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Arquivos da Tag: América do Sul

Nas telas, uma vítima de estupro perturbadora

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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adolescentes, agressão, América do Sul, américa latina, andar sozinha, Argentina, álcool, Cannes, cinema, cinema latino-americano, costumes, crime hediondo, culpa, culpabilização da vítima, cultura, Daniel Tinayre, Dolores Fonzi, estupro coletivo, família, filme, La patota, longa metragem, machismo, mulher, nouvelle vague portenha, padrões sociais, Paulina, perturbador, prêmio, preconceito, roupas, San Sebastián, Santiago Mitre, vítima de estupro, vingança, Walter Salles

Dolores Fonzi é Paulina no filme de Santiago Mitre.

Dolores Fonzi é Paulina no filme de Santiago Mitre

Nas telas, uma vítima de estupro perturbadora

‘Paulina’, filme sobre estupro coletivo, retrata uma vítima sui generis que descarta a vingança

Premiado em Cannes e em San Sebastián, o longa argentino acaba de estrear no Brasil

Quando Paulina, a jovem que dá nome ao filme do argentino Santiago Mitre em cartaz agora no Brasil, é estuprada por um grupo de adolescentes de uma cidadezinha fronteiriça da Argentina, o mundo desaba na sua cabeça. O pai, já infeliz com sua decisão de suspender a pós-graduação em Direito em Buenos Aires para lecionar em uma escola pública do interior, questiona cada decisão sua a partir da agressão, assim como faz seu namorado. Antes disso, o Estado, da delegacia ao tribunal, suspeita dela – da roupa que usava, do que estava fazendo sozinha à noite, do álcool que ingeriu e até de sua sanidade –, e as pessoas com as quais convive não aceitam que ela, mesmo conhecendo seus agressores, rejeite qualquer vingança e até mesmo a justiça tradicional. Mas Paulina, interpretada com maestria pela atriz Dolores Fonzi, rejeita culpas e também a vitimização. E não cai.

Há algo de especialmente perturbador em um crime hediondo como o estupro. Ele move não só camadas externas da sociedade, mas também as mais ocultas, revelando uma engrenagem alimentada de machismo e violência – e não deixa ninguém indiferente. É o que mostra Paulina, sem sensacionalismo e sem caixotes, do qual nenhum espectador, tampouco, sairá ileso. O longa-metragem, que tem o diretor brasileiro Walter Salles na produção, é um remake de um clássico argentino dos anos 60, La patota – obra dirigida por Daniel Tinayre, um dos expoentes de uma espécie de nouvelle vague portenha que produziu ótimos filmes, para os quais muitos, porém, torceram o nariz por serem lentos. Não é o caso do dinâmico filme de Mitre, que ganhou dois prêmios no prestigiado Festival de Cannes e três no de San Sebastián – um importante palco do cinema latino-americano.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/17/cultura/1466120780_055762.html

O que se sabe do terremoto do Equador

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Sociedade

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ajuda humanitária, América do Sul, catástrofe, Equador, escombros, especialistas em resgate, mortes, sismo, sobreviventes, terremoto

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O que se sabe do terremoto do Equador

Há 443 mortos pelo tremor, e o número de feridos chega a 4.000, segundo dados do Governo

O Equador chega ao terceiro dia depois do terremoto de magnitude 7,8 ainda procurando sobreviventes entre os escombros. Já começaram a chegar as primeiras equipes internacionais especializadas em busca de desaparecidos, e foi montado um esquema de atendimento emergencial às vítimas. O balanço oficial nesta terça-feira é de 443 mortos, 231 desaparecidos, 4.027 feridos, 20.503 pessoas desabrigados, 805 edifícios destruídos, 608 construções afetadas e 146 escolas danificadas, segundo a Secretaria de Gestão de Riscos. As primeiras 72 horas são vitais para encontrar soterrados com vida. Os trabalhos ocorrem em meio a réplicas do sismo – pelo menos 405 já foram registradas desde o tremor principal no sábado à noite, sendo as mais fortes com magnitudes entre 5,4 e 5,1.

A seguir, as principais novidades relacionadas ao pior terremoto dos últimos 67 anos no Equador:

Ajuda. O contingente militar enviado pela Espanha, com 50 integrantes da Unidade Militar de Emergência (UME), tinha chegada prevista para a manhã desta terça. O Governo equatoriano calculou que entre a noite de segunda e a manhã desta terça chegaram mais de 400 especialistas em resgate procedentes da Venezuela, Colômbia, Chile, Peru, El Salvador, Cuba, Bolívia e México, aos quais se somariam nas horas seguintes especialistas da Espanha, Argentina e Brasil, segundo o ministro da Defesa, Ricardo Patiño, encarregado da coordenação geral das ações governamentais.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/19/internacional/1461063161_623233.html

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Da Argentina aos EUA, o EL PAÍS sugere uma seleção de obras que enriqueceram 2015 na região

16 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade

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América Central, América do Norte, América do Sul, américa latina, Fernando Vallejo, Gabriela Massuh, Héctor Abad Faciolince, Jorge Baradit, Juan Álvarez, Juan Gabriel Vásquez, Juan Manuel Robles, Leila Guerriero, leitura, literatura, livros, Marcelo Rubens Paiva, Paulina Flores, Ricardo Piglia, Tomás González

28 leituras para enxergar a América

Da Argentina aos EUA, o EL PAÍS sugere uma seleção de obras que enriqueceram 2015 na região

Do diário de um escritor argentino ao de um preso mauritano em um presídio hediondo em um canto de Cuba. Do capitalismo do conhecimento da Costa Oeste dos Estados Unidos à memória chilena. Da infância prosaica e hilária em São Paulo à ditadura brasileira. De um massacre de chineses no México há um século a todas as formas possíveis de violência que a Colômbia desencadeou, e tenta deixar de desencadear. Não sabemos o que é exatamente a América. Mas uma maneira de procurar saber é lendo-a. As redações de EL PAÍS Brasil e América propõem uma seleção de obras que enriqueceram o ano na região. Da Argentina aos Estados Unidos.

Los Diarios de Emilio Renzi. Años de Formación (Os Diários de Emilio Renzi. Anos de formação)

Ricardo Piglia (Anagrama)

Ricardo Emilio Piglia Renzi nasceu há 74 anos na Grande Buenos Aires, e no processo de se transformar em um dos principais escritores argentinos dividiu seu nome em dois: o autor Ricardo Piglia e seu alterego, Emilio Renzi. Neste primeiro volume de seus diários, relata o começo como escritor, as primeiras leituras e os encontros com Borges e Walsh. ALEJANDRO REBOSSIO

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/28/cultura/1451342305_456771.html

Pássaros se originaram na América do Sul e se espalharam por todo o mundo

13 domingo dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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América do Sul, Cretáceo, dinossauros terópodes, fóssil, Gondwana, Laurásia, neornithes, sáurios

O galo da serra andino, da família cotingidae, tem entre seus antecessores as primeiras aves arborícolas. / AMNH/J. Cracraft

O galo da serra andino, da família cotingidae, tem entre seus antecessores as primeiras aves arborícolas. / AMNH/J. Cracraft

Pássaros se originaram na América do Sul e se espalharam por todo o mundo

O evento ocorreu há 90 milhões de anos e as espécies se diversificaram em paralelo à deriva continental e às sucessivas mudanças climáticas
O pássaro mais velho do mundo

As mais de 10.000 espécies de aves modernas que sobrevoam os céus do planeta procedem de ancestrais comuns que, há cerca 90 ou 100 milhões de anos, saíram do que hoje é a América do Sul. Um novo estudo que combina evolução genética e registro fóssil sustenta que a expansão e diversificação dos pássaros pelo resto do mundo aconteceu por duas rotas opostas, marcadas pela deriva dos continentes e pelas sucessivas mudanças climáticas. Sobre a origem das aves modernas, ou neornithes, quase não há certezas. A ciência considera provado que elas procedem de dinossauros terópodes, e aí termina o consenso.

Os primeiros pássaros, já diferenciados dos sáurios, apareceram no Cretáceo, mas esse é um período geológico tão grande que permite que alguns cientistas defendam a teoria de que há 170 milhões de anos já havia aves na Terra, enquanto outros atrasam sua aparição a 67 milhões de anos atrás. Sua distribuição geográfica original é outro fator de discórdia, e mais ainda, definir quando começaram sua diversificação e expansão. Um dos problemas para seguir a pista das aves é a irregular distribuição dos registros fósseis. De maneira comparativa a outros períodos, há menos fósseis do Cretáceo, quando América do Sul, Antártida e Austrália formavam o grande bloco continental Gondwana, na parte sul do planeta, enquanto América do Norte, Europa e Ásia integravam Laurásia, no norte.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/11/ciencia/1449852623_694038.html

O assassino silencioso da América Latina

08 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mercosul, Profissão, Saúde, Sociedade

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América do Sul, américa latina, barbeiro, desigualdade social, doenaç de chagas, pobreza, Trypanosoma cruzi

O assassino silencioso da América Latina

Boa parte das vítimas de Chagas morre sem saber que tinha essa doença crônica
FOTOGALERIA El Chagas elige las casas humildes

Uma doença durante anos ignorada mora nas casas mais pobres da Nicarágua. Mata silenciosamente e está associada a outras enfermidades. Ignorada porque seus sintomas passam despercebidos até que seus efeitos são irreversíveis. Grande parte dos portadores de Chagas morre sem saber que tinha essa doença crônica, endêmica na América Latina.

O governo lançou há cinco anos um programa, com ajuda de cooperação internacional, para combater o barbeiro, nome comum para se referir ao Trypanosoma cruzi, parasita transmissor da Doença de Chagas. Graças à pulverização das casas, sua incidência caiu no departamento de Madriz, um dos mais pobres da Nicarágua. Mas a grande luta, reconhecem as organizações de saúde, é melhorar as condições de vida da população. A primeira causa do Chagas é a pobreza; a segunda, seu desconhecimento.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/05/ciencia/1446718987_471015.html

Pesquisadora critica desigualdades educacionais e lucro do ensino básico

05 quinta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade

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América do Sul, américa latina, desigualdade social, direito básico, educação, empresas, empresários, ensino básico, lucro, políticas educacionais, privatização do ensino

Pesquisadora critica desigualdades educacionais e lucro do ensino básico

Segundo estudo, bolsas para ensino privado mascaram custos posteriores.
Privatização educacional vem sendo vivenciada na América Latina.

As famílias que têm filhos no ensino básico devem ficar atentas à tendência de privatização praticada pela educação brasileira em alguns estados e cidades. Segundo uma pesquisa da Faculdade de Educação da Unicamp, esse é um modelo negativo adotado por vários países da América Latina que tem transformado a educação, de um direito básico, a uma esfera de lucro.

De acordo com a pesquisadora Theresa Adrião, a privatização acontece de duas formas. No primeiro caso, o governo contrata empresas ou fundações para fazerem políticas educacionais.

“Tal formato de privatização, além de destinar fundos públicos que a sociedade considera insuficientes, subordina a educação à lógica de setores cujo objetivo é o lucro”, explica.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2015/11/pesquisadora-critica-desigualdades-educacionais-e-lucro-do-ensino-basico-campinas.html

Mandioca: um cultivo milenar reinventado pelos índios terenas

09 domingo ago 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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aipim, Aldeia Ekeruá, alimentação, América do Sul, américa latina, cultivo milenar, cultura, empreendedorismo, macaxeira, mandioca, povo indígenas, tecnologias

Lourenço de Camilo mostra a colheita de mandioca dos terenas. / M. Ceratti (Banco Mundial)

Lourenço de Camilo mostra a colheita de mandioca dos terenas. / M. Ceratti (Banco Mundial)

Mandioca: um cultivo milenar reinventado pelos índios terenas

Com técnicas tradicionais e novas tecnologias, os indígenas conquistaram uma fonte de renda e reavivaram sua cultura
Seus antepassados eram escravos; hoje, são empreendedores

A mandioca, que também pode ser chamada de aipim ou macaxeira, é a base da alimentação de mais de 800 milhões de pessoas no mundo inteiro. E, na América Latina, representa um dos cultivos mais importantes para os indígenas.

No Brasil, quarto produtor global – 21,2 milhões de toneladas em 2013 e safra recorde prevista para este ano –, a mandioca é fundamental na dieta. Tanto que a presidente Dilma Rousseff dedicou a ela um discurso. De tão inusitada, a fala viralizou na web, mas também animou milhares de produtores pelo Brasil, como os terenas da Aldeia Ekeruá, a 370 km da maior cidade sul-americana.

Três anos atrás, a rotina deles se resumia a acordar cedo, subir na garupa de um caminhão, trabalhar de sol a sol nas terras alheias e voltar para casa com um pagamento mínimo. Até havia uma roça de mandioca na terra indígena, mas ela empregava só cinco pessoas, e dependia tanto de adubos químicos quanto de agrotóxicos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/08/politica/1439065484_035712.html

WorldSkills São Paulo 2015 acontece de 11 a 16 de agosto

03 segunda-feira ago 2015

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América do Sul, américa latina, educação profissional, jovens, senai, world skill

WorldSkills São Paulo 2015 acontece de 11 a 16 de agosto

Em 2015, o Brasil será palco da 43ª Edição do principal torneio de educação profissional que ocorre no mundo: a WorldSkills Competition. A WorldSkills São Paulo 2015 acontece de 11 a 16 de agosto em São Paulo. As provas serão realizadas no Anhembi, um dos maiores centros de eventos da América Latina.

Realizada a cada dois anos, a WorldSkills Competition é a maior competição de educação profissional do mundo. Competidores de mais de 60 países das Américas, Europa, Ásia, África e Pacífico Sul simulam desafios das profissões que devem ser cumpridos dentro de padrões internacionais de qualidade. Eles demonstram habilidades técnicas individuais e coletivas para executar tarefas específicas de cada uma das ocupações profissionais.

Ao longo de seus 65 anos de história, a Competição reúne jovens qualificados de todo o mundo que trocam experiências de seus ofícios. Eles representam os melhores alunos selecionados em olimpíadas de educação profissional de seus países, realizadas em etapas regionais e nacionais.

É a primeira vez na história que a WorldSkills Competition será realizada na América Latina. Na 43ª edição, em 2015 em São Paulo, espera-se superar o número de competidores registrado em Leipzig, Alemanha, em 2013 – mais de 1.000 participantes de 53 países disputaram medalhas em 46 ocupações.

Desta vez, quem organiza a competição é o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI),detentor de um dos cinco maiores complexos de educação profissional do mundo.

Leia mais:
http://www.worldskillssaopaulo2015.com/pt/competition/about/

Bolivia segundo lugar en educación en Sudamérica

30 quinta-feira jul 2015

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América do Sul, Índice Global de Competitividad, bolívia, educação, Foro Económico Mundial, mercosul

Bolivia segundo lugar en educación en Sudamérica

29 de Julio. Este reporte anualizado, del cual surge el Índice Global de Competitividad, evalúa a un total de 144 países a través de 12 pilares, entre ellos educación primaria y superior.

De acuerdo con esta evaluación, Finlandia es el primer país en el mundo con el mejor sistema educativo con 6,8 de puntuación, seguido de Bélgica, Singapur, Barbados, Suiza, Nueva Zelanda, Líbano, Irlanda, Malta y los Países Bajos.

Bolivia ocupa el segundo lugar a nivel de Sudamérica con mejor evaluación en educación primaria de calidad, así lo revela el Reporte Global de Competitividad 2014-2015 (The Global Competitiveness Report) que realiza anualmente el Foro Económico Mundial (WEF-su sigla en inglés).

Leia mais:
http://desinformemonos.org.mx/2015/07/bolivia-segundo-lugar-en-educacion-en-sudamerica/

‘Portunhol’ busca sair da exclusão na fronteira entre Brasil e Uruguai

24 sexta-feira jul 2015

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América do Sul, discriminação, espanhol, exclusão, fronteiras, intelectuais, Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco, português, portunhol, unesco, uruguai

‘Portunhol’ busca sair da exclusão na fronteira entre Brasil e Uruguai

Um grupo de intelectuais quer que a Unesco declare o dialeto Patrimônio Imaterial

Apenas uma rua separa as cidades de Santana do Livramento e Rivera, em uma fronteira difusa entre Brasil e Uruguai. Um grupo de historiadores, artistas e linguistas de ambas as regiões organizou um ciclo de conferências no lado uruguaio para iniciar um processo que, em princípio, parece quixotesco: postular o portunhol, uma forma de expressão a meio caminho entre o português e o espanhol, como Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco. “O portunhol é a linguagem da fronteira. Muitas vezes um brasileiro do sul está falando e parece um uruguaio”, conta Eduardo Palermo, historiador de 52 anos, um dos defensores da petição. “O problema é que essa forma de expressão é sempre discriminada”.

Quando um riverense ou um santanense atravessa a rua que divide ambas as cidades, não muda automaticamente sua forma de falar. E quem não fala portunhol tem o ouvido familiarizado com os seus sons. “Pasáme una sía”, “vou passar a plancha”, “busco un kilo de laranya”, “dame este biscoito”. Qualquer habitante da fronteira sabe que alguém está pedindo uma cadeira, que vai passar roupa, que quer comprar laranjas ou um biscoito.

“Por muito tempo as pessoas tinham vergonha de falar portunhol”, diz Julho Piastre, de 47 anos, um dos coordenadores dos centros do Ministério de Educação e Cultura em Rivera. “Antes era considerado uma espécie de doença, uma dislexia. Queremos defender o orgulho de falar portunhol”, enfatiza. Para que a Unesco o declare patrimônio da humanidade, primeiro o Governo uruguaio deve reconhecê-lo como tal. O ciclo de conferências “Jodido bushinshe [tremendo rebuliço]. Do falar ao ser”, que começou na sexta-feira passada e se estenderá até novembro, busca criar “uma massa crítica” e produzir bibliografia para respaldar a proposta.

Breve dicionário de portunhol
Atenti: atención; atenção.
Camiáu: camión; caminhão.
Dispôs: después; depois.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/23/cultura/1437685636_246770.html

No cinema, a Bolívia que você acredita conhecer

26 domingo abr 2015

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América do Sul, bolívia, cinema, latino-americano, quién mató a la llamita blanca

Imagem do filme '¿Quién mató a la llamita blanca?'.

Imagem do filme ‘¿Quién mató a la llamita blanca?’.

No cinema, a Bolívia que você acredita conhecer

A primeira mostra carioca de filmes bolivianos reúne 18 títulos do país vizinho, tão próximo mas do qual sabemos tão pouco

Crianças de bochechas queimadas, mulheres indígenas de saias rodadas e tranças, lhamas povoando altas montanhas e outros: são inúmeros os clichês sobre a Bolívia. O cinema boliviano sabe disso, e em 2007 produziu um filme chamado Quién mató a la llamita blanca?, meio cult meio B, que faz uma divertida sátira a esse respeito. Protagonizado por um casal tipicamente boliviano de foras da lei, ao melhor estilo Bonnie & Clide, o longa faz parte da primeira mostra de cinema da Bolívia já realizada no Rio de Janeiro.

O ciclo, que conta com 18 títulos de ficção e documentários, clássicos e contemporâneos, acontece na CAIXA Cultural até 3 de maio.

… As entradas têm preços simbólicos, e a programação envolve debates como o do próximo dia 20 de abril, em que especialistas discutem a história do cinema boliviano e sua influência no cinema do Brasil – e vice-versa. Programa perfeito para combater a tentação tão humana de alimentar os clichês com uma boa dose de repertório cultural.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/24/cultura/1429907914_340495.html

Novos imigrantes ocupam velhos espaços em São Paulo

26 segunda-feira jan 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Violência

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América do Sul, áfrica, imigrantes

Novos imigrantes ocupam velhos espaços em São Paulo

O centro de São Paulo foi, desde os fluxos de italianos e japoneses, um polo de atração de imigrantes. Se hoje os novos habitantes da cidade vêm de locais tão distintos quanto Bolívia e Senegal, o destino continua sendo os mesmos bairros ocupados por aqueles que chegaram no início do século 20.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/01/1577823-novo-imigrantes-ocupam-velhos-espacos-em-sao-paulo-veja-imagens.shtml

Brasil, viagem literária à origem do horror da Operação Condor

14 domingo dez 2014

Posted by auaguarani in Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, Formação, História, Leitura, Mercosul, Mundo, Sociedade, Violência

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abusos, América do Sul, ditadura cívico-militar brasileira, elite brasileira, militares, operação Condor, repressão, tortura

DITADURA CÍVICO-MILITAR BRASILEIRA
Brasil, viagem literária à origem do horror da Operação Condor

O romance ‘O Punho e a Renda’, do escritor brasileiro Edgard Telles Ribeiro, reconstrói a gestação das autocracias criadas na América do Sul nos anos de 1960 e 1970

Repressão além das fronteiras: a aliança repressiva no Cone Sul

As lembranças carregadas de indignação e dor chegaram a galope para Edgard Telles Ribeiro naquele dia de 2008, quando sua filha Adriana, de 21 anos, lhe perguntou: “Por que você nunca falou sobre os anos de repressão no Brasil aqui em casa?”.

Silêncio. Desconforto.

Telles Ribeiro nunca tinha falado desse passado trágico que conhecia tão bem, não só em seu país mas também em toda a América do Sul. Ele começou sua vida profissional como diplomata, em 1966, dois anos depois do golpe militar brasileiro que instalaria uma ditadura até 1985 e que inauguraria um dos capítulos mais dramáticos da história latino-americana recente: as seis ditaduras do Cone Sul que viriam a entrar para a história como Operação Condor (Brasil, Uruguai, Paraguai, Chile, Bolívia e Argentina).

Uma manobra orquestrada pela CIA para controlar a região, em aliança com a direita e com os militares desses países, que coordenavam ações para reprimir os opositores. O resultado: milhares de pessoas mortas, desaparecidas, torturadas, presas e reprimidas de todas as maneiras, além de uma desestabilização social e a implantação de um sistema de corrupção e impunidade que ainda sobrevive.

Depois do Brasil, caíram sob o controle militar como um castelo de cartas o Uruguai, o Chile e a Argentina. Edgard Telles Ribeiro

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/12/12/politica/1418404400_250998.html

Meninos-soldados

08 segunda-feira dez 2014

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América do Sul, conflitos armados, crianças, guerrilha, meninos-soldados, recrutamento

Meninos-soldados

O uso de crianças e adolescentes em conflitos armados, drama bem conhecido nas guerras e guerrilhas do Oriente Médio e África, é crescente também na América do Sul. Nos últimos meses, governos de vizinhos brasileiros como Colômbia, Peru e Paraguai registram casos de sequestros e resgates de crianças de acampamentos guerrilheiros, de adolescentes em fuga do recrutamento forçado para guerrilha e paramilitares e até de menores  infiltrados por Forças Armadas regulares. Arrancados de suas famílias, os meninos-soldados sul-americanos são submetidos a treinamento militar com armas pesadas e a doutrinamento ideológico por radicais à esquerda e à direita. Quando conseguem escapar, são obrigados a viver escondidos por programas de inserção social ou em abrigos de fundações internacionais que oferecem ajuda em zonas de conflito.

Além de ser encontrada nas fileiras das Farc, a prática de envolver “niños, niñas y adolescentes” – como são identificados crianças e jovens em documentos e relatórios oficiais sobre os conflitos armados da América hispânica – é relatada também em outros grupos em guerra. Na Colômbia, há relatos de casos no ELN (Exército de Libertação Nacional) e em milícias contra-revolucionárias, os temidos esquadrões paramilitares, como as Bacrim (Bandas Criminales).

Leia mais:
http://infograficos.estadao.com.br/public/especiais/meninos-soldados/

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