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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: juventude

Haddad: “Mesmo com três ministros desastrosos, a Educação resiste bravamente ao desmonte do Governo”

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Sociedade

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educação, Enem, Ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, juventude, Meio ambiente, ministro da educação, PT

Ex-prefeito de São Paulo, petista diz que a juventude se rebelou contra projetos de Bolsonaro que iam contra o ensino. Para ele, a defesa do PT e do ex-presidente Lula são indissociáveis

O ex-prefeito de São Paulo e ex-candidato à presidência pelo PT Fernando Haddad vê com esperança a juventude brasileira, especialmente a que ampliou a diversidade nos bancos universitários. É esse grupo, segundo ele, que tem mostrado energia para resistir aos projetos conservadores e de redução de investimentos do Governo de Jair Bolsonaro. Dois ministros já passaram pela pasta, um terceiro não chegou a assumir e um quarto —o professor unitário e pastor Milton Ribeiro— toma posse nesta quinta-feira. “É um paradoxo a capacidade de resistência e resiliência em educação do Brasil. Embora tenhamos tido três ministros desastrosos —e um que ainda não se pronunciou—, a capacidade de resistência tem sido muito importante”, observa Haddad, durante entrevista ao vivo ao EL PAÍS nesta quinta.

O petista foi ministro da Educação entre 2005 e 2012, nos Governos do ex-presidente Lula e de Dilma Rousseff. “O primeiro ato de resistência a Bolsonaro em 2019 veio de um milhão de estudantes e professores que foram às ruas”, destaca, em alusão ao ato de maio do ano passado, contra redução de investimentos em educação.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2020-07-16/haddad-mesmo-com-tres-ministros-desastrosos-a-educacao-resiste-bravamente-ao-desmonte-do-governo.html

Cortes em saúde e educação ajudarão a pagar diesel mais barato para caminhoneiros

03 domingo jun 2018

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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#Lulalivre, bolsas de estudo, caminhoneiros, combate a violência de gênero, cortes, diesel, educação, Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior, governo golpista, juventude, orçamento, paralisação, Pesquisa e Inovações para a Agropecuária, Petrobras, políticas públicas, Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural Para Agricultura Familiar, Programa de Estímulo à Reestruturação, Programa de Reforma Agrária, programas sociais, Proies, Reintegra, saúde, SUS, Temer, violência contra as mulheres

Cortes em saúde e educação ajudarão a pagar diesel mais barato para caminhoneiros

Programas para a juventude e de combate a violência de gênero também sofrerão cortes.
Governo Temer também arrecadará mais impostos de diversos setores.

O presidente Michel Temer (MDB) cedeu às demandas dos caminhoneiros em greve ao anunciar uma redução de 46 centavos no preço do diesel, o congelamento da tarifa por dois meses, entre outros pontos e, nesta sexta-feira, as autoridades finalmente comemoraram não haver mais pontos de protesto ligados à paralisação que deixou o país e o Governo à beira do colapso. Mas Temer e a Petrobras, que até segunda-feira já havia perdido 126 bilhões em valor de mercado, uma queda de 34,6% na cotação de suas ações, não são os únicos derrotados pela greve. Na disputa pelo colchão curto do Orçamento, que já amarga redução em investimentos e em atendimento médico e educacional, o Planalto resolveu pulverizar as perdas, de preferência a serem absorvidas por grupos menos organizados e menos fortes politicamente, para evitar mais resistência. Atender aos grevistas custará aos cofres públicos aproximadamente 13,5 bilhões de reais — 9,6 bilhões em subsídios e mais 4 bilhões na redução das alíquotas do Cide e PIS/COFINS do óleo diesel. Para isso, o mandatário anunciou uma série de medidas que preveem uma maior arrecadação de impostos de determinados setores e cortes que somam 3,4 bilhões de reais. Programas sociais e políticas públicas, especialmente as voltadas para saúde e educação, estão entre os afetados.

Na pasta da Educação, o corte será de 55,1 milhões de reais, destinados inicialmente para a concessão de bolsas do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (Proies). Também haverá, segundo informou o jornal Folha de S. Paulo, um corte de 135 milhões de um programa destinado para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Políticas públicas voltadas para a juventude, repressão e prevenção ao tráfico de drogas e enfrentamento à violência contra as mulheres também sofrerão cortes em seus orçamentos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/31/politica/1527790717_851019.html?%3Fid_externo_rsoc=FB_BR_CM

Mulheres ‘perennials’: as gerações que não se identificam com a meia-idade

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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ageless generation, beleza, construção social, esteriótipos, estilo de vida, gerações. imagem, juventude, maternidade, meia-idade, mulheres, perennials, poder econômico, rótulos, saúde, senhora de meia idade

Mulheres ‘perennials’: as gerações que não se identificam com a meia-idade

Nem millennials, nem xennials. Após os 35 anos, as mulheres renunciam aos rótulos sociais

Elas são chamadas de “ageless generation”, algo como mulheres eternas ou sem idade porque de tênis, jeans e camiseta não é fácil adivinhar quantos anos têm. “Pelo menos pelas costas”, diz Rebecca Rhode, fundadora da SuperHuman, a agência de marketing que fez um estudo com 500 mulheres publicado no The Telegraph. A pesquisa confirma que as que estão em sua quarta e quinta década não se identificam com o rótulo social “mulheres de meia idade” que supostamente as define. Na plenitude de sua vida, as mulheres que nasceram nos anos sessenta e setenta se rebelam contra qualquer definição cuja origem seja a idade.

Não é uma notícia surpreendente e não é um rótulo tão certeiro como o vaticinado por Gina Pella, editora do The What, em um artigo no Fast Company. Sem distinção de gênero, Pella falava em 2016 do iminente interesse que as marcas iriam desenvolver pela conhecida como geração “babyboomers”, descrita como a única com pessoas relevantes de distintas idades, que sabem o que acontece no mundo, têm contato com a tecnologia e um círculo pessoal representado por diversas idades. A imagem utilizada para ilustrar os “perennials” era categórica: “Lady Gaga e Tony Bennet podem ter mais em comum que dois millennials escolhidos ao azar”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/21/estilo/1500664679_731997.html

Boa parte do funk é, sim, expressão do horror e da barbárie que nos assola. Mas é possível criticá-lo sem criminalizar a periferia?

01 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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#MeuPrimeiroAssédio, agressão sistêmica, barbárie, colonização, colonizadores portugueses, comportamento, criminilização, culpabilizar a vítima, cultura do estupro, cultura periférica, diversidade cultural, drogas, estupro, estupro coletivo, expressão cultural, feminismo, função ideológica, funk, funk carioca, identidade periférica, incitação ao crime, juventude, machismo, manifestação cultural, mídia, MC Bin Laden, MC Carol, MC Priscila, misógina, periferia, preconceito, rio de janeiro, valores, violência sexual

Boa parte do funk é, sim, expressão do horror e da barbárie que nos assola. Mas é possível criticá-lo sem criminalizar a periferia?

Uma reflexão de Acauam Oliveira

Diante da comoção geral ocasionada pelo caso estarrecedor de estupro de uma jovem de 16 anos por 33 homens no Rio de Janeiro, diversos textos e artigos passaram a enfatizar a necessidade de tratarmos da cultura do estupro vigente no Brasil. Como era de se esperar, o debate se polarizou entre visões mais progressistas – com o levantamento de centenas de dados estarrecedores e exposição sistemática das práticas de perpetuação do estupro e proteção aos estupradores – e olhares mais conservadores, dos mais “leves” aos mais agressivos. Entre esses, o posicionamento mais comum foi o já esperado (e caricato) argumento de que isso seria uma “invenção feminista”.

Contudo, em certo momento os dois campos passaram a questionar, com propósitos diferentes, qual seria o papel do funk carioca na cultura do estupro, dado o fato de que a tragédia ocorreu em uma comunidade no Rio de Janeiro. Dentre as questões colocadas, uma que me parece fundamental foi lançada pela direita, evidentemente em tom de provocação: o desconforto e mesmo incapacidade que a esquerda tem em apontar e, sobretudo, lidar com os problemas do funk carioca. E aqui irei acrescentar um depoimento pessoal. Estava procurando artigos sobre a relação entre funk e machismo para escrever esse texto, e me surpreendi por não ter encontrado praticamente nada em sites de esquerda. Quase toda discussão nesse sentido estava no campo da direita, enquanto os sites de esquerda focavam muito mais nas relações entre funk e feminismo. Não que não exista reflexão sobre isso entre a esquerda: mas o foco hegemônico não é esse.

* O autor, Acauam Oliveira, nasceu no Rio de Janeiro, foi criado no interior de São Paulo, se formou na capital paulista e atualmente vive na Paraíba. É, em suas próprias palavras, um preto de 34 anos que defendeu o doutorado sobre música popular na faculdade de Letras da USP, pagodeiro, são-paulino e sofredor. É um dos editores do site CHIC Pop.

Leia mais:
http://farofafa.cartacapital.com.br/2016/06/01/sobre-o-funk-carioca-e-a-cultura-do-estupro/

Efeitos da poluição urbana

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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andar, ar, água, árvores, bicicleta, bike, caminhadas, ciclovias, cidade, comportamento, exercícios, humanidade, juventude, mancha urbana, mobilidade, natureza, obesidade, padrão de mobilidade, parques, Paulo Saldiva, poluição, qualidade de vida, relação, saúde mental, transporte, transporte coletivo

 

Efeitos da poluição urbana

O patologista Paulo Saldiva estuda, há 30 anos, os efeitos da poluição urbana sobre a saúde da população. Neste perfil, ele comenta como o funcionamento da cidade de São Paulo influencia a qualidade de vida de seus moradores.

Leia mais:
https://www.facebook.com/PesquisaFapesp/?fref=nf

Quase 20% dos alunos não quer colega de classe gay ou trans

19 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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bissexuais, conservadores, diversidade, drogas, escola pública, ex-presidiários, Flacso-Brasil, gays, gênero, homofobia, homossexuais, juventude, lésbicas, maioridade penal, opção sexual, pena de morte, preconceito, sexismo, sexualidade, transexuais, transgênero, travesti

Quase 20% dos alunos não quer colega de classe gay ou trans

Um estudo realizado em vários Estados do país mostra que a homofobia é um dos principais preconceitos na escola.

Segundo a pesquisa “Juventudes na Escola, Sentidos e Buscas: Por que frequentam?”, 19,3% dos alunos de escola pública não gostariam de ter um colega de classe travesti, homossexual, transexual ou transgênero.

O número, segundo a coordenadora da pesquisa, é alto e não diminuiu nos últimos anos. “O que percebemos é que esse número é tão alto quanto na primeira pesquisa, ‘Juventude e Sexualidade’ [de 2004]”, diz a socióloga.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/02/15/quase-20-dos-alunos-nao-quer-colega-de-classe-gay-ou-trans.htm

“Reduzir não cola”: arte educadores/as da Ação Educativa lançam curta sobre redução da maioridade penal

10 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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ação educativa, acesso a qualidade de ensino, arte educadores, cotas, desigualdade social, escola pública, juventude, maioridade penal, negros, PEC 171/1993, periferia, Reduzir não cola

“Reduzir não cola”: arte educadores/as da Ação Educativa lançam curta sobre redução da maioridade penal

Formadores/as que desenvolvem oficinas de linguagens artísticas se posicionam e opinam sobre a maioridade penal no Brasil

Na quarta-feira (18/11), arte educadoras e educadores da Ação Educativa lançam curta-metragem sobre a redução da maioridade penal. “Reduzir não cola” retrata as opiniões e pensamentos de um grupo de arte educadores sobre a redução a partir de suas atividades artísticas, fazendo indagações importantes sobre o tema para a sociedade brasileira.

Com iniciativa da produtora cultural e militante Gal Souza e motivados/as pelos debates sobre a redução, em pauta desde a tramitação da PEC 171/1993, os/as arte educadores/as se reuniram para pensar a produção de um curta que contribuísse com o debate, mostrando suas experiências com as oficinas de linguagens artísticas realizadas através do projeto Arte na Casa.

Leia mais:
http://www.acaoeducativa.org.br/index.php/cultura/80-cultura/10005152-2015-11-09-16-57-49

Racismo prejudica produção científica de pesquisadores negros

08 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Sociedade

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13 de maio, acesso ensino superior, afrodescendentes, cotas, juventude, negro, periferia, pesquisa, racismo, universidade

Racismo prejudica produção científica de pesquisadores negros

A entrada, a permanência e a rejeição a determinados temas são algumas das dificuldades enfrentadas pelos negros

O dia 13 de maio marca a abolição formal da escravatura, mas o Brasil está longe de acabar com o racismo presente nas instituições. Nas universidades, locais de construção do saber, a questão ainda se perpetua na graduação, apesar do sistema de cotas, e mais ainda na pós-graduação e na pesquisa científica, onde são raras as ações afirmativas. Pesquisadores negros relatam à Agência Brasil as dificuldades que enfrentam na academia, desde o ingresso e a permanência até as barreiras para abordar temas que envolvem questões raciais. Para esses especialistas, a tentativa de invisibilidade de negros como protagonistas de processos acadêmicos impacta toda a sociedade.

As trajetórias se repetem em diferentes universidades e ambientes acadêmicos. A mestra em educação Verônica Diano Braga conta que não conseguiu, ainda na graduação, um professor que concordasse em fazer a orientação sobre o tema “O rap para a juventude de periferia”. Por conta própria, ela pesquisou, escreveu e apresentou o trabalho de conclusão de curso.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/racismo-prejudica-producao-cientifica-de-pesquisadores-negros-no-brasil-3310.html

Ao contrário do Brasil, EUA discutem o aumento da maioridade penal

29 quarta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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brasil, direito a infância, ECA, eua, juventude, maioridade penal

Ao contrário do Brasil, EUA discutem o aumento da maioridade penal

Enquanto o Congresso brasileiro debate a redução da maioridade penal, alguns Estados americanos tomam direção contrária e discutem elevar a idade em que jovens são tratados como adultos pela justiça. Nos EUA, temas como esse são definidos pelos Estados.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/04/1621320-ao-contrario-do-brasil-eua-discutem-o-aumento-da-maioridade-penal.shtml

A ausência e a presença do Estado e o morticínio da juventude negra

04 quinta-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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armas, facções, juventude, negro no Brasil

A ausência e a presença do Estado e o morticínio da juventude negra

Vídeos que denunciam o horror quotidiano das periferias urbanas trazem vítimas e vitimários que são, em sua maioria, jovens que deveriam estar na escola

por Jean Wyllys

Recebi uma série de vídeos caseiros extremamente chocantes, aparentemente filmados na Bahia, que não vou compartilhar por respeito às vítimas (mas colocarei à disposição do Ministério Público), e quero dividir com vocês algumas impressões sobre o que vi neles, convidando-@s à reflexão.

As imagens mostram o horror quotidiano que se vive em muitas comunidades das periferias urbanas como consequência das guerras de facções, que são por sua vez um subproduto da equivocada política de criminalização das drogas e da miséria e o abandono dessas comunidades por parte do poder público: cenas de violência extrema, espancamentos e ameaças com armas de fogo protagonizadas por crianças e adolescentes cuja altura contrasta com o tamanho das metralhadoras que portam, tudo filmado pelos próprios agressores. Nada que não saibamos que exista, mas o registro vivo das imagens (e o fato de elas terem sido filmadas pelos próprios protagonistas e divulgadas orgulhosamente nas redes sociais) impressiona muito mais do que qualquer conhecimento abstrato. Na maioria dos casos, vítimas e vitimários são jovens que, por sua idade, deveriam estar na escola. As imagens são chocantes porque põem em evidência a miséria afetiva em que eles vivem e o desapreço que chegaram a ter pela vida alheia, bem como a completa ausência de empatia pela dor do outro.

http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-ausencia-e-a-presenca-do-estado-e-o-mortalidade-da-juventude-negra-7617.html?utm_content=buffer9a1eb&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Tocando a pobreza pra fora

21 terça-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Cultura, Experiências, Inovação, Sociedade

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cultura, juventude, música, oportunidade, pobreza

No Brasil a música é um verdadeiro instrumento contra a pobreza

Em uma das áreas mais pobres do país, uma orquestra filarmônica gera R$ 2 milhões por ano em salários e outras receitas

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/01/19/sociedad/1390170820_519103.html

Educadores e o ECA

16 quinta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in ECA, Educador, Sociedade

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criança, ECA, escola, juventude, violência

Educadores têm conhecimento limitado do ECA, diz pesquisador

Uma pesquisa da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP está investigando como os educadores da rede pública de ensino representam o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e as implicações dessas significações nos processos de mediação e prevenção da violência nas escolas.

http://www.ebc.com.br/infantil/para-educadores/2014/01/educadores-tem-conhecimento-limitado-do-eca-diz-pesquisador

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