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Arquivos da Tag: privilégio

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Você é privilegiado?

29 quinta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Sociedade

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abuso policial, Beatriz Pedreira, contas, democracia, desigualdade social, direitos humanos, discriminação, distância percorrida para trabalhar, escola particular, estudos, faculdade, família, figura paterna, Instituto Update, oportunidade, periferia, plano de saúde, poder, polícia, privilégio, privilegiado, racismo, refeições, trabalho, universidade, vantagem, violência, voz

Leia mais:
https://www.facebook.com/quebrandootabu/?hc_ref=ARTm6dw0LcvH_gbJM159lhgkVcUvn18UgA-HHuvFmymK-wr4XaGhRX8Pwk8LUVf__p0&fref=nf

 

O professor americano que diz que só brancos podem ser racistas – e dá aulas sob escolta policial

14 quarta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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ameaças, anti-racismo branco, benefícios materiais, brancos, curso, discriminação, dominação racial branca, Florida Gulf Coast University, ideologias racistas, insultos raciais, leis, negros, poder, políticas, preconceito, privilégio, professor, racismo, racismo branco, racistas, Ted Thornhill, tensões raciais, vantagens sociais

O professor Ted Thornhill recebe ameaças frequentes por dar este curso

O professor americano que diz que só brancos podem ser racistas – e dá aulas sob escolta policial

Ted Thornhill não é um professor universitário qualquer. Ele tem sido escoltado por seguranças armados em suas aulas deste semestre em uma universidade perto de Miami.

Tornhill ministra uma das disciplinas que mais têm causado controvérsias nos Estados Unidos sob Donald Trump, onde as tensões raciais se intensificaram.

O curso que o professor ministra é chamado “racismo branco”.

“O racismo dos negros, dos latinos e dos asiáticos não existe”, diz ele à BBC Mundo. “Somente os brancos podem ser racistas.”

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-43010117

Misoginia no Olimpo universitário

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso sexual, agressões sexuais, ameaça, Associação Americana de Universidades, associações de alunos, álcool, chefes de estado, discriminação, discriminação racial, drogas, elite universitária, estupro, festas, força, gênero, harvard, homens, irmandades, machismo, membros Fly Club, misógino, misoginia, mulheres, Porcellian, Porcellian Club, prêmio nobel, privilégio, riqueza, rituais de iniciação, Roosevelt, unissex, violência sexual

Ex-formandos de Harvard com trajes a rigor em 26 de maio, dia das formaturas. Mitch Dong, em primeiro plano, é membro do Fly Club. Edu Bayer

Ex-formandos de Harvard com trajes a rigor em 26 de maio, dia das formaturas. Mitch Dong, em primeiro plano, é membro do Fly Club. Edu Bayer

Misoginia no Olimpo universitário

Harvard declara guerra aos clubes restritos de alunos em sua luta contra a violência sexual

Três gerações de Roosevelt foram membros do Fly Club. Conta-se que Franklin Delano levou um golpe de realidade quando o Porcellian Club, o mais antigo e discreto da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, se recusou a admiti-lo. Afinal, seu parente, e também presidente, Theodore Roosevelt, tinha sido um porcellian, assim como o primogênito deste. Mas no Fly, do qual Theodore também participou. Franklin. D. Roosevelt foi feliz. O presidente norte-americano democrata continuou a frequentá-lo quando estava na Casa Branca, e três de seus filhos participaram dele.

Velhas fotografias de jovens nobres estão penduradas em todas as paredes da casa, um edifício elegante em Cambridge (Massachusetts). Richard Porteus, formado em 1975 e atual presidente do clube, lista as quatro etapas que qualquer aspirante deve cumprir para se tornar membro. Nas diversas peças do imóvel, parece que o tempo parou um século atrás, e não se pode fotografar, mas Porteus as descreve gentilmente: “A biblioteca mantém um aspecto muito semelhante ao de 1904, quando o jovem Franklin era o responsável por formar a coleção”, explica ele, em meio a imponentes estantes, repletas de exemplares antigos. Em cima, há um amplo refeitório, com amostras de caça de olhos atentos; e, no quarto ao lado, uma televisão enorme de tela plana e algumas latas de bebidas discrepam daquela harmonia antiga.

Outro elemento que também sobreviveu à invenção do telefone celular é o fato de que, com 180 anos de história, o clube continua não admitindo mulheres. Os chamados clubes finais, são associações de alunos, que se diferenciam das irmandades por serem mais exclusivas, mais discretas e por estarem vinculadas apenas a campi específicos. Agora, uma dúzia delas que continua a praticar a discriminação por gênero estão na berlinda. Harvard declarou guerra contra eles, em sua luta contra o machismo e contra algo efetivamente terrível: a epidemia de agressões sexuais existente na elite universitária norte-americana.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/08/internacional/1465337563_419942.html

Vídeo prova que crianças não nascem preconceituosas, mas aprendem a ser

20 domingo set 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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comportamento, discriminação, grupo social, preconceito, privilégio, sociedade

Vídeo prova que crianças não nascem preconceituosas, mas aprendem a ser

Não somos (ainda bem!) seres solitários. Somos propícios a formar grupos, mas a partir da formação desses grupos, pressupõe-se que então existem outros grupos que não fazem parte do nosso, seja um estranho, na família ou com amigos (apenas para citar alguns), e essa tendência a formar grupos é algo assimilado desde quando somos crianças, o que futuramente, pode infelizmente se tornar em preconceito e segregação.

E para mostrar o quão assimilamos de forma rápida a discriminação e suas consequências, a professora Annie Leblanc, de Quebec, no Canadá, fez um experimento com seus alunos do ensino fundamental. Para falar sobre discriminação, no dia anterior afirmou para as crianças ter visto um programa de TV no qual um psiquiatra havia dito que pessoas de pele negra eram menos inteligentes, e pergunta o que elas achavam disso. Ela acaba ouvindo algumas respostas que as crianças reproduzem o que vêm na TV ou que escutam dos pais.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2013/09/video-feito-com-criancas-prova-que-elas-nao-nascem-preconceituosas-mas-sao-induzidas-a-se-lo/

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crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

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