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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: HIV

Se for para se drogar, drogue-se direito

13 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, ECA, Educação, Educador, Formação, Mercosul, Mundo, Saúde, Sociedade

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AIDS, centros especializados, comunidade científica, Departamento de Monitoramento de Drogas, direitos humanos, drogas, estupefacientes, heroína, HIV, legalização, Locais de Consumo de Drogas, metadona, Nações Unidas, narcóticos, ONG Harm Reduction International, ONG holandesa Mainline, opioides, redução de danos, saúde, saúde pública, seringas esterilizadas, Unaids

Se for para se drogar, drogue-se direito

Políticas de redução de danos já demonstraram ser eficazes para a saúde dos dependentes e úteis em frear a expansão do vírus da AIDS

Por mais que se diga não a elas, as drogas às vezes não escutam. Este, que vem a ser o lema da ONG holandesa Mainline, tenta mostrar uma realidade: embora evidentemente sejam ruins para a saúde, muita gente no mundo as consome, as políticas de erradicação não deram bons resultados até hoje, e olhar para o outro lado como se elas não existissem não parece solucionar o problema.

A política de redução de danos é uma das principais aliadas na luta contra o HIV, cuja expansão continua disparada entre quem se injeta opioides. Consiste em assumir que as drogas estão aí e, sem necessariamente legalizá-las, propõe atender quem as consome para que o façam da forma mais segura possível. Seja mediante terapias de substituição de heroína por metadona, fornecendo seringas esterilizadas, com assessoramento em centros especializados e até mesmo analisando as substâncias para garantir que não estão adulteradas (com elementos que poderiam torná-las ainda mais nocivas que os próprios estupefacientes).

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/30/internacional/1532970967_994679.html

Em SP,1 a cada 4 homens que transam com homens tem HIV, revela estudo

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Saúde, Sociedade

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AIDS, aplicativos, bissexuais, camisinha, campanhas preventivas, comportamento, gays, heterossexualidade, HIV, homens, homossexuais, ONG Pela Vidda, PrEP, preservativo, prevenção, profilaxia, saúde, segunda onda da AIDS, soropositivos, transar

Em SP,1 a cada 4 homens que transam com homens tem HIV, revela estudo

Um a cada quatro homens que fazem sexo com homens no município de São Paulo tem HIV, revela pesquisa feita em 12 cidades brasileiras encomendada pelo Ministério da Saúde

Em 2011, outro estudo realizado no centro da capital havia apontado uma prevalência de 15% nesse grupo. Mas como envolveu metodologia diferente, não é possível comparar os dois treabalhos.

Segundo o Ministério da Saúde, a prevalência de HIV na população geral é 0,4%.

Publicada pela revista internacional Medicine, a nova pesquisa entrevistou 4,176 homens de 11 capitais e Brasília, de modo a representar todos os estratos sociais.

As pessoas acham que tem cura, você toma remédio e acabou. O tratamento é excelente, salva vidas, mas não é coisa simples e trivial.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/amp/equilibrioesaude/2018/06/em-sp-1-a-cada-4-homens-que-transam-com-homens-tem-hiv-revela-estudo.shtml

Sexo redefinido

22 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade

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anatomia, órgãos sexuais, camisinha, comportamento, cromossomo, Drauzio Varella, elites sociais, filhos, HIV, homem, mulher, periferia, pobre, política pública, preconceito, religião, sexo, unidades de saúde

Batalhas sexuais

22 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Gênero, Profissão, Saúde, Sociedade

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AIDS, anatomia, órgãos sexuais, biologia sexual, cromossomo, Drauzio Varella, estrutura binária, feminino, gônadas, HIV, homem, hormônios, masculino, mulher, ovários, sexo, testículos

Batalhas sexuais

Se você tem cromossoma Y é homem; se não tem, é mulher, diziam os antigos. Hoje, sabemos que a biologia sexual é muito mais complexa.

Na primeira metade do século 20, foram descritos transtornos de desenvolvimento sexual em que havia disparidade entre os cromossomas e a anatomia dos órgãos sexuais. Em alguns deles, a distinção entre masculino e feminino era tão imprecisa que gerava dúvidas nos médicos e nas famílias, sobre a forma de educar a criança.

Alguns autores calculam que exista um caso desses transtornos em cada 100 nascimentos.

A revista “Nature” publicou uma revisão da literatura com o título: “O Sexo Redefinido”.

Nela, explica que o binário XX/XY caiu em descrédito na genética moderna, quando foram identificadas mutações de certos genes envolvidos no desenvolvimento, responsáveis por modificações sutis na anatomia e na fisiologia sexual.

A rigidez do modelo binário não deixa espaço para explicar esses casos intermediários, em que fica impossível definir limites exatos de separação entre os sexos.

Leia mais:
https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/batalhas-sexuais/

Família Flex

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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abrigos, adoção, adoção homoafetiva, adoção tardia, amor, casal homossesexual, Comissão da Diversidade Sexual da OAB, discriminação, família, família flex, gays, Grupo de Apoio à Adoção de São Paulo, HIV, infância, laços afetivos, lei, modelo de família, núcleo social, opinião pública, poder judiciário, preconceito, rejeição, relações humanas, respeito, síndrome de down, sobrenome, stf, união homoafetiva

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Família Flex

Os dramas e êxitos na construção de uma instituição sem glamour: a tradicional família homoafetiva brasileira

Eles foram excluídos. Agora, pais e mães gays e crianças à espera de um lar agem para mudar a cara do núcleo social que é a base das relações humanas em busca de uma vida que os complete

Alyson sentia ódio e nojo de gays. Estupradores de crianças, pensava. Esse sentimento foi construído durante uma infância difícil. No lugar do amor de mãe, ele recebia surras que ardiam na alma. Apanhou tanto daquela que o deu à luz que foi levado para morar em abrigos. As fugas eram constantes. A esperança era voltar para casa, sonhando com um carinho inexistente. O destino fez com que o tão esperado abraço viesse daquelas pessoas que desprezava. Hoje, aos 15, Alyson fala três línguas, escreveu três livros e estuda para ser coreógrafo. Mais que isso: do casal homossesexual que o adotou há cinco anos, recebeu amor e respeito.

A transformação vivida por Alyson e por várias outras crianças tem sido menos traumática, se possível, desde maio de 2011, quando o STF (Supremo Tribunal Federal) reconheceu a união homoafetiva. Gays passaram a ter os direitos de um casal heterossexual, como pensão alimentícia, herança, plano de saúde e adoção de filhos com sobrenome dos pais. Na prática, todos viraram iguais perante a lei – se for da vontade dos indivíduos, o sonho de planejar a “vidinha”, leia-se namorar, casar e ter filhos, passou a ser plenamente possível pelas regras do Estado. Mas, ainda que a adoção homoafetiva seja uma realidade no Brasil, há sempre a necessidade de acompanhar os humores desse organismo chamado “sociedade”.

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Eu não queria conhecê-los porque eu achava que gays não eram legais. O que me fez mudar foi que eu conheci eles, não eram do jeito que eu tinha pensado. São pessoas normais, legais, gentis, maravilhosos.” Alyson Harrad Reis, filho de Toni Reis e David Harrad, sobre o preconceito que tinha antes de conhecer seus pais adotivos

Leia mais:
http://tab.uol.com.br/familia-homoafetiva/#tematico-1

Adotado há três anos por casal homoafetivo em Maceió, Felipe é o sincero retrato da felicidade

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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acolhimento, adoção homoafetiva, amor, cidadania, crianças, discriminação, ECA, escola, faixa etária de adoção, família, grupos de adoção, HIV, homossexuais, infância, laços familiares, liberdade, pais, preconceito, respeito, síndrome de down

Felipe posa para fotografia enquanto os pais Andrew e Yvan concedem entrevista (Foto: Maria Eduarda Baltar)

Felipe posa para fotografia enquanto os pais Andrew e Yvan concedem entrevista (Foto: Maria Eduarda Baltar)

Adotado há três anos por casal homoafetivo em Maceió, Felipe é o sincero retrato da felicidade

Protagonistas da primeira adoção homoafetiva de Alagoas, os cabeleireiros Andrew e Yvan superam preconceito social e já se preparam para ampliar a família: eles querem adotar uma menina

Felipe tem cinco anos, estuda no período da tarde e durante a manhã, brinca e faz a tarefa da escola, enquanto acompanha o trabalho dos pais, que são proprietários de um salão de beleza em Maceió. O casal Andrew Rodrigues e Yvan Silva não teve dúvida que se tratava de seu filho ao vê-lo pela primeira vez, em uma entidade de acolhimento da capital, em 2013, abrindo caminho para a realização da primeira adoção homoafetiva de Alagoas.

“É um sentimento que só sabe quem sente. Algumas pessoas veem com estranheza a adoção homoafetiva, mas o nosso filho lida com tudo de forma tranquila. Ele entende que tem dois pais”, afirmou Andrew, para quem a alegria e a satisfação de ser pai de Felipe superam qualquer coisa, inclusive o preconceito.

O casal conta que busca mostrar ao filho que existem diversos tipos de família: crianças que têm só mãe, aquelas criadas pelos avós ou mesmo as que moram apenas com o pai, como forma de explicar eventuais questionamentos acerca da adoção.

Leia mais:
http://www.alagoas24horas.com.br/976484/adotado-ha-tres-anos-por-casal-homoafetivo-em-maceio-felipe-e-o-sincero-retrato-da-felicidade/

Chemsex: a prática sexual que está a alarmar os especialistas

08 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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ansiedade, ataques de pânico, chemsex, comportamento, cristais, dependência, drogas, estados eufóricos, GHB, HIV, mefredona, moda sexual, prática sexual, problemas mentais, psicoses, relações sexuais, saúde pública, sífilis, sexo, sexo sem parar, sida, tendências suicidas, vício

Chemsex: a prática sexual que está a alarmar os especialistas

Chemsex é uma nova prática sexual que pode provocar sérios danos físicos e emocionais, segundo os especialistas. Esta moda sexual leva as pessoas a fazer sexo nonstop sob o efeito de drogas.

Há uma nova moda no que respeita a fazer sexo. Mas muito perigosa, segundo os especialistas. “Chemsex” é o termo utilizado para descrever as práticas sexuais potenciadas pelo consumo de drogas e de várias substâncias químicas, mas também para descrever um tipo de festas que podem prolongar-se durante horas, ou mesmo dias, graças ao consumo dessas drogas, revela o El Confidencial.

O British Medical Journal dedicou um número especial ao tema, revelando que os riscos associados à ingestão de uma mistura de drogas para ser possível ter sexo durante várias horas ou dias seguidos são uma questão de saúde pública. A maioria das pessoas pratica sexo nonstop sob o efeito de três substâncias: mefredona, cristais e GHB. Estas drogas são combinadas para facilitar as relações sexuais entre vários pares, durante dias.

Leia mais:
http://observador.pt/2015/11/05/chemsex-pratica-sexual-esta-alarmar-os-especialistas/

Documentário celebra ativismo e obra de Fela Kuti

01 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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ativista político, áfrica, Chukwuma Nzeogwu, diversidade cultural, documentário, Fela Kuti, Funmilayo Ransome-Kuti, golpe de estado, HIV, Malcon-X, música, Nigéria, panteras negras, pioneira no movimento feminista e anti-colonialista, precursor do afrobeat, presidente negro], regime militar, República de Kalakuta, Yakubu Gowon

Nigéria

Documentário celebra ativismo e obra de Fela Kuti

Não existe ninguém melhor para representar a diversidade cultural e inventiva da África do que o músico revolucionário e ativista nigeriano Fela Kuti, cantor considerado o precursor do afrobeat. Nascido em uma família de classe média, o africano estudou medicina na Inglaterra e se aproximou dos Panteras Negras durante visita aos Estados Unidos. Morto em 1997, vítima do vírus HIV, Fela é dono de uma das biografias mais importantes do século passado. Chamado carinhosamente de “presidente negro” por seus conterrâneos, ele deixou um enorme legado artístico e político que agora é retratado no documentário Finding Fela, idealizado pelo vencedor do Oscar Alex Gibney. Lançado em janeiro de 2014, no festival de Sundance, em Utah, nos EUA, o longa é inspirado no musical da Broadway Fela! e apresenta os principais momentos da vida pessoal e profissional do cantor.

Abusando das imagens de arquivo e das marcantes performances ao vivo do artista, a história mira os anos 1970 e 80, tempo em que Kuti corajosamente enfrentou o rigoroso regime militar que tomava conta da Nigéria. Para entender melhor o conflito é preciso voltar no tempo, especificamente para janeiro de 1996, mês do golpe militar, que comandado por Chukwuma Nzeogwu e um grupo de majores, derrubou o então primeiro-ministro Alhaji SirAbubakar Tafawa Balewa. Com isso, o Major General Johnson Aguiyi-Ironsi foi feito Chefe do Governo Militar Federal da Nigéria; mas, seria em seguida deposto e assassinado em um novo golpe de Estado e sucedido pelo general Yakubu Gowon, que manteve o poder até 1975.

Leia mais:
http://www.afreaka.com.br/notas/documentario-celebra-ativismo-e-obra-de-fela-kuti/

Sem hipocrisia

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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bases científicas, campanhas informativas, carga viral, CD4, desmitificar o teste de HIV, discriminação, epidemia, Gap, gays, HIV, jovens, Lei no 12.984, moral, preservativos, prevenção, sexualidade, sida, transexuais, transmissão do vírus, travestis, Unaids, usuários de drogas injetáveis, valores

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Sem hipocrisia

A diversidade sexual não pode ficar fora do debate para vencer a Aids, cujos índices de contaminação entre jovens sobem no Brasil

O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) lançou recentemente o relatório Gap (“lacuna”, em inglês) em previsão à 20ª Conferência de Aids realizada entre os dias 20 e 25 de julho em Melbourne, Austrália. O relatório traz números novos e a esperança de um último esforço rumo ao topo da montanha que representa o fim da epidemia de Aids. Em nível global, as mortes relacionadas à AIDS atingem agora os seus menores números desde o pico em 2005: caíram 35%. Novas infecções por HIV entre crianças caíram 58% desde 2001. Esses números positivos fizeram com que o Unaids anunciasse uma meta ambiciosa: o fim dos níveis epidêmicos da Aids até 2030.

Em contraponto, o relatório Gap também traz desafios. Estimativas globais demonstram que ainda existem, aproximadamente, 19 milhões de pessoas que vivem com o HIV e não sabem. Em vários países onde houve uma resposta rápida ao HIV nos primeiros anos de epidemia, como é o caso do Brasil, vemos uma recrudescência nos números de novas infecções, principalmente entre jovens que não viram a epidemia de 30 anos atrás. Desde 2005, observa-se 11% de aumento nos novos casos de infecção e 7% no número de mortes no Brasil. Hoje há 35 milhões de pessoas vivendo com HIV em todo o mundo. Dessas, 13 milhões estão em tratamento. No Brasil, são 353 mil. É o número mais alto da história.

A lei diz que: “Art. 1o  Constitui crime punível com reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa, as seguintes condutas discriminatórias contra o portador do HIV e o doente de Aids, em razão da sua condição de portador ou de doente: I – recusar, procrastinar, cancelar ou segregar a inscrição ou impedir que permaneça como aluno em creche ou estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado; IV – segregar no ambiente de trabalho ou escolar”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/sem-hipocrisia/

Por uma educação sexual

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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abuso sexual na infância, adolescentes, AIDS, autodestrutividade associada ao comportamento ­sexual de risco, autoestima, camisinha, dissociação do pensamento, DST, educação, gênero, gravidez, HIV, HPV, iniciação sexual, negação, OMS, parceiros, partos, precoce, preservativo, prevenção, ProSex, recusa do contato sexual na vida adulta, sexismo, sexo, sexo protegido, sexual, suicídio, SUS, vida sexual

Por uma educação sexual

Os jovens estão mais e mais precoces na iniciação, mas cada vez menos aptos para responder por esse engajamento

A iniciação sexual está ocorrendo cada vez mais cedo, enquanto uniões estáveis vêm sendo assumidas a partir da terceira década da vida. Consequentemente, múltiplas parcerias (simultâneas ou sucessivas) são habituais na vida sexual dos adolescentes. Alternativas que favoreçam o sexo responsável, porém, não têm acompanhado tal evolução.

A situação é, historicamente, bem diversa da desejável. No fim dos anos 1990, a chamada gravidez precoce resultava na primeira causa de internação de jovens entre 14 e 19 anos, em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), por ocasião dos respectivos partos.

Tal era a gravidade dessa situação que a sexta causa de internação no SUS de meninas nessa mesma faixa etária se devia a motivações externas à saúde física, entre as quais a tentativa de suicídio. Essa dura realidade ainda assombra a vida das nossas adolescentes.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/educacao-sexual/

Uma família imune ao HIV

03 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Alteração genética, distrofia muscular, HIV, imunidade, LGMD1F, pandemia, saúde pública, transportina-3, vírus da AIDS

Uma família imune ao HIV

Alteração genética faz com que toda a linhagem sofra uma forma mortal de distrofia muscular
Por outro lado, a condição protege contra a contaminação pelo vírus da AIDS

Algumas noites, Abrahán Guirao tem medo a morrer. Um temor que cresce quando ele se deita. “Foi assim que o meu pai morreu: uma noite foi para a cama muito fraco e nunca mais acordou”, recorda Guirao, de 31 anos. Como toda a sua família, ele nasceu com uma mutação genética que provoca uma distrofia muscular degenerativa — todos os músculos do seu corpo vão pouco a pouco perdendo força. “Está sempre conosco, nos nossos genes, e assim que você acorda começam os problemas”, relata. A mutação acompanha sua família há oito gerações. Atualmente, há cerca de 100 pessoas diagnosticadas, e calcula-se que 200 tenham o gene alterado. Mas há três anos algo mudou: os cientistas não só identificaram a origem dessa doença como também descobriram que Guirao e sua família são praticamente imunes ao HIV. Sua maldição genética os protege do vírus da AIDS.

Com seis anos, Guirao notou que não corria como as outras crianças. Aos 12, que tinha dificuldade em subir degraus. Desde os 24 usa uma cadeira de rodas. “É complicado, porque tudo fica difícil: caminhar, segurar objetos, respirar…”, diz Guirao. Seu pai morreu aos 54 anos, três décadas depois do surgimento dos sintomas em seu corpo. “Sem querer, você faz cálculos, mas não pode ficar obcecado”, acrescenta. Ele não se deixa intimidar. Além de irradiar os encontros do Villarreal, a equipe de futebol da sua cidadezinha natal, Vila-Real, Abrahán Guirao é vice-presidente da associação Conquistando Degraus, criada há pouco menos de um ano. É composta basicamente por parentes, próximos ou distantes, espalhados por vários lugares: Múrcia — onde nasceu, há oito gerações, o paciente zero, a primeira pessoa com esta mutação —, Alicante, Valência, Castellón, Barcelona, Huelva e Itália. “Muitos de nós não nos conhecíamos. Nem mesmo sabíamos que todos tínhamos esta doença. Agora estamos em contato contínuo”, afirma.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/02/ciencia/1454432975_274300.html?id_externo_rsoc=FB_CM

“Zika não pode ser comparado ao HIV”

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, água parada, chikungunya, dengue, Guillain-Barré, HIV, prevenção, sexualmente transmissível, transmissão sexual, vírus de mosquito, zika vírus

“Zika não pode ser comparado ao HIV”

Para o virologista, hipótese de o vírus ser transmissível sexualmente não é o que mais preocupa especialistas

A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou nesta segunda-feira (25/01) que o zika foi isolado no sêmen humano e que foi relatado um caso de possível transmissão sexual. No entanto, são necessárias mais evidências para confirmar se o contato sexual é de fato uma forma de contágio, disse a entidade.

Em entrevista à Deutsche Welle, o médico e virologista Jonas Schmidt-Chanasit, do Instituto Bernhard Nocht de Medicina Tropical em Hamburgo, afirma que há a possibilidade de o zika ser transmitido pelo leite materno, pelo sangue ou pelo contato sexual.

Schmidt-Chanasit destaca, no entanto, que o zika não é, de forma alguma, um novo HIV, adaptado ao homem. Trata-se de um “vírus de mosquito”.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/saude/zika-nao-pode-ser-comparado-ao-hiv

Casos de HIV crescem 6% em um ano no Brasil

01 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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AIDS, camisinha, campanha, Dia Mundial de Combate à Aids, doenças sexualmente transmissíveis, HIV, informação, prevenção, saúde pública

Casos de HIV crescem 6% em um ano no Brasil

Mônica Bergamo

Pelo menos 781 mil pessoas vivem com o HIV no Brasil, segundo estimativa que o Ministério da Saúde divulga nesta terça (1º), Dia Mundial de Combate à Aids. Há um ano, eram 734 mil pessoas contaminadas (aumento de 6%).

ALERTA VERMELHO
E, para chamar atenção para a causa, o ministério vai iluminar de vermelho alguns locais de Brasília. Entre eles, a Esplanada dos Ministérios, a ponte JK, o Congresso Nacional e a catedral.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2015/12/1713176-casos-de-hiv-crescem-6-em-um-ano-no-brasil.shtml

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