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Arquivos da Tag: Escolas privadas

‘O professor pagava meu almoço’: a jovem de periferia aprovada em um dos vestibulares mais difíceis do país

05 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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Bárbara da Costa Araujo, bolsa de estudos, condições socioeconômicas, desigualdade de oportunidades, engenheira, ensino superior, escolaridade, Escolas privadas, faculdade, física, IME, Instituto Militar de Engenharia, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, ITA, matemática, obmep, olimpÍada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, periferia, professor de matemática, química, sistema público de educação, vestibular

A estudante Bárbara da Costa viajou para o Rio para fazer a matrícula com passagem comprada com as milhas de um professor | Foto: Ricardo Borges/BBC Brasil

‘O professor pagava meu almoço’: a jovem de periferia aprovada em um dos vestibulares mais difíceis do país

Bárbara da Costa Araujo matou a curiosidade de conhecer a sala de embarque do aeroporto de Fortaleza há poucas semanas. Apesar de morar há anos em um dos bairros no entorno do aeroporto, até então a experiência dela com o terminal se resumia ao barulho dos pousos e decolagens.

Com passagem só de ida – comprada com as milhas de seu professor de matemática -, a jovem de 19 anos tinha como destino o Rio de Janeiro, onde faria sua matrícula no Instituto Militar de Engenharia (IME).

É dela uma das 98 vagas disputadas em um dos vestibulares mais exigentes do país, em uma maratona de provas com ênfase nas matérias de exatas, feita por quase 6,3 mil alunos de todo o país.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-42912364

Como a omissão do termo ‘gênero’ na base curricular afeta os livros didáticos

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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Como a omissão do termo ‘gênero’ na base curricular afeta os livros didáticos

Segundo consultora educacional, editoras têm se esforçado para se adequar às mudanças do governo e evitar críticas conservadoras

Desde 2013, o Brasil vem dando passos para elaborar a sua Base Nacional Comum Curricular, um documento que determina o conteúdo mínimo que deve ser lecionado em cada etapa da educação básica, tanto por escolas públicas quanto privadas. Ao contrário de países como Estados Unidos e Finlândia, o Brasil nunca teve um documento do tipo, o que contribui para que o conteúdo seja transmitido de maneira desigual.

Em abril de 2017, o Ministério da Educação entregou a terceira versão desse documento para análise do CNE (Conselho Nacional de Educação), que precisa aprová-lo para que passe a valer. Naquele momento, o governo realizou mudanças em relação às versões anteriores, elaboradas durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff. Sob o comando de Temer, foram retiradas referências aos termos “identidade de gênero” e “orientação sexual”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/12/10/Como-a-omiss%C3%A3o-do-termo-%E2%80%98g%C3%AAnero%E2%80%99-na-base-curricular-afeta-os-livros-did%C3%A1ticos

Ministério tira ‘identidade de gênero’ e ‘orientação sexual’ da base curricular

10 segunda-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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Base Nacional Comum Curricular, Conselho Nacional de Educação, diversidade, equidade, escolas públicas, Escolas privadas, governo golpista, governo ilegítimo, identidade de gênero, igualdade, MEC, orientação sexual, pluralidade

Ministério tira ‘identidade de gênero’ e ‘orientação sexual’ da base curricular

Sem alarde, o Ministério da Educação alterou o texto da nova versão da base nacional curricular e retirou todas as menções às expressões “identidade de gênero” e “orientação sexual”. O recuo ocorreu após divulgar a jornalistas uma versão prévia do documento que servirá como referência sobre o que deve ser ensinado em todas as escolas públicas e privadas do país.

A mudança aparece em versão atualizada do documento divulgada na tarde desta quinta-feira (6) no site oficial da base. Uma versão anterior, onde as expressões ainda apareciam, havia sido divulgada com embargo a jornalistas na terça (4).

Com a alteração, ao menos três trechos da proposta final da base, entregue oficialmente nesta quinta ao Conselho Nacional de Educação, excluíram a referência inicial à necessidade de respeito à “identidade de gênero” e “orientação sexual”.

Leia mais:
http://m.folha.uol.com.br/educacao/2017/04/1873366-ministerio-tira-identidade-de-genero-e-orientacao-sexual-da-base-curricular.shtml#

STF mantém proibição de escolas particulares recusarem alunos com deficiência

10 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alunos com deficiência, atendimento educacional aos deficientes, capacitação, Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino, Confenen, convivência, conviver, crianças com deficiência, dever, diferente, diversidade, escola, escolas particulares, Escolas privadas, estabelecimentos de ensino, Estatuto da Pessoa com Deficiência, falência, função social, incluir, justa, justiça, liberdade, livre, mensalidades, poder público, preconceito, proibição, promover a adaptação necessária, receberem matrículas de alunos com deficiência no ensino regular, segregação, segregar, sem repassar qualquer ônus financeiro à família, separar, sociedade, solidária, stf, Supremo Tribunal Federal, valores

STF mantém proibição de escolas particulares recusarem alunos com deficiência

Decisão foi tomada em uma ação apresentada pela Confenen, que é contrária a norma

O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a validade do Estatuto da Pessoa com Deficiência, que obriga escolas privadas a receberem matrículas de alunos com deficiência no ensino regular e promover a adaptação necessária deles, sem repassar qualquer ônus financeiro à família. A decisão foi tomada em uma ação direta de inconstitucionalidade apresentada pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen), que é contrária à norma. A instituição queria obter o direito de cobrar valores mais elevados em mensalidades, anuidades e matrículas de alunos com necessidades especiais.

A lei que instituiu a obrigação às escolas particulares foi editada no ano passado. Em seguida, a Confenen entrou com a ação no STF. Em novembro passado, o relator da ação, ministro Edson Fachin, negou a liminar à instituição. Nesta quinta-feira, o plenário do tribunal manteve a decisão por nove votos a um. Apenas o ministro Marco Aurélio Mello concordou com o argumento das escolas. O ministro Celso de Mello estava ausente.

Para a Confenen, a norma gera alto custo às escolas privadas e pode inclusive provocar a falência de estabelecimentos de ensino. A defesa da instituição argumentou que o dever ao atendimento educacional aos deficientes é do poder público, e não da iniciativa privada. Na ação, a Confederação argumenta que os dispositivos da lei “frustram e desequilibram emocionalmente professores e pessoal da escola comum, regular, por não possuírem a capacitação e especialização para lidar com todo e qualquer portador de necessidade e a inumerável variação de cada deficiência”.

O primeiro a votar foi Fachin. Ele reiterou a decisão tomada no ano passada, em defesa da pluralidade e da igualdade no ensino privado.

À escola não é dado escolher segregar ou separar, mas seu dever é ensinar incluir e conviver. O enclausuramento em face do diferente furta o colorido da diversidade da convivência. É somente com o convívio com a diferença que pode haver a construção de uma sociedade livre justa e solidária” — declarou o relator.

Em seguida, oito ministros concordaram com ele.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/stf-mantem-proibicao-de-escolas-particulares-recusarem-alunos-com-deficiencia-19474974

Censo Escolar inicia nova etapa de coleta de dados

16 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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abandono escolar, aprovação, censo escolar, coleta de dados, Educacenso, escolas públicas, Escolas privadas, inep, reprovação

Censo Escolar inicia nova etapa de coleta de dados

Diretores e responsáveis por escola têm até 1º de abril para repassar informações sobre aprovação, reprovação e abandono escolar

A coleta de dados da segunda etapa do Censo Escolar de 2015 teve início nesta segunda-feira (15). Diretores e responsáveis pelas escolas ou por sistema on-line Educacenso têm até 1º de abril para reunir todas as informações de rendimento (aprovação, reprovação e abandono escolar) e enviar as informações.

O Censo Escolar é um levantamento de dados estatístico-educacionais de âmbito nacional, realizado todos os anos. Coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), é produzido com a colaboração das secretarias Estaduais e municipais de educação e com a participação de todas as escolas públicas e particulares do País.

Os dados estarão disponíveis para conferência dos gestores Estaduais e municipais de educação no dia 15 de abril, no sistema Educacenso. As escolas terão 15 dias para conferir ou corrigir as informações, caso seja necessário.

Leia mais:
http://www.brasil.gov.br/educacao/2016/02/censo-escolar-inicia-nova-etapa-de-coleta-de-dados

Escolas privadas brasileiras também têm baixas taxas de aprendizado e altos percentuais de reprovação

21 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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baixas taxas de aprendizado, Diana Mandelert, elite, Enem, ensino médio, Escolas privadas, evasão, formação do professor, inep, matemática, mentalidade, OCDE, Pisa, Repetência em Escolas de Prestígio, reprovação, salário dos professores

Escolas privadas brasileiras também têm baixas taxas de aprendizado e altos percentuais de reprovação

Imagine um sistema educacional em que dois terços dos alunos terminem o ensino médio sem aprendizado adequado em matemática; com mais de um terço dos professores do antigo segundo grau atuando sem formação adequada para a disciplina lecionada; que tenha taxas de reprovação muito superiores ao que é tolerado em nações desenvolvidas; e que, na comparação com países ricos e considerando alunos de mesmo perfil, fique sempre nas últimas posições em rankings internacionais de aprendizado. Parece que estamos falando da educação pública brasileira, mas esses dados são todos da rede privada, que atende a apenas 15% dos estudantes, especialmente os de famílias de maior renda.

É claro que, comparados com indicadores do sistema público, o setor privado no país ainda aparece melhor na fotografia. Essa vantagem, porém, é explicada, em primeiro lugar, pelo perfil de aluno atendido, variável que explica de 60% a 80% dos resultados de uma escola. Também é preciso considerar que há dentro da rede privada muita discrepância entre estabelecimentos que atendem alunos de maior ou menor renda. Reportagem de Fábio Vasconcellos no Globo mostrou na segunda-feira que este fator, além da formação do professor e das taxas de evasão, diferenciam escolas de maiores e menores médias no Enem.

Leia mais:
http://blogs.oglobo.globo.com/antonio-gois/post/escolas-privadas-brasileiras-tambem-tem-baixas-taxas-de-aprendizado-e-altos-percentuais-de-reprovacao.html

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