• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: obesidade

A maioria dos iogurtes tem tanto açúcar quanto os refrigerantes

20 quinta-feira set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

açúcar, açúcares livres, aparelho digestivo, ácido láctico, crianças, danoninho, doenças, empresas de laticínios, engano, excesso de peso, iogurtes, marketing, microrganismos, nutrição, obesidade, orgânicos, pesquisa, petit suisse, quantidade, refrigerante, saudável, soja

A maioria dos iogurtes tem tanto açúcar quanto os refrigerantes

Apenas 10% são baixos em açúcares, porcentagem que cai para 2% nos produtos destinados às crianças, segundo um estudo britânico

Um iogurte tem o mesmo nível de açúcar que a quantidade equivalente de um refrigerante comum. E se for orgânico ou um petit suisse (tipo “danoninho”), também. Um estudo com quase 900 iogurtes e similares mostra que a grande maioria é extremamente açucarada. Apenas 9% deles são baixos em açúcares, e a porcentagem é ainda menor entre os destinados às crianças e os orgânicos. A análise foi feita no Reino Unido, e mostra que os produtos com imagem de saudáveis também têm um lado escuro.

A Organização Mundial da Saúde publicou em 2015 uma série de recomendações sobre o consumo de açúcar de crianças e adultos por sua relação com uma série de doenças e com o excesso de peso. Uma delas é que a porcentagem de energia proveniente de açúcares livres (na maioria, adicionados ou não presentes naturalmente no produto) fosse inferior a 10% do total de calorias ingeridas. A OMS propôs até uma redução maior, para menos de 5%. Como cada grama de açúcar refinado rende quase 4 quilocalorias (kcal), a quantidade máxima recomendável para um adulto (com uma dieta de 2.000 kcal/dia) seria de 50 gramas de açúcares — metade no caso de jovens e ainda menos no caso de crianças (sempre de forma aproximada).

Com um iogurte e um petit suisse de manhã, uma criança de quatro anos já consumiu mais açúcar que o recomendado — e ainda falta o dia inteiro para comer. Esse é um dos resultados obtidos por um grupo de pesquisadoras de nutrição após analisar a informação nutricional de 898 iogurtes e similares, como petit suisse, iogurtes líquidos, de soja, orgânicos e outras sobremesas lácteas. Apenas os iogurtes naturais e gregos cumpriram com a recomendação da OMS e do Sistema de Saúde Britânico (NHS, na sigla em inglês) de no máximo 5 gramas de açúcar por 100 gramas de produto.

…Mas o dado mais surpreendente está relacionado aos iogurtes e queijos frescos destinados às crianças: dos 101 produtos dessa categoria tão sensível, só 2 tinham menos de 5 gramas de açúcar para cada 100 gramas de produto. A média foi de 10,9 gramas. Em comparação, uma garrafa de um refrigerante de cola convencional tem 10,6 gramas de açúcar por 100 mililitros. Embora litros e quilogramas não sejam equivalentes, a quantidade de açúcar de iogurtes e refrigerantes é muito parecida. Desde abril, as autoridades sanitárias britânicas impuseram uma taxação progressiva sobre os refrigerantes que contêm açúcar.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/18/ciencia/1537304180_209500.html

Jovem da periferia cria negócio para levar comida saudável a favelas

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alimentação saudável, classe baixa, classe social, comida, comida processada, conscientização, diabetes, elite, empreendedor, ensino superior, faculdade, industrializada, negócio social, obesidade, oportunidades, periferia, pobre, saúde, saúde pública, salada, subúrbio

Jovem da periferia cria negócio para levar comida saudável a favelas

Aos oito anos, Hamilton da Silva, hoje com 29, viu a família de quatro irmãos se expandir. Sua mãe, Eliete da Silva, 54, alugou uma casa em uma favela em Nilópolis (RJ). Junto com uma colega da Igreja Batista, a dona de casa adotou 18 meninos que moravam na rua, aos quais costumava dar comida.

Hamilton se recorda da mãe indo para a praça do Cemitério, também na região metropolitana do Rio, levar sanduíches e suco para as crianças que depois acolheria e ancaminharia na vida. “A gente dividia as roupas e tivemos a mesma educação.”

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/2017/11/1930843-jovem-da-periferia-cria-negocio-para-vender-comida-saudavel-em-favelas.shtml

‘Direito à alimentação saudável é uma questão de dignidade e não de caridade’, diz Papa Francisco

22 domingo out 2017

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alimentação, caridade, Conferência Internacional em Nutrição, deficiências de micronutrientes, dietas saudáveis, dignidade, direitos humanos, especulação, FAO, humanidade, lucro, luta contra a fome a desnutrição, Meio ambiente, meio-ambiente, mercado, miséria, nutrição, obesidade, papa francisco, pobres, problema de saúde global crescente, proteger o planeta, segurança alimentar, solidariedade

‘Direito à alimentação saudável é uma questão de dignidade e não de caridade’, diz Papa Francisco

“Quando falta solidariedade em um país, isto é sentido em todo o mundo”, disse o papa Francisco durante a 2ª Conferência Internacional em Nutrição (ICN2) da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Roma na quinta-feira (20).

O pontífice pediu aos delegados de 172 países presentes para tratarem a alimentação, a nutrição e o meio-ambiente como questões públicas globais de um momento onde as nações estão mais interligadas do que nunca.

Ele recomendou a todos a se certificarem de que suas promessas de garantir a segurança alimentar para todos os cidadãos sejam colocadas em prática, “pois o direito a uma alimentação saudável é questão de dignidade e não de caridade”.

Leia mais:
https://nacoesunidas.org/direito-a-alimentacao-saudavel-e-uma-questao-de-dignidade-e-nao-de-caridade-diz-papa-francisco/

Como a Grande Indústria viciou o Brasil em Junk Food

22 sexta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso político, adolescentes, agricultura local, alimentação, alimentos altamente calóricos e pobres em nutrientes, alimentos industralizados, alimentos processados, amamentação, anvisa, bebês, bebidas açucaradas, biscoitos, brasil, cereal infantil Mucilon, Coca-Cola, commodities mais rentáveis, conglomerados de alimentos e bebidas, consumidor de baixa renda, crianças, desnutrição, diabetes, doenças, economia, fast food, fome, fritura, General Mills, gorduras saturadas, Grande Indústria, hábitos alimentares, hipertensão, jovens, Junk Food, lácteos, leite materno, lobby, lobistas, malnutridas, Nestlé, nutrição, obesidade, obesidade infantil, obesos, OMS, pepsiCo, peso, pobres, poder econômico, praticidade, problemas cardíacos, programa de venda porta a porta, publicidade, refrigerante, revendedoras, saúde, saúde pública, sedentarismo, sobrepeso, supermercado, vício, vendedora de porta

Como a Grande Indústria viciou o Brasil em Junk Food

À medida que o crescimento diminui nos países ricos, as empresas
de alimentos ocidentais se expandem acintosamente nos países em
desenvolvimento, contribuindo para obesidade e problemas de saúde.

FORTALEZA, Brasil — Gritos de crianças soavam na manhã quente e úmida, enquanto uma mulher empurrava um carrinho branco e reluzente pelas ruas esburacadas e repletas de lixo espalhado. Ela fazia entregas em algumas das casas mais pobres desta cidade litorânea, levando sobremesas lácteas, biscoitos e outros alimentos industrializados aos clientes situados em seu trajeto.

Celene da Silva, 29, é uma de milhares de revendedoras porta a porta da Nestlé que ajudam o maior conglomerado de alimentos industrializados do mundo a expandir seu alcance para 250 mil casas nos recantos mais longínquos do país.

Para algumas empresas do ramo, isso significa mirar especificamente no público jovem, como Ahmet Bozer, presidente da Coca-Cola, descreveu a investidores em 2014. “Metade da população mundial não tomou uma Coca nos últimos 30 dias”, disse. “Há 600 milhões de adolescentes que não tomaram uma Coca na última semana. Então temos uma enorme oportunidade”.

“O que temos é uma guerra entre dois regimes alimentares, uma dieta tradicional com alimentos de verdade, produzidos por agricultores locais, e os produtores de alimentos ultraprocessados, feitos para serem consumidos em excesso e que, em alguns casos, viciam”, explicou Carlos A. Monteiro, professor de nutrição e saúde pública na Universidade de São Paulo. “É uma guerra”, afirmou, “mas um dos regimes alimentares tem um poder desproporcionalmente maior ao do outro”.

Leia mais:
https://www.nytimes.com/2017/09/16/health/brasil-junk-food.html

‘Obesidade oculta’ afeta mais de 80% dos ocidentais

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alimentação, câncer, diabetes, doenças, doenças cardíacas, gordura, IMC, insulina, obesidade, obesos, peso, peso corporal, pressão arterial, saúde, sedentarismo, sobrepeso

‘Obesidade oculta’ afeta mais de 80% dos ocidentais

Uma análise sugere que o peso seja abandonado como referência sanitária e que o foco seja no excesso de gordura, que prevê melhor se alguém terá problemas de saúde

A obesidade é uma pandemia global que causa doenças cardíacas, diabetes ou aumenta o risco de câncer. Agora, um grupo de pesquisadores estimou que o problema pode ser maior do que se pensava anteriormente. Um artigo publicado recentemente na revista Frontiers in Public Health estima que nos países desenvolvidos até 90% dos homens adultos, 80% das mulheres e 50% das crianças têm uma porcentagem de gordura problemática para a saúde.

A maneira habitual de medir se uma pessoa tem um peso saudável é conhecida como Índice de Massa Corporal (IMC), que combina a altura e o peso de um indivíduo. Mas como se sabe há algum tempo, esta fórmula nem sempre ajuda a prever se alguém terá problemas de saúde associados ao sobrepeso. O melhor indicador é o excesso de gordura. Vários estudos indicaram que muitas pessoas que se consideram magras ou um pouco acima do peso, mas que possuem uma porcentagem de gordura elevada, têm níveis de pressão arterial, insulina ou inflamação característicos de obesos.

No entanto, com as atuais formas de medição, muitas pessoas com problemas passariam despercebidas para os médicos. Uma equipe de pesquisadores liderada por Shang-Ping Hung, do Hospital Chi Mei, em Liouying (Taiwan), observou num grupo de mulheres com idades entre 20 e 26 anos que 70% das que tinham excesso de gordura corporal haviam passado por saudáveis quando considerado apenas o seu IMC.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/28/ciencia/1501236096_108865.html

 

As fotos que mostram o açúcar oculto em sua comida

11 quarta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

açúcar, alimentação, alimentação saudável, cárie dentária, comida industrializada, cubo de açúcar, dependência, diabetes, excesso de peso, obesidade, risco cardiovascular, SinAzúcar

Você acha que é 'light', mas tem 16 gramas de açúcar: o equivalente a 4 cubos. SinAzucar.org

Você acha que é ‘light’, mas tem 16 gramas de açúcar: o equivalente a 4 cubos. SinAzucar.org

s fotos que mostram o açúcar oculto em sua comida

Projeto denuncia a quantidade de açúcar presente em produtos industrializados
Aviso: um iogurte “de frutas” pode conter até quatro cubos de açúcar

Um iogurte de frutas da marca Danone “0%” tem quatro cubos de açúcar. Uma caixa de 200 mililitros de molho de tomate, a mesma quantidade. Um copo de suco “veggie”, sete cubos. E um café Mocha Branco Venti do Starbucks, com chantili e calda de chocolate, a prodigiosa quantidade de 20 cubos de açúcar.

Quando consumimos qualquer um desses alimentos, raramente temos ideia da grande quantidade de açúcar que estamos ingerindo, açúcar que pode criar dependência e cujo abuso leva ao excesso de peso, diabetes, cárie dentária ou risco cardiovascular. Ou não lemos os rótulos onde a quantidade é indicada, ou não entendemos exatamente as quantidades indicadas. Essa cegueira é o que levou Antonio Rodríguez Estrada a criar o SinAzúcar.org, uma iniciativa para divulgar imagens nas quais os produtos são acompanhados pela quantidade de açúcar que contêm, medida em uma unidade familiar e compreensível para todos: o cubo de açúcar.

43_fanta

“Uma das causas da atual epidemia de obesidade é o abuso de produtos industrializados na alimentação diária”, afirma este fotógrafo, entusiasta da alimentação saudável. “O SinAzúcar.org pretende visualizar o açúcar oculto nesses alimentos processados de uma forma simples e gráfica para que possam ser facilmente compartilhados por meio das redes sociais. É meu grãozinho de areia para melhorar os hábitos de consumo.”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/11/ciencia/1484156098_330045.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

“A indústria do açúcar fez campanha dizendo que a gordura é ruim quando, na verdade, o açúcar é pior”

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

açúcar, alimentação saudável, alimento, amargo, ácido, biologia, cérebro, chefs, cientistas, consumo, Dana Small, doce, energia, fisiologia, gosdura, obesidade, obesos, olfato, paladar, poluição, sabor, salgado, sensações, tato, umami, veneno

“A indústria do açúcar fez campanha dizendo que a gordura é ruim quando, na verdade, o açúcar é pior”

A pesquisadora Dana Small procura entender como podemos nos adaptar a um ambiente que está nos deixando obesos

Durante milhões de anos, os humanos e seus ancestrais evoluíram em um ambiente no qual a escassez era a norma. No Pleistoceno, qualquer homínideo que não comesse quando tivesse a oportunidade seria visto como doente. No entanto, o desenvolvimento do cérebro e o surgimento da tecnologia acabaram criando um novo ambiente em que muitos dos impulsos que nos ajudaram a sobreviver se transformaram em uma ameaça.

Dana Small (1971, Columbia Britânica, Canadá), subdiretora de pesquisa do Laboratório John B. Pierce da Universidade de Yale, procura entender como o ambiente moderno, da alimentação à poluição, favorece a obesidade. Na semana passada, participou do BrainyTongue, um encontro entre cientistas e chefs para falar de diversos aspectos da alimentação realizado no Basque Culinary Center em San Sebastián, Espanha. Na reunião, organizada pelo restaurante Mugaritz e pelo Centro de Regulamentação Genômica de Barcelona, falou de como será difícil sair da armadilha em que nosso sucesso como espécie nos colocou.

Pergunta. Somos educados a preferir determinados tipos de comida ou é algo que faz parte de nossa biologia?

Resposta. Ambas as coisas. O sentido do paladar nos permite perceber o doce, o salgado, o amargo, o ácido e o umami. Essas percepções estão ligadas muito estreitamente a um propósito biológico particular que é adaptativo. O doce indica que há uma fonte de energia em um alimento. Precisamos de energia para sobreviver e não queremos que seja necessário aprender a relação entre o doce e a energia porque, se você tiver que aprender isso, é provável que acabe não ingerindo energia suficiente.
Nascemos, e isto acontece com muitas espécies, com uma preferência inata pelo doce. Isso faz sentido porque um animal na natureza precisa comer o máximo de energia que puder. O amargo, pelo contrário, precisa parecer desagradável desde que você é um bebê. E é melhor que não precise aprender pela experiência, porque o amargo pode indicar a presença de um veneno. Se tiver de aprender assim, pode morrer. O paladar está especificamente ligado a um propósito biológico e tem um sentido adaptativo.
O sabor é completamente diferente. Acredito que é fruto de uma evolução mais recente. O sabor aparece a partir de várias sensações, paladar, olfato, tato… que são percebidas em lugares diferentes e unidas pela primeira vez no cérebro. Nesse ponto, quando você identifica o sabor, já está no córtex cerebral, que é uma parte mais evoluída do cérebro. Por exemplo, uma mosca não tem córtex, assim é provável que não tenha uma experiência integrada do sabor.
Leia mais

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/03/ciencia/1478190576_159601.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Coca-Cola e Pepsi pagam milhões para esconder seu vínculo com a obesidade

10 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

açúcar, AMA, Associação do Diabetes dos EUA, bebidas açucaradas, Coca-Cola, consumo, Cruz Vermelha, diabetes, Fundação de Pesquisas do Diabetes Juvenil, hábitos saudáveis, impostos, Instituto Europeu da Hidratação, nutrição, obesidade, ONG Save the Children, organizações, pepsiCo, propina, proteção à saúde, refrigerante, Sociedade Americana do Câncer

A Coca-Cola dedica mais de seis milhões de dólares por ano a atividades de ‘lobby’, segundo o estudo.

A Coca-Cola dedica mais de seis milhões de dólares por ano a atividades de ‘lobby’, segundo o estudo

Coca-Cola e Pepsi pagam milhões para esconder seu vínculo com a obesidade

Estudo revela que associações científicas, universidades e órgãos públicos aceitam dinheiro dos fabricantes de refrigerantes nos EUA

A indústria do açúcar e os maiores produtores de refrigerantes se encontram numa situação semelhante à das fábricas de cigarro algumas décadas atrás. O mundo sofre uma epidemia de obesidade, e o consumo de bebidas açucaradas é um dos culpados comprovados. Cada lata de refrigerante convencional contém 40 gramas de açúcar, bem mais do que os 25 gramas diários considerados como limite ideal pela Organização Mundial de Saúde. Frente ao crescente consumo desses produtos, alguns países ampliaram sua carga tributária, e outros cogitam incluir mensagens de alerta como as que já aparecem nas embalagens de cigarros.

A indústria respondeu com um orçamento milionário para lavar sua imagem, embora o alcance dessas práticas seja ainda muito menos explorado que no caso do tabaco.

Entre os principais beneficiários dos “patrocínios” estão a Associação de Diabetes dos EUA, a Sociedade Americana do Câncer e a principal associação de médicos do país

Um novo estudo publicado nesta segunda-feira detalha que dois dos principais fabricantes mundiais de bebidas açucaradas, a Coca-Cola e a PepsiCo, financiaram 96 organizações dos EUA que têm um importante papel na promoção de hábitos saudáveis e na luta contra a obesidade e o diabetes, doenças potencializadas pelo alto consumo de açúcares. O objetivo era limitar as críticas científicas aos refrigerantes e reduzir o apoio a medidas que limitassem seu consumo, afirma o estudo.

Nós nos centramos só em organizações que operam em nível nacional nos EUA, então o número de entidades que recebem recursos destas duas empresas no mundo todo deve ser bem mais alto, na casa das centenas ou mesmo milhares”, disse ao EL PAÍS Daniel Aaron, pesquisador da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Boston e coautor do estudo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/07/ciencia/1475858935_672186.html

Quanto tem de açúcar naquela bolacha doce que eu adoro (ou seria biscoito)?

21 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

açúcar, alimentação saudável, biscoito, bolacha, café da manhã, carboidrato, criança, diabetes, educação infantil, Food Research Center, gordura hidrogenada, gordura trans, guloseimas, lanche, obesidade, pacote de bolacha, qualidade da gordura, recreio, saúde pública

Quanto tem de açúcar naquela bolacha doce que eu adoro (ou seria biscoito)?

Segundo pesquisadores do FoRC (Food Research Center), numa medida geral, duas bolachas ou biscoitos doces equivalem a duas colheres de sopa de açúcar. Um pacote inteiro, normalmente com dez unidades, contém o equivalente a dez colheres de sopa de açúcar. Apesar da praticidade na hora de fazer um lanchinho, o fato é que as bolachas ou biscoitos contêm quantidades exageradas de açúcar refinado. E o consumo exagerado de açúcar está relacionado à obesidade e ao diabetes. Além disso, a quantidade de carboidrato de um pacote de bolacha ou biscoito é equivalente a CINCO pães franceses. Você comeria cinco pãezinhos no seu lanchinho?

Outro problema é a qualidade da gordura presente nessas guloseimas. A maioria das bolachas ou biscoitos contém gordura trans, associada a diversas doenças do coração. E mesmo quando o rótulo indica “zero gordura trans”, não se engane: isso se refere a uma porção de apenas dois biscoitos e meio. Se avaliarmos o rótulo direitinho, vamos ver que existe um outro componente, a gordura hidrogenada, o que prova que existe, sim, gordura trans na bolacha. Só que, para uma porção de dois biscoitos e meio, ela acaba rotulada como ‘zero’.

Leia mais:
http://alimentossemmitos.com.br/quanto-tem-de-acucar-naquela-bolacha-doce-que-eu-adoro-ou-seria-biscoito

Alimentação escolar é parte do processo de aprendizagem

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alimentação saudável, alimentos, autonomia das crianças, Bahia, copos de vidro, criança, desenvolvimento integral, desnutrição, do Ministério da Saúde, ECA, educação alimentar, educação infantil, Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação, Guia Alimentar para a População Brasileira, hábitos alimentares, higiene, infância, mastigação, Merenda com o Chef, merenda escolar, merendeiras, Meta, Minha Escola Tem Ação, mutrição, obesidade, obesidade infantil, padrão de consumo alimentar, políticas sociais, pratos, Prêmio Educação Além do Prato, problemas sociais, processo de aprendizagem, Programa Nacional de Alimentação Escolar, Rio Vermelho, Salvador, self service, talheres

Chef Ramon Simões e alunos durante Merenda com o chef / Crédito: divulgação

Chef Ramon Simões e alunos durante Merenda com o chef / Crédito: divulgação

Alimentação escolar é parte do processo de aprendizagem

É consenso que se alimentar de forma saudável é fundamental para o desenvolvimento integral de todos indivíduos. Segundo informações do Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, o Brasil alcançou, nas últimas décadas, importantes mudanças no padrão de consumo alimentar devido à ampliação de políticas sociais nas áreas de saúde, educação, trabalho, emprego e assistência social.

Em um país onde a fome e a desnutrição ainda são graves problemas sociais, ao passo que aumentam os casos de obesidade, o tema da educação alimentar e nutricional é central, e a escola é um agente fundamental nesse sentido. Para a nutricionista Vanessa Manfre, as instituições educacionais são um espaço privilegiado, uma vez que acompanham as diversas fases do desenvolvimento desde a primeira infância, etapa em que começam a se moldar os hábitos alimentares que repercutirão por toda a vida.

Segundo a resolução 26 de 17 de junho de 2013, do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da Educação Básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar), as unidades escolares que atuam em período integral devem atender, no mínimo, 70% das necessidades nutricionais diárias das crianças e adolescentes, distribuídas em pelo menos três refeições.

A escola tem o papel de fornecer a refeição baseada nas recomendações nutricionais de cada criança, considerando o tempo em que elas estão naquele espaço. E também promover ações capazes de introduzir novos alimentos e fazer com que os estudantes conheçam, manipulem e mastiguem novos alimentos.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/alimentacao-escolar-e-parte-do-processo-de-aprendizagem/

Efeitos da poluição urbana

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

andar, ar, água, árvores, bicicleta, bike, caminhadas, ciclovias, cidade, comportamento, exercícios, humanidade, juventude, mancha urbana, mobilidade, natureza, obesidade, padrão de mobilidade, parques, Paulo Saldiva, poluição, qualidade de vida, relação, saúde mental, transporte, transporte coletivo

 

Efeitos da poluição urbana

O patologista Paulo Saldiva estuda, há 30 anos, os efeitos da poluição urbana sobre a saúde da população. Neste perfil, ele comenta como o funcionamento da cidade de São Paulo influencia a qualidade de vida de seus moradores.

Leia mais:
https://www.facebook.com/PesquisaFapesp/?fref=nf

Esta bebida açucarada prejudica seriamente a sua saúde

24 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

açúcar, advertências sanitárias, alertas de saúde, alimentação saudável, Coca-Cola, diabetes, epidemia, Gatorade, indústria açucareira, nutrição, obesidade, Organização Mundial de Saúde, Pepsi, Powerade, problemas cardiovasculares, refrigerantes, saúde pública

Algumas bebidas de cola contêm nove colheres de chá de açúcar em 330 ml. Santi Burgos

Algumas bebidas de cola contêm nove colheres de chá de açúcar em 330 ml. Santi Burgos

Esta bebida açucarada prejudica seriamente a sua saúde

A comunidade científica faz pressão para marcar os refrigerantes com alertas de saúde

A indústria açucareira, uma gigante que produz inimagináveis 170 bilhões de quilos de açúcar por ano ao redor do mundo, está sob a mira da arma, como estiveram, décadas atrás, as empresas de tabaco. Um grupo de cientistas dos EUA pede que, como no caso dos cigarros, as bebidas açucaradas sejam marcadas com advertências de saúde para desencorajar o consumo. Por exemplo, a lata comum, de 330 mililitros, das marcas mais consumidas de bebidas de cola tem quase nove colheres de chá de açúcar (35 gramas). A Organização Mundial de Saúde relaciona as bebidas açucaradas à epidemia de sobrepeso e obesidade que afeta por volta de 2 bilhões de pessoas e faz com que problemas cardiovasculares sejam a principal causa de morte no mundo.

Os investigadores, liderados pela epidemiologista Christina Roberto, da Universidade da Pensilvânia, demonstrou pela primeira vez que a colocação de advertências de saúde nas bebidas açucaradas reduz as suas vendas, um objetivo que os cardiologistas perseguem, como mencionaram em várias ocasiões. Os cientistas realizaram uma pesquisa digital com 2.400 pessoas, todas elas com pelo menos um filho. Ofereceram aos consultados uma gama variada de sucos e refrescos. A compra de bebidas açucaradas caiu 20% (de 60% a 40%) quando os pacotes mostravam um alerta de saúde, como “ADVERTÊNCIA DE SEGURANÇA: Tomar bebidas açucaradas contribui para a obesidade, diabetes e cáries nos dentes”, segundo o estudo, publicado na revista Pediatrics. Os estados de Nova York e Califórnia já prepararam mudanças legislativas para introduzir esses alertas nos refrigerantes com acréscimo de açúcar. “Mesmo que muitos possam saber que Coca-Cola e Pepsi têm muito açúcar, muitas pessoas não percebem que outras bebidas que podem parecer saudáveis, como Gatorade ou Powerade, também estão cheias de açúcar”, lembra Roberto.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/22/ciencia/1453463272_213070.html

A obesidade que herdamos de papai

07 segunda-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alimentação saudável, apetite, epigenética, espermatozoides, genética, herança, Instituto Karolinksa, lamarckiana, obesidade, revista Cell Metabolism

Um pai e um filho com sobrepeso. / CORBIS

Um pai e um filho com sobrepeso. / CORBIS

A obesidade que herdamos de papai

Os espermatozoides carregam informações sobre os quilos em excesso de seu dono
Por que os nossos avós tinham menos risco de serem adultos obesos?

Os hábitos de um homem podem ser transmitidos aos genes de seu filho? A teoria genética clássica diz que não. Mas os dados dizem que sim, ainda que com ressalvas importantes. Os espermatozoides carregam informação em seu genoma que delata os excessos alimentares do pai e podem ser transmitidos a seus filhos (e filhas). Os genes que controlam a regulação do apetite se adaptam aos hábitos alimentares do papai e transmitem esses hábitos ao filho. É um caso claro de herança lamarckiana, ou epigenética, um termo ao qual convém que comecemos a nos habituar.

Romai Barrès e seus colegas da Universidade de Copenhague, do Instituto Karolinksa de Estocolmo e de outros centros dinamarqueses e suecos demonstraram que os espermatozoides dos homens gordos e magros aparecem com os genes marcados de formas muito diferentes. O efeito se concentra sobretudo nos genes que controlam o desenvolvimento e a função do cérebro, incluídas as geografias genômicas envolvidas diretamente no controle central do apetite. Eles apresentaram sua pesquisa na revista Cell Metabolism.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/04/ciencia/1449230152_839672.html

Quantos saquinhos de açúcar têm numa lata de refrigerante?

27 terça-feira jan 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

açúcar, alimentação saudável, óleo, desnutrição, obesidade

Quantidade de açúcar e óleo nos alimentos

Quantos saquinhos de açúcar têm numa lata de refrigerante?
Você vai se surpreender.

 

 

Sufrir de hambre y de obesidad, la paradoja y el reto

27 quinta-feira nov 2014

Posted by auaguarani in Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

fome, obesidade

Sufrir de hambre y de obesidad, la paradoja y el reto

La II Conferencia Internacional sobre Nutrición celebrada en Roma, en la que participan 160 países, aprueba una Declaración con recomendaciones para garantizar una nutrición sostenible. Se trata, sin embargo, de medidas de aplicación voluntaria

Cuando Juan Pablo II participó en la inauguración de la Primera Conferencia sobre Nutrición, en 1992, puso en guardia a la comunidad internacional ante el riesgo de la “paradoja de la abundancia”. 22 años después su mensaje, como recordó el jueves su sucesor Francisco, sigue siendo vigente. La paradoja a la que se refería el pontífice resume las conclusiones de la segunda edición de la cumbre que ha concluido este viernes en Roma: en un mundo en el que el hambre crónica afecta a más de 850 millones de personas, otros 500 millones sufren obesidad. Los datos están recogidos en las conclusiones de la conferencia a la que participaron los representantes de más de 160 países.

Frente al aumento de la obesidad y al permanecer, a pesar de las mejoras registradas en las últimas décadas, de la emergencia crónica del hambre, la cumbre —organizada por la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO) y la Organización Mundial de la Salud (OMS)— aprobó la Declaración de Roma sobre la Nutrición y el Marco de Acción que la acompaña, dos documentos con recomendaciones para garantizar una nutrición sostenible. Se trata sin embargo de medidas de aplicación voluntaria.

http://elpais.com/elpais/2014/11/21/planeta_futuro/1416592858_401903.html

Estado proíbe professora obesa de lecionar

11 terça-feira mar 2014

Posted by auaguarani in Bullying, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

concurso, governo do estado de são paulo, obesidade

Estado proíbe professora obesa de lecionar

A socióloga Bruna Giorjiani de Arruda (foto), 28 anos, passou no último concurso da Secretaria de Educação do Estado – realizado em novembro do ano passado –, mas foi impedida de assumir as aulas ao ser submetida à avaliação de aptidão física do Departamento de Perícias Médicas do Estado (DPME). O laudo a define como “candidata com obesidade mórbida, do ponto de vista legal, não apta ao cargo público estadual”.

A professora pesa 110 quilos e mede 1,65 cm, sendo assim o Índice de Massa Corporal dela é de 40,4, classificado como obesidade mórbida, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) – a partir de 40 é considerado obesidade mórbida. “Nunca imaginei que meu peso fosse interferir na minha contratação. Até porque, no edital do concurso não constam os critérios estabelecidos pelo Estado para a seleção e meus exames estão todos normais.”

http://grupoautenticaeducacao.com.br/educacao-basica/estado-proibe-professora-obesa-de-lecionar/

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...