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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: lama

Mineradora norueguesa tinha ‘duto clandestino’ para lançar rejeitos em nascentes amazônicas

26 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Peritos flagraram enxurrada de lama contaminada escorrendo da sede da empresa norueguesa em Barcarena | Foto: Instituto Evandro Chagas

Mineradora norueguesa tinha ‘duto clandestino’ para lançar rejeitos em nascentes amazônicas

Além de um vazamento de restos tóxicos de mineração, que contaminou diversas comunidades de Barcarena, no Pará, a gigante norueguesa Hydro usou uma “tubulação clandestina de lançamento de efluentes não tratados” em um conjunto de nascentes do rio Muripi, aponta um laudo divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Evandro Chagas, do Ministério da Saúde.

Após negar irregularidades, a Hydro admitiu, em nota, a existência do canal encontrado por pesquisadores.

“Durante uma das vistorias, verificou-se a existência de uma tubulação com pequena vazão de água de coloração avermelhada na área da refinaria”, afirma a empresa. “Conforme solicitado pelas autoridades, a empresa está fazendo as investigações necessárias para identificar a origem e natureza do material, bem como realizando a imediata vedação desta tubulação.”

A multinacional produtora de alumínio, cujo acionista majoritário e controlador é o governo da Noruega, voltou ao noticiário brasileiro após a confirmação do vazamento, no último sábado, de uma barragem que continha soda cáustica e metais tóxicos, após chuvas fortes na região.

…Segundo o Ibama, a empresa não pagou até hoje multas estipuladas em R$ 17 milhões, após outro transbordamento de lama tóxica, em 2009. Ainda de acordo com o instituto, o vazamento na época colocou a população local em risco e gerou “mortandade de peixes e destruição significativa da biodiversidade”.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43162472

Samarco pagou só 1% do valor de multas ambientais por tragédia de Mariana

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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Desastre de Mariana

Samarco pagou só 1% do valor de multas ambientais por tragédia de Mariana

Ibama e governos de MG e ES aplicaram 68 multas, que totalizam 552 milhões de reais
Apenas a entrada de uma, parcelada em 59 vezes, foi paga. Empresa recorre das outras

A tragédia de Mariana, que deixou 19 mortos e um rastro de lama e destruição ao longo de 600 quilômetros entre Minas Gerais e Espírito Santo, completará dois anos em novembro. Mas, até agora, as principais multas impostas pelos órgãos ambientais dos governos federal e dos dois Estados afetados à mineradora Samarco, dona da barragem que se rompeu, ainda não foram pagas. Das 68 penalidades, que totalizam quase 552 milhões de reais, 67 estão em fase de recurso. Apenas uma, parcelada em 59 vezes, começou a ser quitada: o valor corresponde a 1% do total.

Levantamento do EL PAÍS junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) aponta que o órgão federal aplicou 24 autos de infração à mineradora por motivos ligados ao rompimento da barragem de Fundão, em Mariana. A Samarco recorreu de todos: 22 ainda estão na primeira instância administrativa do órgão e outros dois na segunda; se perder nas duas instâncias, a empresa ainda pode recorrer à Justiça, somando suas penalidades à longa lista de multas do Ibama ainda não pagas devido ao grande número de recursos disponíveis.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/08/politica/1502229456_738687.html

Preconceito e espera em Mariana, epicentro da dependência da mineração

06 domingo nov 2016

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Após perder a casa que foi levada pelo tsnumami de lama, Angélica Peixoto só conseguiu recuperar um pedaço de madeira esculpido, um presente do filho quando ainda era pequeno. Douglas Magno

Após perder a casa que foi levada pelo tsnumami de lama, Angélica Peixoto só conseguiu recuperar um pedaço de madeira esculpido, um presente do filho quando ainda era pequeno. Douglas Magno

Desastre de Mariana

Preconceito e espera em Mariana, epicentro da dependência da mineração

Atingidos pelo rompimento da barragem convivem com discriminação em Mariana e têm dificuldade de se acostumar com a nova rotina urbana

“Já ouvi gente falando que devia ter morrido todo mundo na tragédia de Mariana”, conta com indignação Sandra Quintão, ex-moradora do vilarejo de Bento Rodrigues, um dos mais devastados após o colapso da barragem de Fundão, da mineradora Samarco. Há um ano, ela viu, em poucos minutos, seu bar e o casarão centenário herdado do pai desaparecerem e serem levados pela enxurrada de lama produzida após o rompimento do reservatório de rejeitos. Agora, além de ter que recomeçar a vida do zero, precisa enfrentar o preconceito de alguns moradores da cidade que a acolheu.

Em um município fortemente dependente da mineração em que a atividade emprega direta ou indiretamente grande parte dos moradores, os atingidos são apontados por uma parcela da população como os culpados pelo complicado momento econômico que vive a região. A acusação irrita Sandra: “Tem gente revoltada com os atingidos pela lama, falando que Mariana está quebrando sem a Samarco e que nós estamos bem, vivendo de aluguel aqui na cidade e ganhando salário da empresa. Como podem dizer que estamos bem?”, questiona.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/03/politica/1478188722_606609.html

Um ano do desastre de Mariana: o que foi e o que não foi feito para reparar os danos

06 domingo nov 2016

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Desastre de Mariana

Um ano do desastre de Mariana: o que foi e o que não foi feito para reparar os danos

Para representantes da ONU, esforços da Samarco para conter vazamentos de lama foram insuficientes

Passado um ano do rompimento da barragem da mineradora Samarco em Mariana, a ONU divulgou nesta sexta-feira um comunicado assinado por especialistas afirmando que as medidas tomadas pelas autoridades e as mineradoras envolvidas na tragédia “não correspondem à dimensão do desastre e às consequências socioambientais, econômicas e de saúde”.

O documento critica também a falta de providências em relação à situação das comunidades indígenas e ribeirinhas ao longo da Bacia do Rio Doce, atingida na tragédia,  e diz que o Governo ainda não providenciou provas de que a qualidade da água dos rios da região é suficiente para o consumo humano depois que o tsunami de rejeitos de mineração avançaram sobre o Rio Doce até desaguar no litoral do Espírito Santo.

Para os representantes da ONU, os esforços das empresas Samarco e suas as acionistas Vale e BH Billiton para conter os vazamentos de lama foram insuficientes. Os especialistas lançaram um apelo para que as autoridades brasileiras tomem medidas imediatas para solucionar os impactos ainda persistentes da tragédia, ocorrida no dia 5 de novembro de 2015.

Segundo o Ibama, a mineradora cumpriu apenas 5% das recomendações feitas

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/04/politica/1478293515_402075.html

Bento Rodrigues, um ano depois do maior desastre ambiental do Brasil

06 domingo nov 2016

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Bento Rodrigues, um ano depois do maior desastre ambiental do Brasil

O impacto da maior tragédia do meio ambiente no Brasil, causada por uma inundação tóxica que provocou 19 mortes, ainda é visível um ano depois no povoado de Bento Rodrigues, sepultado completamente por lama e onde ainda flui água contaminada

A atmosfera em Bento Rodrigues é fantasmagórica; ninguém mais mora nesse povoado em ruínas, envolvido por uma manta barrenta que gruda nas poucas paredes que ficaram em pé no meio dos 7 milhões de metros cúbicos de resíduos minerais (níquel, sílica e ferro) que cobriram completamente o local. Na imagem, vista da região destruída de Bento Rodrigues.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/05/album/1478367687_233844.html#1478367687_233844_1478368427

Minha casa, a lama levou

05 sábado nov 2016

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Desastre de Mariana

Minha casa, a lama levou

Um ano após a maior tragédia socioambiental do país, ex-moradores de Bento Rodrigues lutam agora contra construção de um dique que vai alagar parte do que restou do povoado

Há um ano, o tsunami de lama produzido após o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, arrancou de golpe a casa de José Barbosa, sua mercearia, os produtos que vendia ali, uma gaveta onde guardava 60.000 reais para comprar um caminhão e, o que é pior, a rotina da sua vida inteira. “Sinto falta de bater papo aqui com os moradores, de jogar totó, da convivência. Não consegui levar nada daqui, só tristeza”, conta com um olhar saudoso na frente do seu estabelecimento coberto de lama.

Hoje, Barbosa e as quase 250 famílias do povoado de Bento Rodrigues que ficaram desabrigadas após a tragédia vivem em casas ou apartamentos alugados pela Samarco, proprietária da barragem, na cidade de Mariana. Todos tentam se adaptar à nova rotina urbana. Em Bento, como chamam carinhosamente o vilarejo, não ficou ninguém.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/02/politica/1478041923_489450.html

Um ano da tragédia de Mariana

05 sábado nov 2016

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|| Um ano da tragédia de Mariana ||

Neste mini documentário, feito 6 meses depois da tragédia, a Pública mostra a negligência das empresas Vale, Samarco e BHP com as famílias que tiveram suas vidas destruídas e como elas sobrevivem após o acidente.

365 dias se passaram desde o rompimento da barragem do Fundão, e o filme continua atual: a população do Rio Doce ainda sofre com a lama tóxica e luta por justiça.

#ArquivoDaPública

+ Siga a Pública também no Twitter: @agenciapublica

1 Ano de Mariana – Início da Marcha

05 sábado nov 2016

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1 Ano de Mariana – Início da Marcha

O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) iniciou hoje uma marcha para lembrar o crime cometido pela Samarco (Vale/BHP Billinton) há um ano atrás.
A marcha deve acompanhar o curso do Rio Doce, do Espírito Santo até Mariana, onde a barragem se rompeu.
No estado são sete municípios atingidos, mas apenas quatro foram reconhecidos pela empresa. São eles: São Mateus, Jaguaré, Aracruz; e os reconhecidos são Baixo Guandu, Colatina, Linhares e Marilândia.

Informações: MAB
#1AnoDeLamaELuta #1AnoDoDesastreEmMariana

ONU diz que resposta de empresas a tragédia de Mariana foi insuficiente

05 sábado nov 2016

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Foz do Rio Doce em novembro de 2015

Foz do Rio Doce em novembro de 2015.

#NãoEsqueçaMariana

ONU diz que resposta de empresas a tragédia de Mariana foi insuficiente

Barragem da mineradora Samarco se rompeu em 5 de novembro de 2015.
Relatores da ONU demonstram preocupação com comunidade afetada.

Um ano depois da tragédia de Mariana, em que o rompimento da barragem da mineradora Samarco lançou uma enxurrada de lama na região, a ONU divulgou um comunicado afirmando que as medidas tomadas por autoridades e empresas envolvidas “não correspondem à dimensão do desastre e às consequências socioambientais, econômicas e de saúde”.

O comunicado, assinado por especialistas em saneamento básico, direitos humanos, direitos de povos indígenas e saúde pública, destaca que cerca de 6 milhões de pessoas afetadas pela tragédia continuam sofrendo.

Leia mais:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/11/onu-diz-que-resposta-de-empresas-tragedia-de-mariana-foi-insuficiente.html

#NãoEsqueçaMariana Por que será que sumiu das buscas?

05 sábado nov 2016

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#NãoEsqueçaMariana Por que será que sumiu das buscas?

STJ suspende inquérito policial sobre desastre em Mariana

24 quinta-feira mar 2016

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STJ suspende inquérito policial sobre desastre em Mariana

Outras ações que estão na comarca da cidade também foram suspensas.
Liminar vale até que se defina a competência para julgar o caso.

O inquérito instaurado pela Polícia Civil que indiciou e pediu a prisão preventiva de sete pessoas que seriam responsáveis pelas 19 mortes causadas pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, foi suspenso pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ)

A decisão ainda se aplica a todas as investigações e processos em trâmite na comarca de Mariana, atendendo ao pedido do Ministério Público Federal de Minas Gerais (MPF).

De acordo com o órgão, há um conflito de competência já que as apurações sobre o caso também acontecem no âmbito federal.

Leia mais:
http://g1.globo.com/minas-gerais/desastre-ambiental-em-mariana/noticia/2016/03/stj-suspende-inquerito-policial-sobre-desastre-em-mariana.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

Mariana: Acordo com governo só defende patrimônio de mineradoras, diz procurador

03 quinta-feira mar 2016

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mariana

Mariana: Acordo com governo só defende patrimônio de mineradoras, diz procurador

Para o Ministério Público Federal, o acordo anunciado nesta quarta-feira entre governos, Samarco, Vale e BHP Billiton “só se preocupa com o patrimônio das empresas e os reflexos financeiros sobre as mineradoras”, e não com o meio ambiente ou as pessoas afetadas pelo desastre de Mariana (MG).

À BBC Brasil, o procurador Jorge Munhós de Souza, que atua na força-tarefa que investiga a tragédia causada pelo rompimento da barragem de Fundão, em novembro passado, classificou o anúncio feito no Palácio do Planalto como “injustificável” e “incompreensível”.

Segundo ele, da maneira como foi apresentado, o texto “inviabiliza, na prática, o pagamento de multas pelas responsáveis pelo desastre”.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/03/160302_acordo_samarco_mpf_rs

Samarco construía megabarragem em reservatório palco da tragédia

13 domingo dez 2015

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Samarco construía megabarragem em reservatório palco da tragédia

Na época em que a barragem de rejeitos da Samarco se rompeu em Mariana (MG), no dia 5 de novembro, a empresa realizava obras para unificar as estruturas de Fundão (a rompida) e Germano (vizinha), criando uma megabarragem que teria cinco vezes o volume da que ruiu.

A informação consta do auto de fiscalização feito pela Secretaria de Meio Ambiente de Minas após a tragédia que deixou 16 mortos e três desaparecidos, além de um rastro de destruição ambiental por cerca de 600 km até o litoral do Espírito Santo.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/12/1718231-samarco-construia-megabarragem-em-reservatorio-palco-da-tragedia.shtml

Mineradora demorou duas horas para avisar governo sobre rompimento

05 sábado dez 2015

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Mineradora demorou duas horas para avisar governo sobre rompimento

A mineradora Samarco demorou duas horas para avisar o órgão do governo de Minas que atende emergências ambientais sobre o rompimento de sua barragem há exato um mês, segundo documento da Secretaria de Meio Ambiente do Estado ao qual a Folha teve acesso.

Por lei, a comunicação teria de ser imediata.

Relatório do NEA (Núcleo de Emergência Ambiental), órgão da secretaria que mantém um plantão 24 horas para atender acidentes, registrou às 17h39 a ligação de um gerente da Samarco identificado apenas como Euzimar.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/12/1715378-mineradora-demorou-duas-horas-para-avisar-governo-sobre-rompimento.shtml

A lama

01 terça-feira dez 2015

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A lama

Com o rompimento da barreira entre metáfora e concreto, a catástrofe torna o Brasil irrepresentável

por Eliane Brum

Como não pensar, a cada dia, que a lama avança. Essa lama tóxica que mata gente, mata bicho, mata planta, mata histórias. Essa lama que engoliu um povoado chamado Bento Rodrigues, assassina o Rio Doce, avança pelo oceano, atravessa os estados e segue avançando. Essa lama que deixou meio milhão sem água. Essa lama venenosa que vai comendo o mundo como se fosse um organismo vivo. Essa lama morta que se move. E ao se mover, mata. Enquanto alguém toma um café, pega o ônibus, reclama do trânsito, faz um selfie, se apaixona, assiste a uma série do Netflix, se preocupa com as contas, faz sexo, se queixa do chefe, sente que o cotidiano não está à altura de suas grandes esperanças, briga no Facebook, faz planos para as festas de fim de ano, engole umas gotas de Rivotril, a lama avança. Enquanto escrevo, a lama avança. Piscamos, e a lama avança. Parece quase impossível pensar em algo além de que a lama avança. E ninguém pode afirmar até aonde a lama vai chegar.

É mais como um filme de imagens impossíveis, cada um entre seus muros, fronteiras cada vez mais enfarpadas, e a lama avançando. Dia e noite, essa lama que não dorme. Avançando. Talvez fosse necessário mais um movimento de vanguarda na arte, que desse conta do excesso de real da realidade. Da lama que avança. Concreta, espessa, tóxica. Inescapavelmente lama. Que Guernica poderá ser pintada diante da obra da Samarco, a mineradora que pertence à Vale (antes chamada “do Rio Doce”) e à anglo-australiana BHP Billiton? Precisamos de uma Guernica para representar o irrepresentável dessa lama que avança enquanto fazemos xixi.

A lama se movia há 20 dias quando uma comissão do Senado aprovou o afrouxamento do licenciamento ambiental de grandes obras

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/30/opinion/1448893478_611214.html

Vento muda de direção e empurra lama para o litoral Sul do ES

30 segunda-feira nov 2015

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Vento muda de direção e empurra lama para o litoral Sul do ES

Outra mudança é que a lama está avançando mais mar adentro.
Neste domingo (29), ela já podia ser vista a 20 km da costa.

O vento no litoral Norte do Espírito Santo mudou de direção e já começa a empurrar a lama de rejeitos de mineração da barragem da Samarco, cujos donos são a Vale e a anglo-australiana BHP Bilton, em outro sentido.

Antes o vento estava vindo do Sul e empurrava a lama para o Norte. Agora é contrário, como diz a coordenação do projeto Tamar. “O vento está nos ajudando. O tempo está nos ajudando. Está alternando entre sul e norte e mantendo essa mancha concentrada na região da foz e municípios vizinhos à linhares”.

Outra mudança é que a lama está avançando mais mar adentro. Neste domingo, ela já podia ser vista a 20 km da costa.

A Samarco emitiu uma nota neste domingo dizendo que lama atingiu uma área de 26,7 quilômetros quadrados na região da foz de Linhares, sendo 25 km ao norte, 6,9 km a leste (mar adentro) e 4,7 km ao sul (foz). “Este foi o resultado do sobrevoo da sexta-feira (27), realizado por empresa especializada em aerolevantamento e georreferenciamento contratada pela Samarco”, diz a empresa.

Leia mais:
http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2015/11/vento-muda-de-direcao-e-empurra-lama-para-o-litoral-sul-do-es.html

Série de fotos impressionante registra os avanços da lama no Rio Doce

27 sexta-feira nov 2015

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Série de fotos impressionante registra os avanços da lama no Rio Doce

“É difícil fotografar com lágrimas nos olhos“. A frase é de Leonardo Merçon, fotógrafo do Instituto Últimos Refúgios, que, juntamente com uma equipe que incluía outros fotógrafos, um cinegrafista e até um nativo da cidade de Aimorés, registrou a transformação no Rio Doce após o rompimento da barragem de rejeitos em Mariana, Minas Gerais. O Hypeness conversou com o fotógrafo para entender melhor a tragédia que temos pela frente.

Em duas expedições, a equipe visitou praticamente todas as cidades entre Governador Valadares e Regência. “Quando chegamos no Rio Doce, a lama ainda não tinha chegado. Fomos subindo o rio, parecia tudo limpo, e a gente estava ficando até feliz, imaginando que a água do rio tinha limpado e que a lama não iria matar tudo“. Mas quando chegaram em Governador Valadares, o cenário mudou: “havia peixes na superfície da água tentando respirar, tendo um comportamento estranho, tentando saltar da água como se ela estivesse machucando. Caramujos, que são bem sensíveis, preferindo subir na pedra quente, que chegava a queimar se você encostasse, do que ficar naquela água podre”.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/11/serie-de-fotos-impressionante-registra-os-avancos-da-lama-no-rio-doce/

Avalanche de lama em Minas Gerais

11 quarta-feira nov 2015

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Infográfico de Nacho Catalán, El País

Infográfico de Nacho Catalán, El País

Avalanche de lama em Minas Gerais

Barragem se rompe em Minas e deixa mortos e dezenas de desaparecidos

Infográfico de Nacho Catalán, El País

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/06/media/1446833927_065504.html

O que sabemos até agora sobre os riscos à saúde da lama da barragem

11 quarta-feira nov 2015

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O que sabemos até agora sobre os riscos à saúde da lama da barragem

Especialista que estudou barragem que se rompeu diz que resíduos são inertes
Barragem se rompe em Minas e deixa mortos e dezenas de desaparecidos

O rompimento de duas barragens de rejeitos da mineradora Samarco no distrito de Bento Rodrigues, entre a cidade de Mariana e Ouro Preto, na região central de Minas Gerais, provocou preocupação com a toxicidade da lama liberada na tragédia. Estima-se que 62 milhões de metros cúbicos de material tenham sido liberados na região, mais do que dez vezes a lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. A barragem de rejeitos serve para armazenar a água utilizada em todos os processos de uma mina, e é comum que ela esteja contaminada com produtos químicos.

José Maurício Machado Pires, químico da Universidade Federal de Viçosa e autor de uma tese de mestrado sobre as barragens que se romperam, afirmou que a quantidade de metais pesados encontrados no local é bem baixo. “Os testes que fizemos com amostras de sedimento e de água da barragem apontem índices de acordo com as normas vigentes”, afirma. Pires conclui que o material analisado é inerte, logo não oferece risco para a saúde em caso de contato com a pele. A Samarco produz principalmente pelotas de minério de ferro, cerca de 30 milhões de toneladas anuais, segundo informação do site da empresa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/06/politica/1446841211_527388.html

A rota da lama: 500 km percorridos e ameaça à água do Espírito Santo

11 quarta-feira nov 2015

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barragens, desastre ambiental, espírito santo, fauna, flora, impunidade, lama, minas gerais, resíduos, Samarco, vale do rio doce

A rota da lama: 500 km percorridos e ameaça à água do Espírito Santo

Crise e caos após rompimento de barragens da mineradora atingem novo Estado
O medo se instala em Mariana

A onda de lama com rejeitos de minério que vem se deslocando ao longo do rio Doce após o rompimento de duas barragens na região de Mariana deve chegar ao estado do Espírito Santo nesta madrugada. A informação é do Serviço Geológico do Brasil, o CPRM , que vem monitorando em tempo real a situação.

Até o início da tarde desta segunda-feira, a enxurrada que saiu do distrito de Bento Rodrigues já tinha percorrido quase 500 km. O plano de paralisar o abastecimento hídrico na região do Espírito Santo, por conta da possibilidade de contaminação, já está preparado. Autoridades locais estimam que a falta d’água pode durar até 72 horas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/10/politica/1447117167_264357.html

A lama da Samarco e o jornalismo que não dá nome aos bois

11 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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bento rodrigues, espírito santo, impunidade, lama, minas gerais, mineradoras, Samarco, tragédia ambiental, vale do rio doce

A lama da Samarco e o jornalismo que não dá nome aos bois

Por Alceu Luís Castilho (@alceucastilho)

Por trás da lama da Samarco afirma-se o gosto amargo de um jornalismo subserviente, a serviço do mercado. Dezenas de pessoas estão desaparecidas em Mariana (MG). Entre elas, crianças. O vídeo acima mostra como era o cotidiano de um povoado destruído. Mas a maior tragédia socioambiental brasileira do século XXI  já começa a ser soterrada pelos jornais, após uma cobertura protocolar. Da lama à ordem: ignoram-se os conflitos, minimizam-se as contradições e se assimilam os discursos cínicos de executivos e de membros do governo. Com a clássica blindagem dos sócios da empresa.

Primeiro enumeremos os donos. Já se sabe que 50% da Samarco pertence à Vale, a Vale que tirou o Rio Doce de seu nome e nele despejou lama tóxica. A outra metade pertence à anglo-australiana BHP Billiton, uma fusão da australiana Broken Hill Proprietary Company com a inglesa (radicada na África do Sul) Billiton, atuante nas veias abertas do Chile, Colômbia e Peru (onde tomou uma multa ambiental de US$ 77 mil após contaminação por cobre), no Canadá, Reino Unido e nos Estados Unidos, na Argélia, no Paquistão e em Trinidad & Tobago. Já protagonizou na Papua Nova Guiné uma contaminação fluvial histórica. As maiores mineradoras do mundo.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/alceucastilho/2015/11/09/a-lama-da-samarco-e-o-jornalismo-que-nao-da-nome-aos-bois/

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