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Arquivos da Tag: orixás

Mãe Stella de Oxóssi é a youtuber mais longeva do Brasil

27 quarta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Religião, Sociedade, Tecnologias

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Academia de Letras da Bahia, canal, candomblé, Castro Alves, crenças, cultura iorubá, ialorixá, Ilê Axé Opô Afonjá, Mãe Stella de Oxóssi, mitos, orixás, religião, religião de matriz africana, youtuber

Mãe Stella de Oxóssi é a youtuber mais longeva do Brasil

Nesta segunda (25), a ialorixá de 92 anos lançou seu canal no YouTube para difundir a cultura Iorubá.

O Brasil ganhou sua youtuber mais longeva. Nesta segunda (25), a soteropolitana Mãe Stella de Oxóssi, 92, estreou seu canal online para difundir a cultura iorubá e o candomblé, religião na qual foi iniciada há mais de 70 anos. “Com fé no divino, esse canal vai ser sucesso”, diz, em um dos vídeos de estreia.

Tida com uma das maiores personalidades da religião de matriz africana no país, Mãe Stella se tornou a primeira ialorixá consagrada como imortal pela Academia de Letras da Bahia, ocupando a cadeira 33, que um dia pertenceu ao poeta Castro Alves.

Leia mais:
https://www.vice.com/pt_br/article/59dy5d/mae-stella-oxossi-youtube?utm_source=vicefbbr

Queridas pessoas brancas e/ou gordofóbicas

03 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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africanos escravizados, afrodescendentes, áfrica, catolicismo, crenças, cultura africana, cultura opressora, dogmas, formações étnicas, Iemanjá, negra, Odociaba, Odoyá, orixás, religião, santos católicos

iemanja3

por Joice Berth

Queridas pessoas brancas e/ou gordofóbicas

Hoje é comemorado o dia da grande matriarca da mitologia iorubá, que atende pelo nome de IEMANJÀ.
E tenho uma notícia óbvia pra vocês:
a imagem que corresponde ao arquétipo dessa Yabá é essa que ilustra o texto.
Isso mesmo, Iemanjá é negra e gorda, e não branca dos cabelos longos e lisos e com o corpo padronizado que atende as princípios da mídia machista.
Também tem mais um detalhe:
Ela é considerada a mãe de quase todos os orixás, mas não a mãe que sugere a crença católica, cordata e submissa, devotada única e exclusivamente para os filhos e a família, sem nada pedir em troca e sempre a disposição de todos.
É a mãe que manda e comanda com mãos firmes e inteligência viva, não tolerando desobediência e desrespeito e que até cuida amorosamente de seu lar e de sua família, mas não esquece que é uma pessoa com desejos e planos individuais.
O sincretismo religioso deveria ser abolido das religiões de matriz africana, ou pelo menos ser colocado no lugar que lhe cabe: o lugar de desestabilizador cultural que obrigou africanos escravizados a disfarçar suas crenças e suas informações e formações étnicas.
Cultuemos os orixás africanos com respeito e humildade, reservando a desconstrução do nosso racismo e dos nossos moralismos, que é a maior lição que a miscigenação religiosa vem trazer para nós.
E cultuemos também os santos católicos, com a devida crítica necessária à formação e aos dogmas construídos em cima de uma cultura opressora.
Iemanjá é negra, porque sua origem é africana. E gorda, porque representa a mulher de meia idade que já pariu e o corpo foi moldado pelo tempo e pela experiência da maternidade, como é comum entre as mulheres.
Muitos dizem: “Mas é só uma imagem, o que importa é a força espiritual.”
Mas se é só uma imagem, então porque não a que corresponde a real representação africana?
E se é só uma imagem, porque as que adornam os altares das igrejas católicas não são substituídas pela versão negra?
Se Nossa Senhora de Fátima é sempre branca, deixem nossa Iemanjá sempre negra. Assim…numa boa…só tirando o racismo da frente, ok?
Pelo fim da herança colonial altamente opressoras nas religiões de origem africana, assim, numa boa.
Odoyá, Mãe d’água!
Odociaba, querida Iemanjá!
fotografia: Antonello Veneri para http://www.vice.com/pt_br/read/visual-dos-orixas
‪#‎02defevereiro‬

A força do tambor feminino

09 segunda-feira mar 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educador, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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candomblé, empoderar, mulheres, orixás, religião origem africana, tambor

Beth Beli na sede do Ilú Obá De Min - Foto: Victor Moriyama

Beth Beli na sede do Ilú Obá De Min – Foto: Victor Moriyama

A força do tambor feminino

O bloco de carnaval formado por 250 mulheres para “empoderá-las” por meio da música
Fotos – O Ilú Obá de Min vai às ruas de São Paulo

Os fiéis do candomblé, religião de origem africana, acreditam que são filhos de orixás, de quem herdam suas características. Filhos de Iansã, por exemplo, são independentes e determinados. Filhos de Oxossi são guerreiros e têm sempre a sua presença notada. Elizabeth Belizário, ou apenas Beth Beli como costuma ser chamada, é a mistura do orixá da floresta – Oxossi – com a senhora dos ventos e da tempestade – Iansã. Sua “coroa” – termo usado para designar o terceiro orixá que rege as características mais predominantes – em todo caso, pertence a Xangô, o rei que representa a justiça. Isso pode explicar muito de sua história.

Aos 47 anos, Beth é a presidenta – “com A”, como ela diz – do Ilú Obá De Min, um coletivo paulistano de tambores composto somente por mulheres. Fundado em 2004 com 30 representantes femininas, hoje, 11 anos depois, são 250. No carnaval deste ano em São Paulo, o bloco se apresentou duas vezes: na sexta-feira e no domingo. Cerca de 15.000 pessoas foram arrastadas pelas ruas da cidade para acompanhar o cortejo que é regido pela cultura da África e pelo candomblé. Os tambores e repiques em tons africanos são acompanhados pela apresentação dos orixás, representados por bailarinos caracterizados, caminhando em enormes pernas de pau.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/03/06/politica/1425665356_175973.html

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