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Arquivos da Tag: terrorismo

Atentados de direita fomentaram AI-5

03 quarta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mercosul, Sociedade, Violência

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1968, ação armada, ações terroristas, AI5, Aladino Félix, anos de chumbo, assalto a banco, atentados, Ato Institucional número 5, Bovespa, delegado Ruy Prado de Francischi, delegado Sidney Benedito de Alcântara, dinamites, direita, direita paramilitar, ditadura cívico-militar brasileira, documentos, Dops, explosões de bombas, Força Pública, furtos, general da reserva Paulo Trajano da Silva, general Jayme Portella, liberdades democráticas, medidas de exceção, oleoduto de Utinga, presidente-ditador Artur da Costa e Silva, prisões, regime militar, repressão política, roubo, roubos de armas, Sábado Dinotos, seita, soldado da Força Pública Jessé Cândido de Moraes, Superior Tribunal Militar, terrorismo

Destroços de explosão em frente à sede do Dops, em São Paulo, em 1968. SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR/ INTEGRA-JMU

DITADURA MILITAR

Atentados de direita fomentaram AI-5

Cinquenta anos depois do ato que sepultou as liberdades democráticas no país, a Pública obtém documentos que provam que foi a direita paramilitar, e não a esquerda, que deu início a explosões de bombas e roubos de armas

VASCONCELO QUADROS (AGÊNCIA PÚBLICA)

Documentos inéditos, guardados há meio século nos arquivos do Superior Tribunal Militar (STM), jogam luzes no cenário que levou ao recrudescimento da ditadura militar, com a edição do AI-5 (Ato Institucional número 5) em dezembro de 1968. Depoimentos de personagens, relatórios oficiais e uma infinidade de papéis anexados a processos que somam cerca de 10 mil páginas, ao qual a Pública teve acesso, demonstram que o AI-5 fez parte de um plano para alongar a ditadura com atentados a bomba em série, preparados no final de 1967 e executados até agosto do ano seguinte por uma seita esotérica, paramilitar e de extrema direita.

Até esse momento, episódios de ação armada da esquerda, que também ocorreram, eram apontados como causa para a decisão dos militares de endurecer o regime.

Comandadas por um líder messiânico a serviço da linha dura do governo militar, as ações terroristas da direita, que chegaram a ser atribuídas, equivocadamente, às organizações de esquerda, segundo apontam as investigações, tiveram como estratégia aquecer o ambiente como preparação do “golpe dentro do golpe”, o que daria ao regime uma longevidade de mais 17 anos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/10/02/politica/1538488463_222527.html

https://apublica.org/2018/10/atentados-de-direita-fomentaram-ai-5/

“Nacionalismo, comunismo: ainda estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX”

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Leitura, Mundo, Sociedade

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A Montanha da Alma, arte, campo de reeducação, capitalismo, China, comunismo, consumo, crise econômica, crise política, crise social, cultura, declínio do Ocidente, democracia, ditadura, extrema-direita, extremismos, fascismo, GAO XINGJIAN, História, humanidade, ideologias, imperialismo, indústria, marxismo, mercado, mundo, nacionalismo, novo Renascimento, o desemprego, políticos, poluição, populismo, prêmio nobel, regime comunista chinês, século XX, sociedade, terrorismo, ultraconservadores

GAO XINGJIAN | PRÊMIO NOBEL DE LITERATURA EM 2000

“Nacionalismo, comunismo: ainda estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX”

Escritor, pintor e cineasta de origem chinesa alerta sobre o crescimento dos populismos e propõe a construção de um novo Renascimento

Foi o primeiro Nobel de Literatura chinês, em 2000. Recebeu a honraria quando já acumulava mais de uma década como exilado na França, onde se refugiou das perseguições do regime comunista chinês, que inicialmente reagiu ao prêmio com um sonoro silêncio, e depois com uma crítica duríssima. Hoje, Gao Xingjian não poderia estar mais longe da China, onde nasceu em 1940. Não gosta de falar daquele país onde cresceu e se tornou tradutor; do regime que o obrigou a queimar uma mala com todos os seus escritos e o enviou a um campo de reeducação para lavrar a terra. “A China já não é o meu país, é o meu país anterior. Há 30 anos não tenho nenhum contato com nada relacionado a ela. Não tenho um passaporte que me credite como cidadão do mundo, mas me considero um”, comenta o escritor, pintor e cineasta, que desde 1998 também tem a nacionalidade francesa.

Como cidadão do mundo, o autor da A Montanha da Alma (Companhia das Letras), voraz leitor dos clássicos e audaz analista da história e da atualidade, alerta para a “profunda crise” que se instalou na sociedade ocidental. “Estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX. E o verdadeiro problema é que essas ideologias viram dogmas que não resolvem os problemas. Tomemos como exemplo o marxismo, o comunismo, que se tornaram um pesadelo. Ou o fascismo e o nacionalismo, que têm efeitos brutais, como já vimos. Ideologias que, apesar de tudo, não foram derrotadas e que, como vimos, infelizmente não caducam. Também o imperialismo, que se volta para propostas políticas vazias, não tem um verdadeiro sentido”, afirma em Iasi (Romênia), onde participou do Festival de Literatura e Tradução (FILIT).

Infelizmente, são essas ideias populistas as que triunfam hoje em dia. E podemos falar de extremismos de ambos os lados. A ideologia de extrema esquerda, que sempre conclamou a fazer a revolução e que ainda toma a revolução de Lênin como exemplo – algo que é estúpido, porque já se passaram 30 anos [desde a desintegração da URSS], e parece que ela se esquece de tudo o que aconteceu. E por outro lado estão os pujantes extremistas nacionalistas. Infelizmente, esquecemos que o fascismo nasceu desse nacionalismo extremo, que finalmente vira uma ditadura. Parece que deixamos de lado na nossa memória a História, o massacre dos judeus, todos os crimes cometidos. O verdadeiro problema da humanidade é que esquecemos nosso passado.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/19/internacional/1511131758_452301.html

Professor de física da UFRJ franco-argelino é deportado sumariamente para Paris

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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acusação, Adlène Hicheur, CERN, cnpq, Denise Nascimento, deportação sumária, deportado, deportado sumariamente, depressão, direito à defesa, Estatuto do Estrangeiro, Física de Partículas, franco-argelino, interesse nacional, medicamentos, Organização Europeia para Pesquisa Nuclear, Paris, princípios democráticos básicos, Professor de física da UFRJ, renovação de contrato, terrorismo, Vice-reitora

Professor de física da UFRJ franco-argelino é deportado sumariamente para Paris

Adlène Hicheur, que já havia cumprido completamente a pena por associação com terroristas, disse em janeiro ‘ser condenado pela mídia por um crime’ que não cometeu

Adlène Hicheur, professor visitante do Instituto de Física da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), foi deportado sumariamente em um voo que partiu na noite desta sexta-feira (15/7) do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, para Paris, na França. O pesquisador franco-argelino foi detido em sua casa na manhã de hoje e, desde então, permaneceu isolado no aeroporto.

De acordo com o Estatuto do Estrangeiro, a deportação sumária é uma medida extraordinária que acontece quando interesse nacional exige a retirada imediata do indivíduo do território nacional em razão da inconveniência de sua presença no país.

Entre 2009 e 2012, Hicheur cumpriu pena de dois anos e meio de prisão na França. Ele foi condenado por 5 anos sob a acusação de associação com criminosos que planejavam um atentado terrorista, mas ganhou liberdade condicional antes de encerrar o cumprimento da pena.

Sua condenação se tornou conhecida no Brasil em janeiro deste ano, quando a revista Época publicou sua história. Na matéria “Um terrorista no Brasil”, a revista revelou que Hicheur vivia no Brasil com uma bolsa do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico), e estava sendo investigado pela Polícia Federal.

Em janeiro deste ano, Hicher concedeu uma longa entrevista ao site  Opera Mundi, em que Adlène afirmou:  “Estou sendo condenado pela mída por um crime que não cometi”. Nesta entrevista, Hicheur disse que a matéria da revista Época distorceu os fatos e ignorou detalhes cruciais que indicariam a sua inocência e contou que, em 2009, antes de ser preso por visitar “websites de conversas subversivas islâmicas”, Hicheur estava seriamente doente, tomando medicação.

Leia abaixo a nota da UFRJ na íntegra:

Nota oficial
A Reitoria da UFRJ foi surpreendida nesta sexta-feira, 15 de julho, com a notícia da sumária deportação do professor visitante Adlene Hicheur, pesquisador do Instituto de Física. Manifestamos extrema preocupação com a ação, anunciada sem apresentação de justificativas claras e atenção a princípios democráticos básicos, como direito à defesa.

O pedido de renovação de contrato do professor Adlene Hicheur foi analisado pelos vários colegiados da UFRJ e aprovado na universidade.

O professor desenvolveu na UFRJ novas linhas de pesquisa, assim como deu continuidade a trabalhos já em andamento quando da sua contratação. Dentre os trabalhos científicos realizados podem ser destacados artigos e descobertas importantes para a Física de Partículas.

Leia mais:
http://painelacademico.uol.com.br/painel-academico/7208-fisico-condenado-por-terrorismo-sera-deportado-sumariamente-para-paris#

Um guia para entender quem é quem no complexo conflito da Síria

28 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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Ahrar al-Sham, Bashar al-Assad, cessar-fogo, curdos, drusos, EI, estado islâmico, Frente al-Nusra, Genebra, Guerra Fria, Hezbolá, islamistas, islamização, Jaysh al-Fatah, Jaysh al-Islam, jihadistas, Nações Unidas, Partido Social Nacionalista Sírio, rebeldes, síria, terrorismo

Um guia para entender quem é quem no complexo conflito da Síria

Eis as forças que participam do conflito face a um possível cessar-fogo

Perto de completar cinco anos, com mais de 260.000 mortos, o tabuleiro das alianças no conflito sírio sofreu grandes transformações. A principal facção armada de oposição em 2011, o Exército Livre da Síria, se tornou uma das mais fracas, perdendo militantes em uma progressiva islamização e atomização do grupo rebelde. A crescente interferência de atores externos complica a definição de uma solução militar, além de exigir uma saída política negociada em diferentes níveis: nacional, regional e internacional. As negociações com o Irã marcam um evidente retrocesso na rivalidade Teerã-Riad, cujas consequências ainda estão por vir. Os avanços das Unidades de Proteção Popular curdas contra o Estado Islâmico (EI), apoiadas pelos Estados Unidos, preocupam Ankara, que realiza a sua própria guerra contra os turcos no sul da Turquia. No plano internacional, a Síria se torna o novo tabuleiro de rivalidades na Guerra Fria renovada travada pelos Estados Unidos e Rússia. Ao mesmo tempo, o vertiginoso avanço do EI e sua internacionalização com os atentados em Paris conseguiram reunir sobre o território sírio os atores que se enfrentam em nível internacional em uma nova e prioritária luta contra o terrorismo.

Estes são os atores que participam do conflito sírio, dentre os quais ainda falta definir quais farão parte da relação de negociadores e quem engrossará a dos grupos terroristas, condição para que se imponham uma trégua defendida pelas Nações Unidas e um roteiro para as próximas negociações de Genebra propostas para o final desta semana.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/25/internacional/1453739657_964290.html

Quatro filmes para entender Gaza

23 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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assentamentos, árabes, faixa de Gaza, genocídio, israel, israelenses, judeus, oriente médio, palestinos, refugiados, terrorismo

Quatro filmes para entender Gaza

Uma seleção de obras de ficção cinematográfica que ajuda a compreender o conflito entre árabes e israelenses

A leitura atenta do noticiário não basta ao observador distante para compreender os meandros do conflito entre judeus e árabes no Oriente Médio. Aquecido desde a criação do Estado de Israel, no pós-Segunda Guerra Mundial, o caldeirão regional jamais deixou de ferver. Por vezes, como nos últimos tempos, o conflito se torna mais agudo e o número de vítimas o leva de volta à mídia internacional. Nesses momentos, o cinema pode ajudar a entender melhor o que se passa ali, atribuindo dimensão humana ao drama político.

É o caso de Paradise Now (2005), uma envolvente e perturbadora imersão nas condições bem objetivas que alimentam a criação dos homens-bomba árabes responsáveis por operações suicidas em território israelense, ação que os governos de Tel-Aviv sempre usaram como justificativa para retaliações. Nascido em Nazareth, o diretor Hany Abu-Assad foi indicado ao Oscar de filme estrangeiro por uma detalhada recriação da máquina de fabricar atos terroristas. Primeiro, deixa claro de onde vem o ressentimento, matéria-prima indispensável para recrutar voluntários.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/quatro-filmes-para-entender-gaza/

Noam Chomsky fala sobre o Estado Islâmico

18 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Entrevista, História, Mundo, Sociedade, Violência

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Arábia Saudita, estado islâmico, Estados Unidos, fundamentalismo, guerra, invasão, Iraque, islão, Noam Chomsky, refugiados, terrorismo

Noam Chomsky fala sobre o Estado Islâmico

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/mariafro/2015/11/18/chomsky-invasao-iraque-pelos-eua-e-raiz-terrorismo-e-o-pior-crime-milenio/

Terroristas gritavam: “faremos com vocês o que vocês fazem na Síria”

15 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, ENEM, História, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade

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ataques, Bataclan, França, petróleo, síria, terrorismo

Terroristas gritavam: “faremos com vocês o que vocês fazem na Síria”

Agressores gritaram em francês sem sotaque e dois explodiram um cinto explosivo

Após a meia-noite (por volta das 21h de Brasília) da sexta-feira, na casa de espetáculos parisiense Bataclan foram ouvidos até sete disparos e seis detonações. A polícia acabava de entrar. Os agentes temiam que os agressores que estavam fechados na sala com centenas de pessoas que assistiam um show da banda Eagles of Death Metal acabassem mandando-a pelos ares. Mas o massacre já havia sido feito muito antes.

O show começou às 21h (18h de Brasília). 40 minutos depois, enquanto o vocalista da banda californiana começava a tocar a música Kiss the Devil, o público escutou várias detonações junto à porta de entrada. Saídos de um veículo preto estacionado ao lado do Bataclan, três terroristas acabavam de assassinar os guardas de segurança para entrar na sala, antes de começarem a atirar à queima-roupa no público. “Faremos com vocês o que vocês fazem na Síria”, gritaram os responsáveis pelo ataque, de aproximadamente 30 anos e feições árabes, segundo várias testemunhas, e falavam francês sem sotaque. As pessoas que se encontravam perto do palco conseguiram escapar, da mesma forma que a banda. O resto do público não teve a mesma sorte.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/14/internacional/1447526376_670754.html

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