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Arquivos da Tag: câncer

A “epidemia” que matará mais gente do que o câncer (se não for evitada)

27 quarta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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africultura, ambientes lotados, animais, antibióticos, bactérias, biossegurança, câncer, controle, doenças, droga, eficácia, engorda, epidemia, gado, humanidade, infecção, medicamentos, micro-organismo, microrganismos, OMS, organismo humano, pesticidas, resistência, resistência aos antibióticos, saúde, saúde global, saúde humana, superbactérias, tratamento

Saúde

A “epidemia” que matará mais gente do que o câncer (se não for evitada)

ONU debate a resistência aos antibióticos, que poderá matar de mais de 10 milhões de pessoas em 2050

Há muitos perigos que ameaçam a humanidade em seu caminho rumo a um mundo melhor em 2030, quando terá que prestar contas para comprovar se os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) foram alcançados. Certamente, o mais conhecido é a mudança climática, que há anos está na agenda internacional. Outro perigo, mais desconhecido da opinião pública, pode se tornar a primeira causa de morte em 2050 se não forem tomadas medidas contundentes para detê-lo: a resistência aos antibióticos.

“Trata-se de uma ameaça terrível, com grandes implicações para a saúde humana. Se não abordarmos isso, o avanço em direção aos ODS será freado e nos levará ao passado, quando as pessoas arriscavam suas vidas devido a uma infecção em uma pequena cirurgia. É um problema urgente”, disse na quinta-feira Tedros Adhanom, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), em uma reunião no âmbito da 72ª Assembleia das Nações Unidas (ONU), em Nova York. York.

…
Não só o medicamento em seres humanos tem um papel importante nestes números. Outro dos grandes focos de resistência é a agricultura e o gado. Os animais recebem enormes quantidades de antibióticos para prevenir e curar as doenças comuns que ocorrem em ambientes lotados. E em muitos países (não na União Europeia), ainda está permitido administrar pequenas doses para favorecer a engorda. Este é o ambiente perfeito para que as bactérias se tornem resistentes.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/21/ciencia/1506004048_715947.html

‘Obesidade oculta’ afeta mais de 80% dos ocidentais

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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alimentação, câncer, diabetes, doenças, doenças cardíacas, gordura, IMC, insulina, obesidade, obesos, peso, peso corporal, pressão arterial, saúde, sedentarismo, sobrepeso

‘Obesidade oculta’ afeta mais de 80% dos ocidentais

Uma análise sugere que o peso seja abandonado como referência sanitária e que o foco seja no excesso de gordura, que prevê melhor se alguém terá problemas de saúde

A obesidade é uma pandemia global que causa doenças cardíacas, diabetes ou aumenta o risco de câncer. Agora, um grupo de pesquisadores estimou que o problema pode ser maior do que se pensava anteriormente. Um artigo publicado recentemente na revista Frontiers in Public Health estima que nos países desenvolvidos até 90% dos homens adultos, 80% das mulheres e 50% das crianças têm uma porcentagem de gordura problemática para a saúde.

A maneira habitual de medir se uma pessoa tem um peso saudável é conhecida como Índice de Massa Corporal (IMC), que combina a altura e o peso de um indivíduo. Mas como se sabe há algum tempo, esta fórmula nem sempre ajuda a prever se alguém terá problemas de saúde associados ao sobrepeso. O melhor indicador é o excesso de gordura. Vários estudos indicaram que muitas pessoas que se consideram magras ou um pouco acima do peso, mas que possuem uma porcentagem de gordura elevada, têm níveis de pressão arterial, insulina ou inflamação característicos de obesos.

No entanto, com as atuais formas de medição, muitas pessoas com problemas passariam despercebidas para os médicos. Uma equipe de pesquisadores liderada por Shang-Ping Hung, do Hospital Chi Mei, em Liouying (Taiwan), observou num grupo de mulheres com idades entre 20 e 26 anos que 70% das que tinham excesso de gordura corporal haviam passado por saudáveis quando considerado apenas o seu IMC.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/28/ciencia/1501236096_108865.html

 

Consumo de refrigerantes leva 184 mil pessoas à morte por ano, diz estudo

03 domingo abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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alimentação saudável, bebidas açucaradas, câncer, crianças, danos à saude, diabetes tipo 2, dieta, doenças, doenças cardiovasculares, hábitos alimentares, IMC, massa corporal, morte, refrigerantes, saúde pública

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Consumo de refrigerantes leva 184 mil pessoas à morte por ano, diz estudo

Uma análise descobriu que o consumo de refrigerantes resulta na morte de 184 mil pessoas todos os anos. Para chegar a essa conclusão, os cientistas reuniram dados de dezenas de pesquisas de dieta e estudos prospectivos extensos envolvendo o efeito da ingestão de bebidas açucaradas sobre o índice de massa corporal (IMC) e o diabetes tipo 2, além de estudos relacionados com o efeito do IMC sobre doenças cardiovasculares, diabetes e câncer. Eles usaram dados sobre o consumo de bebidas açucaradas de 62 pesquisas nacionais sobre dieta que incluíram mais de 600 mil pessoas de 51 países examinadas de 1980 a 2010. O estudo foi publicado online no periódico Circulation.

A fim de confirmar quais doenças tinham causado as mortes, os pesquisadores usaram a Global Burden of Diseases, Injuries and Risk Factors 2010, uma análise internacional que é periodicamente atualizada.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2015/07/14/consumo-de-refrigerantes-leva-184-mil-pessoas-a-morte-por-ano-diz-estudo.htm

Má qualidade do meio ambiente causa 12,6 milhões de mortes por ano

17 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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ambiente não saudável, ar, câncer, condições ambientais, doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas, enfartes, mortes, mortes por causas ambientais, mudança climática, OMS, poluição, produtos químicos, radiação ultravioleta, riscos ambientais

Em Pequim, moradores aderem ao uso de máscaras. Kevin Frayer (Getty Images)

Em Pequim, moradores aderem ao uso de máscaras. Kevin Frayer (Getty Images)

Má qualidade do meio ambiente causa 12,6 milhões de mortes por ano

A OMS calcula que 23% das mortes por ano se devem a ambientes pouco saudáveis

As más condições ambientais são responsáveis por 12,6 milhões de mortes por ano no planeta, segundo um relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) apresentado nesta terça-feira. Isso significa que cerca de 23% das mortes no mundo ocorrem por se “viver ou trabalhar em ambientes poucos saudáveis”. Os fatores de risco ambientais —como a poluição do ar, da água, do solo, a exposição a produtos químicos, a mudança climática e a radiação ultravioleta— “contribuem para mais de 100 doenças ou traumatismos”, afirma esta organização internacional em seu estudo A prevenção de doenças por meio de ambientes saudáveis.

Trata-se da segunda edição deste relatório, que parte de dados de 2012. O estudo anterior foi realizado há quase uma década. Maria Neira, diretora do Departamento de Saúde Pública, Meio Ambiente e Determinantes Sociais da OMS, ressalta que nestes dez anos essa porcentagem de 23% de mortes por causas ambientais não variou.

Os mais afetados pela má qualidade do ambiente são as crianças e as pessoas mais velhas

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/14/internacional/1457959254_712347.html

A fosfoetanolamina: esperança no rigor da ciência

02 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Saúde, Sociedade

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Agência Nacional de Vigilância Sanitária, câncer, ciência, cientista Gilberto Chierice, cobaias, composto químico, Cravinhos, estudos clínicos com seres humanos, fosfoetanolamina, Fundação para o Remédio Popular, Instituto de Química de São Carlos, laboratório PDT Pharma, melanoma, São Carlos, USP

A fosfoetanolamina: esperança no rigor da ciência

A substância é, enfim, alvo de dois estudos clínicos com seres humanos

No fim dos anos 1970, Maria Lidia Martuscelli, a Lidoka, ganhou fama como integrante das Frenéticas, grupo de cantoras-garçonetes formado em uma discoteca no Rio de Janeiro. Como nos versos de seu maior sucesso, Dancing Days, a cantora tem sentido, sofrido, dançado sem querer dançar nos últimos anos.

Em uma batalha contra o câncer desde 2006, Lidoka enfrentou uma cirurgia para a retirada de um melanoma, um tipo de neoplasia de pele, e foi submetida a quimioterapia para tratar um tumor no intestino. Em 2015, descobriu metástases no cérebro, glúteo e fígado. Seu oncologista receitou o remédio experimental Yervoy. O tratamento, no valor de 320 mil reais, provoca diversos efeitos colaterais: enjoo, diarreias e quedas hormonais capazes de levar à hepatite e a problemas na tireoide. “Não vou botar essa bomba dentro de mim”, disse Lidoka ao seu médico.

Nos últimos meses, a cantora tem buscado tratamentos paliativos. Além de mudanças nos hábitos alimentares, passou a utilizar uma substância polêmica: a fosfoetanolamina. Sintetizada por um grupo de pesquisadores do Instituto de Química da USP em São Carlos, liderado pelo cientista Gilberto Chierice, o composto químico, originalmente produzido pelo próprio corpo humano, tornou-se a esperança de milhares de pacientes de câncer em estágio avançado no País.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/889/a-esperanca-no-rigor-da-ciencia?utm_content=buffer9b8f9&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

A maldição do câncer no Brasil

14 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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astronomia, bandeirantes, biologia molecular, câncer, célula, DNA, médica geneticista-oncologista, mutação genética, p53, Paraguai, Síndrome de Li-Fraumenti, tropeiros

A maldição do câncer no Brasil

Milhares de brasileiros são portadores de mutação genética propícia ao desenvolvimento do câncer
Síndrome de Li-Fraumenti afecta população do Sul e Sudeste do país

Pedro Gomes é um homem baixo e de compleição robusta, com pouco mais de 60 anos, o rosto corado e os braços bronzeados típicos de quem trabalha ao ar livre. Está preocupado com um caroço no dedo, conta ele à médica geneticista-oncologista Maria Isabel Achatz, que pega a sua mão para examiná-la melhor. Achatz lhe fala com amabilidade e depois se inclina para frente, a fim de inspecionar outra pequena lesão atrás da orelha. Gomes é um dos pacientes habituais de Achatz no A. C. Camargo Câncer Center, em São Paulo. Ele é extraordinariamente propenso ao câncer, assim como muitos parentes seus. O câncer é tão comum entre eles – e a morte prematura, tão dolorosamente habitual – que, até a recente descoberta da causa, havia quem acreditasse que a família estava amaldiçoada.

A família de Gomes não é a única a ser afetada. A maldição aflige centenas de milhares de brasileiros. Um dos casos mais destacados foi o de José Alencar, o popular e carismático vice-presidente do país durante o mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. Alencar morreu em 2011, e o câncer foi diagnosticado pela primeira vez em 1997. Com os anos, à medida que os tumores se estendiam incansáveis por todo o seu corpo, ele se submeteu a operações cada vez mais frequentes no Brasil e nos Estados Unidos. Perdeu um rim, a maior parte do estômago e grandes porções do intestino. O vice-presidente falou com sinceridade sobre sua doença e usou a sua experiência pessoal para defender medidas de detecção precoce do câncer.

O que Gomes, Alencar e outros brasileiros têm em comum é uma única alteração em seu DNA: uma mutação no gene p53 que debilita sua capacidade para resistir ao câncer. O p53 acabou por ser o gene mais importante no câncer, e é um dos campos de estudo mais populares na história da biologia molecular. Foi descoberto em 1979 por David Lane, que trabalhava no Fundo Imperial de Pesquisa do Câncer, em Londres, e por acaso, ao mesmo tempo, por outros três grupos que atuavam de forma independente nos Estados Unidos e na França, sob o comando de Arnold Levine, Lloyd Old e Pierre May, respectivamente.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/13/ciencia/1455399657_309154.html

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