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Arquivos da Tag: evangélicos

O STF precisa defender o Estado laico

30 quarta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Religião, Sociedade

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ADI 4439, ateu, candomblé, católicos, CNBB, conceito de família, constituição, currículo, defesa, direitos humanos, diretrizes curriculares, disciplina, dogmas, doutrinas, educação pública laica, ensino confesional, ensino religioso, estado laico, evangélicos, grupos religiosos, laicidade, LDB, legislação educacional, macumba, políticas públicas, protestantes, religião, Santa Fé, stf

O STF precisa defender o Estado laico

Salomão Ximenes e Eloísa Machado – Nexo

Julgamento sobre ensino religioso é o mais relevante para laicidade das últimas décadas; o tribunal deve fazer uma leitura não literal da Constituição e proteger a educação pública laica

O Supremo Tribunal Federal deve enfrentar, nesta semana, o caso mais relevante sobre laicidade do Estado em nossa história constitucional contemporânea.

A ação direta de inconstitucionalidade ADI 4439 propõe ao tribunal a provocação sobre o alcance de normas que dispõem sobre o ensino religioso nas escolas públicas, tendo como mote a previsão de ensino “católico e de outras confissões religiosas” no Acordo entre o Brasil e a Santa Sé, assinado pelo ex-presidente Lula em 2008. A ação coloca ao tribunal a pergunta sobre qual deve ser a interpretação do §1º do artigo 210 da Constituição, que diz que “o ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental”.

Porém, está em disputa muito mais do que a disciplina de ensino religioso; disputa-se a própria configuração do Brasil como Estado laico.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2017/O-STF-precisa-defender-o-Estado-laico?utm_campaign=a_nexo_2017830&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

 

Recife pode deixar alunos sem livros por polêmica de gêneros

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Assembleia de Deus, bancada cristã da Câmara de Vereadores, direitos humanos, diversidade sexual, ensino fundamental, evangélicos, família, gênero, homofobia, homossexualidade, ideb, identidade sexual, inclusão social, livros, livros didáticos, MEC, menina, menino, opção sexual, preconceito, Recife, sexismo, sexo feminino, sexo masculino, sexualidade, sociedade, união homoafetiva

Recife pode deixar alunos sem livros por polêmica de gêneros

Alunos da rede municipal do Recife podem ficar sem livros didáticos de várias disciplinas por três anos caso a bancada cristã da Câmara de Vereadores consiga proibir o uso de obras que citam questões de gênero e homossexualidade. Os parlamentares pediram à prefeitura a retirada dos livros distribuídos pelo Ministério da Educação (MEC) que tratam de diversidade sexual. O Executivo local defende o uso dos títulos e avisa que não arcará com a reposição caso as obras sejam realmente proibidas. Em nota, o MEC afirma que não há possibilidade de substituição dos exemplares.

No centro do problema está um livro de ciências para alunos do 5º ano do ensino fundamental, cuja idade regular é 10 anos. No capítulo sobre sexualidade do ser humano, o livro Juntos Nessa 5, da editora Leya, traz dois parágrafos contestados pelos vereadores. O livro destaca que “faz parte da sexualidade conhecer a si mesmo e aos outros, e os comportamentos que estão relacionados à identidade sexual”. A explicação vem em outra parte da mesma página – identidade sexual quer dizer “identificar-se com o sexo masculino ou com o sexo feminino”.

Leia mais:
http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/recife-pode-deixar-alunos-sem-livros-por-polemica-de-generos

Governo cede à pressão e substitui Comitê de Gênero do MEC

23 quarta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Profissão, Religião, Sociedade

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direito a educação, discriminação, evangélicos, gênero, machismo, mulher, preconceito, religião, travestis

Governo cede à pressão e substitui Comitê de Gênero do MEC

por Daniel Cara

Por ato publicado no Diário Oficial da União, o Ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, substituiu o Comitê de Gênero, instituído pela Portaria Nº 916, de 9 de setembro de 2015, pelo Comitê de Combate às Discriminações, estabelecido pela Portaria Nº 949, de 21 de setembro de 2015. O Comitê de Gênero contava com significativo apoio da comunidade educacional.

A medida é resultado da pressão empreendida pela Frente Parlamentar Evangélica (FPE) sobre o Palácio do Planalto. No tocante às questões de gênero, o Governo Dilma tem cedido desde 2011, quando proibiu a distribuição do kit anti-homofobia para as escolas públicas.

Leia mais:
http://danielcara.blogosfera.uol.com.br/2015/09/22/governo-cede-a-pressao-e-substitui-comite-de-genero/

Católicos e evangélicos em cruzada contra a palavra gênero na educação

15 segunda-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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católicos, estado laico, evangélicos, gênero, homossexualismo, panos municipais de ensino, PNE, preconceito, religião, violência

Católicos e evangélicos em cruzada contra a palavra gênero na educação

Grupos religiosos fazem ofensiva para evitar que a palavra entre nos planos de educação

O Brasil aprova um novo plano que quase dobra a verba para a educação

Grupos religiosos estão em uma cruzada nas câmaras municipais brasileiras para evitar que a palavra “gênero” passe a fazer parte dos planos municipais de educação, o conjunto de metas que as prefeituras terão que adotar pelos próximos dez anos e que estão sendo votadas em vários pontos do país neste ano. Em São Paulo, a pressão surtiu efeito e o termo desapareceu, na última quarta-feira, das 34 páginas que estão sendo discutidas desde 2012.

A pressão repete o que já foi visto no ano passado, durante a discussão do Plano Nacional de Educação, em Brasília, quando o lobby religioso, liderado especialmente pelos deputados evangélicos, também suprimiu a palavra do texto final. É apenas mais um exemplo da mobilização de grupos religiosos para fazer valer suas posições nas discussões relacionadas a inclusão e direitos humanos no Brasil. Na própria quarta, deputados cristãos tomaram o plenário da Câmara, presidida pelo evangélico Cunha, para protestar. Rezaram um Pai Nosso diante dos holofotes durante a votação da reforma política por considerarem absurda a imagem de uma transexual crucificada durante a Parada Gay em São Paulo, no último domingo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/11/politica/1434059650_940148.html

Alunos evangélicos se recusam a fazer trabalho sobre a cultura afro-brasileira

14 terça-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Leitura, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Violência

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evangélicos, homossexualismo, ignorância, intolerância, intolerância racial, intolerância religiosa, pais, pastores, preconceito, preservação da identidade étnico-cultural brasileira, religião

Alunos evangélicos se recusam a fazer trabalho sobre a cultura afro-brasileira

Alunos se negaram a fazer projeto sobre cultura afro-brasileira, alegando ‘princípios religiosos’, afirmando que o trabalho faz apologia ao ‘satanismo e ao homossexualismo’.

O protesto de um grupo de 13 alunos evangélicos do ensino médio da escola estadual Senador João Bosco Ramos de Lima – na avenida Noel Nutels, Cidade Nova, Zona Norte -, que se recusaram a fazer um trabalho sobre a cultura afro-brasileira – gerou polêmica entre os grupos representativos étnicos culturais do Amazonas.

Os estudantes se negaram a defender o projeto interdisciplinar sobre a ‘Preservação da Identidade Étnico-Cultural brasileira’ por entenderem que o trabalho faz apologia ao “satanismo e ao homossexualismo”, proposta que contraria as crenças deles.

Por conta própria e orientados pelos pastores e pais, eles fizeram um projeto sobre as missões evangélicas na África, o que não foi aceito pela escola. Por conta disso, os alunos acamparam na frente da escola, protestando contra o trabalho sobre cultura afro-brasileira, atitude que foi considerada um ato de intolerância étnica e religiosa. “Eles também se recusaram a ler obras como O Guarany, Macunaíma, Casa Grande Senzala, dizendo que os livros falavam sobre homossexualismo”, disse o professor Raimundo Cardoso.

Leia mais:
http://acritica.uol.com.br/noticias/Amazonas-Manaus-Cotidiano-Polemica-alunos-professores-trabalho-escolar-afro-brasileiro-evangelicos-satanismo-homossexualismo-espiritismo_0_808119201.html#.Uj3L143dwPi.facebook

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