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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: indústria

Baleia morre após engolir mais de 80 sacos de plástico no mar da Tailândia

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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águas poluídas, baleia, comportamento, indústria, Meio ambiente, morte, plástico, reciclagem, saco plástico

Baleia morre após engolir mais de 80 sacos de plástico no mar da Tailândia

Uma baleia morreu, na Tailândia, depois de ter engolido mais de 80 sacos de plástico nas águas poluídas do sul do país, anunciaram neste domingo as autoridades marítimas locais. O animal estava inerte no mar, incapaz de nadar, e apesar do socorro das autoridades marítimas, morreu devido a uma obstrução intestinal.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2018/06/baleia-morre-apos-engolir-mais-de-80-sacos-plasticos-no-mar-da-tailandia.shtml

“Nacionalismo, comunismo: ainda estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX”

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Leitura, Mundo, Sociedade

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A Montanha da Alma, arte, campo de reeducação, capitalismo, China, comunismo, consumo, crise econômica, crise política, crise social, cultura, declínio do Ocidente, democracia, ditadura, extrema-direita, extremismos, fascismo, GAO XINGJIAN, História, humanidade, ideologias, imperialismo, indústria, marxismo, mercado, mundo, nacionalismo, novo Renascimento, o desemprego, políticos, poluição, populismo, prêmio nobel, regime comunista chinês, século XX, sociedade, terrorismo, ultraconservadores

GAO XINGJIAN | PRÊMIO NOBEL DE LITERATURA EM 2000

“Nacionalismo, comunismo: ainda estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX”

Escritor, pintor e cineasta de origem chinesa alerta sobre o crescimento dos populismos e propõe a construção de um novo Renascimento

Foi o primeiro Nobel de Literatura chinês, em 2000. Recebeu a honraria quando já acumulava mais de uma década como exilado na França, onde se refugiou das perseguições do regime comunista chinês, que inicialmente reagiu ao prêmio com um sonoro silêncio, e depois com uma crítica duríssima. Hoje, Gao Xingjian não poderia estar mais longe da China, onde nasceu em 1940. Não gosta de falar daquele país onde cresceu e se tornou tradutor; do regime que o obrigou a queimar uma mala com todos os seus escritos e o enviou a um campo de reeducação para lavrar a terra. “A China já não é o meu país, é o meu país anterior. Há 30 anos não tenho nenhum contato com nada relacionado a ela. Não tenho um passaporte que me credite como cidadão do mundo, mas me considero um”, comenta o escritor, pintor e cineasta, que desde 1998 também tem a nacionalidade francesa.

Como cidadão do mundo, o autor da A Montanha da Alma (Companhia das Letras), voraz leitor dos clássicos e audaz analista da história e da atualidade, alerta para a “profunda crise” que se instalou na sociedade ocidental. “Estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX. E o verdadeiro problema é que essas ideologias viram dogmas que não resolvem os problemas. Tomemos como exemplo o marxismo, o comunismo, que se tornaram um pesadelo. Ou o fascismo e o nacionalismo, que têm efeitos brutais, como já vimos. Ideologias que, apesar de tudo, não foram derrotadas e que, como vimos, infelizmente não caducam. Também o imperialismo, que se volta para propostas políticas vazias, não tem um verdadeiro sentido”, afirma em Iasi (Romênia), onde participou do Festival de Literatura e Tradução (FILIT).

Infelizmente, são essas ideias populistas as que triunfam hoje em dia. E podemos falar de extremismos de ambos os lados. A ideologia de extrema esquerda, que sempre conclamou a fazer a revolução e que ainda toma a revolução de Lênin como exemplo – algo que é estúpido, porque já se passaram 30 anos [desde a desintegração da URSS], e parece que ela se esquece de tudo o que aconteceu. E por outro lado estão os pujantes extremistas nacionalistas. Infelizmente, esquecemos que o fascismo nasceu desse nacionalismo extremo, que finalmente vira uma ditadura. Parece que deixamos de lado na nossa memória a História, o massacre dos judeus, todos os crimes cometidos. O verdadeiro problema da humanidade é que esquecemos nosso passado.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/19/internacional/1511131758_452301.html

Devemos sempre separar a pessoa do artista?

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso sexual, artista, assédio sexual, cinema, feminismo, filme, Hollywood, I Love You Daddy, indústria, Kevin Spacey, Louis C K, mulheres, poder

Louis C. K. em seu último filme, ‘I Love You, Daddy’.

ASSÉDIO SEXUAL

Devemos sempre separar a pessoa do artista?

Este é o exercício mais pedido atualmente em Hollywood, porém se torna difícil em casos como o do comediante Louis C. K., que em seu trabalho falava de suas próprias experiências

“Devemos separar a pessoa do artista”. É uma das frases mais recorrentes nestes dias em que Hollywood não amanhece sem um novo caso de abuso sexual. E tem uma parte de razão. Ou muita, inclusive. Mas devemos ter cuidado, pois, de tanto usá-la, ela pode se tornar uma justificação fácil para que deixemos de falar desses homens poderosos que, apesar de se destacarem em sua arte, deixaram vítimas reais às quais pouco importa o resto.

Em alguns casos, ambas as facetas são, além disso, indivisíveis. Talvez possamos separar os camaleônicos personagens de Kevin Spacey dos adolescentes que o acusam de passar dos limites. Talvez. O exercício é mais difícil com Louis C. K., um comediante que chegou a ser considerado uma das mentes mais brilhantes do humor precisamente por falar de sua vida, da masturbação, de abusos sexuais e até mesmo do feminismo. Sua experiência de vida é sua arte.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/12/cultura/1510503406_847852.html

Criador de ‘Mad Men’ entra na lista dos acusados de abuso sexual em Hollywood
Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/10/cultura/1510286626_371639.html

E se for um erro Hollywood tentar apagar Kevin Spacey do mapa?
Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/10/cultura/1510310869_456826.html

Ensino Médio no Brasil e a privatização do público: o caso do Instituto Unibanco

05 sábado nov 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Contrarreforma, criminalizações, desigualdade social, ECA, educação inclusiva, ensino médio, gestão, indústria, Instituto Unibanco, mão-de-obra, privatização, privatização do público, Programa Jovem de Futuro, rede estadual de ensino, reforma ensino médio, retirada de direitos, violências

Ensino Médio no Brasil e a privatização do público: o caso do Instituto Unibanco

Maria Raquel Caetano
Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul Riograndense

Resumo: Este artigo analisa as implicações do Programa Jovem de Futuro para a gestão da educação e das escolas de ensino médio no âmbito da parceria efetivada entre o público, representado pelo MEC, e o privado, pelo Instituto Unibanco, para efetivação do Programa nas redes estaduais de ensino. Parte do pressuposto de que a redefinição do papel do Estado ocorre como consequência da crise atual do capital e pelas estratégias de superação através  das  ações  do  Estado,  fomentando  reformas  na  educação  no  Brasil  e  no  mundo. Dessa forma, analisaremos, neste artigo, como ocorre a privatização do público na proposta do Instituto Unibanco através do Programa Jovem de Futuro, abordando o conteúdo da proposta de gestão do programa

Conheça os bilionários convidados para “reformar” a educação brasileira de acordo com sua ideologia

05 sábado nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso a educação de qualidade, Alfredo Egydio Setubal, Antônio Luiz Seabra, Bernardo Gradin, bilionários, bolsa da Fundação Lemann, cidadão, Consed, crítica, debate, desigualdade social, diretores de escolas, Diretoria de Currículos e Educação Integral do MEC, educação profissional, elite branca, empresários, Escola Digital, Escola Eleva, ex-Lemann fellows, fundações educacionais, gestores de escolas públicas de ensino médio, Guia de Tecnologias do MEC, ICE, indústria, indivíduos pensantes, Instituto de Co-Responsabilidade pela Educação, instituto inspirare, Instituto Unibanco, Jorge Gerdau Johannpeter, Jovem de Futuro, Lava Jato, lavagem de consciência, lavagem de dinheiro, massa trabalhadora, mão-de-obra, Mendonça Filho, modelo educacional, ocupações, padrão de qualidade, Panama Papers, paraísos fiscais, PEC 241, PEC 55, Pedro Moreira Salles, pensamento, PNE, políticas públicas, produtividade, Profissionais de Educação, reforma ensino médio, RH, secretários de Educação, todos pela educação, tráfico de influência, treinamento


Conheça os bilionários convidados para “reformar” a educação brasileira de acordo com sua ideologia

Na primeira audiência pública feita no Congresso para debater a reforma do ensino médio, na terça-feira, dia 1º, as ocupações foram um dos temas abordados. Contudo, as falas de alguns parlamentares são o desenho perfeito da falta de compreensão das demandas feitas pelos estudantes.

Talvez, se eles tivessem mais voz nesse debate, não fosse tão difícil compreendê-los.

Em oposição à total surdez para com os estudantes, os parlamentares são todos ouvidos para outro grupo: os representantes de bilionários presidentes de fundações educacionais. Para as audiências públicas que estão por vir foram convidados sete representantes de fundações e institutos empresariais.

Mas, qual o problema em se ter bilionários na mesa de debate? A princípio, nenhum. Na prática, além do fato de que não existe almoço grátis, é necessário observar o tipo de educação que esses grupos vislumbram como o “padrão de qualidade” – lembrando que a própria existência de um “padrão de qualidade”, quando se fala sobre educação, já é algo bastante questionável.

…Os interesses que ficam por trás destes “partidos” nem sempre são facilmente notáveis. A filantropia pode ser usada para vários fins: o honesto desejo por um mundo melhor, a “lavagem de consciência”, o tráfico de influência, e até a lavagem de dinheiro. Além das óbvias isenções fiscais e imunidades tributárias concedidas às fundações por todas as suas benesses, há um ponto a mais quando se fala da ligação entre fundações educacionais e grandes empresas: a formação dos funcionários.

A média brasileira de gastos com treinamentos é de R$ 518 por funcionário. Seria ótimo se os donos de grandes empresas pudessem economizar esse dinheiro, que significa aproximadamente R$ 1,38 milhão anuais por empresa escoando das companhias com mais de 500 funcionários. Já para a Ambev, de Jorge Paulo Lemann — que também está à frente da Fundação Lemann — significaria uma economia de aproximadamente R$ 20 milhões ao ano, afinal são mais de 40 mil empregados. Se, ao menos, no ensino técnico ou médio já fossem ministrados alguns dos treinamentos necessários aos futuros empregados, empresários como Lemann não precisariam gastar tanto com RH.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/11/04/conheca-os-bilionarios-convidados-para-reformar-a-educacao-brasileira-de-acordo-com-sua-ideologia/

Por que rótulos deverão trazer informação sobre presença de lactose nos produtos

07 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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alimentos, composição, consumo de leite e derivados, Deficiência congênita, Deficiência primária, Direito do Consumidor, Doenças intestinais, indústria, informação, intolerante à lactose, Intolerância ao açúcar do leite, lactose, produção baixa de lactas, produtos, rótulo, saúde pública, sintomas

Por que rótulos deverão trazer informação sobre presença de lactose nos produtos

Intolerância ao açúcar do leite causa diarreia, náusea, gases e cólicas e aparece com mais frequência a partir dos 12 anos

A partir de 2017, a indústria brasileira de alimentos terá que informar no rótulo de embalagens, a presença de lactose na composição dos produtos. A justificativa para a medida é o aumento no diagnóstico de pessoas com intolerância à lactose no país.

Sancionada pelo presidente interino Michel Temer (PMDB), a lei que prevê a medida foi publicada no “Diário Oficial da União” desta terça-feira (5). Ela entra em vigor em 180 dias, a partir de 1° de janeiro de 2017. Mas o que é a intolerância à lactose e como ela se desenvolve?
O que é a intolerância à lactose?

A lactose é um açúcar contido no leite. O corpo humano a digere com o auxílio de uma enzima chamada de lactase, produzida no intestino delgado. Ela quebra a lactose, que se transforma em glicose e galactase.

Em entrevista ao Nexo, Rejane Mattar, médica do setor de gastroenterologia do Hospital das Clínicas de São Paulo, afirma que a intolerância à lactose não pode ser considerada uma doença e segue uma predisposição genética presente na maior parte da população.

Quem é intolerante à lactose tem uma produção baixa de lactase e não consegue digerir completamente o açúcar do leite. No geral, esse problema não causa grandes danos, mas pode trazer sintomas incômodos com o consumo de leite e derivados. Esses sintomas são:

Diarreia, Náusea, Gases, Cólicas, Desconforto

A medida de colocar no rótulo a presença de lactose nos alimentos será muito benéfica para a maioria dos brasileiros, que não vai mais precisar ficar lendo os rótulos de ingredientes dos alimentos industrializados – muitas vezes em letra bem pequena – para saber se tem soro de leite ou se tem lactose”. Rejane Mattar – Médica do setor de gastroenterologia do Hospital das Clínicas de São Paulo

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/06/Por-que-r%C3%B3tulos-dever%C3%A3o-trazer-informa%C3%A7%C3%A3o-sobre-presen%C3%A7a-de-lactose-nos-produtos

O Uso Racional da Água

02 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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abastecimento, agropecuária, ANA, casa, contaminação, esgotos, indústria, Qualidade da Água, uso racional da água, usos da água

O Uso Racional da Água

Vídeo educativo sobre o uso racional da água.

Mais vídeos no canal da ANA:
https://www.youtube.com/channel/UCLLjIf0AjdwQAtp3hDmrhZQ

 

Uma breve história da educação e da escola

15 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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brincadeiras, burguesia, doutrinação, educação, escola tradicional, escolas Sudbury, escravidão, escravização, explorações, indústria, liberdade, sociedades caçadoras e coletoras, trabalho infantil

Uma breve história da educação e da escola

Quando vemos que as crianças de todo o mundo são obrigadas por lei a irem à escola, que quase todas escolas são estruturadas do mesmo jeito e que nossa sociedade empreende um grande esforço e recursos para manter tais lugares, naturalmente achamos que deve haver alguma razão lógica para tudo isso. Talvez, se não forçássemos crianças a irem para a escola ou, talvez, se as escolas operassem de outra maneira, as crianças não cresceriam e se transformariam em adultos competentes. Talvez, algumas pessoas muito inteligentes tenham pensado nisso tudo e, por isso, tenha que ser assim, ou talvez outras formas de se imaginar o desenvolvimento de crianças e sua educação foram testadas e falharam.

Em muitos textos anteriores, apontei evidências contrarias à isso. Especificamente, descrevi a experiência das escolas Sudbury, nas quais por 40 anos crianças educam a si mesmas em um ambiente que funciona de maneira diversa à escola tradicional. Estudos dessa escola e de seus estudantes mostram que crianças comuns aprendem por conta própria, a partir de suas explorações e brincadeiras, sem intrusão ou direcionamento de qualquer adulto, e seguem para ser capazes e plenas na vida adulta. Ao invés de prover diretrizes, a escola fornece amplas configurações possíveis para o brincar, para a exploração e experiência democrática; e os faz com menos gastos e menos problemas para os envolvidos do que é demandado nas escola tradicionais. Então por que não temos mais escolas como essa?

Leia mais:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2015/12/22/uma-breve-historia-da-educacao-e-da-escola/

Chile suspende indústria e tira carros das ruas de Santiago para reduzir poluição

22 segunda-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Saúde, Sociedade

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amércia do sul, automóveis, carros, Chile, contaminação, indústria, meio ambiente, poluição

Chile suspende indústria e tira carros das ruas de Santiago para reduzir poluição

Ministério do Meio Ambiente declara emergência devido a situação da capital do país

RIO – Para reduzir os níveis temerários de poluição na capital do país, o governo chileno suspendeu parte da indústria pesada e retirou das ruas de Santiago cerca de 40% dos carros. O quadro da situação, considerado alarmante por órgãos de saúde, levou o Ministério do Meio Ambiente a decretar estado de emergência ambiental.

Mais de 900 indústrias foram suspensas e cerca de 40% de 1,7 milhão de carros foram retirados das ruas como uma medida temporária. Além dos altos níveis de emissões de gases poluentes, as condições meteorológicas incomuns também estão sendo culpadas pela qualidade do ar, segundo autoridades.

“Estamos atualmente enfrentando condições incomuns, com um dos junhos mais secos em mais de 40 anos, bem como condições muito ruins de circulação de ar no vale de Santiago nos últimos dias, o que aumenta a concentração de contaminação”, informou o Ministério do Meio Ambiente em comunicado.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/chile-suspende-industria-tira-carros-das-ruas-de-santiago-para-reduzir-poluicao-16514513#ixzz3dnOPa9JT

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