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Arquivos da Tag: guerras

Vulcões contribuíram para o colapso do Antigo Egito

04 segunda-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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aerossóis de sulfato, Alexandre O Grande, Antigo Egito, assédio romanos, cheia, chuvas, cidades sumérias, Cinturão de fogo do Pacífico, civilização hidráulica, Cleópatra, colheita, dinastia dos Ptolomeus, erupção, erupção vulcãnica, esfriamento climático, estratosfera, fome, gases sulfurosos, general Seleuco I Nicator, guerras, império dos faraós, Império Selêucida, Islândia, Nilo Azul, paleoclimatologia, papiros, partículas, Pinatubo, planalto etíope, planície equatorial africana, Ptolomeus, reis egípcios, Rio Nilo, seca, Tebas, Vale do Indo, ventos das monções, vulcões

O Egito sempre viveu ao longo do rio Nilo. JEFF SCHMALTZ/NASA GSFC

Vulcões contribuíram para o colapso do Antigo Egito

Partículas lançadas na atmosfera mudaram o regime de chuvas, abortando a cheia do Nilo

No ano 30 a.C., Cleópatra VII se suicidou. Com ela, chegava ao fim a milenar história do Antigo Egito. Vários anos de fome, instabilidade interna e assédio dos romanos acabaram com o que restava do império dos faraós. Mas tudo começou no Nilo. No verão de 43, o rio não subiu. E, sem a cheia anual, não houve colheita no ano seguinte para alimentar a população, encher os celeiros dos sacerdotes e pagar os impostos. Agora, uma complexa pesquisa afirma que o princípio do fim pode ter sido uma erupção vulcânica ocorrida muito longe dali.

Historiadores e climatologistas analisaram a história dos últimos 300 anos do Antigo Egito (323 a.C.-30 a.C.), período da dinastia dos Ptolomeus. E concluíram que muitos de seus vaivéns foram precedidos por erupções vulcânicas, algumas delas produzidas a milhares de quilômetros de distância. Embora os cientistas descartem a ideia de que exista um determinismo ambiental, mostram como os vulcões da Islândia e do Cinturão de Fogo do Pacífico podem ter influído nas cheias do Nilo. Ou melhor, na supressão da cheia – e nos consequentes problemas sociais e políticos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/17/internacional/1508227377_259419.html

As crianças, combatentes involuntários

14 quarta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, História, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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abusos, abusos sexuais, armas de madeira, atrocidades, combatentes involuntários, conflitos, crianças, desnutrição, Dia Internacional contra o Uso de Crianças Soldado, doenças de transmissão sexual, grupos armados, guerras, República Democrática do Congo, sequelas psicológicas, Sudão do Sul, torturas, traumas emocionais, unicef, violência, Yambio

As crianças, combatentes involuntários

Em 12 de fevereiro celebra-se o Dia Internacional contra o Uso de Crianças Soldado. Atualmente, há cerca de 300.000 menores vítimas de recrutamento e que participam de mais de 30 conflitos em todo o mundo

Sessenta por cento dos membros de milícias na República Democrática do Congo (RDC) são menores de idade e a maior parte deles são menores de 15 anos, segundo dados da ONG World Vision. Tshibola foi um deles. Em um dia acordou com o som das armas enquanto a milícia, todos com seus lenços vermelhos, rodeavam a casa. Entraram e encontraram seu esconderijo. Sua família não estava em nenhuma parte. fugiu na noite, deixando Tshibola para trás. A milícia vasculhou a casa em busca de qualquer arma que pudesse ter ficado, mas não encontrou nada. Amarraram Tshibola e estavam prontos para matá-la. Mas ofereceram-lhe a opção de unir-se a eles se quisesse seguir com vida. Sequestrada, longe de seu lar e sem outra opção, aceitou. “Passamos dois dias de cerimônias de iniciação”, explica Tshibola. “Deram-me álcool e, no segundo dia, disseram que íamos à batalha. Os militares começaram a disparar quando chegamos, e me joguei ao chão (Tshibola recebia vários disparos nas pernas). O filho do comandante militar também foi forçado a entrar na milícia, mas foi assassinado”. Os militares trataram de curá-la e depois de a levarem ao acampamento militar em Kananga, em Kasai Central, para receber tratamento. Ficar ferida foi sua salvação porque Tshibola acabou chegando a um centro gerenciado pelo World Vision para ex -crianças soldado, mancando com muletas, mas viva. Atualmente, segue no centro, esperando notícias de sua família

“Meu nome é Matthieu. Tenho 13 anos e estava na quinta série antes da crise. Tenho uma irmã de cinco anos e um irmãozinho de sete. Tinha dois irmãos maiores, mas morreram no conflito, assim como meu pai e muitos de meus amigos. Após fugir de Tshikapa (República Democrática do Congo), finalmente chegamos a uma aldeia em Kasai Central. Mas a situação não foi muito melhor. Num dia, meu melhor amigo chegou a nossa casa e me disse que me unisse à milícia, essa era a melhor opção para crianças como nós. Neguei-me a o acompanhar. Mas todos seguimos na mesma aldeia e a situação é muito ruim. Algumas crianças que estavam nas milícias vêm para jogar, mas nunca ficam por muito tempo, porque os homens armados seguem buscando eles, para lhes matar. O garoto que costumava ser meu melhor amigo está entre eles. De vez em quando o vejo e a cada vez está mais magro, ficou louco por causa das drogas que lhe fazem consumir. Gostaria de fazer com que vomite tudo o que tomou, mas não posso porque os membros da milícia não gostam de me ver, porque me neguei a me unir a eles. Minha vida corre perigo nesta comunidade”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/09/album/1518179604_029787.html

Revelada a causa do misterioso ‘cocoliztli’, o mal que dizimou os índios das Américas

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Mundo, Saúde, Sociedade

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agente patogênico, antigo império mexica, índios, índios das Américas, chegada dos espanhóis, cocoliztli, datação por radiação de carbono, dizimar, DNA, doença, epidemias, exploração, guerras, Hernán Cortés, indígenas, mal, México, Mixteca Alta, nativos, náhuatl, Oaxaca, pestilência, Povoado Velho de Teposcolula, Praça Grande de Teposcolula, região mesoamericana, salmonela, sítio arqueológico de Yucundaa-Teposcolula

Margem norte da Praça Grande de Teposcolula. Sob sua base foi encontrado um cemitério com corpos de vítimas do ‘cocoliztli’ CHRISTINA WARINNER. PROJETO ARQUEOLÓGICO TEPOSCOLULA-YUCUNDAA

Revelada a causa do misterioso ‘cocoliztli’, o mal que dizimou os índios das Américas

Estudo com DNA antigo identifica a salmonela como possível agente patogênico que matou entre 50% e 90% dos indígenas depois da chegada dos espanhóis

Quando Hernán Cortés pisou em solo mexicano em 1519, havia na região mesoamericana entre 15 e 30 milhões de índios. Ao final do século XVI, mal restavam dois milhões. Embora as guerras e a exploração tenham liquidado muitos indígenas, foram as epidemias que dizimaram a população. Em especial uma série de surtos de uma enfermidade desconhecida, que não tinha nome nem em espanhol nem em náhuatl, e que os mexicas chamaram de cocoliztli (o mal ou pestilência), matou entre 50% e 90% dos indígenas. Agora, um estudo com o DNA antigo pode ter identificado esse agente patogênico: a salmonela.

Nem a varíola, nem o sarampo, nem o tifo nem a caxumba causaram tantos estragos como o cocoliztli. Os escritos da época descrevem seus sintomas: febre alta, dores estomacais, diarreia, sangramento por todos os orifícios do corpo, icterícia… A morte ocorria num prazo de três ou quatro dias, e sua taxa de mortalidade era tamanha que a única orientação aos doentes era para que se despedissem dos seus e ficassem em paz com Deus. Mas se desconhecia qual era a causa. Houve quem a visse como um castigo divino, já que afetava só os indígenas, enquanto os espanhóis pareciam imunes.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/15/ciencia/1515997924_751783.html

União Europeia e Turquia chegam a acordo para expulsar refugiados

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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ajuda humanitária, bloco europeu, campos de refugiados, crianças, Europa, expulsão, fluxo migratório, fome, frio, fronteiras, guerras, inverno, refugiados, síria, Turquia, União Europeia

União Europeia e Turquia chegam a acordo para expulsar refugiados

Documento prevê aumento dos 3 bilhões de euros destinados à Turquia e isenção de visto para turcos

Europa e Turquia pactuaram uma mudança radical na gestão da crise de refugiados. O desespero de frear o fluxo migratório levou os 28 países-membros da União Europeia (UE) a costurar um polêmico acordo com o Governo turco para devolver ao país vizinho todo estrangeiro que chegar ilegalmente à costa grega, inclusive sírios que estejam fugindo da guerra civil no país. Em troca, a UE se compromete a trazer da Turquia um número de refugiados equivalente ao de expulsões. O acordo, selado na noite de segunda-feira em Bruxelas pelos chefes de Estado e de Governo, inclui mais três condições para a Europa: aumentar os 3 bilhões de euros (12 bilhões de reais) destinados à Turquia para assistência aos refugiados, isentar os cidadãos turcos da necessidade de visto para viajar a União Europeia já a partir de junho e avançar no processo de adesão ao bloco europeu.

A UE deu luz verde a uma proposta que até agora ninguém se atrevia a defender em público por sua crueldade. Apoia-se “na lógica de que os sírios podem solicitar asilo na Turquia. E isso é um ponto de inflexão”, sublinhou o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, na entrevista coletiva com ele, o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e o primeiro-ministro turco Ahmet Davutoglu, ao término da cúpula. “Conseguimos um grande avanço”, acrescentou Tusk.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/07/internacional/1457352301_920991.html

Os imigrantes europeus deixaram seus países pelos mesmos motivos que os refugiados de hoje

21 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Leitura, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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áfrica, ásia, censo americano, europeus, guerras, homo migrantes, imigrantes, Migration in European History, miséria, oriente médio, refugiados

Os imigrantes europeus deixaram seus países pelos mesmos motivos que os refugiados de hoje

Antes de se tornar o principal destino de migrantes que chegam à Europa Ocidental, a Alemanha desempenhou em boa parte de sua história um papel bem diferente: não o de país que atraia, mas o de local de origem de pessoas em fuga de guerras ou em busca de uma vida melhor. O mesmo valeu para o resto da Europa.

O velho mundo que agora atrai migrantes e refugiados da África, do Oriente Médio e da Ásia foi durante um período que se estendeu da metade do século 18 até os anos 1960 o ponto de partida, e não o fim da jornada para milhões de pessoas.

Números consolidados por diferentes historiadores estimam que entre 50 e 60 milhões de europeus deixaram seus países em direção a lugares tão distantes como Brasil, Estados Unidos, Sibéria e Austrália somente entre 1815 e 1930. Uma parte deles chegou a voltar para a Europa, mas a maioria se estabeleceu de vez no novo mundo, passando a ter uma influência decisiva na construção desses países.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/os-imigrantes-europeus-deixaram-seus-paises-pelos-mesmos-motivos-que-os-refugiados-de-hoje/

Quem são os professores voluntários de língua portuguesa para refugiados

30 quarta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Sociedade

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conflitos, guerras, idiomas, imigrantes, inserção social, língua portiguesa, material didático, professores, recursos pedagógicos, refugiados, voluntários

profe

Quem são os professores voluntários de língua portuguesa para refugiados

Profissionais de áreas diversas se dedicam ao ensino do idioma a refugiados, criando metodologias com foco na integração das pessoas à cultura, ao trabalho e à educação formal

Em 2014, quando começou a coordenar cursos de português para refugiados em duas organizações diferentes na região central de São Paulo, a doutora em linguística Rosane de Sá Amado, professora da graduação em letras da Universidade de São Paulo, não imaginava o quão alta seria a rotatividade de professores com quem trabalharia. A prática de ensinar a língua oficial do Brasil àqueles que chegaram por aqui temendo guerras, conflitos e perseguições em seus países de origem mostraria a Rosane todos os desafios de começar um projeto do zero, embora o ensino do idioma para falantes de outras línguas já fosse tema de suas pesquisas na USP.

Do ano passado para cá, a pesquisadora coordenou 13 professores diferentes no curso de português para os refugiados atendidos pela Missão Paz, no bairro da Liberdade. Apesar de chegarem com boa vontade, como relata, muitos dos voluntários acabam desistindo em função das dificuldades enfrentadas, como a falta de infraestrutura e de recursos pedagógicos.  Para driblar especialmente o último problema, a linguista tem ajudado a sistematizar a metodologia do curso. “Comecei na USP um projeto que visa justamente à elaboração de um material didático específico. O resultado ficará disponível on-line para quem quiser baixar”, adianta a professora.

Leia mais:
http://www.revistaeducacao.com.br/textos/221/o-caminho-da-lingua-portuguesaprofissionais-de-areas-diversas-se-dedicam-363865-1.asp

O ciclo do ódio

21 sexta-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade

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ódio, Europa, facismo, guerras, migrantes, papa francisco, refugiados, século 21, sociedade

O ciclo do ódio

por Wálter Maierovitch

Conta-se que Albert Einstein teria dito ser mais fácil desintegrar o átomo do que acabar com os ódios na sociedade. Basta atentar para os primeiros sete meses de 2015 para lhe dar razão.

Sobre o tráfico de desesperados migrantes para a Europa, comove o relato do sírio Eyas Hasoun, dado ao jornal Corriere della Sera no apagar de julho e logo após a morte da sua filha Raghad, de 11 anos.

A menina sofria de diabetes.  A esperança do pai era operá-la na Alemanha, onde ambos pretendiam chegar. Viajantes de um barco precário saído da Líbia, destinado ao tráfico de  seres humanos e  operado por uma das dezenas de organizações criminosas que passaram a deter parte do controle territorial e social do país depois da queda de Muammar Kaddafi, assassinado em 20 de outubro de 2011.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/863/o-ciclo-do-odio-2152.html

Austrália e Europa: falhando com os refugiados globais

28 terça-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, Educação, ENEM, História, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade

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austrália, êxodo, congo, democracia, direito a vida, Europa, guerras, imigração, política, populações, preconceito, primeiro mundo, refugiados, síria, violência

Austrália e Europa: falhando com os refugiados globais

Países ricos se negam a assumir sua parte da responsabilidade, enquanto nações pobres abrigam a grande maioria dos refugiados

“Refugiados Rohingya abandonados no mar“. “A Itália se prepara para outra onda de migrantes”. “Os turistas dizem que os solicitantes de asilo estão estragando suas férias na Grécia”. “Cambodia concorda em aceitar refugiados recusados pela Austrália”.

Nas últimas semanas, os nossos jornais foram dominados por essas manchetes, cada uma delas testemunhando uma crise deslocamento de dimensões verdadeiramente globais. Segundo as Nações Unidas, o número de pessoas desraigadas por perseguições e conflitos armados já ultrapassa 50 milhões, o maior número desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Enquanto a grande maioria dos refugiados continuam a fugir para os países vizinhos, uma proporção crescente faz viagens longas, complexas e, geralmente árduas de um país e continente para outro, ao lado de migrantes que estão se mudando para melhorar seu padrão de vida ou se reintegrar a familiares.

As causas deste fenômeno não são difíceis de discernir. Nos últimos anos, diversos conflitos armados particularmente violentos, principalmente em países como a República Centro Africano, o Iraque, o Sudão do Sul, Síria e Ucrânia, ocorreram. Crises de longa duração em Estados como o Afeganistão, a República Democrática do Congo e na Somália não se resolveram, impedindo a repatriação de populações de refugiados existentes e provocando novas ondas de deslocamento. Apesar das esperanças iniciais de que o país iria embarcar em um processo de democratização, Myanmar continua a perseguir a minoria muçulmana. E depois de uma década de relativa paz no Burundi, a violência política e instabilidade provocaram um novo êxodo de refugiados.

Leia mais:
http://politike.cartacapital.com.br/australia-e-europa-falhando-com-os-refugiados-globais/

O menino que cruzou a fronteira entre Marrocos e Ceuta dentro de uma mala

08 sexta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Educação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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Ceuta, direito a vida, direito de ir e vir, Europa, guerras, imigração, norte da África, refugiados

A criança de oito anos que viajava em uma mala. / Guardia Civil

A criança de oito anos que viajava em uma mala. / Guardia Civil

O menino que cruzou a fronteira entre Marrocos e Ceuta dentro de uma mala

Abou, de oito anos, pretendia encontrar com o pai na Espanha

GRÁFICO As rotas de imigração ilegal para a Espanha
Chegada de imigrantes ilegais à Europa triplica em 2015

Fátima E. Y., de 19 anos e moradora em Castillejos (Tânger, Marrocos), parou na entrada do controle da fronteira de Tarajal, em Ceuta. Levava uma maletinha com rodas, tipo trolley. Olhou à direita, depois à esquerda, “parecia nervosa”, e ficou ali, indecisa, em terra de ninguém. Finalmente, dirigiu-se à passagem da fronteira onde estavam os agentes da Guarda Civil, experientes no controle de fundos falsos dos carros. Desde o começo do ano já tiraram oito pessoas do painel e da parte inferior dos automóveis.

Fátima quis passar sem colocar a mala na esteira do scanner. Mas sua atitude levantou suspeita nos guardas que controlaram sua bagagem. “Pensávamos que levava droga”, reconhece um deles. Mas não podiam imaginar a imagem que apareceria na tela segundos mais tarde: “Uma figura humana se encolhia no interior da mala”. A surpresa foi ainda maior quando, ao abri-la, Abou levantou a cabeça entre um punhado de roupas: “Je m’appelle Abou”, disse em francês. Era meio-dia da quarta-feira.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/07/internacional/1431016348_347461.html

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