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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: notas

Universidade admite ter manipulado notas de mulheres em vestibular

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, Mundo, Preconceito, Sociedade

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aprovação, candidatas, desigualdade social, discriminação, faculdade de medicina, filhos, fraudes, graduação, japão, machismo, manipulação, maternidade, mulheres, notas, propina, universidade

Universidade admite ter manipulado notas de mulheres em vestibular

Esquema em faculdade japonesa limitava a aprovação de candidatas no exame

Uma investigação interna confirmou que a Universidade de Medicina de Tóquio manipulou, deliberadamente, as notas de candidatas nos exames de acesso, com o intuito de limitar o número de mulheres nas turmas de graduação. A prática durou ao menos uma década e foi classificada como um caso “muito sério” de discriminação. Diretores da instituição negaram conhecimento sobre o esquema, informa a agência Reuters.

As alterações nas notas das candidatas foram descobertas durante a investigação de um caso de propina. Masahiko Usui, ex-presidente do conselho de administração, e Mamoru Suzuki, ex-presidente da instituição, foram acusados de inflar as notas do filho de Futoshi Sano, um ex-funcionário do alto escalão do Ministério da Educação, em troca de tratamento preferencial num programa de subsídios do governo.

Leia mais:
https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/universidade-admite-ter-manipulado-notas-de-mulheres-em-vestibular-22955997

O que é o ‘educacionismo’, preconceito muitas vezes ignorado contra pessoas menos escolarizadas

27 terça-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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O que é o ‘educacionismo’, preconceito muitas vezes ignorado contra pessoas menos escolarizadas

Na primeira vez que pisou em um campus universitário, Lance Fusarelli se sentiu cercado de pessoas que pareciam saber mais do que ele – sobre a sociedade, gracejos sociais e “tudo que era diferente”.

Ele atribui essas diferenças à sua bagagem cultural. Fusarelli não cresceu na pobreza, mas em uma cidade de operários em uma pequena área rural em Avella, na Pensilvânia (EUA). Foi o primeiro de sua família a chegar à universidade – sua mãe engravidou e teve que deixar a escola, enquanto seu pai foi trabalhar em uma mina de carvão ainda na adolescência. Viveu em um ambiente onde poucos continuaram estudando além do ensino médio.

Funcionou para ele, que agora é altamente escolarizado – atua como professor e diretor de programas de pós-graduação na Universidade Estadual da Carolina do Norte. Às vezes se lembra de como se sentia naqueles dias, quando um colega inocentemente corrigia sua gramática imperfeita.

“Ele não estava sendo cruel, éramos bons amigos, ele apenas cresceu em um ambiente diferente”, diz. “Às vezes eu não vou falar como um acadêmico. Eu tendo a usar uma linguagem mais popular.”

…É claro que preconceitos no sistema educacional não sumirão da noite para o dia. O pior é que a maioria de nós não perceberá que esses preconceitos existem. A atitude meritocrática de que os que trabalham duro vão sair bem-sucedidos ainda é generalizada, apesar das evidências mostrarem que há muitos outros fatores que estão fora do controle da pessoa que podem atrapalhar seu potencial.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/vert-cul-43089705

Inventor: um ofício de crianças ricas

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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acesso, capacidade cognitiva, carreiras elitistas, crianças, desigualdade de gênero, desigualdade social, dinheiro, discriminação, educação igualitária e gratuita, Einsteins perdidos, estudo, exclusão, famílias de alta renda, Finlândia, gênio, indivíduos de alto coeficiente de inteligência, inventor, mérito, meninas, meninos, minorias, notas, notas escolares, perfil sociodemográfico, pobres, Quem se torna um inventor nos EUA, renda da família, ricas, ricos, talento

Meninos de famílias abastadas têm acesso muito mais fácil à inovação. US ETV

Inventor: um ofício de crianças ricas

Vários estudos documentam o imenso talento que se perde devido à desigualdade social e de gênero

Se você pensa que existem carreiras elitistas, como a diplomacia e a magistratura, talvez deva considerar os inovadores. Estudos recentes revelam uma realidade bem diferente do estereótipo do gênio inventor que vive sem um tostão, encerrado numa garagem com seu talento e o suor de sua testa. A profissão de inventor é muito pouco igualitária, com injustos filtros que impedem o acesso de mulheres, minorias e, essencialmente, pessoas com famílias de poucos recursos. O principal talento necessário para ser um inovador de sucesso é ter pais com dinheiro.

Um menino criado numa das famílias que compõem o 1% mais rico da população tem 10 vezes mais chances de se transformar em inventor do que outro educado por pais com renda abaixo da média, sem importar as notas que tenham, segundo o estudo “Quem se torna um inventor nos EUA”, publicado recentemente. As crianças que mais se destacam na aula de matemática, por exemplo, têm muito mais probabilidade de se tornarem inventores – mas somente se vierem de famílias de alta renda. É pouco provável que as crianças com bom desempenho em matemática e de famílias de baixa renda ou minorias consigam seguir essa carreira.

Transformar-se em inventor depende de duas coisas nos Estados Unidos: se destacar em matemática e ciências e ter uma família rica”, concluem os autores do trabalho.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/26/ciencia/1514291186_766622.html

A avaliação dos programas de pós-graduação no Brasil ao longo do tempo

21 quinta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, Sociedade

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avaliação, capes, cursos, doutorado, formação, governo federal, gráficos, mesrado, nível superior, notas, pós-graduação, programas acadêmicos

A avaliação dos programas de pós-graduação no Brasil ao longo do tempo

Regularmente, fundação ligada ao governo analisa cursos de doutorado e mestrado. Veja os resultados dos últimos anos para programas acadêmicos

SOBRE A AVALIAÇÃO DA CAPES Periodicamente, a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, órgão federal) realiza uma avaliação da qualidade dos programas de pós-graduação pelo país. Os cursos de mestrado e doutorado são classificados com notas que variam de 1 a 7.

Ver gráficos – Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/grafico/2017/09/20/A-avalia%C3%A7%C3%A3o-dos-programas-de-p%C3%B3s-gradua%C3%A7%C3%A3o-no-Brasil-ao-longo-do-tempo

 

Notas do Enem 2016 já estão disponíveis

18 quarta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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2016, acesso ensino superior, certificação, Enem, ensino médio, FIES, notas, prouni, sisu, universidades

Notas do Enem 2016 já estão disponíveis

Notas podem ser usadas para seleção de universidades através do Sisu, Fies e ProUni

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, nesta quarta-feira (18), as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2016.

Conforme o edital, os estudantes menores de 18 anos que não tenham concluído o ensino médio terão acesso aos resultados daqui a 60 dias. A medida tem como propósito impedir que estudantes nestas condições se candidatem a vagas em universidades antes de completar os anos escolares.

A divulgação dos resultados estava prevista para amanhã (19), mas foi antecipada esta semana para coincidir com o lançamento da consulta pública do ministério sobre o exame.

No geral, foram 8.722 candidatos eliminados, dos quais 44,35% por não marcar o tipo de prova e não escrever a frase ou marcar mais de um tipo de prova e não escrever a frase. Na redação, apenas 77 alunos conseguiram a nota máxima, e 291.806 foram anuladas ou receberam nota zero.

Na primeira prova, foram 6.111.339 estudantes presentes, e 265.412 na segunda. Destes, 1.033.761 pediram certificação do ensino médio por meio do Enem. Outros 54.317 participantes eram privados de liberdade.

Calendário

As inscrições para o Sisu estarão abertas de 24 até 27 de janeiro. A partir desta quinta-feira (19) a consulta às bases de dados das instituições, com os cursos e vagas disponíveis, já poderá ser realizada. Estudantes poderão se inscrever para o ProUni entre 30 de janeiro a 2 de fevereiro e de 6 a 9 de fevereiro no Fies. Acesse aqui o calendário completo.

Leia mais:
http://guiadoestudante.abril.com.br/enem/notas-do-enem-2016-ja-estao-disponiveis/?utm_source=redesabril_nucleojovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_guiadoestudante

Por que escolher a escola pode não ser uma boa opção?

23 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alienação, características socioeconômicas, cenpec, competição, comportamento dos alunos, desigualdade social, educação, escola, escolas com má reputação, escolas populares, França, Fundação Tide Setubal, integração, livre matrícula, Maria Alice Setubal, moradia, notas, pais, periferia, Pisa, racismo, recursos financeiros, rede pública, segregação, setorização

Por que escolher a escola pode não ser uma boa opção?

Maria Alice Setubal

Todo início de ano, muitas famílias brasileiras de classe média e alta começam a selecionar em qual escola seus filhos vão estudar. Na rede pública, a possibilidade de escolha é reduzida. Em diversos Estados, como São Paulo, a matrícula dos estudantes da rede pública é setorizada. Ou seja, cada criança ou jovem tem de estudar em uma escola perto de sua moradia. Diante disso, cabe a pergunta: as famílias não deveriam ter mais poder de escolha sobre onde seus filhos estudam?

Muitos pais e mães (como Lígia, veja a história dela clicando aqui) que são contrários às regras da setorização da matrícula tentam burlar o sistema. Fazem isso usando endereços de conhecidos para evitar que seus filhos sejam matriculados em escolas com má reputação.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/02/23/por-que-escolher-a-escola-pode-nao-ser-uma-boa-opcao.htm

Nota em matemática com 1.008,3 pontos é recorde no Enem, diz Inep

09 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, enem matemáticas, ensino médio, inep, MEC, notas

Nota em matemática com 1.008,3 pontos é recorde no Enem, diz Inep

Na edição anterior, o máximo ficou em 973,6.
Confira abaixo as notas mínimas e máximas em cada área.

A nota máxima de 1.008,3 pontos em matemática na prova de 2015 é considerada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) como o recordista na história do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

“A nota máxima chegou a 1.008,3, a maior já registrada na história do exame — na edição anterior, o máximo ficou em 973,6.

A tendência de aumento no desempenho em matemática comprova a melhor qualificação dos participantes nesta área. O desempenho mínimo foi de 280,2”, divulgou o Inep em nota.

Notas máximas e mínimas alcançadas

Ainda segundo o Inep,. a prova de ciências da natureza registrou a nota máxima de 875,2 e a mínima de 334,3.

Em ciências humanas, o desempenho máximo chegou a 850,6; o mínimo, a 314,3. A prova de linguagens e códigos teve como nota mais alta 825,8; a mais baixa, 302,6.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/enem/2015/noticia/2016/01/nota-em-matematica-com-10083-pontos-e-recorde-no-enem-diz-inep.html

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