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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: panteras negras

Beyoncé: “Parem de nos matar”

09 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Tiroteio em Dallas

Beyoncé: “Parem de nos matar”

Cantora protesta contra a violência racista em uma carta depois do assassinato de dois negros em mãos da polícia

Beyoncé utilizou na quinta-feira sua página na Internet para pedir ao Governo dos Estados Unidos que intervenha no caso de Philando Castile e Alton Sterling, dois homens negros assassinados pela polícia norte-americana esta semana. Na mensagem, publicada antes do assassinato de cinco policiais, a cantora assumiu um dos lemas dos movimentos de cidadãos dos EUA contra a violência racial: “Stop killing us” (“Parem de nos matar”).

“Cabe a nós nos levantarmos e exigir que deixem de nos matar. Não necessitamos de simpatia, o que necessitamos é que todo o mundo respeite nossas vidas”, escreveu a diva do pop, que em seu último disco faz uma homenagem aos Panteras Negras. Mas também quis ir mais além: “O problema não é somente das mulheres e dos homens negros. Afeta qualquer um que se sinta marginalizado, qualquer um que lute por sua liberdade e os direitos humanos”.

“O medo não é uma desculpa. O ódio não ganhará”, disse a autora de Halo, e prossegue: “Todos temos o poder de canalizar nossa ira e frustração através das ações. Precisamos usar nossas vozes para contatar os políticos e os legisladores de nossos distritos e demandar mudanças sociais e judiciais”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/08/internacional/1467968122_743809.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Morre um verdadeiro herói de todos os povos oprimidos

04 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade

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boxe, Cassius Clay, movimento negro, Muhammad Ali, negros, panteras negras, racismo, símbolo do pacifismo

Morre um verdadeiro herói de todos os povos oprimidos

Nascido Cassius Clay, ele converteu-se ao islamismo e adotou o nome de Muhammad Ali. Na década de 1960, auge do esforço bélico americano contra o Vietnã, recusou-se a lutar na guerra, transformando-se em símbolo do pacifismo. “Nenhum vietcongue me chamou de crioulo, porque eu lutaria contra ele?”, perguntou.

A indagação serviu de senha para a unificação de pobres e oprimidos de todo o mundo. Veja na entrevista a forma como o grande lutador explica o racismo americano. Foi um direto no queixo da sociedade WASP (White, Anglo-Saxon and Protestant), “Branco, Anglo-Saxão e Protestante”.

Descanse em paz, guerreiro!

Leia mais:
https://www.facebook.com/jornalistaslivres/

Documentário celebra ativismo e obra de Fela Kuti

01 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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ativista político, áfrica, Chukwuma Nzeogwu, diversidade cultural, documentário, Fela Kuti, Funmilayo Ransome-Kuti, golpe de estado, HIV, Malcon-X, música, Nigéria, panteras negras, pioneira no movimento feminista e anti-colonialista, precursor do afrobeat, presidente negro], regime militar, República de Kalakuta, Yakubu Gowon

Nigéria

Documentário celebra ativismo e obra de Fela Kuti

Não existe ninguém melhor para representar a diversidade cultural e inventiva da África do que o músico revolucionário e ativista nigeriano Fela Kuti, cantor considerado o precursor do afrobeat. Nascido em uma família de classe média, o africano estudou medicina na Inglaterra e se aproximou dos Panteras Negras durante visita aos Estados Unidos. Morto em 1997, vítima do vírus HIV, Fela é dono de uma das biografias mais importantes do século passado. Chamado carinhosamente de “presidente negro” por seus conterrâneos, ele deixou um enorme legado artístico e político que agora é retratado no documentário Finding Fela, idealizado pelo vencedor do Oscar Alex Gibney. Lançado em janeiro de 2014, no festival de Sundance, em Utah, nos EUA, o longa é inspirado no musical da Broadway Fela! e apresenta os principais momentos da vida pessoal e profissional do cantor.

Abusando das imagens de arquivo e das marcantes performances ao vivo do artista, a história mira os anos 1970 e 80, tempo em que Kuti corajosamente enfrentou o rigoroso regime militar que tomava conta da Nigéria. Para entender melhor o conflito é preciso voltar no tempo, especificamente para janeiro de 1996, mês do golpe militar, que comandado por Chukwuma Nzeogwu e um grupo de majores, derrubou o então primeiro-ministro Alhaji SirAbubakar Tafawa Balewa. Com isso, o Major General Johnson Aguiyi-Ironsi foi feito Chefe do Governo Militar Federal da Nigéria; mas, seria em seguida deposto e assassinado em um novo golpe de Estado e sucedido pelo general Yakubu Gowon, que manteve o poder até 1975.

Leia mais:
http://www.afreaka.com.br/notas/documentario-celebra-ativismo-e-obra-de-fela-kuti/

Hoje na História, 21 de fevereiro de 1965 Malcolm X é assassinado no Harlem

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Alcorão, assassinado, Black Power, Elijah Muhammed, escravos, Harlem, Islã, Ku Klux Klan, líderes negros, Malcolm X, Martin Luther King, negro, panteras negras, protesto social, racismo

Hoje na História, 21 de fevereiro de 1965 Malcolm X é assassinado no Harlem

Malcolm Little nasceu em 19 de maio de 1925 no Nebraska, Estados Unidos. Ele ainda era criança quando o pai, pastor batista, foi assassinado por brancos, provavelmente membros da Ku Klux Klan. Órfão (a mãe estava internada num hospital psiquiátrico), Malcolm e seus irmãos foram entregues a orfanatos.

Malcolm e uma irmã foram morar em Boston, onde sobreviveram com trabalhos temporários. Depois, ele mudou-se para o Harlem, bairro de maioria negra em Nova York. Escapou do serviço militar por fingir-se paranóico. Sua carreira no país dos brancos parecia programada: empregos temporários, pequenos delitos, prisão.

Leia mais:
http://arquivo.geledes.org.br/atlantico-negro/afroamericanos/malcolm-x/23448-hoje-na-historia-21-de-fevereiro-de-1965-malcolm-x-e-assassinado-no-harlem?fb_locale=pt_BR

Beyoncé, a rainha negra

14 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Sociedade, Violência

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albino alligators, Beyoncé, Black Lives Matter, discriminação, discussão racial, Ferguson, Formation, Martin Luther King, orgulho negro, panteras negras, policiais brancos, racismo, Super Bowl, Trayvor Martin, violência policial

Beyoncé, a rainha negra

Queen Bey, como a cantora é conhecida, cantou no intervalo do Super Bowl sua nova música, em que defende os negros vítima de violência policial. Alguns querem boicotá-la por isso

“What happened at the New Wi’llins (Orleans)?” A voz enuncia, em uma frase, do que se tratará dali para frente. A voz, forte e rasgada, não é de Beyoncé. É de Messy Mya, um artista negro, gay e controverso de Nova Orleans, assassinado em 2010. Beyoncé abdicou de abrir seu clipe mais politizado para, já nas primeiras palavras, imprimir sua mensagem. O que aconteceu em Nova Orleans? Todos sabem. Uma tragédia natural, o furacão Katrina, convertida em tragédia social e racial – os negros do sul dos Estados Unidos foram abandonados à própria sorte e à destruição. Mas Beyoncé insiste na pergunta, com a voz alheia, enquanto sua imagem estatuesca de deusa pop está fincada no teto de uma viatura policial que afunda nas águas da tragédia. O clipe de “Formation”, lançado no dia 6 de fevereiro, é um manifesto político e racial da rainha Beyoncé – Queen Bey, como ela é chamada pelos fãs. Quando ela escolheu essa música para a performance do intervalo do Super Bowl (a finalíssima do campeonato de futebol americano), no domingo, seu manifesto se propulsionou para 112 milhões de telespectadores. E dividiu a audiência entre quem a aplaude e quem a quer boicotar. Poder é isso.

Os versos de Formation (assista abaixo) são uma ode à negritude de Beyoncé, a sua ancestralidade sulista. Ela fala do pai do Alabama, da mãe de Lousiana e desenha que, quando se mistura um Negro com um Crioulo, o resultado é uma “Texas Bamma”: Beyoncé nasceu em Houston, no Texas. A cantora debocha da tentativa de se impor a estética branca aos negros e do ridículo de um abaixo-assinado que pedia que ela domasse os cachos afro da filha Blue Ivy (a menina faz uma ponta no clipe): “Eu gosto do cabelo da minha bebê afro / Eu gosto do meu nariz de negra com as narinas dos Jackson Five”. Beyoncé esnoba, citando suas roupas de marca, seus milhões de dólares. A musa diz que carrega molho de pimenta na bolsa, um costume dos negros do sul, e diz que isso é “swag”, estiloso. A batida da música é seca, sombria. Beyoncé renuncia aos agudos que a celebrizaram. O tom é grave. A coreografia é mais ombros do que quadris, mais força do que sexo.

Leia mais:
http://epoca.globo.com/vida/noticia/2016/02/beyonce-rainha-negra.html

Performance da Beyoncé no Super Bowl revolta políticos e policiais, gera protestos e até ameaça de boicote

14 domingo fev 2016

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Beyoncé, Black Lives Matter, Black Panther Party, discriminação, negros, panteras negras, racismo, Super Bowl, violência policial

Performance da Beyoncé no Super Bowl revolta políticos e policiais, gera protestos e até ameaça de boicote

Beyoncé está causando com “Formation”. Depois de sacudir a elite racista norte-americana com o clipe da música, a cantora deu ainda mais o que falar com a performance no Super Bowl. Para muitos, foi só um show de dança! Mas os americanos entenderam o recado, e há gente revoltada. Policiais e políticos conservadores do partido republicano estão fazendo críticas públicas à popstar e já há um movimento preparando um protesto “anti-Beyoncé” para a próxima terça (16/2), em um evento da NFL – a liga de futebol americano que promove o Super Bowl anualmente.

O motivo da revolta foi Beyoncé ter feito referência ao movimento Black Panther Party na performance. O “Partido dos Panteras Negras” foi criado nos Estados Unidos em 1966 como resposta ao racismo norte-americano. O partido patrulhava os guetos negros em Oakland, na Califórnia, para proteger os cidadãos da violência da polícia. Na apresentação do Super Bowl, Beyoncé botou suas dançarinas vestidas como se vestia o grupo histórico. A cantora decidiu trazer o tabu à tona em 2016, mediante os assassinatos de jovens negros inocentes por policiais brancos inocentados, o que gerou um novo movimento, o Black Lives Matter.

Mais de 111 milhões de pessoas assistiram à Beyoncé tratar do assunto no Super Bowl, o que dividiu opiniões. O ex-prefeito de Nova York Rudolph Giuliani (Rudy) considerou a atitude “revoltante”. “O que deveríamos fazer pela comunidade de afro-americanos, e todas as comunidades, é dar respeito aos policiais, e nos concentrarmos no fato de que quando alguém faz algo errado, okay, trabalharemos nisso. Mas a maioria dos policiais arriscam suas vidas para nos manter seguros”, declarou. Um político canadense também disse que, com o claro apoio aos Panteras Negras, Beyoncé “não pode ser bem-vinda no país” e que seu show no Canadá no dia 25 de maio deveria ser cancelado.

Leia mais:
http://www.portalpopline.com.br/performance-da-beyonce-no-super-bowl-revolta-politicos-e-policiais-gera-protestos-e-ate-ameaca-de-boicote/

O racismo nos Estados Unidos

14 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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Barack Obama, Black Power, Civil Rights Act, cultura segregacionista, direitos civis, discriminação, escravidão, Franklin Roosevelt, Freedom Riders, Ida B. Wells, igualdade de direitos, Malcom X, Marcus Garvey, Martin Luther King, Martin Luther King Jr., Michael Brown, NAACP, National Association for the Advancement of Colored People, negros, panteras negras, pós-abolição, Rosa Parks, segregação racial, supremacia branca, tensão racial, Unia, Universal Negro Improvement Association, violência, violência policial, William DuBois

O racismo nos Estados Unidos

Seis décadas após o início dos movimentos pelos Direitos Civis, o país ainda é marcado pela violência e tensão racial

Em 2008, Barack Obama foi eleito o primeiro presidente negro dos Estados Unidos. O evento foi considerado por muitos como o anúncio de uma nova era, sem as tensões raciais que haviam marcado a história do país.

Contudo, os discursos que celebravam uma era pós-racial nos Estados Unidos logo perderam a força diante da repetição de incontestáveis atos de racismo. Seis anos depois, em agosto de 2014, o garoto negro Michael Brown, de 18 anos, foi alvejado e morto por um policial branco na periferia da cidade de Ferguson, no estado do Missouri. Michael estava desarmado. O caso deu origem a uma série de protestos pelo país contra a violência policial, que remetem a sociedade norte-americana a uma longa história de violência e segregação racial.

A democracia nos Estados Unidos foi comprometida por uma hierarquia racial estruturada desde o período da escravidão e que ganhou novos contornos no período pós-abolição. Apesar das tentativas de inclusão da população negra no período da Reconstrução (1865-1877) – logo após a Guerra Civil e a abolição – forças políticas orientadas pela ideia de supremacia branca procuraram marginalizá-la, definindo uma cidadania de segunda classe para os negros.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/medio/o-racismo-nos-estados-unidos/

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