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Arquivos da Tag: morador de rua

A filosofia do homem que mora em um castelo de areia: “Tento não me apegar a nada”

18 quinta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Sociedade

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Barra da Tijuca, calçadão, castelinho, castelo de areia, criança de rua, livros, Márcio Mizael Matolas, morador de rua, Pepê, rio de janeiro, turistas

Márcio Mizael Matolas mora no seu próprio castelo no Rio. ARIEL SUBIRÁ

A filosofia do homem que mora em um castelo de areia: “Tento não me apegar a nada”

Márcio Mizael vive do efêmero numa praia do Rio de Janeiro. Ele mora na rua desde os 8

Márcio Mizael Matolas nasceu há 44 anos em um bairro paupérrimo do Rio de Janeiro, mas hoje mora num castelo. Construído num dos calçadões com o metro quadrado mais caro da cidade, ele tem vista livre para o Atlântico, vizinhos nobres e uma quadra de vôlei no quintal. O homem usa coroa de rei e os banhistas param para tirar fotos junto à fortaleza. Seu reinado, porém, é tão efêmero como a areia, mas foi assim que concebeu sua forma de viver: “As pessoas gostam muito de possuir. Eu tento não me apegar a nada”.

O homem, apelidado “Castelinho”, perdeu o pai assassinado antes de nascer e aos oito anos se lançou à rua. Começou vendendo quadrinhos, revistas e livros velhos no bairro do Flamengo, na zona sul da cidade, sem saber ler uma palavra do que oferecia. Foi na praia desse bairro onde lembra ter construído seu primeiro castelo: uma pirâmide. “Depois aprendi a fazer pirâmides incas, maias, astecas… Via os desenhos nas revistas”, relembra quase quatro décadas depois sob a sombra de uma árvore da praia do Pêpe, na Barra de Tijuca.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/16/politica/1516133721_582841.html

Número de moradores de rua com curso superior cresce 75% em 1 ano no RJ

10 segunda-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Educação, Mundo, Sociedade

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aluguel, crise, curso superior, curso superior completo, direitos trabalhistas, governo ilegítimo, mercado de trabalho, morador de rua, morar nas ruas, passagem, Programa de Apoio e Inclusão Social à População de Rua, projeto Voar, rio de janeiro

Número de moradores de rua com curso superior cresce 75% em 1 ano no RJ

No Centro, área de maior concentração, muitos deles dormem por ali para ficar perto do trabalho, sem gastar passagem ou aluguel. G1 conversou com um deles; veja vídeo.

No período de 2015 a 2016, o número de moradores de rua com ensino superior completo aumentou de 40 para 70, representando um crescimento de 75%, de acordo com dados estatísticos do Programa de Apoio e Inclusão Social à População de Rua. O estudo é da Prefeitura do Rio.

No Centro, área de maior concentração de moradores em situação de rua, muitos deles dormem por ali para ficar perto do trabalho. Sem dinheiro para passagem e aluguel, acordam bem cedo e se arrumam debaixo de marquises, como a do prédio da Defensoria Pública, e em becos.

Conheço engenheiros, ex-gerentes financeiros de multinacional, advogados. Muitos morando na rua. E não por causa de droga. Uns usam droga, mas para muitos o motivo é outro. É o pessoal que está aí por causa da vida mesmo, da crise

Leia mais:
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/numero-de-moradores-de-rua-com-curso-superior-cresce-75-em-1-ano-no-rj.ghtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_content=rjtv

Mesmo morando nas ruas, refugiado angolano supera dificuldades e se forma na USP

23 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, História, Mundo, Sociedade

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Tags

Angola, áfrica, guerra, morador de rua, refugiados, USP

Mesmo morando nas ruas, refugiado angolano supera dificuldades e se forma na USP

Crispim fugiu da guerra na Angola para tentar uma vida melhor no Brasil; sem dinheiro, ele passou a morar nas ruas de São Paulo mas, apesar das dificuldades, ele conseguiu se formar na Universidade de São Paulo e virou um exemplo de superação. Acompanhe.

Leia mais:
http://entretenimento.r7.com/hoje-em-dia/videos/mesmo-morando-nas-ruas-refugiado-angolano-supera-dificuldades-e-se-forma-na-usp-22012016

Como um grupo de desconhecidos do Rio ‘salvou’ um jovem desaparecido

07 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Tags

ajuda ao próximo, comunidade, desigualdade, ECA, família, inclusão social, maioridade penal, morador de rua, oportunidade, solidariedade, união

Como um grupo de desconhecidos do Rio ‘salvou’ um jovem desaparecido

Grupo de vizinhos promove uma campanha ‘maratoniana’ para unir um jovem a sua mãe
Victor Soares, de 20 anos, havia desaparecido em São Paulo havia cinco meses

Victor Soares, de 20 anos, vagou durante dias pelas ruas do bairro do Catete, na zona Sul do Rio, sob o olhar esquivo de todos. Andava descalço, sujo da cabeça aos pés, sem camisa e dormia onde desabava como um peso morto, às vezes no meio da rua, às vezes nu e escondido entre carros estacionados. Ele pedia comida e dinheiro para, dizia, entrar em uma lan house e contatar sua família. Victor poderia ter sido mais um das centenas de moradores de rua que habitam as calçadas cariocas, mas uma vizinha, Paula Menezes, resolveu quebrar a indiferença dois dias antes do Natal e postou uma foto dele no Facebook.

“Pessoal, quem esta sendo acordado com os gritos de alucinações desse rapaz? Liguei para o 1746 da Prefeitura, falaram que pode levar até 15 dias para recolher e se ele quiser ir também… Liguei para o SAMU porque ele grita e bate a cabeça no chão, mas eles vieram e falaram que não vão ficar circulando a ambulância procurando o rapaz desorientado e que isso é trabalho social. Liguei para o 190 porque ele estava nu e agressivo para as pessoas que circulam no bairro, e eles falaram para ligar para o SAMU”, denunciava o post de Paula num grupo de moradores do bairro com mais de 11.000 participantes.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/05/politica/1451964508_643619.html

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