Você sabe de onde vem sua comida?
20 segunda-feira jul 2020
20 segunda-feira jul 2020
11 sexta-feira ago 2017
Tags
barragem, BHP Billiton, Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, comunidades, desastre ambiental, ecossistema, IBAMA, impunidade, indenização dos afetados, lama, medidas de compensação, mineração, mineradora, Ministério Público Federal, moradores atingidos, Movimento dos Atingidos por Barragens, multas, multas ambientais, população, preconceito, recuperação dos danos, rompimento barragem Fundão, rotina urbana, Samarco, vale do rio doce #NãoEsqueçaMariana
Desastre de Mariana
Samarco pagou só 1% do valor de multas ambientais por tragédia de Mariana
Ibama e governos de MG e ES aplicaram 68 multas, que totalizam 552 milhões de reais
Apenas a entrada de uma, parcelada em 59 vezes, foi paga. Empresa recorre das outras
A tragédia de Mariana, que deixou 19 mortos e um rastro de lama e destruição ao longo de 600 quilômetros entre Minas Gerais e Espírito Santo, completará dois anos em novembro. Mas, até agora, as principais multas impostas pelos órgãos ambientais dos governos federal e dos dois Estados afetados à mineradora Samarco, dona da barragem que se rompeu, ainda não foram pagas. Das 68 penalidades, que totalizam quase 552 milhões de reais, 67 estão em fase de recurso. Apenas uma, parcelada em 59 vezes, começou a ser quitada: o valor corresponde a 1% do total.
Levantamento do EL PAÍS junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) aponta que o órgão federal aplicou 24 autos de infração à mineradora por motivos ligados ao rompimento da barragem de Fundão, em Mariana. A Samarco recorreu de todos: 22 ainda estão na primeira instância administrativa do órgão e outros dois na segunda; se perder nas duas instâncias, a empresa ainda pode recorrer à Justiça, somando suas penalidades à longa lista de multas do Ibama ainda não pagas devido ao grande número de recursos disponíveis.
Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/08/politica/1502229456_738687.html
29 terça-feira nov 2016
Posted Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Saúde, Sociedade
inTags
água, bacia amazônica, biólogo brasileiro Leandro Silveira, boto amazônico, Caseara, Cerrado, chave, Congresso Mundial da União Internacional para a Conservação da Natureza, Corredor Araguaia, corredor verde, desmatamento, ecossistema, florestas, jacaré preto, leis ambientais, Limoeiro do Ajurú, meio ambiente, onça-preta, parques nacionais, proprietários das terras, recuperar áreas degradadas, reservas indígenas, reservas naturais, rio Araguaia, Santana do Araguaia, soja, tesouro brasileiro, tigre americano
A onça-preta: o tesouro brasileiro chave para o maior corredor verde do mundo
O animal é pretexto para proteger 2.600 km de florestas ao longo do rio Araguaia
O holandês Ben Valks conta que há 15 anos vivia em Dubai, onde dirigia uma empresa de tratamento de água, em pleno deserto da Arábia. Fez dinheiro e a vendeu quando pôde “para perseguir outros sonhos”. Ele foi morar no Alasca para competir na “última grande corrida da Terra”, a Iditarod: uma competição de duas semanas em trenós puxados por 16 cães huskies. Ele trocou os mais de 40 graus de temperatura de Dubai pelos ventos de até 70 graus abaixo de zero do Alasca. Mas aquilo é história.
Em 2009, Valks fundou a Black Jaguar Foundation com o único objetivo de gravar um documentário sobre a onça-preta em seu habitat natural. Mas em vez de encontrar o raro animal –uma variante escura do tigre americano da qual existem apenas 600 exemplares–, ele se deparou com o desmatamento da bacia amazônica. Agora, o objetivo da fundação é outro: criar “o maior corredor de biodiversidade do planeta” para salvar o lar da onça e das milhares de espécies que compartilham seu ecossistema, como o boto amazônico e o jacaré preto.
Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/16/ciencia/1479327580_843285.html
06 domingo nov 2016
Posted Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Meio ambiente, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência
inTags
Angélica Peixoto, barragem, BHP Billiton, Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, comunidades, desastre ambiental, ecossistema, impunidade, indenização dos afetados, lama, medidas de compensação, mineração, mineradora, Ministério Público Federal, moradores atingidos, Movimento dos Atingidos por Barragens, multas, população, preconceito, recuperação dos danos, rompimento barragem Fundão, rotina urbana, Samarco, vale do rio doce #NãoEsqueçaMariana
Após perder a casa que foi levada pelo tsnumami de lama, Angélica Peixoto só conseguiu recuperar um pedaço de madeira esculpido, um presente do filho quando ainda era pequeno. Douglas Magno
Desastre de Mariana
Preconceito e espera em Mariana, epicentro da dependência da mineração
Atingidos pelo rompimento da barragem convivem com discriminação em Mariana e têm dificuldade de se acostumar com a nova rotina urbana
“Já ouvi gente falando que devia ter morrido todo mundo na tragédia de Mariana”, conta com indignação Sandra Quintão, ex-moradora do vilarejo de Bento Rodrigues, um dos mais devastados após o colapso da barragem de Fundão, da mineradora Samarco. Há um ano, ela viu, em poucos minutos, seu bar e o casarão centenário herdado do pai desaparecerem e serem levados pela enxurrada de lama produzida após o rompimento do reservatório de rejeitos. Agora, além de ter que recomeçar a vida do zero, precisa enfrentar o preconceito de alguns moradores da cidade que a acolheu.
Em um município fortemente dependente da mineração em que a atividade emprega direta ou indiretamente grande parte dos moradores, os atingidos são apontados por uma parcela da população como os culpados pelo complicado momento econômico que vive a região. A acusação irrita Sandra: “Tem gente revoltada com os atingidos pela lama, falando que Mariana está quebrando sem a Samarco e que nós estamos bem, vivendo de aluguel aqui na cidade e ganhando salário da empresa. Como podem dizer que estamos bem?”, questiona.
Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/03/politica/1478188722_606609.html
06 domingo nov 2016
Tags
barragem, BHP Billiton, Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, comunicado, comunidades, desastre ambiental, ecossistema, IBAMA, impunidade, indenização dos afetados, lama, medidas de compensação, mineradora, Ministério Público Federal, Movimento dos Atingidos por Barragens, multas, ONU, população, recomendações, recuperação dos danos, rompimento barragem Fundão, Samarco, vale do rio doce #NãoEsqueçaMariana
Desastre de Mariana
Um ano do desastre de Mariana: o que foi e o que não foi feito para reparar os danos
Para representantes da ONU, esforços da Samarco para conter vazamentos de lama foram insuficientes
Passado um ano do rompimento da barragem da mineradora Samarco em Mariana, a ONU divulgou nesta sexta-feira um comunicado assinado por especialistas afirmando que as medidas tomadas pelas autoridades e as mineradoras envolvidas na tragédia “não correspondem à dimensão do desastre e às consequências socioambientais, econômicas e de saúde”.
O documento critica também a falta de providências em relação à situação das comunidades indígenas e ribeirinhas ao longo da Bacia do Rio Doce, atingida na tragédia, e diz que o Governo ainda não providenciou provas de que a qualidade da água dos rios da região é suficiente para o consumo humano depois que o tsunami de rejeitos de mineração avançaram sobre o Rio Doce até desaguar no litoral do Espírito Santo.
Para os representantes da ONU, os esforços das empresas Samarco e suas as acionistas Vale e BH Billiton para conter os vazamentos de lama foram insuficientes. Os especialistas lançaram um apelo para que as autoridades brasileiras tomem medidas imediatas para solucionar os impactos ainda persistentes da tragédia, ocorrida no dia 5 de novembro de 2015.
Segundo o Ibama, a mineradora cumpriu apenas 5% das recomendações feitas
Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/04/politica/1478293515_402075.html
06 domingo nov 2016
Posted Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade
inTags
1 ano, água contaminada, barragem, bento rodrigues, BHP Billiton, Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, comunidades, desastre ambiental, ecossistema, impunidade, indenização dos afetados, lama, medidas de compensação, mineradora, Ministério Público Federal, Movimento dos Atingidos por Barragens, multas, população, recuperação dos danos, rompimento barragem Fundão, Samarco, vale do rio doce #NãoEsqueçaMariana
Bento Rodrigues, um ano depois do maior desastre ambiental do Brasil
O impacto da maior tragédia do meio ambiente no Brasil, causada por uma inundação tóxica que provocou 19 mortes, ainda é visível um ano depois no povoado de Bento Rodrigues, sepultado completamente por lama e onde ainda flui água contaminada
A atmosfera em Bento Rodrigues é fantasmagórica; ninguém mais mora nesse povoado em ruínas, envolvido por uma manta barrenta que gruda nas poucas paredes que ficaram em pé no meio dos 7 milhões de metros cúbicos de resíduos minerais (níquel, sílica e ferro) que cobriram completamente o local. Na imagem, vista da região destruída de Bento Rodrigues.
Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/05/album/1478367687_233844.html#1478367687_233844_1478368427
05 sábado nov 2016
Tags
barragem, BHP Billiton, Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, comunidades, desastre ambiental, ecossistema, impunidade, indenização dos afetados, lama, medidas de compensação, mineradora, Ministério Público Federal, Movimento dos Atingidos por Barragens, multas, população, recuperação dos danos, rompimento barragem Fundão, Samarco, vale do rio doce #NãoEsqueçaMariana
Desastre de Mariana
Minha casa, a lama levou
Um ano após a maior tragédia socioambiental do país, ex-moradores de Bento Rodrigues lutam agora contra construção de um dique que vai alagar parte do que restou do povoado
Há um ano, o tsunami de lama produzido após o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, arrancou de golpe a casa de José Barbosa, sua mercearia, os produtos que vendia ali, uma gaveta onde guardava 60.000 reais para comprar um caminhão e, o que é pior, a rotina da sua vida inteira. “Sinto falta de bater papo aqui com os moradores, de jogar totó, da convivência. Não consegui levar nada daqui, só tristeza”, conta com um olhar saudoso na frente do seu estabelecimento coberto de lama.
Hoje, Barbosa e as quase 250 famílias do povoado de Bento Rodrigues que ficaram desabrigadas após a tragédia vivem em casas ou apartamentos alugados pela Samarco, proprietária da barragem, na cidade de Mariana. Todos tentam se adaptar à nova rotina urbana. Em Bento, como chamam carinhosamente o vilarejo, não ficou ninguém.
Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/02/politica/1478041923_489450.html
05 sábado nov 2016
Tags
barragem, BHP Billiton, Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, comunidades, desastre ambiental, ecossistema, impunidade, indenização dos afetados, lama, medidas de compensação, mineradora, Ministério Público Federal, Movimento dos Atingidos por Barragens, multas, população, recuperação dos danos, rompimento barragem Fundão, Samarco, vale do rio doce #NãoEsqueçaMariana Por que será que sumiu das buscas?
|| Um ano da tragédia de Mariana ||
Neste mini documentário, feito 6 meses depois da tragédia, a Pública mostra a negligência das empresas Vale, Samarco e BHP com as famílias que tiveram suas vidas destruídas e como elas sobrevivem após o acidente.
365 dias se passaram desde o rompimento da barragem do Fundão, e o filme continua atual: a população do Rio Doce ainda sofre com a lama tóxica e luta por justiça.
#ArquivoDaPública
+ Siga a Pública também no Twitter: @agenciapublica
05 sábado nov 2016
Tags
barragem, BHP Billiton, Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, comunidades, desastre ambiental, ecossistema, impunidade, indenização dos afetados, lama, MAB, medidas de compensação, mineradora, Ministério Público Federal, moradores, Movimento dos Atingidos por Barragens, multas, população, recuperação dos danos, rompimento barragem Fundão, Samarco, vale do rio doce #NãoEsqueçaMariana
1 Ano de Mariana – Início da Marcha
O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) iniciou hoje uma marcha para lembrar o crime cometido pela Samarco (Vale/BHP Billinton) há um ano atrás.
A marcha deve acompanhar o curso do Rio Doce, do Espírito Santo até Mariana, onde a barragem se rompeu.
No estado são sete municípios atingidos, mas apenas quatro foram reconhecidos pela empresa. São eles: São Mateus, Jaguaré, Aracruz; e os reconhecidos são Baixo Guandu, Colatina, Linhares e Marilândia.
Informações: MAB
#1AnoDeLamaELuta #1AnoDoDesastreEmMariana
05 sábado nov 2016
Tags
#NãoEsqueçaMariana, barragem, BHP Billiton, Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, comunidades, desastre ambiental, ecossistema, impunidade, indenização dos afetados, lama, medidas de compensação, mineradora, Ministério Público Federal, Movimento dos Atingidos por Barragens, multas, ONU, população, recuperação dos danos, rompimento barragem Fundão, Samarco, vale do rio doce
#NãoEsqueçaMariana
ONU diz que resposta de empresas a tragédia de Mariana foi insuficiente
Barragem da mineradora Samarco se rompeu em 5 de novembro de 2015.
Relatores da ONU demonstram preocupação com comunidade afetada.
Um ano depois da tragédia de Mariana, em que o rompimento da barragem da mineradora Samarco lançou uma enxurrada de lama na região, a ONU divulgou um comunicado afirmando que as medidas tomadas por autoridades e empresas envolvidas “não correspondem à dimensão do desastre e às consequências socioambientais, econômicas e de saúde”.
O comunicado, assinado por especialistas em saneamento básico, direitos humanos, direitos de povos indígenas e saúde pública, destaca que cerca de 6 milhões de pessoas afetadas pela tragédia continuam sofrendo.
05 sábado nov 2016
Tags
barragem, BHP Billiton, Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, comunidades, desastre ambiental, ecossistema, impunidade, indenização dos afetados, lama, medidas de compensação, mineradora, Ministério Público Federal, Movimento dos Atingidos por Barragens, multas, população, recuperação dos danos, rompimento barragem Fundão, Samarco, vale do rio doce
#NãoEsqueçaMariana Por que será que sumiu das buscas?
08 sexta-feira jul 2016
Tags
acrobacias, alimentação, águas polares, óleo dos animais, baleias jubarte, barcos, caça proibida, caravelas, conscientização, construção de casas coloniais, correntes marinhas, docas, ecossistema, encalhadas, extinção, Ilhabela, iluminação, litoral norte de são paulo, mudanças climáticas, navios, norte do Espírito Santo, ocenao atlântico, pescadores, portos, Projeto Baleia Jubarte, rede de fundo, redes de espera, redes de pesca, região dos Abrolhos, reprodução, sul da Bahia, trópicos, turismo de observação de baleias, velejadores
Por que o litoral norte de São Paulo está sendo invadido por baleias jubarte
Os animais, quase extintos na década de 1960 até a caça ser proibida, têm aparecido no canal entre Ilhabela e São Sebastião
Nas últimas semanas, moradores e turistas de Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, têm avistado com certa frequência baleias jubartes fazendo acrobacias a algumas centenas de metros da costa. Baleias por vezes aparecem nas águas que dividem o arquipélago do continente, mas nunca foram vistas com tamanha constância e quantidade.
Baleias jubartes migram mais de 25 mil quilômetros a cada ano, indo das áreas de alimentação para as de reprodução. No verão, ficam em águas polares, deslocando-se aos trópicos no inverno para acasalar. No Brasil, vivem comumente na região dos Abrolhos, no sul da Bahia e norte do Espírito Santo. Num raio maior, aparecem na faixa que vai do Rio de Janeiro ao Rio Grande do Norte. E, por vezes, aparecem em menor quantidade em locais mais inusitados ao longo da costa, como o litoral de São Paulo.
A questão é: o que tem provocado o aumento expressivo dos animais nessa região e, ainda, o que isso pode significar para a economia e o ecossistema locais?
02 sábado jul 2016
Tags
ações humanas, Agricultura, aves, árvores arrancadas, biodiversidade, biomassa, Corte seletivo, desmatamento, desmatamento zero, ecossistema, Embrapa, espécies vegetais, fauna, flora, floresta amazônica, florestas tropicais, incêndios, insetos, interferências humanas, legislação brasileira, leito do rio Amazonas., Nature, Paragominas, Pará, pecuária, presença humana, proprietários de terras, reflorestamento, Santarém, seca, selvas, seres humanos, zonas arborizadas
Fim do desmatamento não salvará a floresta amazônica
Corte seletivo e incêndios reduzem a biodiversidade tanto quanto se as árvores fossem arrancadas
Para salvar o que resta das florestas tropicais não basta acabar com o desmatamento. Uma análise da situação da floresta amazônica mostra que outras interferências humanas, como o corte seletivo, os incêndios e a pressão da pecuária e da agricultura provocam tanto dano quanto se a floresta deixasse de existir.
O desmatamento zero e, inclusive, o reflorestamento têm marcado a agenda de organizações de meio ambiente durante décadas. Em países como o Brasil, as autoridades assumiram metas e, com exceção dos últimos dois anos, a destruição da floresta amazônica vinha sendo reduzida neste século. Mas tanto esforço pode estar mascarando um problema ainda maior: as florestas tropicais perdem biodiversidade à medida que os humanos se aproximam.
Um amplo grupo de pesquisadores britânicos, norte-americanos e brasileiros analisou o estado de saúde de várias zonas arborizadas do Estado brasileiro do Pará, que abriga um quarto da floresta amazônica, incluindo a maior porção do leito do rio Amazonas. Os pesquisadores compararam o grau de biodiversidade de localizações ainda quase intactas com o de outras afetadas por vários tipos de ações humanas, como o corte, a agricultura e a pecuária ou os incêndios.
Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/29/ciencia/1467211200_184288.html
08 domingo maio 2016
Posted Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade
inTags
Angra dos Reis, Baia de Guanabara, Barra da Tijuca, condomínios de luxo, ecobarreira de contenção, ecossistema, esgoto, especulação imobiliária, favelas, fezes, filtros naturais, gás metano e sulfídrico, gigogas, governo do estado, lagoa da Tijuca, lagoa de Camorim, Lagoa Rodrigo de Freitas, lagoas, lixo, maré baixa, Mario Moscatelli, olimíada 2016, Parque olímpico, peixe morto, poluição, prefeitura, replantação de manguezais, rio de janeiro, tratamento de esgoto, urubus, vírus patógenos, World Surf League
Olimpíada 2016
O biólogo que destampa as latrinas do Rio Olímpico
Fotogaleria: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/06/album/1462568970_226775.html#1462568970_226775_1462569254
Mario Moscatelli denuncia como o esgoto transformou as lagoas que rodeiam o Parque Olímpico
O biólogo carioca Mario Moscatelli pede para o seu ajudante aproximar o barco até o braço de um sofá de couro branco encalhado na lagoa da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ele pula da embarcação, sobe no estofado, e cruza os braços desafiador como se fosse um pirata conquistando uma nova embarcação. “Tira uma foto aqui que é muito simbólico”, solicita. Ao redor há pneus, correntezas de esgoto in natura, lixo, peixes mortos e pedaços de excremento. “Sorria, você está na Barra!”, ironiza.
Barra da Tijuca, cenário da maioria das competições da Olimpíada que começa em 5 de agosto, é um poluído exemplo de como o legado ambiental prometido pelas autoridade para o evento acumula pó nas gavetas. Tanto o Estado do Rio como a Prefeitura são responsáveis por ações milionárias de recuperação do ecossistema que não cumpriram, apesar de o Rio ter conquistado a Olimpíada em 2009. Hoje, as águas que banham o Parque Olímpico correm cheias de gordura de peixe morto, esgoto das favelas próximas – mas também de condomínios de luxo –, e de lixo, e são sobrevoadas por urubus à caça de comida fácil. O cheiro de ovo podre é perceptível desde as áreas comuns do Parque.
Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/06/politica/1462567159_818981.html
03 quinta-feira mar 2016
Tags
barragem, BHP Billiton, Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, comunidades, desastre ambiental, ecossistema, impunidade, indenização dos afetados, lama, medidas de compensação, mineradora, Ministério Público Federal, Movimento dos Atingidos por Barragens, multas, população, recuperação dos danos, rompimento barragem Fundão, Samarco, vale do rio doce
Mariana: Acordo com governo só defende patrimônio de mineradoras, diz procurador
Para o Ministério Público Federal, o acordo anunciado nesta quarta-feira entre governos, Samarco, Vale e BHP Billiton “só se preocupa com o patrimônio das empresas e os reflexos financeiros sobre as mineradoras”, e não com o meio ambiente ou as pessoas afetadas pelo desastre de Mariana (MG).
À BBC Brasil, o procurador Jorge Munhós de Souza, que atua na força-tarefa que investiga a tragédia causada pelo rompimento da barragem de Fundão, em novembro passado, classificou o anúncio feito no Palácio do Planalto como “injustificável” e “incompreensível”.
Segundo ele, da maneira como foi apresentado, o texto “inviabiliza, na prática, o pagamento de multas pelas responsáveis pelo desastre”.
Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/03/160302_acordo_samarco_mpf_rs
01 segunda-feira fev 2016
Posted Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade
inTags
alimentação saudável, aprendizagem, atividades ao ar livre, árvores, bem-estar, brincar, ecossistema, educação infantil, escola, hortas, infância, jardins, natureza, saúde, socialização
Espaço ao ar livre em escola conecta crianças com a natureza e o mundo
Alunos aprendem enquanto brincam entre árvores e jardins, plantam em uma horta e conhecem o ciclo da água em um lago ecológico na Canadian International School, em Cingapura
Uma área cheia de árvores, jardins, água, túneis naturais, colinas, lama, jogos criativos e adaptáveis, pista de bicicleta e de atletismo e áreas de descanso. É assim o local especialmente projetado para atividades ao ar livre na escola Canadian International School, em Cingapura. Batizado de “Outdoor Discovery Centre”, o espaço, que fica no campus Lakeside da escola, foi todo pensado para facilitar a aprendizagem das crianças ao mesmo tempo em que nutre a ligação com a natureza.
No local, as crianças usam objetos como paus, pedras, redes e cordas para resolver problemas usando seu pensamento imaginativo e criativo. Assim, aprendem a calcular, medir, inventar, estimar, especificar, analisar, testar e criar teorias e hipóteses, desenvolvendo suas habilidades de raciocínio, de comunicação e de pesquisa.
Jardins de ervas e hortas são usados para ensinar como funciona a produção de alimentos e como boas escolhas alimentares são importantes para a saúde e o bem-estar. Em um lago ecológico, os alunos descobrem como ocorre o ciclo da água e conhecem o ecossistema de peixes e tartarugas.
Leia mais:
http://porvir.org/espaco-ao-ar-livre-em-escola-conecta-criancas-natureza-mundo/
16 segunda-feira nov 2015
Tags
barragens, desabastecimento de água, desastre ambiental, ecossistema, espírito santo, metais pesados, Rio Guandu, Samarco, Usina de Aimorés, vale do rio doce
Usina de Aimores, em Minas, na divisa com o Espírito Santo, na manhã desta segunda-feira (16) (Foto: Adenaldo Serrano/ VC no ESTV)
Baixo Guandu, ES, suspende captação da água do Rio Doce
Água com elevada turbidez alcançou usina de Aimorés, na divisa com o ES.
População será abastecida com água do Rio Guandu.
A prefeitura de Baixo Guandu, no Noroeste do Espírito Santo, suspendeu a captação da água do Rio Doce na manhã desta segunda-feira (16). A decisão veio após a informação de que uma “massa de água com elevada turbidez” passa pela Usina de Aimorés, que fica na divisa com o município capixaba. Agora, a prefeitura utiliza a água do Rio Guandu para abastecer a população.
O rompimento de uma barragem de rejeitos de minério da Samarco aconteceu no dia 5 de novembro e causou uma enxurrada de lama no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, na região Central de Minas Gerais. A lama também chegará ao Espírito Santo e deve afetar os municípios de Baixo Guandu, Colatina e Linhares.
Às 11h40, o Serviço Geológico do Brasil informou que equipes “observaram deslocamento de massa de água com elevada turbidez ajusante da Usina de Aimorés”. De acordo com o prefeito de Baixo Guandu, Neto Barros, assim que essa informação foi passada ás autoridades municipais, a captação foi suspensa por precaução.