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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: saúde mental

Os micróbios de seu estômago afetam sua saúde mental

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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ansiedade, autismo, bactérias, cérebro, depressão, doenças psiquiátricas e neurológicas, ecossistema microbiano, equilíbrio químico, estômago, fezes, gastrointestinais, intestino, iogurte, Michael Maes, micróbios, microbioma, microbiota, prebióticos, probióticos, saúde mental

O consumo de iogurte está relacionado com uma maior diversidade bacteriana no intestino. SAMBAZON

Os micróbios de seu estômago afetam sua saúde mental

Estudos recentes mostram a relação entre a diversidade de bactérias que vivem no intestino humano e doenças como a depressão e a ansiedade

Até pouco menos de uma década atrás, mudar o comportamento de uma pessoa com um transplante de fezes pareceria uma loucura. E não é algo que ocorrerá amanhã, mas as pesquisas com animais sugerem que talvez não seja uma ideia tão descabida. O que é averiguado nos laboratórios sobre a influência das bactérias que vivem em nosso intestino indica que elas não desempenham somente tarefas fundamentais para a saúde de nosso estômago. Influem também no estado do cérebro. Essas bactérias já foram transplantadas experimentalmente em humanos para combater infecções intestinais e da mesma forma, através da dieta e alimentos probióticos, que incluem microrganismos, serviriam para tratar doenças psiquiátricas e neurológicas.

Várias experiências com animais, principalmente ratos de laboratório criados em condições muito controladas, mostraram que os microrganismos do intestino podem afetar seu comportamento e modificar o equilíbrio químico de seu cérebro. Foi comprovado, por exemplo, que quando são introduzidas fezes de humanos com depressão em ratos estes desenvolvem sintomas próprios dessa doença. Em nossa espécie, também foram observados vínculos entre doenças gastrointestinais e patologias psiquiátricas como o autismo, a ansiedade e a depressão.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/20/ciencia/1463758597_456201.html

Silêncio, por favor

04 quarta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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alarmes, ansiedade, atentos, ausência de som, Biografia do Silêncio, buzinas, cacofonia, celular, David Le Breton, dispersão, distrações, Erling Kagge, jovens, Kagge, Marcela Labraña, melodias de baixa frequência, Michael Harris, O Silêncio na Era do Barulho, Pablo D’Ors, Pascal, pausa, quietude, saúde mental, silêncio, tecnologia, vazio, vida hiperconectada

Imagem do livro ‘O Silêncio na Era do Barulho’

Silêncio, por favor

Quase todos nós evitamos os instantes de pausa. Os mais jovens, vítimas da ansiedade, fogem deles apavorados. O barulho, seja mental, visual ou acústico, só aumenta

Enfrentar o silêncio não é fácil. Que dirá encontrá-lo. E ainda menos em meio a essa cacofonia em que a vida hiperconectada se transformou. Por isso a história de Erling Kagge, um homem em permanente procura pelo silêncio, nos deixa sem palavras.

O editor, escritor, advogado e explorador norueguês, de 55 anos, decidiu em 1992 radicalizar suavazio exploração da quietude. Ele se mudou à Antártida, supostamente o local mais silencioso do planeta, para enfrentar o vazio. E rumou em direção ao sul.

Durante 50 dias conviveu somente com o ruído de suas pisadas sobre o gelo. Abandonou no avião que o levou ao Polo Sul as pilhas do rádio que o recomendaram levar, queria ficar completamente só. Caminhou, um dia após o outro, em meio a uma paisagem branca e vazia, aparentemente plana. Ele se envolveu no (suposto) nada, enfrentou o (grande) silêncio.

Tudo o que acontece de ruim aos homens vem de uma só coisa, a saber, não serem capazes de ficar quietos em um quarto. Pascal

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/29/cultura/1522316192_460447.html

Flórida aumenta idade para comprar armas, mas libera uso por professores

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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armas, Associação Nacional do Rifle, escolas, eua, porte de armas, professores, saúde mental, Tiroteio, vítimas, venda de armas, violência

Flórida aumenta idade para comprar armas, mas libera uso por professores

Sob processo de lobistas, texto prevê também mais controle de vendas e saúde mental

O governador da Flórida, Rick Scott, assinou nesta sexta-feira uma lei que impõe maior controle para a venda de armas no estado e estipula que alguns professores poderão ser armados nas escolas, provocando uma reação legal do principal grupo lobista pró-armas dos EUA. O projeto teve apoio das famílias das vítimas do tiroteio que, recentemente, deixou 17 mortos em Parkland. Até hoje, não estava claro se Scott aprovaria a medida, que já havia passado pelo Legislativo estadual depois de quase três semanas de um reaquecido debate sobre o controle de armas.

A legislação eleva de 18 para 21 anos a idade mínima para comprar armas e disponibiliza US$ 400 milhões para melhorar a segurança nas escolas e investir em tratamentos de saúde mental. Além disso, prevê um programa de voluntários que permitira a alguns funcionários das escolas portar armas e professores — estes, desde que sejam militares ou tenham experiência como agentes de segurança.

Grupo que comanda o lobby pelas armas nos EUA, a Associação Nacional do Rifle (NRA) anunciou que entrou com um processo federal logo após a promulgação da lei, afirmando ser ilegal a decisão de aumentar a idade mínima de compra das armas para 21 anos e aumentar controles.

Leia mais:
https://oglobo.globo.com/mundo/florida-aumenta-idade-para-comprar-armas-mas-libera-uso-por-professores-22474725

Em ‘reality show acadêmico’, brasileiro ganha 1 milhão de libras para pesquisa sobre depressão

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Christian Kieling, Ciência e Tecnologia, cientistas, cortes, depressão, golpe, investimentos, Michel Temer, pesquisa, psiquiatra brasileiro, psiquiatra Valeria Mondelli, reality show acadêmico, saúde mental, UFRGS, workshop de inovação

Pesquisador brasileiro quer descobrir se um indivíduo pode ter predisposição a desenvolver depressão na adolescência | Foto: Henrique Kanitz

Em ‘reality show acadêmico’, brasileiro ganha 1 milhão de libras para pesquisa sobre depressão

Trinta pessoas foram confinadas por 72 horas em um hotel na região metropolitana de Londres com o objetivo de ganhar 1 milhão de libras (cerca de R$ 4,3 milhões). A descrição pode lembrar um reality show, mas foi a maratona pela qual passaram cientistas do mundo inteiro em busca de financiamento para as suas pesquisas. E quem venceu a disputa foi um time liderado por um psiquiatra brasileiro.

Christian Kieling, professor de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), ganhou a verba milionária depois de vencer o desafio de elaborar um projeto de saúde mental proposto pela organização britânica MQ.

Os 30 pesquisadores se reuniram durante três dias em um hotel em Hawthorne com a meta de formar grupos de acordo com as afinidades e elaborar uma proposta de estudo – uma espécie de “workshop de inovação” da área médica. Ao final, os times defenderam suas ideias para uma banca que definiu o destino do financiamento.

Quando arriscamos, às vezes, corremos o risco de ganhar. Ao nosso lado havia uma mesa com pesquisadores de Harvard, de Yale, e eles ficaram em segundo lugar. Foi como ganhar um ouro olímpico em um esporte no qual o Brasil não tem tradição”, Kieling

O dinheiro chega em um momento de cortes profundos nos investimentos para a pesquisa científica no Brasil. Em 2013, último ano antes de as reduções começarem, o orçamento para Ciência e Tecnologia havia chegado a R$ 10,2 bilhões. Em 2017, o valor previsto é de R$ 3,2 bilhões, uma diminuição de 44% em relação ao ano passado.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-41935911

Efeitos da poluição urbana

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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andar, ar, água, árvores, bicicleta, bike, caminhadas, ciclovias, cidade, comportamento, exercícios, humanidade, juventude, mancha urbana, mobilidade, natureza, obesidade, padrão de mobilidade, parques, Paulo Saldiva, poluição, qualidade de vida, relação, saúde mental, transporte, transporte coletivo

 

Efeitos da poluição urbana

O patologista Paulo Saldiva estuda, há 30 anos, os efeitos da poluição urbana sobre a saúde da população. Neste perfil, ele comenta como o funcionamento da cidade de São Paulo influencia a qualidade de vida de seus moradores.

Leia mais:
https://www.facebook.com/PesquisaFapesp/?fref=nf

Cyberbullying e estresse com provas levam à automutilação e a tentativas de suicídio, dizem professores

03 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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adequação social, Association of Teachers and Lecturers, automutilação, crianças, cyberbullying, desejo de ser popular, desempenho, doença mental, estresse, Inglaterra, pressão, provas, saúde mental, sistema de avaliações, suicídio

Cyberbullying e estresse com provas levam à automutilação e a tentativas de suicídio, dizem professores

Quase metade dos funcionários das escolas britânicas acredita que alunos sob sua tutela se feriram propositalmente e quase um de cada cinco conheciam casos de jovens tentando o suicídio, segundo um novo levantamento.

Dos mais de 400 integrantes da Association of Teachers and Lecturers (ATL) que responderam a uma pesquisa, 81% disseram ter conhecimento de alunos tentando o suicídio por causa de estresse.

O cyberbullying e o desejo de ser popular estão entre as causas de estresse mais comuns entre os alunos.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2016/05/03/cyberbullying-estresse-automutilacao_n_9821238.html?ncid=tweetlnkbrhpmg00000002

Quem foi Nise da Silveira, a mulher que revolucionou o tratamento da loucura no Brasil

25 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Saúde, Sociedade

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ditadura cívico-militar brasileira, Esquizofrênicos, exclusão, Freud, Jung, loucos, loucura, manicômios, mulher, Museu de Imagens do Inconsciente, neurótico, Nise da Silveira, pioneira, presa política, psicóticos, psiquiatria, saúde mental, sanatórios, terapia ocupacional

Quem foi Nise da Silveira, a mulher que revolucionou o tratamento da loucura no Brasil

Em terras de sanidade obrigatória e desenfreada, quem permite a loucura é rei. E rainha. Pois imagine que, sãos e fora de manicômios, estejamos saindo no tapa por nossas verdades. Dividindo o mundo entre o Bem e o Mal. Contabilizando relatos selvagens. Justificando nossa falta de utopia com um racionalismo paralisante. Deixando de sonhar e de se arrepender.

Nem isso, nem aquilo. Nossa existência se encontra bem ali, no meio do isso e do aquilo. No incerto e no incalculável. Entre o olhado e o invisível.

Nise da Silveira, psiquiatra alagoana (1905-1999), enxergou a riqueza de seres humanos que estavam “no meio do caminho”. No meio do caminho entre o existir e a dignidade. No meio do caminho entre a loucura e a exclusão total. Entre o aceitável e o abominável.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2016/04/19/quem-foi-nise-da-silveira_n_9671732.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004

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Estudo vincula assédio na escola a 30% das depressões

05 sexta-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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adolescência, assédio escolar, BMI, depre4ssão, educação, gays, homossexualismo, humilhação, marginalização, saúde mental

Estudo vincula assédio na escola a 30% das depressões

Vítimas de violência escolar têm dobro de probabilidade de sofrer de tristeza patológica
Reino Unido planeja abrir seu primeiro colégio para gays

O assédio na escola durante a adolescência tem muitas faces. Pode começar com apelidos depreciativos, passar das chacotas às ameaças e mais tarde à marginalização do grupo, e ainda chegar ao extremo das agressões físicas. Pode ocorrer um desses comportamentos ou vários. Ou todos de uma vez. E ter sérias consequências na saúde mental das vítimas.

Um amplo estudo (dos maiores, em termos da população analisada) publicado pela revista BMI (British Medical Journal) tentou lançar luz às sequelas desses comportamentos em forma de depressões no início da idade adulta –aos 18 anos –, quando sofrido na adolescência, aos 13 anos. E constata que em torno de 29% dos casos diagnosticados têm raízes na violência que as pessoas humilhadas sofreram nas mãos dos colegas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/01/ciencia/1433181893_565682.html

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