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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: OCDE

É possível avançar em educação no Brasil sem aumentar os gastos. Os exemplos do exterior mostram isso

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade

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Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, brasil, Censo da Educação Superior, ciências, CIPPEC, desempenho, design thinking, educação, empreendedorismo, empresas, ensino médio, ensino profissionalizante, ensino superior, escola, ets, flexibilidade curricular, flexibilização, formação, gastos públicos, ideb, inep, inovações educacionais, Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, investimento, laboratórios de ponta, leitura, matemática, motivação, OCDE, Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico, Pisa, portugal, profissionalização, Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, ranking de educação, recursos, serviço comunitário, universitários

É possível avançar em educação no Brasil sem aumentar os gastos. Os exemplos do exterior mostram isso

O país está na lanterninha nos quesitos motivação e profissionalização; exemplo de Portugal é inspirador

O debate sobre os gargalos no ensino médio no Brasil ficou estagnado por décadas, algo que acabou distanciando a educação brasileira da realidade do restante do mundo. Hoje, o país é o penúltimo num ranking de educação, elaborado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) com 34 países, que levou em conta os critérios do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). No exame são considerados itens como o desempenho em leitura, matemática e ciências, a média de anos que os alunos passam na escola e o percentual da população no ensino superior.

O número de alunos universitários no Brasil é baixo: pouco mais de 8 milhões, segundo o Censo da Educação Superior de 2016, feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Mas é antes dele, no ensino médio, que começa uma cruel seleção natural que desvia os alunos de uma formação mais consistente na universidade. O foco mais acadêmico do curso, que por ora tem currículo único, mas já começa a mudar por iniciativa de alguns Estados, acabou tornando-se um obstáculo, inclusive, para que os estudantes tenham a opção de se profissionalizar e encarar o mercado de trabalho com melhor formação, avaliam especialistas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/05/politica/1520284503_626647.html

Mais creches, mais sucesso para as mães

08 quinta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade

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Creche no Brasil. AGÊNCIA BRASIL

TERMÔMETRO ECONÔMICO E SOCIAL DA AMÉRICA LATINA

Mais creches, mais sucesso para as mães

Estudo analisa políticas laborais para apoiar quem tem filhos e conclui que elas beneficiam tanto as profissionais quanto as empresas

Quando um bebê nasce e a mãe precisa voltar à labuta, com quem deixá-lo? Se ela pode contar com a ajuda de parentes, contratar uma babá ou pagar por uma creche, a resposta se torna fácil. Mas nem sempre essas opções estão disponíveis, cabem no bolso da mulher ou são compatíveis com a jornada laboral. Por isso, muitas mulheres acabam desistindo de trabalhar antes mesmo da licença-maternidade.

Isso afeta especialmente as mulheres mais pobres, que deixam de ter uma fonte de renda e privam seus filhos de acesso a uma educação de qualidade na primeira infância. “Sem esse benefício, essas crianças podem ficar presas em um ciclo intergeracional de pobreza, do qual é praticamente impossível se libertar”, diz um estudo recente da International Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial para o desenvolvimento do setor privado.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/05/economia/1517843536_032667.html

Educação brasileira tem jeito. Basta priorizá-la como política de Estado

13 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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baixa qualidade de ensino, constituição, educação, escola pública, escola privada, escolas, federal, formação, investimento, OCDE, PEC 55, Pisa, política de Estado, política pública, professores, verbas

Educação brasileira tem jeito. Basta priorizá-la como política de Estado

Avaliação internacional da OCDE mostra que até a elite dos alunos do Brasil amargaria a lanterna no Vietnã, mas é possível virar o jogo

A assistente social Viviane d’Almeida formou seus quatro filhos na escola pública. Marília, 23, é estudante da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (Unesp). Bia, 19, faz cursinho para entrar em biomedicina. Beto, 17, cursa técnico em ecologia, e Malu, 15, está no primeiro ano técnico em nutrição. Viviane é o que se pode chamar de entusiasta do ensino público. “Aqui em casa, todos estudam em escola pública do começo ao fim”, afirma. Mas sua família é exceção. Por isso ela não se surpreende quando são divulgados estudos que mostram que a qualidade do ensino no país vai mal. “Sinto que, com o passar dos anos, os professores estão mais desgastados, a estrutura das escolas se deteriorou e isto afetou a qualidade do ensino.”

Esta percepção desanimadora não é privilégio da escola pública. Mesmo os 10% dos mais privilegiados do Brasil, aqueles que estudam em escola particular, têm uma educação semelhante aos 10% mais pobres no Vietnã, um país que vem tendo destaque em qualidade de educação, mas que tem menos recursos que o Brasil. Este dado faz parte da avaliação divulgada esta semana pelo Programa Internacional de Avaliação de Estudantes 2015 (PISA, em inglês), realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

A enfermeira Paula Martins, que tem dois filhos – Bianca, 14, e Guilherme, 10 –, em escola particular, admite que a conclusão sobre a da baixa qualidade do ensino privado também não a surpreendeu. “Pensar em problemas da educação é pensar em educação pública. Minha filha vai bem na escola, neste ano, só tirou A. Mas meu marido e eu sempre nos perguntamos se ela foi bem porque estudou muito ou se é porque a escola não foi desafiadora o suficiente.”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/09/economia/1481295605_922710.html

Estudantes federais têm desempenho coreano em ciências, mas MEC ignora

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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abandono escolar, ciência, Conif, Coreia do Sul, custo anual por aluno, desigualdade, desigualdade social, diretrizes políticas, educação, Enem, escolas úblicas federais, escolas particulares, espals públicas, golpe, Impa, impeachment, institutos federais, investimento, literatura, matemática, MEC, níveis sócio-econômicos, OCDE, pais com nível superior, PEC 55, Pisa, PNE, qualidade de ensino, rede educacional brasileira, rede municipal, repetência, teto dos gastos, valorização da carreira dos profissionais de ensino

Estudantes federais têm desempenho coreano em ciências, mas MEC ignora

Alguém está precisando de aulas de matemática – e não estamos falando dos alunos da rede de ensino federal. Depois de “equivocadamente” deixar os institutos federais de fora da divulgação de resultados do Enem, agora, o Ministério da Educação minimiza o bom desempenho das escolas públicas federais em outra avaliação: o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em que o Brasil ficou em 63º lugar entre 72 países.

O exame avalia jovens de 15 anos, independentemente do ano escolar em que se encontrem, e compara a qualidade de ensino em diferentes países em três áreas: Ciência, Leitura e Matemática. A nota reúne os resultados de escolas públicas e particulares. Assim como em outros anos, o Brasil ficou abaixo da média internacional. Em meio ao lamentável resultado, no entanto, escolas federais obtiveram ótimos índices.

Se a rede federal de ensino fosse um país, em ciências — a matéria escolhida como foco da análise desta edição — o “país das federais” ficaria em 11º lugar no ranking internacional, um ponto acima da tida como exemplar Coreia do Sul, que teve uma média de 516 pontos. Apesar disso, o ministro Mendonça Filho (Educação) só conseguiu discursar sobre o “fracasso retumbante” da educação brasileira, passando ao largo — pela segunda vez — dos bons índices apresentados pelas federais.

O mesmo não se pode falar da rede particular de ensino, que ficou abaixo da média da OCDE. Escolas particulares obtiveram 487 pontos em Ciências, enquanto a média da OCDE, índice usado como nota de corte da avaliação, foi de 493. Porém, para o INEP, “o desempenho da rede federal supera a média nacional, embora não seja estatisticamente diferente do desempenho médio dos estudantes da rede particular.”

Versões similares dessa mesma frase precisaram ser repetidas três vezes no relatório que o Ministério da Educação fez sobre as redes de ensino. É que, em todas as três matérias avaliadas, a rede federal ficou bem acima da média das particulares e, ou se manteve pareada, ou superou a média dos países desenvolvidos. No ranking, a diferença que o Inep considerou “estatisticamente irrelevante” significaria uma distância de dez posições entre particulares e federais.

…“Combatemos qualquer tipo de análise que culpabiliza ou marginaliza a educação pública. O Pisa serve para que façamos análises em busca de soluções, e não depreciação”, defende Maria Rehder, coordenadora da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Ela reforça ainda que existem estudantes em realidades muito diferentes para serem comparados: “o fator socioeconômico interfere, por exemplo, na perda do desempenho em casos de alunos que sofrem com a violência no dia a dia, ou os que têm de trabalhar enquanto estudam”.

…Apesar do alto índice de repetência, há uma notícia positiva: dos jovens brasileiros que fizeram a prova, 71% cursam do oitavo ano em diante; um avanço em relação a 2013, quando eram 56%. O relatório aponta a melhora como “uma ampliação notável de escolarização”. Também é elogiado o fato de o Brasil “ter expandido o acesso escolar a novas parcelas da população de jovens sem declínios no desempenho médio dos alunos” como “um desenvolvimento bastante positivo”.

…No Brasil, o Plano Nacional de Educação (PNE) deveria ter sido colocado em prática no meio deste ano, mas seu desenrolar foi cortado pelo impeachment. O documento, que chegou a ser elogiado pela ONU, aponta diretrizes políticas organizadas em um calendário de dez anos para reestruturação da educação brasileira. Entre elas, está a definição do valor de investimento mínimo necessário por aluno como base de cálculo para o orçamento da educação — e não o contrário, como é hoje.

Porém, com a subida do presidente Michel Temer ao poder, estabeleceu-se uma agenda que estrangulou o processo, impedindo a reforma que estava se desenvolvendo por medidas como a PEC do teto de gastos.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/12/08/estudantes-federais-tem-desempenho-coreano-em-ciencias-mas-mec-ignora/

Brasil cai em ranking mundial de educação em ciências, leitura e matemática

06 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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Base Nacional Comum, ciências, conectividade, conhecimentos, docentes, estudantes, formação de professores, formação inicial e continuada, habilidades, inep, leitura, matemática, OCDE, Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Pisa, Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, ranking mundial, sistema de ensino

Brasil cai em ranking mundial de educação em ciências, leitura e matemática

Dados do Pisa, prova feita em 70 países, foram divulgados nesta terça; Brasil ficou na 63ª posição em ciências, na 59ª em leitura e na 66ª colocação em matemática.

Os resultados do Brasil no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês), divulgados na manhã desta terça-feira (6), mostram uma queda de pontuação nas três áreas avaliadas: ciências, leitura e matemática. A queda de pontuação também refletiu uma queda do Brasil no ranking mundial: o país ficou na 63ª posição em ciências, na 59ª em leitura e na 66ª colocação em matemática.

A prova é coordenada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) foi aplicada no ano de 2015 em 70 países e economias, entre 35 membros da OCDE e 35 parceiros, incluindo o Brasil. Ela acontece a cada três anos e oferece um perfil básico de conhecimentos e habilidades dos estudantes, reúne informações sobre variáveis demográficas e sociais de cada país e oferece indicadores de monitoramento dos sistemas de ensino ao longo dos anos.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/brasil-cai-em-ranking-mundial-de-educacao-em-ciencias-leitura-e-matematica.ghtml

Um em cada cinco jovens na América Latina não estuda nem trabalha

02 quarta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Mercosul, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade, Violência

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américa latina, benefícios, Cúpula Ibero-americana em Cartagena de las Índias, classe média, conquistas sociais, desemprego, desigualdade, economia, educação, emprego informal, esquerdas, estudos, falta de oportunidades, formação profissional, jovens, marginalização, OCDE, planeta, pobres, pobreza, políticas públicas, recessão, saúde pública, trabalho, vulnerabilidade social

Jovens usam telefones celulares em Havana

Jovens usam telefones celulares em Havana

Um em cada cinco jovens na América Latina não estuda nem trabalha

A economia latino-americana viveu uma década dourada, mas os jovens não se beneficiaram tanto como se esperava

A economia latino-americana viveu uma década de ouro, que incorporou milhões de pessoas à classe média, que passou de 21% da sociedade para 35%. Mas os jovens dessa região não se beneficiaram tanto quanto era esperado. Agora além do mais estão em uma situação muito vulnerável por causa da crise que enfrenta essa área do planeta com a queda do preço das matérias-primas. São 32 milhões de jovens latino-americanos entre 15 e 29 anos, um em cada cinco, que não estudam nem trabalham, de acordo com o relatório Perspectivas Econômicas da América Latina, da OCDE.

A pobreza e a marginalização se alimentam especialmente com essa geração, de acordo com o relatório, publicado no contexto da 25ª Cúpula Ibero-americana em Cartagena de las Índias (Colômbia). Cerca de 64% dos jovens latino-americanos vivem em lares pobres e vulneráveis.

Os jovens procedentes de lares pobres e vulneráveis abandonam a escola antes que seus pares de lares acomodados e, quando trabalham, geralmente é em empregos informais. Com 15 anos, quase 70% dos jovens de famílias pobres estão estudando, enquanto que com a idade de 29, três de cada 10 nem estuda, nem trabalha. Outros quatro trabalham no setor informal, apenas dois trabalham no setor formal e um é estudante trabalhador ou estudante”, diz o estudo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/29/economia/1477699347_534127.html

Por que os herdeiros do Vale do Silício, a meca tecnológica dos EUA, estudam longe do wi-fi

13 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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apple, Beverly Amico, computadores, comunidade Amish, Cooperação e o Desenvolvimento Econômico, criatividade, diversidade, escola Waldorf, escolas alternativas, Estela d’Angelo, eua, experimentação do mundo real, filhos, filosofia de aprendizagem, google, Hewlett Packard, meca tecnológica, novas formas de pensar, OCDE, pedagogias alternativas, Pisa, Programa Internacional de Avaliação de Alunos, restrições aos eletrônicos, sistemas educacionais, vale do silício, wi-fi, Yahoo

Por que os herdeiros do Vale do Silício, a meca tecnológica dos EUA, estudam longe do wi-fi

Executivos da tecnologia priorizam escolas que apostam mais na criatividade do que na infraestrutura

Os gurus do Vale do Silício, os cérebros por trás da Apple, Google, Yahoo e Hewlett Packard, aqueles que inundam o mundo com novos softwares e aplicativos, enviam seus filhos a escolas onde o material escolar pareceria mais compatível com uma comunidade Amish, conhecidos pelas restrições aos eletrônicos, do que com o maior laboratório tecnológico de ideias do mundo. Os mesmos desenvolvedores que concebem tablets, jogos interativos e programas de computador para crianças escolhem para os seus rebentos escolas que apostam em metodologias de ensino inovadoras. Não por causa da tecnologia empregada em sala de aula, mas sim pela filosofia de aprendizagem.

A Escola Waldorf da Península, na Califórnia, é um dos estabelecimentos que mais recebem os filhos da tecnologia, com uma pedagogia que aposta na experimentação do mundo real e na ênfase em fomentar a criatividade, a curiosidade e as habilidades artísticas inatas dos pequenos. A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) sugere num relatório global que os sistemas educacionais que investiram muito em computadores registraram pouca melhora em seus resultados de leitura, matemática e ciências no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA). Por conta disso, os melhores sistemas educacionais foram muito precavidos na hora de usar a tecnologia nas salas de aula.

Beverly Amico, líder da associação das escolas Waldorf da América do Norte, acredita que as escolas realmente inovadoras “ensinam aos alunos as novas formas de pensar que muitos empresários procuram”, conforme declarou em matéria do The Guardian sobre o assunto. Habilidades como tomar decisões, criatividade e concentração são muito mais importantes do que saber manipular um iPad ou preencher uma planilha do Excel. Os empresários do Vale do Silício sabem, afinal, que a tecnologia que utilizamos hoje se tornará obsoleta no mundo de manhã. Priorizar metodologias inovadoras, e não somente infraestrutura tecnológica de ponta, portanto, é mais estratégico em sala de aula.

…Por tudo isso, D’Angelo compreende a opção de muitos pais pela educação alternativa, mas também destaca um risco em algumas dessas escolas, “o fato de criar situações ideais e contextos nos quais o aluno é sempre levado em conta, respeitado e onde seus gostos são sempre aceitos. Às vezes, alguns centros funcionam como estufas, que isolam as crianças do mundo exterior e lhes proporcionam um ecossistema ideal, mas a vida real não é assim, e pode ser que, quando saiam, tenham um grande choque”, pondera a pedagoga.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/12/tecnologia/1468352196_911950.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

20 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

Cesar Augusto Amaral Nunes, especialista em avaliação de criatividade, fala ao Porvir de seus projetos e de como o professor pode ajudar seus alunos a desenvolver pensamento crítico

Em pouco mais de 20 centímetros de tela, dezenas de professores disputam espaço para divulgar seus próprios projetos e comentar o trabalho de colegas. São pequenas ideias ou planos de aulas já robustos pensados para desenvolver a criatividade de alunos que são estimulados a sair da rotina e pensar diferente.

No computador que Cesar Augusto Amaral Nunes, pesquisador da Faculdade de Educação da Unicamp e especialista em desenvolvimento e avaliação de criatividade, pensamento crítico e resolução de problemas, levará a Paris neste mês para a reunião da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) estão amostras de como é possível envolver a estrutura de uma rede pública (Chapecó, em Santa Catarina) para criar um modelo de educação inovadora. O projeto realizado no sul do país tira professores e alunos da zona de conforto para dar vez à experimentação e à busca de respostas que vão além do sim ou não para proporcionar uma aprendizagem mais profunda.

Colaborador de diversas instituições nacionais e internacionais, Nunes é um especialista em desenhar projetos destinados a ganhar escala rapidamente. No entanto, pelo que chama de coerência, faz questão de manter a pesquisa próxima ao chão da sala de aula, ouvir o professor e “formá-lo para as mesmas coisas que eu quero que ele faça com o aluno”.

…Porvir: Como é feito o acompanhamento do desenvolvimento moral?
Cesar Nunes: A gente costuma classificar o desenvolvimento moral em seis níveis. As pessoas que chegam ao quinto ou sexto nível são uma minoria no mundo, e compram briga porque acreditam em outra coisa, em um mundo melhor. No mundo que temos, quantas pessoas tem de fato uma certeza e vão questionar as coisas que vem como dadas por serem culturais, ou por sempre terem sido feitas da mesma forma? A maioria das pessoas está no nível quatro, em que são feitas as coisas combinadas, que são certas, em que as leis são obedecidas. Para o aluno, chegar nesse ponto é muito difícil, porque ele pode fazer o que “todos os amigos fazem” como justificativa para entrar no grupo social. Em uma fase anterior, o aluno pode pensar em “faço porque vou ganhar alguma coisa com isso”, ou ainda “vou levar vantagem e não vai me dar trabalho”. A gente percebe o quanto dos nossos jovens, dos nossos professores, dos nossos gestores estão nessa fase.

Leia mais:
http://porvir.org/por-criatividade-professor-precisa-tornar-pensamento-aluno-visivel/

Uma escola para se inspirar

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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Agricultura, alemanha, alimentação saudável, biblioteca interativa, bibliotecas, Centro Educacional da Fundação Salvador Arena, cerâmica, competências cognitivas, currículo diversificado, Edmir Perrotti, educação básica, educação de primeiro mundo, educação financeira, educação integral, Education at a Glance, ensino superior, escola pública, escola-modelo, funcionários, imigrante italiano, investimento de 20 mil reais anuais por aluno, japão, Loteria Federal, música, modelismo, OCDE, Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Reino Unido, robótica, são bernardo do campo, sorteio, teatro, tempo integral, Termomecanica, vagas sociais

As bibliotecas têm projeto do arquiteto Edmir Perrotti, que implementou no Brasil o conceito de biblioteca interativa

As bibliotecas têm projeto do arquiteto Edmir Perrotti, que implementou no Brasil o conceito de biblioteca interativa

Uma escola para se inspirar

Localizado em São Bernardo do Campo, Centro Educacional da Fundação Salvador Arena traz currículo diversificado e investimento de 20 mil reais anuais por aluno

Cerca de 3 mil dólares (ou 10 mil reais) é o valor que, anualmente, o Brasil desembolsa para cada estudante matriculado na Educação Básica de sua rede pública. Para se ter uma ideia, o valor corresponde a um terço do investido por aluno pelos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), segundo o relatório “Education at a Glance”, divulgado pela entidade no final de 2015.

Em São Bernardo do Campo (SP), no entanto, uma escola totalmente gratuita chama a atenção por destoar enormemente desse panorama. Investe cerca de 20 mil reais por aluno ao ano, quantia equivalente a praticadas por países com sistemas educacionais considerados de ponta como Alemanha, Japão e Reino Unido.

Mais: dos 2.500 estudantes ali matriculados, da Educação Infantil ao Ensino Superior, metade é oriunda de famílias com renda de até 1,5 salário mínimo. Resumindo, crianças e jovens vindos de contextos socioeconômicos vulneráveis tendo acesso à uma educação de primeiro mundo.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/uma-escola-para-se-inspirar/

Foco na Educação Infantil para começar bem

06 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mercosul, Profissão, Sociedade

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Foco na Educação Infantil para 
começar bem

Programas de ensino na pré-escola ganham destaque na América Latina

A educação infantil, do nascimento aos 6 anos, foi reconhecida como dever do Estado e é pauta relevante e urgente das políticas públicas dos países da América Latina. A conclusão é do estudo “Educação Infantil nos Países do Mercosul”, lançado pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e compara legislações e programas dos membros do bloco e de países vizinhos da região.

“Essa consciência é um passo decisivo. Vivemos um momento otimista”, diz o coordenador da pesquisa, Vital Didonet, brasileiro que é vice-presidente da Organização Mundial para Educação Pré-Escolar (Omep). A consulta encontrou mais semelhanças do que diferenças entre os caminhos que Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile e Venezuela escolheram trilhar.

O atendimento sempre cabe à Educação com apoio de outras pastas, como Assistência Social e Saúde. Os currículos estão em construção, mas têm as mesmas bases: a brincadeira como elemento central de aprendizagem e a infância como um valor em si. “Quem convive com uma criança sabe do potencial que ela tem de gerar atitudes e sentimentos positivos. Elas fazem isso pelas famílias e podem fazer o mesmo pela sociedade. A infância vale muito tanto para a criança quanto para os adultos à volta dela”, diz Didonet.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/foto-na-educacao-infantil-para-%E2%80%A8comecar-bem/

7 dados que mostram como está a educação brasileira hoje

27 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso a educação, alfabetização, analfabetos, baixa renda, Censo da Educação 2015, desafios estruturais, direito a educação, ECA, educação brasileira, exclusão social, formação professores, investimento, letramento, MEC, nível educacional, negros, OCDE, Pisa, Plano Nacional de Educação, PNAD, pobres, Programa Internacional de Avaliação de Alunos, sala de aula, universalização do ensino

7 dados que mostram como está a educação brasileira hoje

Censo da Educação 2015 mostra que índices melhoraram ao longo dos últimos anos. Mas os desafios ainda são estruturais

O Ministério da Educação apresentou os dados do Censo da Educação 2015, levantamento com indicadores referentes a todos os níveis de ensino no Brasil. Os números mostram que, embora o Brasil seja um dos países que mais investe em educação no mundo, ainda há desafios fundamentais e estruturais para melhorar os índices.

Os números divulgados pelo ministério se relacionam com outros índices, divulgados em outras ocasiões, que ajudam a explicar o nível educacional do Brasil hoje. De maneira geral, o país tem avançado no cumprimento das metas e em números absolutos, mas ainda é desigual e tem pontos básicos para avançar, como a universalização do ensino e a erradicação do analfabetismo.

Estes dados dão a dimensão da situação no Brasil hoje

1 – Ainda há muita gente longe da sala de aula

O Censo da Educação mostrou que há 3 milhões de crianças entre 4 e 17 anos sem acesso à escola. O número contraria o Plano Nacional de Educação, que prevê que todas as crianças até 17 anos devem estar matriculadas. A fase mais crítica é na faixa de quatro anos (690 mil crianças estão fora da escola) e 17 anos (932 mil adolescentes sem estudar). Como resposta aos números, o ministro da Educação Aloizio Mercadante anunciou que intensificará um plano de combate à evasão escolar.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/04/04/7-dados-que-mostram-como-est%C3%A1-a-educa%C3%A7%C3%A3o-brasileira-hoje

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Civilização do lixo, devastadora e desigual

26 terça-feira abr 2016

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Impulsionado pelo consumismo, descarte urbano cresce três vezes mais que habitantes do planeta. Mas 80% dos resíduos são produzidos por 20% da população mundial…

Impulsionado pelo consumismo, descarte urbano cresce três vezes mais que habitantes do planeta. Mas 80% dos resíduos são produzidos por 20% da população mundial…

Civilização do lixo, devastadora e desigual

Por Najar Tubino, na Carta Maior

Esta é uma montanha que não para de crescer. Nos cálculos da ONU e do Banco Mundial nas últimas três décadas a geração de resíduos sólidos urbanos cresceu três vezes mais rápido do que a população. Os sete bilhões de habitantes produziram 1,4 bilhão de toneladas de lixo e em 10 anos o montante chegará a 2,2 bilhões de toneladas. Lógico que metade desse lixo é gerada pelos países da Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento, a OCDE, clube dos 34 ricos do planeta. Entre eles, os países da União Europeia, além de Coreia do Sul, Japão, Austrália e Reino Unido. Os Estados Unidos lideram a estatística, com 5% da população mundial consomem 40% dos produtos, com um detalhe importante: em 2010 a Agência Ambiental (EPA) divulgou que os estadunidenses jogavam 34 milhões de toneladas de sobras de comida todo ano. O Brasil já é considerado o quinto país na lista dos campeões do lixo com 78 milhões de toneladas para 2014.

O pesquisador Maurício Waldmam, pós-doutor pela Unicamp e autor do livro Lixo: cenários e desafios criou uma versão da mitologia grega para traduzir a gravidade da situação. Trata-se do mito da Esfinge, um demônio com corpo de leão, cabeça de mulher e asas de água, que apavorava os habitantes de Tebas. Para ir embora propôs um enigma, decifrado por Édipo, tragédia de Sófocles – “decifra-me ou devoro-te”.

Decifra-me ou te devoro

Eis o que o que a montanha de lixo planetária está nos propondo. Maurício Waldman comenta: “No Brasil, como em qualquer parte do mundo, o que a Era do Lixo está expondo de modo radical é a impossibilidade de mantermos o modus vivendi e modus operandi, que lastreou o surgimento e a difusão da civilização ocidental… o lixo assumiu o contorno de uma calamidade civilizatória. Em termos mundiais, apenas a massa de lixo municipal coletado, estimada em 1,2 bilhão de toneladas, supera a produção global de aço – 1 bilhão. As cidades ejetam dois bilhões de toneladas de refugo, superando em 20% a produção de cereais. Os números falam por si”.

Leia mais:
http://outras-palavras.net/outrasmidias/?p=89879

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Professor, o foco do sistema educacional finlandês

30 quarta-feira mar 2016

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bem-estar social, cidadania, currículo educacional, democracia, disciplinas, educação de alta qualidade, espaços de aprendizagem, formação dos docentes, liberdade, ministra da Educação da Finlândia, OCDE, países escandinavos, Pisa, primeira infância, Sanni Grahn-Laasonen, sistema educacional

Professor, o foco do sistema educacional finlandês

Em entrevista ao Carta Educação, ministra da Educação da Finlândia explica que segredo está no alto nível de formação dos docentes e na liberdade que eles têm em sala de aula

À frente do Ministério da Educação e Cultura desde maio de 2015, Sanni Grahn-Laasonen se orgulha em dizer que a Finlândia não tem como norte testes amplos e padrões, mas faz um trabalho de formiguinha, dia a dia, com uma figura central no sistema educacional: o professor. “Não temos testes padrões na Finlândia. E eu diria que não estamos fazendo as coisas para nos sairmos melhor no Pisa. Estamos focados em ensinar, em elementos, por exemplo, que podem melhorar a educação de professores e promover a liberdade desses ao ensinar”, disse em entrevista ao Carta Educação, durante a rápida passagem por São Paulo, onde participou do evento Finlândia: Novas tendências em Educação, ao lado de de reitores de universidades finlandesas.

Mestre em Ciências Sociais, Sanni tem 32 anos e foi ministra do Meio Ambiente antes de ocupar a pasta de Educação. Ciente de a educação é não somente o caminho para mudanças estruturais no Brasil e na América Latina, mas também alicerce de um Estado de bem-estar social, ela insiste que a chave para um bom sistema educacional passa pelo alto nível de formação do corpo docente. “Para que alguém se torne professor na Finlândia, tem de ter um nível bom, com cinco anos de formação que contemplam dois de mestrado. Então, sabemos que podemos contar com eles, não precisamos nos preocupar, pois sabem o que estão fazendo. Mas isso é possível graças a um nível de formação alto exigido dos professores”, observa. “O segredo do nosso sistema educacional são os professores. Eles fazem seu trabalho com liberdade, não dizemos quais livros ou materiais usar ou como devem ensinar, se dentro ou fora da sala de aula. Os melhores estudantes acabam se tornando professores.“

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/professor-o-foco-do-sistema-educacional-finlandes/

Indisciplina: a culpa é dos estudantes?

28 segunda-feira mar 2016

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ambiente escolar, bagunça, cidades, cultura, desordem, fenômeno social, indisciplina, OCDE, professores, sala de aula, território

Indisciplina: a culpa é dos estudantes?

“Olha para frente!”, “senta!”, “olha a conversa paralela…”, “chega!”, “silêncio!”. Quem nunca escutou alguma dessas frases na sala de aula? A indisciplina certamente ocupa lugar de destaque no ambiente escolar, angustiando professores, preocupando familiares e frustrando estudantes.

Os números mostram que o Brasil é um dos países onde as “bagunças” mais tomam tempo em sala de aula. A Pesquisa Internacional de Ensino e Aprendizagem (Talis, na sigla em inglês), conduzida pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mostrou que, nos anos de 2008 e 2013, os professores brasileiros foram os que mais mais se queixaram da quantidade de tempo que gastam tentando manter a sala em ordem: 18% em 2008 e 20% em 2013; a média internacional é de 13% nos dois anos abordados pela pesquisa.

Longe de serem exclusivos da realidade brasileira, dados como esses, segundo especialistas, requerem uma leitura analítica, capaz de situar a indisciplina como fenômeno social, para que, no âmbito escolar, o tema não se reduza à desordem e, consequentemente, ao pressuposto de que o problema são os estudantes.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/indisciplina-a-culpa-e-dos-estudantes/

4 ideias para aumentar a satisfação do professor com seu trabalho

24 quarta-feira fev 2016

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Apoio ao profissionalismo do professor, educação básica, formação continuada, intercâmbio, OCDE, organização para a cooperação e desenvolvimento econômico, Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem, professores, profissão, satisfação, TALIS, troca de experiências

4 ideias para aumentar a satisfação do professor com seu trabalho

Pesquisa da OCDE envolvendo 38 países sobre profissionalismo mostra como são importantes a formação e a troca de experiências

Um professor que recebe apoio no dia a dia e é estimulado a fazer parte de uma rede de troca experiências com colegas é mais satisfeito e comprometido com seu trabalho. Se ele estiver diante de uma classe em regiões de baixo nível socioeconômico, mais importante ainda são essas atitudes. Essas conclusões e recomendações fazem parte de um novo estudo divulgado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) chamado “Apoio ao profissionalismo do professor”, que por sua vez é baseado na Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (TALIS, na sigla em inglês).

No estudo o conceito de profissionalismo se divide em outros três: 1) base de conhecimento para dar aula (o que inclui formação inicial e continuada); 2) autonomia, definido como poder de decisão de um professor sobre aspectos relacionados a seu trabalho; e 3) redes que promovem intercâmbio de informação para apoio ao ensino e evitar o trabalho isolado em um mundo que exige cada vez mais colaboração. No levantamento feito com 100.000 professores e diretores de 34 países e dados provenientes de outros quatro, incluindo o Brasil, o nível de profissionalismo docente é medido de acordo com o número de boas práticas alcançadas pelo professor.

Leia mais:
http://porvir.org/4-ideias-para-aumentar-satisfacao-professor-seu-trabalho/

Educação no Brasil melhora, mas país continua entre os piores do mundo

11 quinta-feira fev 2016

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avaliação mundial, ciências, estudantes, leitura, matemática, melhora desempenho, OCDE, rendimento escolar

Educação no Brasil melhora, mas país continua entre os piores do mundo

Sai novo relatório internacional sobre rendimento escolar no mundo.
Brasil está entre os piores em matemática, leitura e ciências.

Saiu novo relatório internacional sobre o rendimento escolar no mundo. O Brasil melhorou o desempenho, mas ainda está entre os 10 piores países.

Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (Ocde), o Brasil aparece entre os 10 países que têm mais alunos com baixo rendimento escolar em matemática, leitura e ciências. Na América Latina, além do Brasil, Peru, Colômbia e Argentina também tiveram resultados ruins.

…Uma boa notícia em relação ao Brasil é que o país conseguiu reduzir a quantidade de estudantes com baixo rendimento no período entre 2003 a 2012.

Leia mais:
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2016/02/educacao-no-brasil-melhora-mas-pais-continua-entre-os-piores-do-mundo.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter

‘Há muita resistência em apoiar a educação básica’, diz Renato Janine

21 quinta-feira jan 2016

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Base Curricular Nacional Comum, educação básica, ensino superior, ex-ministro da Educação, investimento, OCDE, polítcas públicas, Renato janine, verbas

‘Há muita resistência em apoiar a educação básica’, diz Renato Janine

Ex-ministro afirma que grupos ‘que se dizem de esquerda’ tentam concentrar os gastos do governo no ensino superior

Renato Janine Ribeiro, de 66 anos, foi ministro da Educação por seis meses em 2015. Ao ser anunciado em março daquele ano pela presidente Dilma Rousseff, especialistas da área celebraram o fato de o governo ter escolhido alguém de perfil técnico e próximo das questões do ensino.

A passagem de Janine pelo cargo durou pouco a fim de que Dilma, em meio a uma crise política, reacomodasse os aliados na Esplanada dos Ministérios. Dessa forma, Aloizio Mercadante voltou à cadeira da Educação, que já havia ocupado anteriormente.

Nesse curto espaço de tempo, Janine colocou como sua pauta central o fortalecimento da educação básica (que inclui os ensinos infantil, fundamental e médio), algo que vem sendo apontado como prioritário no Brasil desde os anos 1990, apesar de demorar a avançar.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2016/01/20/%E2%80%98H%C3%A1-muita-resist%C3%AAncia-em-apoiar-a-educa%C3%A7%C3%A3o-b%C3%A1sica%E2%80%99-diz-Renato-Janine

Escolas privadas brasileiras também têm baixas taxas de aprendizado e altos percentuais de reprovação

21 quinta-feira jan 2016

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baixas taxas de aprendizado, Diana Mandelert, elite, Enem, ensino médio, Escolas privadas, evasão, formação do professor, inep, matemática, mentalidade, OCDE, Pisa, Repetência em Escolas de Prestígio, reprovação, salário dos professores

Escolas privadas brasileiras também têm baixas taxas de aprendizado e altos percentuais de reprovação

Imagine um sistema educacional em que dois terços dos alunos terminem o ensino médio sem aprendizado adequado em matemática; com mais de um terço dos professores do antigo segundo grau atuando sem formação adequada para a disciplina lecionada; que tenha taxas de reprovação muito superiores ao que é tolerado em nações desenvolvidas; e que, na comparação com países ricos e considerando alunos de mesmo perfil, fique sempre nas últimas posições em rankings internacionais de aprendizado. Parece que estamos falando da educação pública brasileira, mas esses dados são todos da rede privada, que atende a apenas 15% dos estudantes, especialmente os de famílias de maior renda.

É claro que, comparados com indicadores do sistema público, o setor privado no país ainda aparece melhor na fotografia. Essa vantagem, porém, é explicada, em primeiro lugar, pelo perfil de aluno atendido, variável que explica de 60% a 80% dos resultados de uma escola. Também é preciso considerar que há dentro da rede privada muita discrepância entre estabelecimentos que atendem alunos de maior ou menor renda. Reportagem de Fábio Vasconcellos no Globo mostrou na segunda-feira que este fator, além da formação do professor e das taxas de evasão, diferenciam escolas de maiores e menores médias no Enem.

Leia mais:
http://blogs.oglobo.globo.com/antonio-gois/post/escolas-privadas-brasileiras-tambem-tem-baixas-taxas-de-aprendizado-e-altos-percentuais-de-reprovacao.html

Brasil destina menos recursos para pagar professores do que países da OCDE

25 quarta-feira nov 2015

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Chile, colômbia, México, OCDE, Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico, Panorama da Educação, professores, remuneração, salários

Brasil destina menos recursos para pagar professores do que países da OCDE

Os salários iniciais dos professores no Brasil são menores do que em outros países latino-americanos, como Chile, Colômbia e México, para todos os níveis educacionais

No Brasil, o percentual destinado a gastos com remuneração de pessoal é abaixo da média, segundo o relatório Education at a Glance 2015: Panorama da Educação, lançado hoje (24) mundialmente. De acordo com a publicação, para os anos iniciais do ensino fundamental, cerca de 73% das despesas correntes são destinadas à remuneração de pessoal. A porcentagem está abaixo da média dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que é 79%. O texto diz ainda que um padrão semelhante se repete nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio.

“Embora não haja uma relação direta, esses valores podem refletir o nível dos salários dos professores dessas etapas de educação no Brasil. Salários iniciais para professores com qualificação mínima são os mesmos para cada nível desde a pré-escola até o ensino médio e estão entre os mais baixos para todos os países e parceiros da OCDE com dados disponíveis”, informa o texto.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/educacao/2015/11/brasil-destina-menos-recursos-para-pagar-professores-do-que-paises-da-ocde

Brasil é o 60º colocado em ranking mundial de educação

13 quarta-feira maio 2015

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Brasil é o 60º colocado em ranking mundial de educação

Desempenho brasileiro está entre os mais baixos, em ranking internacional que avaliou 76 países

O Brasil perdeu posições e ficou em 60º no ranking mundial de educação, divulgado nesta quarta-feira, 13, pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Foram avaliados 76 países através do desempenho de alunos de 15 anos em testes de ciências e matemática.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-e-o-60-colocado-em-ranking-mundial-de-educacao,1686720

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