• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: seca

Por que o ‘cheiro’ da chuva é tão bom?

13 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

ar limpo, aroma, aroma de ozônio, bactérias, cheiro, chuva, fragância, geosmin, micróbios, molécula, odor, petrichor, plantas, química, raios, seca, solo, Streptomyces, terpeno, terra molhada, trovoadas

Há algo químico na fragrância agradável que sentimos de ar limpo e terra molhada, após a chuva

Por que o ‘cheiro’ da chuva é tão bom?

Não é só alívio, após um longo período de seca, que faz com que o cheiro da chuva seja tão bom. Há também a química envolvida.

Bactérias, plantas e até trovoadas têm influência no aroma de ar limpo e terra molhada que a gente sente após uma tempestade.

Conhecido como “petrichor”, esse odor tem sido estudado por cientistas e até por fabricantes de perfume.

Terra molhada
O nome “petrichor” foi cunhado por dois pesquisadores australianos em 1960. A palavra vem do grego “petros”, que significa “pedra”, e do termo “ichor”, que quer dizer “o fluido que passa pelas veias dos deuses”.

Essa fragrância que a gente sente quanto a chuva bate no solo é produzida por uma bactéria.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-45032256

Vulcões contribuíram para o colapso do Antigo Egito

04 segunda-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

aerossóis de sulfato, Alexandre O Grande, Antigo Egito, assédio romanos, cheia, chuvas, cidades sumérias, Cinturão de fogo do Pacífico, civilização hidráulica, Cleópatra, colheita, dinastia dos Ptolomeus, erupção, erupção vulcãnica, esfriamento climático, estratosfera, fome, gases sulfurosos, general Seleuco I Nicator, guerras, império dos faraós, Império Selêucida, Islândia, Nilo Azul, paleoclimatologia, papiros, partículas, Pinatubo, planalto etíope, planície equatorial africana, Ptolomeus, reis egípcios, Rio Nilo, seca, Tebas, Vale do Indo, ventos das monções, vulcões

O Egito sempre viveu ao longo do rio Nilo. JEFF SCHMALTZ/NASA GSFC

Vulcões contribuíram para o colapso do Antigo Egito

Partículas lançadas na atmosfera mudaram o regime de chuvas, abortando a cheia do Nilo

No ano 30 a.C., Cleópatra VII se suicidou. Com ela, chegava ao fim a milenar história do Antigo Egito. Vários anos de fome, instabilidade interna e assédio dos romanos acabaram com o que restava do império dos faraós. Mas tudo começou no Nilo. No verão de 43, o rio não subiu. E, sem a cheia anual, não houve colheita no ano seguinte para alimentar a população, encher os celeiros dos sacerdotes e pagar os impostos. Agora, uma complexa pesquisa afirma que o princípio do fim pode ter sido uma erupção vulcânica ocorrida muito longe dali.

Historiadores e climatologistas analisaram a história dos últimos 300 anos do Antigo Egito (323 a.C.-30 a.C.), período da dinastia dos Ptolomeus. E concluíram que muitos de seus vaivéns foram precedidos por erupções vulcânicas, algumas delas produzidas a milhares de quilômetros de distância. Embora os cientistas descartem a ideia de que exista um determinismo ambiental, mostram como os vulcões da Islândia e do Cinturão de Fogo do Pacífico podem ter influído nas cheias do Nilo. Ou melhor, na supressão da cheia – e nos consequentes problemas sociais e políticos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/17/internacional/1508227377_259419.html

A antiga ‘cidade de anões’ do Irã em que os moradores mediam 1 metro

13 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

altura, anões, As Viagens de Gulliver, cevada, desnutrição, grãos, Irã, Jonathan Swift, jujuba, Liliput, Makhunik, nabo, opio, seca, vilarejo

Makhunik está localizada a 75 km da fronteira com o Afeganistão | Foto: Mohammad M. Rashed

A antiga ‘cidade de anões’ do Irã em que os moradores mediam 1 metro

Na primeira parte do livro As Viagens de Gulliver, escrito por Jonathan Swift, o personagem Lemuel Gulliver sobrevive a um naufrágio e vai parar na ilha de Liliput, povoada por habitantes de até 15cm de altura. Embora Liliput seja um local fictício criado por Swift, existe um vilarejo, no extremo leste do Irã, que remete a ele.

Até cerca de um século atrás, alguns moradores de Makhunik, uma aldeia de 1,5 mil anos localizada a 75 km da fronteira com o Afeganistão, tinham apenas um metro de altura – aproximadamente 50cm menos do que a estatura média da época.

Em 2005, um corpo mumificado com 25cm de comprimento foi encontrado na região, alimentando a crença de que, no passado, haveria uma “cidade de anões” neste recando remoto do país, formado por 13 aldeias, incluindo Makhunik.

Especialistas acabaram constatando que a múmia era, na verdade, de um bebê prematuro, que morreu há cerca de 400 anos.

Mas também confirmaram que as gerações passadas de Makhunik eram, de fato, menores que o habitual.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/vert-tra-43306379

Fim do desmatamento não salvará a floresta amazônica

02 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

ações humanas, Agricultura, aves, árvores arrancadas, biodiversidade, biomassa, Corte seletivo, desmatamento, desmatamento zero, ecossistema, Embrapa, espécies vegetais, fauna, flora, floresta amazônica, florestas tropicais, incêndios, insetos, interferências humanas, legislação brasileira, leito do rio Amazonas., Nature, Paragominas, Pará, pecuária, presença humana, proprietários de terras, reflorestamento, Santarém, seca, selvas, seres humanos, zonas arborizadas

Desmatamento pode reduzir pela metade a biodiversidade de uma floresta. Jos Barlow

Desmatamento pode reduzir pela metade a biodiversidade de uma floresta. Jos Barlow

Fim do desmatamento não salvará a floresta amazônica

Corte seletivo e incêndios reduzem a biodiversidade tanto quanto se as árvores fossem arrancadas

Para salvar o que resta das florestas tropicais não basta acabar com o desmatamento. Uma análise da situação da floresta amazônica mostra que outras interferências humanas, como o corte seletivo, os incêndios e a pressão da pecuária e da agricultura provocam tanto dano quanto se a floresta deixasse de existir.

O desmatamento zero e, inclusive, o reflorestamento têm marcado a agenda de organizações de meio ambiente durante décadas. Em países como o Brasil, as autoridades assumiram metas e, com exceção dos últimos dois anos, a destruição da floresta amazônica vinha sendo reduzida neste século. Mas tanto esforço pode estar mascarando um problema ainda maior: as florestas tropicais perdem biodiversidade à medida que os humanos se aproximam.

O papagaio guaruba é uma das espécies mais ameaçadas das selvas de Pará.

O papagaio guaruba é uma das espécies mais ameaçadas das selvas de Pará.

Um amplo grupo de pesquisadores britânicos, norte-americanos e brasileiros analisou o estado de saúde de várias zonas arborizadas do Estado brasileiro do Pará, que abriga um quarto da floresta amazônica, incluindo a maior porção do leito do rio Amazonas. Os pesquisadores compararam o grau de biodiversidade de localizações ainda quase intactas com o de outras afetadas por vários tipos de ações humanas, como o corte, a agricultura e a pecuária ou os incêndios.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/29/ciencia/1467211200_184288.html

Mapas mostram a nova cara das secas no Brasil

18 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Abordagem científica, Agência Pernambucana de Águas e Clima, aquecimento, Banco Mundial e do Fundo Espanhol para a América Latina, calor, clima, climatologista, fenômeno El Niño, inação política, lavoura, Monitor de Secas do Nordeste Brasileiro, planeta, prejuízos, seca

Mapas mostram a nova cara das secas no Brasil

Abordagem científica ao fenômeno busca evitar mortes, prejuízos e inação política

Há tempos o Brasil conhece bem a cara das vítimas das secas no Nordeste. Rostos curtidos precocemente pelo sol, corpos de humanos e animais emagrecidos pela falta de água e comida, plantas ressecadas: tudo isso já foi visto em fotos e vídeos que rodaram o mundo. Agora, o país poderá conhecer uma nova face do fenômeno: a científica. Ela toma forma em mapas mensais que descrevem onde há seca, qual a gravidade (de fraca a excepcional) e os impactos na população.

Os mapas são o produto final do Monitor de Secas do Nordeste Brasileiro, lançado no fim de março pelo Governo federal e os governos estaduais da região, com apoio do Banco Mundial e do Fundo Espanhol para a América Latina (SFLAC). Com a representação visual exata das secas, pela primeira vez as instituições do Brasil poderão agir de modo preventivo e continuado, além de traçar políticas públicas em conjunto.

“É uma mudança de modelo para um país que sempre encarou as secas como uma fatalidade”, comenta Marcelo Asfora, diretor-presidente da Agência Pernambucana de Águas e Clima, uma das parceiras do monitor.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/15/ciencia/1460751256_313348.html

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

45 das mais belas paisagens dominadas pela água

22 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

22 março, córregos, cidade, contaminação, Dia Mundial da Água, mata ciliar, poluição, recursos hídricos, recursos naturais, rios, seca

Great Blue Hole, Belize

Great Blue Hole, Belize

Dia Mundial da Água

45 das mais belas paisagens dominadas pela água

As cataratas norte-americanas, os fiordes dos países nórdicos ou os impressionantes lagos do Canadá. No Dia Mundial da Água, fomos até às mais belas paisagens dominadas pela água. Veja na fotogaleria.

Se juntássemos toda a água do planeta numa única esfera obteríamos uma gigantesca gota com 1.386.000.000 quilómetros cúbicos de volume. Se quiséssemos atravessar essa gota de um lado para o outro teríamos que nadar tanto como se fossemos a nado de Lisboa até Carcassone (e mais um bocadinho), em França. É que a água ocupa 70% do nosso planeta e não apenas nos oceanos, nas nuvens e nos lençóis de água. Ela é de tal modo essencial à vida que está até no próprio corpo humano: mais de metade da nossa composição é baseada em incontáveis moléculas de hidrogénio e oxigénio.

O primeiro dos elementos da Natureza é homenageado pela Organização das Nações Unidas desde 1993, na altura em que as consequências da poluição começaram a preocupar o mundo. Por cá, para celebrar o Dia Mundial da Água, o Observador recolheu imagens dos lugares onde a magnificência da água deixam qualquer um rendido à beleza da Natureza. Há lagos, cataratas, fiordes e praias para apreciar na fotogaleria.

Leia mais:
http://observador.pt/2016/03/21/natureza-45-das-belas-paisagens-dominadas-pela-agua/

Sabesp cobra mais de escola pública do que de ‘vips’

09 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

água, bônus, clientes, escolas públicas, estado de são paulo, geraldo alckmin, Programa de Uso Racional da Água, racionamento, sabesp, seca, vips

Sabesp cobra mais de escola pública do que de ‘vips’

Apesar de bancar obras e ter grande consumo, Secretaria Estadual de Educação não entra na lista de clientes preferenciais da empresa

Em São Paulo, a água não tem o mesmo preço para todos. Por conta de contratos “vip” com a companhia de abastecimento – a Sabesp – alguns clientes, como bancos, montadoras, empresas de mídia, shoppings e até escolas particulares, pagam menos. Enquanto isso, a Secretaria Estadual de Educação, imersa em uma das maiores greves docentes da história, paga milhões à Sabesp – e não só pelo consumo. Por um decreto do governador Geraldo Alckmin (PSDB), o órgão precisou ampliar o Programa de Uso Racional da Água (Pura), que prevê contrato oneroso para compra de equipamentos que ajudem a economizar água. Em contrapartida, o valor pago é reduzido, mas as escolas continuam fora da lista vip.

A situação se torna mais grave diante da conjuntura: os professores da rede estadual estão em greve há três meses, sem receber qualquer proposta de aumento salarial ou de investimento para, por exemplo, reduzir as turmas de mais de 50 alunos. O governo alega falta de recursos. Ao mesmo tempo, o estado paulista está à beira de uma crise hídrica, com o fantasma do racionamento rondando a população.

Leia mais:
http://www.cartafundamental.com.br/single/show/410/sabesp-cobra-mais-de-escola-publica-do-que-de-vips-

Na volta às aulas, falta de água preocupa e Apeoesp cobra plano de contingência

05 quinta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

abastecimento de água, apeoesp, escolas, são paulo, seca

Na volta às aulas, falta de água preocupa e Apeoesp cobra plano de contingência

Escolas estaduais e municipais sofrem com desabastecimento; condições de trabalho podem ficar ainda mais prejudicadas, segundo sindicato dos professores

São Paulo – A crise hídrica, que começou no ano passado, não afeta apenas residências e comércios, mas as redes municipal e estadual de ensino, em São Paulo. Ainda em outubro do ano passado, 34 escolas municipais tiveram problemas. As escolas estaduais também sofreram com a falta de água no final do ano letivo.

O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) recebe denúncias, por meio de um canal em seu site, sobre os problemas com a falta de água, diz secretário de comunicação da Apeoesp, Roberto Guido, à repórter Anelize Moreira, da Rádio Brasil Atual, em entrevista feita hoje (5).

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/02/na-volta-as-aulas-falta-dagua-preocupa-e-sindicato-cobra-plano-de-contigencia-5654.html

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...