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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: crenças

Por que fatos importam pouco quando a convicção é grande demais

19 sexta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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conflitos, convicção, crenças, fatos, opinião, política, sociedade

Por que fatos importam pouco quando a convicção é grande demais

Segundo pesquisa de Harvard, dados científicos servem pouco para mudar a opinião das pessoas

A sociedade nunca esteve tão dividida, diz uma pesquisa do instituto americano Pew Research Center. Ao que tudo indica pelas reações populares aos acontecimentos políticos nacionais, a constatação também se aplica ao Brasil.

Independente do país, do momento histórico, faixa etária ou círculo social, há um fator fundamental no interior dessa divisão: os fatos não têm ajudado a minimizar os conflitos nem esclarecer questões.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/09/10/Por-que-fatos-importam-pouco-quando-a-convic%C3%A7%C3%A3o-%C3%A9-grande-demais

Mãe Stella de Oxóssi é a youtuber mais longeva do Brasil

27 quarta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Religião, Sociedade, Tecnologias

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Academia de Letras da Bahia, canal, candomblé, Castro Alves, crenças, cultura iorubá, ialorixá, Ilê Axé Opô Afonjá, Mãe Stella de Oxóssi, mitos, orixás, religião, religião de matriz africana, youtuber

Mãe Stella de Oxóssi é a youtuber mais longeva do Brasil

Nesta segunda (25), a ialorixá de 92 anos lançou seu canal no YouTube para difundir a cultura Iorubá.

O Brasil ganhou sua youtuber mais longeva. Nesta segunda (25), a soteropolitana Mãe Stella de Oxóssi, 92, estreou seu canal online para difundir a cultura iorubá e o candomblé, religião na qual foi iniciada há mais de 70 anos. “Com fé no divino, esse canal vai ser sucesso”, diz, em um dos vídeos de estreia.

Tida com uma das maiores personalidades da religião de matriz africana no país, Mãe Stella se tornou a primeira ialorixá consagrada como imortal pela Academia de Letras da Bahia, ocupando a cadeira 33, que um dia pertenceu ao poeta Castro Alves.

Leia mais:
https://www.vice.com/pt_br/article/59dy5d/mae-stella-oxossi-youtube?utm_source=vicefbbr

Utilizamos somente 10% do cérebro e outras crenças falsas em educação

11 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade

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Anna Forés, aprendizagem, atividade cerebral, cérebro, concepções, crenças, educação, escolas, estilo de aprendizagem, métodos pedagógicos, mentiras, Mozart, neurodidática, neuromitos, ouvir música clássica, pedagogias, tarefas, utilizamos 10% do cérebro

Utilizamos somente 10% do cérebro e outras crenças falsas em educação

Especialistas em neurodidática desmontam algumas concepções errôneas sobre a aprendizagem

Nos últimos anos a neurodidática, que estuda como o cérebro aprende, está transformando a educação. O grande avanço é que, graças aos equipamentos de neuroimagem, é possível ver a atividade cerebral no momento em que as tarefas são realizadas e, assim, detectar quais são os métodos de aprendizagem mais eficazes. Mas essa revolução traz um risco: a má interpretação, por parte dos educadores, de algumas descobertas científicos. “São o que chamamos de neuromitos. O problema é que algumas instituições de ensino estão baseando suas novas pedagogias nessas crenças falsas”, diz Anna Forés, professora da faculdade de Educação da Universidade de Barcelona e coautora do livro Neuromitos en Educación.

Forés, junto a um grupo de médicos, geneticistas, psicológos e pedagogos, é a impulsora dos dois mestrados em Neurodidática da Universidade Rey Juan Carlos e da Universidade de Barcelona (UB), lançados nos útimos dois anos. Em 2015 alguns deles decidiram pesquisar os 12 neuromitos mais difundidos na comunidade educativa e reuni-los em uma publicação. “Nosso objetivo é desmontar essas crenças com dados reais obtidos em pesquisas neurocientíficas”, diz Forés, que acredita que o desespero para mudar a forma de ensino leva as escolas a adotar métodos não comprovados.

– Aprendemos melhor quando recebemos a informação de acordo com nosso estilo de aprendizagem: visual, auditivo ou cinestésico (falso).
…Segundo o estudo Learning Styles: Concepts and Evidences (Estilos de Aprendizagem: Conceitos e Provas), publicado em 2008 pelo pesquisador Harold Pasher, da Universidade da Califórnia, dentro da “abundante” literatura sobre estilos de aprendizagem, apenas três estudos utilizaram um modelo experimental adequado e nenhum deles permite deduzir que o ensino baseado em estilos de aprendizagem seja benéfico. “O funcionamento natural do cérebro, que mantém conectadas diversas regiões em permanente atividade, impossibilita que nos concentremos em uma única modalidade sensorial”, diz o livro.

– Utilizamos apenas 10% do nosso cérebro (falso).
“A neurociência demonstrou que, na realização de tarefas, utilizamos 100% de nosso cérebro”, afirmam no livro José Ramón Gamo, neuropsicólogo infantil e diretor do Mestrado em Neurodidática da Universidade Rey Juan Carlos, e Carme Trindade, professora da Universidade Autônoma de Barcelona. “Tecnologias como a ressonância magnética ajudaram a conhecer melhor os níveis de atividade cerebral e provaram que somente em casos de danos graves provocados por uma lesão cerebral é que se observam áreas inativas no cérebro”, ressaltam. Também se comprovou que até mesmo durante o sono todas as partes de nosso cérebro apresentam algum nível de atividade…

– Ouvir Mozart nos torna mais inteligentes e melhora nossa aprendizagem (falso).
“A neurociência demonstrou que, na realização de tarefas, utilizamos 100% de nosso cérebro”, afirmam no livro José Ramón Gamo, neuropsicólogo infantil e diretor do Mestrado em Neurodidática da Universidade Rey Juan Carlos, e Carme Trindade, professora da Universidade Autônoma de Barcelona. “Tecnologias como a ressonância magnética ajudaram a conhecer melhor os níveis de atividade cerebral e provaram que somente em casos de danos graves provocados por uma lesão cerebral é que se observam áreas inativas no cérebro”, ressaltam. Também se comprovou que até mesmo durante o sono todas as partes de nosso cérebro apresentam algum nível de atividade…

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/04/07/ciencia/1491560365_856557.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

A publicidade para crianças em escolas e o direito à educação

04 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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ações publicitárias, ambientes escolares, consumismo, consumo, creches, crenças, criança, deficiência de julgamento, direitos culturais, direitos humanos, escolas, espaço público, impacto da publicidade, Instituto Alana, internet, marcas, marketing, ONU, parques infantis, produtos, televisão, valores, vulneráveis

A publicidade para crianças em escolas e o direito à educação

por Nexo Jornal

Quando empresas entram nas escolas não estão, de forma alguma, colaborando com a realização do direito à educação, ainda que queiram vender essa ideia

O projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, lançou no dia 28 de março a tradução ao português do relatório da ONU sobre o impacto do marketing na fruição dos direitos culturais, elaborado pela relatora especial Farida Shaheed e aprovado na 69ª Sessão da Assembleia Geral, em 2014. De leitura essencial para a reflexão sobre a sociedade de consumo e o consumismo no contexto global, o documento teve contribuições de Estados, especialistas e instituições de direitos humanos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2017/A-publicidade-para-crian%C3%A7as-em-escolas-e-o-direito-%C3%A0-educa%C3%A7%C3%A3o

Intolerância religiosa

08 terça-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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ateu, budismo, cadonblé, católicos, credo, crenças, discriminação, fé, igreja evangélica, intolerância religiosa, marginalização, matriz africana, negros, práticas religiosas, preconceito, racismo religioso, religião, respeito, umbanda

Queridas pessoas brancas e/ou gordofóbicas

03 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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africanos escravizados, afrodescendentes, áfrica, catolicismo, crenças, cultura africana, cultura opressora, dogmas, formações étnicas, Iemanjá, negra, Odociaba, Odoyá, orixás, religião, santos católicos

iemanja3

por Joice Berth

Queridas pessoas brancas e/ou gordofóbicas

Hoje é comemorado o dia da grande matriarca da mitologia iorubá, que atende pelo nome de IEMANJÀ.
E tenho uma notícia óbvia pra vocês:
a imagem que corresponde ao arquétipo dessa Yabá é essa que ilustra o texto.
Isso mesmo, Iemanjá é negra e gorda, e não branca dos cabelos longos e lisos e com o corpo padronizado que atende as princípios da mídia machista.
Também tem mais um detalhe:
Ela é considerada a mãe de quase todos os orixás, mas não a mãe que sugere a crença católica, cordata e submissa, devotada única e exclusivamente para os filhos e a família, sem nada pedir em troca e sempre a disposição de todos.
É a mãe que manda e comanda com mãos firmes e inteligência viva, não tolerando desobediência e desrespeito e que até cuida amorosamente de seu lar e de sua família, mas não esquece que é uma pessoa com desejos e planos individuais.
O sincretismo religioso deveria ser abolido das religiões de matriz africana, ou pelo menos ser colocado no lugar que lhe cabe: o lugar de desestabilizador cultural que obrigou africanos escravizados a disfarçar suas crenças e suas informações e formações étnicas.
Cultuemos os orixás africanos com respeito e humildade, reservando a desconstrução do nosso racismo e dos nossos moralismos, que é a maior lição que a miscigenação religiosa vem trazer para nós.
E cultuemos também os santos católicos, com a devida crítica necessária à formação e aos dogmas construídos em cima de uma cultura opressora.
Iemanjá é negra, porque sua origem é africana. E gorda, porque representa a mulher de meia idade que já pariu e o corpo foi moldado pelo tempo e pela experiência da maternidade, como é comum entre as mulheres.
Muitos dizem: “Mas é só uma imagem, o que importa é a força espiritual.”
Mas se é só uma imagem, então porque não a que corresponde a real representação africana?
E se é só uma imagem, porque as que adornam os altares das igrejas católicas não são substituídas pela versão negra?
Se Nossa Senhora de Fátima é sempre branca, deixem nossa Iemanjá sempre negra. Assim…numa boa…só tirando o racismo da frente, ok?
Pelo fim da herança colonial altamente opressoras nas religiões de origem africana, assim, numa boa.
Odoyá, Mãe d’água!
Odociaba, querida Iemanjá!
fotografia: Antonello Veneri para http://www.vice.com/pt_br/read/visual-dos-orixas
‪#‎02defevereiro‬

Nigéria proíbe a mutilação genital das meninas

24 sábado out 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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afrodescendentes, antiguidade, órgãos genitais femininos, circuncisão feminina, clitóris, costumes, crenças, cultura, indígenas, mutilação genital, saúde, violência

Ótima notícia! Nigéria proíbe a mutilação genital das meninas

A mutilação genital, ou “circuncisão feminina”, como é chamada em muitos países, é uma prática que consiste na eliminação parcial ou total do tecido dos órgãos genitais femininos, especificamente do clitóris.

Muitas culturas, em especial afrodescendentes e indígenas, tem realizado esse procedimento terrível desde a antiguidade, como parte de suas crenças e costumes.

Leia mais:
http://revistablacklifebrasil.blogspot.com.br/2015/10/otima-noticia-nigeria-proibe-mutilacao.html

Oito leis de Murphy que têm base científica

22 segunda-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Mundo, Sociedade

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aceleração, ciência, crenças, desaceleração, lei, memória seletiva, mitos, murphy, negatividade

Murphy que venha limpar! / Patrick Strattner / Getty Images

Murphy que venha limpar! / Patrick Strattner / Getty Images

Oito leis de Murphy que têm base científica

Princípios que são (às vezes) mais que pessimismo sem fundamento e memória seletiva
58 mitos clássicos em que continuamos acreditando

A lei de Murphy diz que se algo pode dar errado, dará. Esse Murphy era o engenheiro aeroespacial Edward Aloysius Murphy e formulou sua lei em 1949 depois de descobrir que estavam mal conectados todos os eletrodos de um equipamento para medir os efeitos da aceleração e desaceleração em pilotos.

É inegável que tanto essa lei como as que vieram depois, com seus corolários, princípios e máximas, têm sua principal explicação na memória seletiva e em tendências nossas, como a inclinação à negatividade, que nos faz temer e recordar mais os casos negativos que os positivos ou neutros, e o viés de confirmação, que nos faz levar em conta só os exemplos que confirmam nossas crenças.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/19/ciencia/1434705663_423636.html

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