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Civilização do lixo, devastadora e desigual

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Abrelpe, Agência Ambiental, Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, aterros sanitários, Índia Limpa, banco mundial, córrego carregado de esgoto, cheiro de ovo podre, cheiro de qualquer rio podre, chorume, Civilização do lixo, coleta, consumo, descarte, energia elétrica, EPA, exportar lixo, fabricantes, garrafas PET, gases estufa, gás sulfídrico H2S, geração de resíduos sólidos urbanos, Instituto Ethos, lei federal 12.305, lixões, lixo, lixo eletrônico, Lixo Zero, Maurício Waldman, metano, OCDE, ONU, Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento, países ricos, Política Nacional de Resíduos Sólidos, poluição, reciclagem, Ricardo Abramovay, sobras de comida, sulfeto de hidrogênio, Tietê

Impulsionado pelo consumismo, descarte urbano cresce três vezes mais que habitantes do planeta. Mas 80% dos resíduos são produzidos por 20% da população mundial…

Impulsionado pelo consumismo, descarte urbano cresce três vezes mais que habitantes do planeta. Mas 80% dos resíduos são produzidos por 20% da população mundial…

Civilização do lixo, devastadora e desigual

Por Najar Tubino, na Carta Maior

Esta é uma montanha que não para de crescer. Nos cálculos da ONU e do Banco Mundial nas últimas três décadas a geração de resíduos sólidos urbanos cresceu três vezes mais rápido do que a população. Os sete bilhões de habitantes produziram 1,4 bilhão de toneladas de lixo e em 10 anos o montante chegará a 2,2 bilhões de toneladas. Lógico que metade desse lixo é gerada pelos países da Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento, a OCDE, clube dos 34 ricos do planeta. Entre eles, os países da União Europeia, além de Coreia do Sul, Japão, Austrália e Reino Unido. Os Estados Unidos lideram a estatística, com 5% da população mundial consomem 40% dos produtos, com um detalhe importante: em 2010 a Agência Ambiental (EPA) divulgou que os estadunidenses jogavam 34 milhões de toneladas de sobras de comida todo ano. O Brasil já é considerado o quinto país na lista dos campeões do lixo com 78 milhões de toneladas para 2014.

O pesquisador Maurício Waldmam, pós-doutor pela Unicamp e autor do livro Lixo: cenários e desafios criou uma versão da mitologia grega para traduzir a gravidade da situação. Trata-se do mito da Esfinge, um demônio com corpo de leão, cabeça de mulher e asas de água, que apavorava os habitantes de Tebas. Para ir embora propôs um enigma, decifrado por Édipo, tragédia de Sófocles – “decifra-me ou devoro-te”.

Decifra-me ou te devoro

Eis o que o que a montanha de lixo planetária está nos propondo. Maurício Waldman comenta: “No Brasil, como em qualquer parte do mundo, o que a Era do Lixo está expondo de modo radical é a impossibilidade de mantermos o modus vivendi e modus operandi, que lastreou o surgimento e a difusão da civilização ocidental… o lixo assumiu o contorno de uma calamidade civilizatória. Em termos mundiais, apenas a massa de lixo municipal coletado, estimada em 1,2 bilhão de toneladas, supera a produção global de aço – 1 bilhão. As cidades ejetam dois bilhões de toneladas de refugo, superando em 20% a produção de cereais. Os números falam por si”.

Leia mais:
http://outras-palavras.net/outrasmidias/?p=89879

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‘Comer com os olhos’ aumenta o desperdício de alimentos

20 domingo mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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alimentação, carnes, colheita, Comer com os olhos, comida, consumidores, desperdício, desperdício de alimentos, FAO, fome, frutas, hortaliças, lixões, metano, pobreza, produção, restos, segurança alimentar mundial, supermercados, Tristram Stuart

‘Comer com os olhos’ aumenta o desperdício de alimentos

No mundo, consumidores desperdiçam comida suficiente para encher 2,5 estádios por dia

Se você estivesse em um supermercado, deixaria uma sacola cheia de alimentos para trás depois de ter pago por ela? Certamente não, a menos que fosse por engano. No entanto, em todo o mundo, a cada ano, cerca de um terço dos alimentos produzidos – desde a colheita e produção até o consumo humano – acaba na lixeira.

Segundo a FAO, os consumidores em países com economias desenvolvidas jogam fora aproximadamente 222 milhões de toneladas de comida por ano, o suficiente para encher o equivalente a 2,5 estádios de futebol a cada dia. Além disso, se fossem um país, os alimentos que são produzidos mas não consumidos ocupariam o terceiro lugar no ranking mundial de emissões de dióxido de carbono – com 3,3 gigatoneladas por ano -, atrás da China e dos Estados Unidos.

O panorama completo é de um enorme e desnecessário gasto econômico, ambiental, ecológico e energético. “Todos os países de alta renda já possuem entre 1,5 e 2 vezes a quantidade de comida necessária em seus estabelecimentos comerciais e restaurantes”, afirma Tristram Stuart, autor e ativista contra o desperdício de alimentos. “Essa atitude de produzir cada vez mais está errada. Na realidade, trata-se de uma das maiores ameaças à segurança alimentar mundial a longo prazo.”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/11/internacional/1447271984_076230.html

Asteroide passará de raspão pela Terra no início de março, e a Nasa não sabe exatamente quando

02 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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2013 TX68, 2016, asteroide, astronomia, órbita, órbita terrestre, constelação de touro, estação espacial, Júpiter, lua, março, marte, metano, nasa, pesquisa científica, sol, sonda, tecnologias, Terra, voos interplanetários

Asteroide passará de raspão pela Terra no início de março, e a Nasa não sabe exatamente quando

Um asteroide com cerca de 30 metros de diâmetro — capaz de produzir danos, portanto — deve passar de raspão pela Terra nos primeiros dias de março, mas não deve colidir, segundo a Nasa.

Em compensação, a essa altura, o nível de incerteza sobre quando ele vai passar de raspão — e quão perto será esse “quase” — ainda é bem grande. De início, imaginava-se que o objeto, que atende pelo nome 2013 TX68, fosse passar no dia 5, a cerca de 24 mil quilômetros da Terra — menos que duas vezes o diâmetro do nosso planeta e numa região mais interna do que a que abriga a maioria dos nossos satélites de telecomunicação. No futebolês, isso poderia ser qualificado como um “Uhhhh!”.

Leia mais:
http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2016/03/01/asteroide-passara-de-raspao-pela-terra-no-inicio-de-marco-e-a-nasa-nao-sabe-exatamente-quando/

Vergonha? Pum era normal na antiguidade

12 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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bactérias, comportamento, dejeto orgânico, enxofre, flatos, gases, gás carbônico, hidrogênio, higiene íntima, intestino, metano, nitrogênio, oxigênio, sociedade

Vergonha? Pum era normal na antiguidade, mas dá para diminuir o mau cheiro

O pum faz parte da digestão humana e continuará fazendo, quanto a isso, não há o que fazer. Pode gerar desconforto e dores abdominais por provocar uma distensão no intestino. Mas incômodo maior talvez seja a necessidade de lidar com ele. Não é à toa que existe pijama, cueca e calcinha anti-pum, contra constrangimentos. Mas o que fazer quando não tem roupa que segure?

A rejeição a esse muitas vezes barulhento e mau cheiroso impulso orgânico não é tão velha assim. A “repulsa ao pum” surge com outros hábitos de higiene adotados com o crescimento das cidades no século 19. Como mostra o historiador Alain Corbin na obra “História da Vida Privada – volume 4” (Cia das Letras), em uma época anterior, em que predominavam as comunidades rurais, o pum era sinal de “bom desempenho das funções naturais”. A higiene íntima, fruto da “processo civilizatório”, é que acentua “o desejo de manter à distância o dejeto orgânico, que lembra a animalidade, o pecado e a morte”, como diz o autor.

Se para você pum é um problema, saiba que ele não é tão simples. “O ser humano elimina até 1,5 litros de gases pelo ânus por dia. Dá uma média de 10 a 20 flatos”, diz Marcelo da Silva Pedro, médico-cirurgião do aparelho digestivo e 2º secretário do departamento de gastroenterologia da Associação Paulista de Medicina. As queixas sobre excesso de pum, que segundo o médico são muito comuns, só não são maiores porque a maioria dos gases escapam despercebidamente.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/listas/gases-causam-constrangimento-saiba-como-enfrentar-o-incomodo.htm

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