, crise social, cultura, declínio do Ocidente, democracia, ditadura, extrema-direita, extremismos, fascismo, GAO XINGJIAN, História, humanidade, ideologias, imperialismo, indústria, marxismo, mercado, mundo, nacionalismo, novo Renascimento, o desemprego, políticos, poluição, populismo, prêmio nobel, regime comunista chinês, século XX, sociedade, terrorismo, ultraconservadores

GAO XINGJIAN | PRÊMIO NOBEL DE LITERATURA EM 2000

“Nacionalismo, comunismo: ainda estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX”

Escritor, pintor e cineasta de origem chinesa alerta sobre o crescimento dos populismos e propõe a construção de um novo Renascimento

Foi o primeiro Nobel de Literatura chinês, em 2000. Recebeu a honraria quando já acumulava mais de uma década como exilado na França, onde se refugiou das perseguições do regime comunista chinês, que inicialmente reagiu ao prêmio com um sonoro silêncio, e depois com uma crítica duríssima. Hoje, Gao Xingjian não poderia estar mais longe da China, onde nasceu em 1940. Não gosta de falar daquele país onde cresceu e se tornou tradutor; do regime que o obrigou a queimar uma mala com todos os seus escritos e o enviou a um campo de reeducação para lavrar a terra. “A China já não é o meu país, é o meu país anterior. Há 30 anos não tenho nenhum contato com nada relacionado a ela. Não tenho um passaporte que me credite como cidadão do mundo, mas me considero um”, comenta o escritor, pintor e cineasta, que desde 1998 também tem a nacionalidade francesa.

Como cidadão do mundo, o autor da A Montanha da Alma (Companhia das Letras), voraz leitor dos clássicos e audaz analista da história e da atualidade, alerta para a “profunda crise” que se instalou na sociedade ocidental. “Estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX. E o verdadeiro problema é que essas ideologias viram dogmas que não resolvem os problemas. Tomemos como exemplo o marxismo, o comunismo, que se tornaram um pesadelo. Ou o fascismo e o nacionalismo, que têm efeitos brutais, como já vimos. Ideologias que, apesar de tudo, não foram derrotadas e que, como vimos, infelizmente não caducam. Também o imperialismo, que se volta para propostas políticas vazias, não tem um verdadeiro sentido”, afirma em Iasi (Romênia), onde participou do Festival de Literatura e Tradução (FILIT).

Infelizmente, são essas ideias populistas as que triunfam hoje em dia. E podemos falar de extremismos de ambos os lados. A ideologia de extrema esquerda, que sempre conclamou a fazer a revolução e que ainda toma a revolução de Lênin como exemplo – algo que é estúpido, porque já se passaram 30 anos [desde a desintegração da URSS], e parece que ela se esquece de tudo o que aconteceu. E por outro lado estão os pujantes extremistas nacionalistas. Infelizmente, esquecemos que o fascismo nasceu desse nacionalismo extremo, que finalmente vira uma ditadura. Parece que deixamos de lado na nossa memória a História, o massacre dos judeus, todos os crimes cometidos. O verdadeiro problema da humanidade é que esquecemos nosso passado.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/19/internacional/1511131758_452301.html

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