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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: fósseis

Descoberta sugere que rosto de Luzia era diferente do que se pensava

08 quinta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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africanos, código genético, cientistas, DNA, fósseis, harvard, indígenas, Instituto Max Planck, Lagoa Santa, Luzia, Minhas Gerais, Museu Nacional, ossadas humanas, teoria do povoamento da América, USP

Reconstrução do rosto de Luzia

Descoberta sugere que rosto de Luzia era diferente do que se pensava

Estudo contradiz teoria de povoamento da América. Pesquisadores da USP e de Harvard extraíram DNA de ossos humanos enterrados por mais de dez mil anos.

Pesquisadores da Universidade de São Paulo e de Harvard divulgaram nesta quinta-feira (8) uma descoberta que contradiz a principal teoria do povoamento da América. Com ajuda da extração de DNA de fósseis enterrados por mais de dez mil anos, ele puderam avaliar o código genético dos fósseis para descobrir quem são nossos antepassados.

…O trabalho foi feito em conjunto pela USP, pela Universidade de Harvard e pelo Instituto Max Planck, da Alemanha. Os cientistas estudaram nove ossadas humanas da região de Lagoa Santa, em Minas Gerais. Dos mesmos sítios arqueológicos de Luzia, a ossada de uma mulher que teria vivido há mais de 11 mil anos e é considerada a primeira brasileira.

Os dados genéticos apontam para a existência de uma principal leva migratória com possíveis eventos secundários envolvidos. Mas, a grosso modo, o cenário que a gente tem hoje é que 98% da ancestralidade ameríndia pode ser traçado a uma única chega na América. Em outras palavras, o povo de Luzia chegou à América junto com todas as demais populações que vieram do continente asiático.

Leia mais:
https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2018/11/08/estudo-contradiz-principal-teoria-de-povoamento-da-america.ghtml

Descoberta uma estrela que não deveria existir

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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aglomerados globulares, aglutinante estelar, astro, átomos, Big Bang, carbono, cosmo, estrela, estrelas primitivas, fósseis, galáxia, genealogia cósmica, gravidade, halo galáctico, história cósmica, Idade Escura, Instituto Astrofísico das Canarias, J0023+0307, matéria escura, planetas rochosos, protogaláxias, sol, supernovas, universo, via Láctea

Recriação artística da estrela recém-descoberta INSTITUTO ASTROFÍSICO DE CANARIAS

Descoberta uma estrela que não deveria existir

Astro com mais que o dobro da idade do Sol é achado no halo da galáxia e ajuda a reconstruir a história do cosmo

No halo da nossa galáxia, essa espécie de esfera gigantesca governada pela matéria escura que rodeia o disco luminoso onde fica a Terra, encontram-se algumas das estrelas mais antigas que se conhece. Com mais do dobro da idade do Sol (surgiram apenas 500.000 anos depois do Big Bang), essas estrelas existem praticamente desde o nascimento do universo. Como os fósseis que ajudam a reconstruir a história da vida no nosso planeta, nelas podem ser encontradas muitas das chaves sobre a evolução do cosmo.

Uma equipe do Instituto Astrofísico das Canarias (IAC), na Espanha, publicou na revista The Astrophysical Journal Letters a descoberta de um desses astros. Batizado como J0023+0307, encontra-se a 9.450 anos-luz de distância e pertence a uma segunda geração de estrelas do universo. A primeira, surgida do acúmulo das massas de hidrogênio no início da história cósmica, foi formada por estrelas gigantescas e de vida muito curta. Seria desse tipo a estrela nascida 180 milhões de anos depois da grande explosão que pôs fim à Idade Escura do universo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/05/ciencia/1520276851_128543.html

Viagem à origem do ser humano

21 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Adis Abeba, Afar, Ardipithecus ka­dabba, Australopithecus afarensis, áfrica, Dikika, Etiópia, evolução humana, extintos, fósseis, gênero humano, hominídeo, Homo erectus, Homo habilis, Homo sapiens, idade geológica, ISA, Ledi-Geraru, Lucy, Museu Nacional, paleantropólogos, pesquisadores, rio Awash, sedimentos, Selam, ser humano, vestígios

Na bacia do rio Omo, convivem algumas das tribos mais emblemáticas da África. / Bernardo Pérez

Na bacia do rio Omo, convivem algumas das tribos mais emblemáticas da África. / Bernardo Pérez

Viagem à origem do ser humano

Pedaço de mandíbula pode mudar para sempre o que sabemos sobre nossos ancestrais
Esta é a história de uma aventura em busca dos rastros da origem do gênero ‘Homo’

No dia 29 de janeiro de 2013, sobre uma colina perdida em meio às planícies da Etiópia, alguém deu um grito:

– Achei um homem!

– Que tipo de homem? –perguntaram de lá de baixo.

– O hominídeo! O hominídeo!

A descoberta, mais ou menos casual, pode mudar para sempre aquilo que sabemos sobre o alvorecer do gênero humano. Esse “homem” é, na verdade, uma mulher, e, provavelmente, o membro mais antigo do nosso próprio gênero, o Homo. A datação de seus vestígios é, até o momento, totalmente desconhecida. Não se conhecem fósseis humanos daquela época capazes de explicar por que hominídeos anteriores desapareceram sem deixar rastros, nem como, centenas de milhares de anos depois, surgiram nessa região da África os primeiros humanos. O pequeno fóssil encontrado naquele dia de janeiro e apresentado publicamente em março deste ano pode finalmente solucionar o mistério.

Numa tarde de agosto passado, dois homens descem de um Toyota Land Cruiser branco e se dirigem ao local da descoberta. Atravessaram quilômetros e quilômetros de terras ermas seguindo por um caminho enganoso que aparecia e desaparecia sem deixar rastros. Antes disso, ainda na rodovia, perto da cidade de Mille, o que mais chama a atenção é a fila de caminhões parados que chegam de Yibuti, causando congestionamentos gigantescos. Eles aguardam com seus motores ligados, a altas temperaturas, para passar pela alfândega, onde se diz que o exército possui um equipamento de raio X para combater o contrabando e o terrorismo. Depois de uma guerra civil cruel com a Eritreia, a Etiópia ficou sem saída para o mar, e esse caminho que atravessa a região desértica de Afar rumo à capital, Adis Abeba, é a principal rota de entrada de mercadorias.. Vários contêineres, rodas e caminhões desmontados enchem as valetas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/10/ciencia/1441905346_685486.html

A verdadeira história do oxigênio na Terra

29 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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atividade biológica primitiva, bactérias, bactérias fotossintéticas, células moderns, dióxido de carbono, energia, eucarióticas, evolução da vida, fósseis, geologia, luz solar, Lynn Margulis, mitocôndrias, oxidação, oxigênio, planeta, sistema solar, sol, Terra

A verdadeira história do oxigênio na Terra

O incremento desse gás coincide com as origens da célula moderna e dos animais

Os grandes aumentos de complexidade na evolução da vida na Terra estão intimamente associados à elevação do nível de oxigênio nos oceanos e na atmosfera. Os últimos dados confirmam um “grande evento de oxidação” há 2 bilhões de anos, até a metade da história da vida no planeta, associado à origem da células modernas, ou eucarióticas: as células de que são feitos todos os organismos maiores que uma bactéria. Outro incremento do nível de oxigênio teve lugar há 600 milhões de anos, coincidindo com a origem dos animais. Ao oxigênio devemos nossa existência.

Mas o oxigênio também nos deve, em um sentido biológico mais profundo. Hoje se considera provado que os primeiros seres vivos do planeta foram as bactérias (as arqueas, semelhantes a bactérias) anaeróbicas, ou seja, que vivem na ausência de oxigênio. E que foi precisamente a atividade de algumas delas que incrementou o nível de oxigênio na atmosfera passada. As bactérias fotossintéticas, que obtêm sua energia diretamente da luz do Sol e produzem oxigênio como um material residual, são antiquíssimas povoadoras da Terra, segundo as evidências paleontológicas e genéticas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/02/19/sociedad/1392828112_338462.html

Vala com ossos de uma nova espécie humana é encontrada na África

14 segunda-feira set 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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África do Sul, fósseis, Homo naledi, nova espécie, ritos funerários

Vala com ossos de uma nova espécie humana é encontrada na África

O ‘Homo naledi’ poderia ter realizado um dos primeiros rituais funerários que conhecemos
FOTOGALERIA O ‘Homo naledi’, descoberto na África do Sul (em espanhol)

Procura-se especialistas em antropologia que sejam magros, baixos e não tenham claustrofobia. Esse era o anúncio de emprego que Lee Berger lançou nas redes sociais há dois anos. Ele queria encontrar pessoas que fossem capazes de se meter por uma fenda de 18 centímetros de largura e trazer à tona o que prometia ser um lote de fósseis humanos sem igual.

Nesta quarta-feira foram publicados os resultados mais completos dessa escavação, realizada na caverna Rising Star, a 50 quilômetros de Joannesburgo, na África do Sul. As conclusões revelam a existência de uma cova com mais de 1.500 fósseis humanos, totalizando ao menos 15 indivíduos. Os autores afirmam que são uma nova espécie dentro de nosso gênero, a qual batizaram de Homo naledi. “Naledi” quer dizer “estrela” na língua soto do sul, um dos idiomas locais.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/09/ciencia/1441800892_046663.html

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