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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: olfato

“A indústria do açúcar fez campanha dizendo que a gordura é ruim quando, na verdade, o açúcar é pior”

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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açúcar, alimentação saudável, alimento, amargo, ácido, biologia, cérebro, chefs, cientistas, consumo, Dana Small, doce, energia, fisiologia, gosdura, obesidade, obesos, olfato, paladar, poluição, sabor, salgado, sensações, tato, umami, veneno

“A indústria do açúcar fez campanha dizendo que a gordura é ruim quando, na verdade, o açúcar é pior”

A pesquisadora Dana Small procura entender como podemos nos adaptar a um ambiente que está nos deixando obesos

Durante milhões de anos, os humanos e seus ancestrais evoluíram em um ambiente no qual a escassez era a norma. No Pleistoceno, qualquer homínideo que não comesse quando tivesse a oportunidade seria visto como doente. No entanto, o desenvolvimento do cérebro e o surgimento da tecnologia acabaram criando um novo ambiente em que muitos dos impulsos que nos ajudaram a sobreviver se transformaram em uma ameaça.

Dana Small (1971, Columbia Britânica, Canadá), subdiretora de pesquisa do Laboratório John B. Pierce da Universidade de Yale, procura entender como o ambiente moderno, da alimentação à poluição, favorece a obesidade. Na semana passada, participou do BrainyTongue, um encontro entre cientistas e chefs para falar de diversos aspectos da alimentação realizado no Basque Culinary Center em San Sebastián, Espanha. Na reunião, organizada pelo restaurante Mugaritz e pelo Centro de Regulamentação Genômica de Barcelona, falou de como será difícil sair da armadilha em que nosso sucesso como espécie nos colocou.

Pergunta. Somos educados a preferir determinados tipos de comida ou é algo que faz parte de nossa biologia?

Resposta. Ambas as coisas. O sentido do paladar nos permite perceber o doce, o salgado, o amargo, o ácido e o umami. Essas percepções estão ligadas muito estreitamente a um propósito biológico particular que é adaptativo. O doce indica que há uma fonte de energia em um alimento. Precisamos de energia para sobreviver e não queremos que seja necessário aprender a relação entre o doce e a energia porque, se você tiver que aprender isso, é provável que acabe não ingerindo energia suficiente.
Nascemos, e isto acontece com muitas espécies, com uma preferência inata pelo doce. Isso faz sentido porque um animal na natureza precisa comer o máximo de energia que puder. O amargo, pelo contrário, precisa parecer desagradável desde que você é um bebê. E é melhor que não precise aprender pela experiência, porque o amargo pode indicar a presença de um veneno. Se tiver de aprender assim, pode morrer. O paladar está especificamente ligado a um propósito biológico e tem um sentido adaptativo.
O sabor é completamente diferente. Acredito que é fruto de uma evolução mais recente. O sabor aparece a partir de várias sensações, paladar, olfato, tato… que são percebidas em lugares diferentes e unidas pela primeira vez no cérebro. Nesse ponto, quando você identifica o sabor, já está no córtex cerebral, que é uma parte mais evoluída do cérebro. Por exemplo, uma mosca não tem córtex, assim é provável que não tenha uma experiência integrada do sabor.
Leia mais

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/03/ciencia/1478190576_159601.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Silêncio e barulho

08 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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Anna Veronica Mautner, audição, barulho, castigo, concentrar, criança, isolamento, olfato, ouvido, punição, silêncio, sistemas correcionais, solidão, solitária, som, vibrações

Silêncio e barulho

Escrito por Anna Veronica Mautner

O silêncio não é a condição natural dos homens e provavelmente não é a de outros animais. A audição é um sinalizador da aproximação do bem e também do mal; daquilo que nos faz aguardar ansiosos seja por algo desejado, seja por algo a ser evitado, seja por algo de que é melhor fugir. É pelo ouvido que nos alertamos de que é bom “dar no pé” depois de lançarmos mão também da visão. Ouvir avisa que é bom olhar.

A importância do ouvido, da visão e do olfato varia, em grau, entre vários animais. Existem até aqueles que se concentram em vibrações, como se fossem radares, mergulhados em um grande, profundo e longo silêncio, em que frequentemente teríamos medo – e com justa razão. Silêncio e solidão fazem um par estranho, que nos remete a imaginar coisas de outro mundo. E no silêncio mergulhamos em nosso íntimo ou nos sentimos irmanados com o Cosmos. Isso ocorre quando o silêncio é uma escolha pessoal. Imposta, de fora para dentro ou de cima para baixo, é castigo!

Leia mais:
http://www.profissaomestre.com.br/index.php/colunistas-pm/anna-veronica/1593-silencio-e-barulho

Maus farejadores?

22 sábado mar 2014

Posted by auaguarani in Ciência, Publicações

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olfato, sentidos

Seu nariz percebe 1 trilhão de cheiros

Os humanos distinguem 7 milhões de cores e 340.000 tons sonoros. O olfato não é, como se acreditava, o mais embotado dos sentidos

JAVIER SAMPEDRO

Pensava-se até agora que o olfato era o mais embotado dos sentidos humanos: enquanto podemos distinguir entre vários milhões de cores e entre meio milhão de tons musicais, os indícios apontavam para uma mesquinharia olfativa que só nos permitia discriminar 10.000 aromas. Pesquisadores das universidades Rockefeller, em Nova York, e Pierre et Marie Curie, de Paris, demonstram agora que a realidade é justamente o contrário disso, estando o olfato humano no topo do pódio da percepção, por uma vantagem de várias ordens de magnitude: ele distingue, descobre-se agora, pelo menos 1 trilhão de aromas…

…Por que uma questão tão elementar pôde ter estado tão equivocada durante a maior parte de um século? Bem, em primeiro lugar deve-se reconhecer que o problema é muito mais difícil do que parece. Para os outros sentidos humanos, os fisiologistas sabem há um século qual é o âmbito e a resolução. Os humanos detectam a luz entre as longitudes de onda de 390 e 700 nanômetros, e podemos distinguir nela até 7 milhões de cores; e percebemos como som as vibrações entre 20 e 20.000 Hz (herz, ou ciclos por segundo), e as podemos discriminar em 340.000 tons.

Mas qual é o equivalente disso no olfato? As flores, a decomposição e a indústria química geram de forma contínua todo tipo de novos aromas, e nossos olfatos os percebem de maneira dolorosamente natural e precisa. Entre quais limites de uma escala linear (como as notas musicais ou a escala Pantone) pode-se encaixotar nossa percepção olfativa do mundo? E como subdividir em pontos essa coisa que nem sabemos definir?

Leia na íntegra em:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/03/20/sociedad/1395332418_845415.html

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