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auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: floresta

Você sabe de onde vem sua comida?

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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agronegócio, Alice Braga, comida, commodity, desmatamento, ecossistema, floresta, galinhas, Greenpeace, pastos

 

Leia mais:
https://www.greenpeace.org/brasil/alice-braga-de-onde-vem-sua-comida/?fbclid=IwAR0uJQH7mHpu2a11nchtyRvrdKY-C4UqrJS7Z_f_6OrcuJtg8rcwG_tWViU

Sob a pata do boi

03 domingo jun 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Saúde, Sociedade

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Agricultura, agronegócio, Amazonia, carne, chuvas, consciência, consumo, desmatamento, emissões de gases, fazendeiros, floresta, gado, hábitos alimentares, ilegal, impunidade, Meio ambiente, mudanças climáticas, pasto degradado, pecuária, Sob a pata do Boi

 

Comunidades indígenas do Rio Uaupés cartografam lugares sacros e de manejo ambiental de sua região

27 terça-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Saúde, Sociedade

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Agentes Indígenas de Manejo Ambiental, AIMAs, Amazonia, antepassados, Baixo Rio Uaupés, caça, cachoeira do Ipanoré, Cartô Brasil Socioambiental, cartografar, comunidades indígenas, encontro das águas, floresta, História, igarapés, Instituto Socioambiental, ISA, juventude indígena, lagoas, leitos, mapa, mapeamento, peixes, Plano de Gestão Territorial e Ambiental, Rio Negro, São Gabriel das Cachoeiras, solos sagrados, terras indígenas, territórios

Um dos locais cartografados é o sítio Itapinima, na região do Baixo Uaupés / Foto por Aline Scolfaro

Comunidades indígenas do Rio Uaupés cartografam lugares sacros e de manejo ambiental de sua região

O Baixo Rio Uaupés é um dos principais afluentes do Rio Negro, na Amazônia. Em seu entorno, habitam 11 comunidades multiétnicas indígenas, oriundas tanto do Brasil quanto da Colômbia. Para esses grupos, os igarapés, leitos e lagoas formados pelos encontros de água, são solos sagrados: em sua mitologia, estas águas serpenteadas foram rotas de origem de uma cobra-canoa, que viajou do Lago do Leite até a cachoeira do Ipanoré carregando no ventre os ancestrais que povoariam toda a região.

Esses e outros saberes referentes aos baixos leitos do Uaupés e outras terras indígenas do Alto Rio Negro foram mapeados por pesquisadores indígenas por meio da iniciativa Cartô Brasil Socioambiental. Ao todo, 12 mapas foram criados em parceria com o Instituto Socioambiental (ISA) cartografando ocupações humanas, lugares sagrados e históricos, paisagens e pontos de manejo de peixes, floresta e caça.

Leia mais:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2018/02/26/comunidades-indigenas-rio-uaupes-cartografam-lugares-sacros-e-de-manejo-ambiental-de-sua-regiao/

Vídeo

Jardim de infância na floresta

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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alemanha, ar livre, árvores, calor, clima, educação infantil, escolas, ferramentas, floresta, frio, frutas, jardim de infância, natureza, sentidos, Terra

Encontrado vivo o menino abandonado pelos pais em um bosque do Japão

03 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abandono, água, castigo, comida, criança, floresta, japão, mau comportamento, menino, pais, punição, resgate, Shikabe, Takayuki Tanooka, ursos, Yamato

Foto de Yamato Tanooka cedida por seu colégio. AFP

Foto de Yamato Tanooka cedida por seu colégio. AFP

Encontrado vivo o menino abandonado pelos pais em um bosque do Japão

O menor, de sete anos, passou seis dias desaparecido sem comida nem água

Ele tem sete anos e passou seis dias sozinho, perdido, sem comida e sem agasalhos, em um bosque com ursos do Japão. E, apesar de tudo, Yamato Tanooka, o menino japonês que foi abandonado por seus pais como castigo por ser travesso, foi encontrado ileso e num estado de saúde “relativamente bom”, segundo as equipes de busca e resgate que o localizaram nesta sexta-feira. O menor, que deixou o país em suspense, abrigou-se em um barracão de uma base militar e encontrou uma torneira para beber água, mas passou fome e a primeira coisa que fez ao ser resgatado foi pedir comida.

O menor foi encontrado perto de uma base militar na localidade de Shikabe, a cerca de quatro quilômetros de onde foi visto pela última vez por seus pais há seis dias. Seu estado de saúde é “relativamente bom”, apesar de no momento de seu desaparecimento não levar consigo água nem comida, segundo fontes policiais afirmaram à rede estatal NHK.

“Um de nossos soldados estava se preparando esta manhã para algumas manobras e abriu a porta de um dos edifícios da base, e lá estava ele”, explicou um porta-voz das Forças de Autodefesa do Japão à rede de televisão NHK. “Então, perguntou se ele era Yamato e o menino disse que sim, e que tinha fome, então o soldado lhe deu um pouco de água, pão e bolas de arroz.”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/03/internacional/1464932366_722632.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Pajerama

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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caça, cidades, contaminação, cultura, desmatamento, direito a terra, diversidade cultural, floresta, inclusão, meio ambiente, poluição, povos indígenas, rios, território

Pajerama

Um índio é pego numa torrente de experiências estranhas, revelando mistérios de tempo e espaço.

Leia mais:
https://www.youtube.com/channel/UCzfLgTutIhm8jlsbPpxgvyg

Lenda das mulheres guerreiras Icamiabas inspira desenhos animados no Pará

17 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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amazonas, cultura da região, diversidade, empoderamento, floresta, Icamiabas, Lenda, mulher, mulheres guerreiras, Otoniel Oliveira, Pará, tribo matriarcal

Lenda das mulheres guerreiras Icamiabas inspira desenhos animados no Pará

É evidente a contundência que a lenda das Icamiabas, popularmente conhecidas como Amazonas – tribo de mulheres guerreiras que defendem uma sociedade matriarcal no coração da floresta – pode ter para os dias de hoje. Num momento de novo despertar da causa feminista não só nas redes sociais e mídias em geral como no coração e na vida das mulheres – e, espera-se, na consciência dos homens – essa lenda pode servir como inspiração para a atual primavera feminina.

Foi inspirado na força dessa lenda, bastante popular no norte do país, que o paraense Otoniel Oliveira decidiu produzir uma série de curta-metragens de animação. A série, batizada de Icamiabas na Amazônia de pedra, foi produzida em 2012, a partir de um edital da TV Cultura local, e resultou em animações de um minuto de duração.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/02/lenda-das-mulheres-guerreiras-icamiabas-inspira-desenhos-animados-no-para/

Tiros silenciam a voz de Chico Mendes

15 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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ambientalista, assassinato líderes ambientalistas, desmatamento, extrativistas, fazendeiros, floresta, preservação florestal, seringueiros, Xapuri

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22 de dezembro de 1988

Tiros silenciam a voz de Chico Mendes

Líder seringueiro defendia os povos da floresta e a preservação ambiental

Francisco Alves Mendes Filho, o Chico Mendes, é assassinado a tiros em Xapuri (AC) na frente de sua casa e da família por fazendeiros da região incomodados por seu ativismo e pela repercussão de suas denúncias. Seringueiro desde a infância, era líder dos trabalhadores rurais e dos seringueiros da Amazônia e ambientalista de expressão internacional.

Chico Mendes tornou-se secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Brasiléia (AC) em 1975. Compreendendo que seringueiros e extrativistas dependiam da preservação da floresta para sobreviver, passou a liderar os “empates”, manifestações pacíficas em que os seringueiros faziam barreiras humanas contra o desmatamento.

Leia mais:
http://memorialdademocracia.com.br/card/tiros-silenciam-a-voz-de-chico-mendes

Chico Mendes: conheça o legado deixado pelo seringueiro

15 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Sociedade

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acre, Agricultura, Amazonia, ambientalista, borracha, Chico Mendes, desmatamento, extrativismo, floresta, madeireiros, posseiros, seringueiro, Wilson Pinheiro

chico_mendes

71º aniversário de Chico Mendes

Chico Mendes: conheça o legado deixado pelo seringueiro

No coração da maior floresta do mundo, os últimos seringueiros do Brasil buscam continuar vivendo do extrativismo, mesmo com a constante desvalorização do látex. Nos áureos tempos da borracha, a região, que seria o futuro estado do Acre, foi o centro de uma disputa diplomática entre brasileiros e bolivianos. Em 1903, portanto há 110 anos, foi necessária a intervenção do Barão do Rio Branco para que o território, habitado em sua maioria por brasileiros, pertencesse definitivamente ao Brasil.

Hoje, as dificuldades ainda são imensas. Ameaçados por posseiros, os seringueiros do Acre são os alvos principais de agricultores, que os intimidam o tempo todo. A luta pela terra neste rincão escondido do país gera mortes, despedaça famílias, mantém os seringueiros em constante estado de alerta. O sonho de envelhecer vivendo na floresta é uma batalha diária, que já vitimou pessoas simples e líderes, como Wilson Pinheiro e Chico Mendes.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/cidadania/2015/12/chico-mendes-conheca-o-legado-deixado-pelo-seringueiro

Antes de Cabral, Amazônia chegou a ter 8 milhões de índios

03 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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Agricultura, Amazonia, batata-doce, cacau, castanha-do-pará, civilizações, descobrimento brasil, floresta, Inpa, manaus, mandioca, pedro álvares cabral, pesquisadores, povos indígenas, proceedings B

Antes de Cabral, Amazônia chegou a ter 8 milhões de índios

Amazônia, berço de civilizações? Se a expressão soa estranha aos seus ouvidos, é porque as descobertas recentes sobre o passado da maior floresta tropical do mundo ainda não tinham sido reunidas num conjunto coerente.

Um grupo de pesquisadores brasileiros e americanos fez exatamente isso -e concluiu que, antes de Cabral, a região amazônica já estava fortemente “domesticada”, e não intocada, como muita gente acredita.

As conclusões da equipe, liderada por Charles Clement, do Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, em Manaus) estão em artigo na revista científica britânica “Proceedings B”.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2015/12/1714263-antes-de-cabral-amazonia-chegou-a-ter-10-milhoes-de-indios.shtml

Õkãpomaɨ

29 quarta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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direito a terra, floresta, ISA, Roraima, terra indígena, territórios, yanomami

Õkãpomaɨ

A defesa da Terra Indígena Yanomami

Õkãpomaɨ, denominam os Yanomami, são aqueles que desafiam os riscos de uma viagem por caminhos desconhecidos para obter informações estratégicas sobre o inimigo, detectar a sua aproximação e prever eventuais ataques. Na nova luta que se trava na linha de frente do contato com o mundo dos brancos, essa é a estratégia dos Yanomami de hoje para defender o seu território, a maior Terra Indígena do país e uma das maiores áreas de floresta protegida do Brasil.

Em outubro de 2014 uma expedição percorreu mais de 50km na borda leste da Terra Indígena Yanomami, estado de Roraima, buscando sinais de degradação e pressão ambiental promovidas por invasores não-indígenas. A viagem foi composta por oito indígenas Yanomami, dois indigenistas do Instituto Socioambiental (ISA) e dois comunicadores, da Mídia NINJA e do 12PM Photographic, responsáveis pela documentação e registro da empreitada.

Leia mais:
http://expedicaoyanomami.socioambiental.org/

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