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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: aluno

Estudo: Professor vê aluno negro como agressivo e trata branco com simpatia

24 sexta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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acesso a educação, agressividade, aluno, antirracista, aparência, branco, candomblé, cultura afro-brasileira, desumanização, discriminação, emoções, estudante, evasão, mito democracia racial, negro, ONG Ação Educativa, pele, preconceito, professor, racismo, raiva, rendimento escolar, tom

Pesquisadora e jornalista, Mara Vidal foi professora universitária, mas nem mesmo fazer carreira no mundo da educação a preparou para que o seu filho João Yrapoan, na época com 12 anos, sofreu na escola por vir de família adepta do candomblé. “Ele foi chamado de macumbeiro e a reação da professora foi horrível. Com a justificativa de evitar o conflito, ela tirou o meu filho da sala”, conta.

Após nove anos do ocorrido, Vidal continua acreditando que a postura foi equivocada. “A professora ainda levou o menino para a casa dela. Ela precisava mediar o conflito, não tirar meu filho da escola. Vai fazer isso sempre que houver discussão entre um branco e um negro?”, questiona.

A reação da professora pode ser explicada pelas descobertas de um estudo da Universidade da Carolina do Norte (UNC). Pesquisadores detectaram que professores têm maior predisposição em identificar emoções negativas, como raiva e agressividade, em crianças negras do que brancas.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2020/07/23/estudo-professor-ve-aluno-negro-como-agressivo-e-trata-branco-com-simpatia.htm?fbclid=IwAR1gv5IvySaMULU6rz8O-nXAfeojuY1Ka28JnQX97TW-4ed2wRTNIN196oQ

‘Fui professor por 17 anos sem saber ler’

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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aluno, analfabetismo, analfabetismo adulto, aprender a ler, aprendizagem, burros, crianças, escrita, habilidades sociais, John Corcoran, leitura, ler, livro didático, professor, sala de aula, sistema

John passou décadas guardando seu segredo, até decidir contá-lo para o mundo inteiro

‘Fui professor por 17 anos sem saber ler’

John Corcoran teve uma infância comum no Estado americano do Novo México, nas décadas de 1940 e 50. Frequentou a escola e a universidade e se tornou professor quando se formou – mas fez tudo isso guardando um segredo improvável: ele não conseguia ler uma frase sequer. Em depoimento à BBC, ele relata o sofrimento de ter tido que recorrer a estratégias frequentes para esconder seu analfabetismo, até decidir revelar a verdade ao mundo, aos 48 anos:

“Quando eu era criança, escutava dos meus pais que eu era um vencedor. E, nos meus primeiros seis anos, eu acreditei nisso.

Demorei a aprender a falar, mas frequentava a escola cheio de expectativas de aprender a ler como minhas irmãs – e tudo correu bem nos primeiros anos, porque o que mais se exigia das crianças era fazer fila, sentar, ficar caladas e ir ao banheiro no horário determinado.

Até que, na segunda série, a gente precisava aprende a ler. Mas para mim (o livro didático) era como um jornal em mandarim – não entendia o que estava naquelas linhas. E, aos seis, sete e oito anos de idade, eu não sabia como explicar esse problema.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-43719469

A escola tem um aluno que demonstra ser neonazista. O que fazer?

04 quarta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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aluno, ataque, bandeira confederada, cidadãos, constituição, debate, desigualdade social, direção, direitos humanos, escola, Escola Estadual Professora Zuleika de Barros, escola pública, golpes de estilete, grêmio estudantil, ideologias de ódio, inspetores, jovens negros, Ku Klux Klan, Museu do Holocausto, neonazista, polarização ideológica, privatização, racismo, racista, sala de aula, são paulo, suástica, violência

A escola tem um aluno que demonstra ser neonazista. O que fazer?

Um estudante supostamente fã de ideais neonazistas ataca jovens negros numa escola de SP. Como educadores devem lidar com isso? A Ponte ouviu especialistas e traz possibilidades

Na semana passada, dois alunos negros foram feridos com golpes de estilete no corredor da Escola Estadual Professora Zuleika de Barros, na Pompeia, zona oeste da cidade de São Paulo. O autor é um estudante apontado por colegas como adepto de ideais neonazistas. O que a comunidade escolar pode fazer diante de um caso assim? Expulsar? Tentar lidar?

Na manhã de terça-feira, 27 de março, um jovem de 19 anos, aluno do 3º ano no ensino médio, atacou dois alunos negros com um estilete após ser confrontado. Segundo relato de um pai de aluno ouvido pela Ponte, o agressor verbalizava ideais neonazistas há mais de um ano. Usava camisetas com símbolos do grupo racista branco norte-americano Ku Klux Klan, ou da bandeira confederada, também adotada por racistas dos EUA, e já teria pichado uma suástica na escola.

O fato não foi levado a sério por inspetores e pela direção da escola. Quando a dupla confrontou o jovem após as provocações, houve o ataque.

“No dia seguinte ao ataque, o conselho da escola se reuniu. Uma mãe disse que, na quinta-feira (22/3), ficou sabendo pela filha da ameaça, tentou ligar pra escola várias vezes e não foi atendida. Temos a sensação de que a escola lidou muito mal com a questão e tentou, depois, transformar em uma questão entre indivíduos, não uma briga além disso. Querem tratar como se fosse um episódio superado e, na verdade, nenhum dos pais tem essa sensação. A sensação é de que o futuro preocupa”, explica o jornalista Haroldo Ceravolo, 43, pai de uma aluna e conselheiro da escola.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/03/politica/1522756071_977555.html

Dia Mundial da Conscientização do Autismo

03 terça-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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Hoje é Dia Mundial da Conscientização do Autismo, data estipulada pela ONU. São 8 anos desde que descobri que meu filho é autista e percebo que uma realidade praticamente não mudou: a daqueles que precisam mais de ajuda. Autistas de todas as idades, que dependem do Estado, e não tiveram diagnóstico precoce, terapias e escolas adequadas. O quanto estamos conscientes dessa realidade e o que temos feito para mudá-la? Claro que conscientização é importante, mas quando acompanhada de mobilização e ação, ela é muito mais poderosa. Vamos nessa?

Como incluir os alunos autistas na escola

03 terça-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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Como incluir os alunos autistas na escola

“Nenhuma criança é igual à outra. Por que os autistas seriam?”, resume a professora Rossana Ramos, da Universidade de Pernambuco (UPE), sobre os desafios que ainda permeiam a educação inclusiva no Brasil e que, tantas vezes, se colocam como empecilhos para que alunos com autismo ingressem e permaneçam no sistema regular de ensino.

Se a inclusão começa na matrícula, direito garantido por lei, esta não se encerra aí. A escola deve oferecer um ambiente onde os alunos autistas se sintam acolhidos, respeitados e recebam as mesmas oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento integral que os demais estudantes.

É somente a partir desta integração participativa que gestores, docentes e colegas podem então apoiar estas crianças e jovens em suas especificidades. “Temos que compreender esse sujeito como alguém único, com suas próprias iniciativas, observando com cuidado seu comportamento, além de valorizar quaisquer avanços, que possam nos parecer pequenos, mas na verdade são imensos”, diz Rossana, que é também autora do livro Inclusão na Prática: Estratégias Eficazes para a Educação Inclusiva.

O termo autismo deriva do grego “autos”, que significa “voltar-se para si mesmo”. O psiquiatra austríaco Eugen Bleuler foi o primeiro a utilizá-lo, em 1911.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/como-incluir-os-alunos-autistas-na-escola/

Como ensinar para um grupo de alunos com habilidades distintas?

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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Como ensinar para um grupo de alunos com habilidades distintas?

Circula pela internet um quadrinho que simula uma sala de aula em que o professor diz “para uma seleção mais justa, todo mundo tem que passar pelo mesmo teste: por favor, subam naquela árvore”. No lugar dos alunos, estão diferentes animais como um elefante, um peixe, um macaco, um pássaro e um pinguim.

“para uma seleção mais justa, todo mundo tem que passar pelo mesmo teste: por favor, subam naquela árvore”

Dentre as possíveis interpretações, pode-se inferir que a imagem ironiza a tentativa de alguns métodos de ensino de avaliar a todos a partir de um mesmo critério, desconsiderando suas habilidades e interesses individuais. Mas como contemplar todos os alunos dentro de uma mesma sala de aula? Há uma proposta: a diferenciação.

Este método de ensino é um modo de pensar o aprender e o ensinar, elaborado para englobar todos os estudantes, transformando como eles aprendem, processam e guardam informações, como demonstram seus conhecimentos e habilidades e com quem e onde o aprendizado acontece.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/metodologias/como-lecionar-para-alunos-com-habilidades-distintas/

‘Tenho aluno que viu o pai matar a mãe, aluna abusada pelo padrasto’: o isolamento de professores diante de casos de violência e bullying

15 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Professora há 29 anos, Jonê Carla Brandão ainda se choca com histórias contadas por alunos / Alexandre Campbell/BBC Brasil

‘Tenho aluno que viu o pai matar a mãe, aluna abusada pelo padrasto’: o isolamento de professores diante de casos de violência e bullying

Professora de Língua Portuguesa da rede pública há 29 anos, Jonê Carla Baião sempre pede aos alunos, no início do período letivo, uma redação curta sobre a vida deles. Já leu e ouviu muita história, mas ainda se atordoa com relatos como o que lhe foi entregue no primeiro dia de aula de 2017 por uma aluna do 9º ano:

“Eu sempre fui zoada e a última vez em que tive paz na escola foi no Jardim (de infância); depois disso não tive um ano sequer em que não tenham mexido comigo”, escreveu a jovem, que, negra e muito magra, era alvo constante de ofensas dos colegas, e os professores não percebiam.

Outra vez, também no primeiro dia de aula, uma aluna vinda de São Paulo escreveu que apanhava do pai e por isso havia se mudado para o Rio para morar com a mãe e o padrasto – que passou a abusar sexualmente dela.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-39253873

Aluno foi pego colando na USP e a polícia foi chamada. Mas isso é crime?

08 sexta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Aluno foi pego colando na USP e a polícia foi chamada. Mas isso é crime?

O Código Penal define penas somente para casos específicos de cola. Nos outros, infrações são julgadas internamente pelas instituições

Um aluno de 19 anos do primeiro ano de engenharia da USP foi pego colando em uma prova de cálculo. Para isso, ele utilizava um grupo de Whatsapp com mais de 200 participantes chamado “Honestidade”. A polícia foi acionada, o que levantou a questão: colar em prova é crime?

Segundo informações do boletim de ocorrência obtidas pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, o aluno foi flagrado por um professor usando o celular enquanto executava a prova. Ele pediu que o estudante entregasse o aparelho. Depois do exame, questionou o jovem junto a outros docentes.

Os professores encontraram uma foto da prova enviada pelo aluno no grupo de Whatsapp para que outras pessoas, que estavam fora da sala, enviassem a solução das questões.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/01/Aluno-foi-pego-colando-na-USP-e-a-pol%C3%ADcia-foi-chamada.-Mas-isso-%C3%A9-crime

Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

20 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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aluno, aprendizagem, avaliação formativa, avaliação responsiva, ética, campinas, certezas, Cesar Augusto Amaral Nunes, Chapecó, criatividade, cultura, diagrama de coerência, ditadura militar, educação integral, educação moral e cívica, educador, escala, facebook, Faculdade de Educação da Unicamp, formação, formação moral, gestores, Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Moral, grupo social, inovar, Instituto Ayrton Senna, leis, modelo de educação inovadora, obediência, OCDE, organização para a cooperação e desenvolvimento econômico, Paulínia, pensamento crítico, pensamento polarizado, planos de aula, política pública, pontos cardeais, Por criatividade, princípios, professor, questionamento, questionar, raciocínio, rede pública de ensino, resolução de problemas, rotina, rotina da bússola, rotinas de pensamento, sala de aula, santa catarina, sistema S, socioemocional, todos fazem, vantagem, visibilidade do pensamento

Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

Cesar Augusto Amaral Nunes, especialista em avaliação de criatividade, fala ao Porvir de seus projetos e de como o professor pode ajudar seus alunos a desenvolver pensamento crítico

Em pouco mais de 20 centímetros de tela, dezenas de professores disputam espaço para divulgar seus próprios projetos e comentar o trabalho de colegas. São pequenas ideias ou planos de aulas já robustos pensados para desenvolver a criatividade de alunos que são estimulados a sair da rotina e pensar diferente.

No computador que Cesar Augusto Amaral Nunes, pesquisador da Faculdade de Educação da Unicamp e especialista em desenvolvimento e avaliação de criatividade, pensamento crítico e resolução de problemas, levará a Paris neste mês para a reunião da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) estão amostras de como é possível envolver a estrutura de uma rede pública (Chapecó, em Santa Catarina) para criar um modelo de educação inovadora. O projeto realizado no sul do país tira professores e alunos da zona de conforto para dar vez à experimentação e à busca de respostas que vão além do sim ou não para proporcionar uma aprendizagem mais profunda.

Colaborador de diversas instituições nacionais e internacionais, Nunes é um especialista em desenhar projetos destinados a ganhar escala rapidamente. No entanto, pelo que chama de coerência, faz questão de manter a pesquisa próxima ao chão da sala de aula, ouvir o professor e “formá-lo para as mesmas coisas que eu quero que ele faça com o aluno”.

…Porvir: Como é feito o acompanhamento do desenvolvimento moral?
Cesar Nunes: A gente costuma classificar o desenvolvimento moral em seis níveis. As pessoas que chegam ao quinto ou sexto nível são uma minoria no mundo, e compram briga porque acreditam em outra coisa, em um mundo melhor. No mundo que temos, quantas pessoas tem de fato uma certeza e vão questionar as coisas que vem como dadas por serem culturais, ou por sempre terem sido feitas da mesma forma? A maioria das pessoas está no nível quatro, em que são feitas as coisas combinadas, que são certas, em que as leis são obedecidas. Para o aluno, chegar nesse ponto é muito difícil, porque ele pode fazer o que “todos os amigos fazem” como justificativa para entrar no grupo social. Em uma fase anterior, o aluno pode pensar em “faço porque vou ganhar alguma coisa com isso”, ou ainda “vou levar vantagem e não vai me dar trabalho”. A gente percebe o quanto dos nossos jovens, dos nossos professores, dos nossos gestores estão nessa fase.

Leia mais:
http://porvir.org/por-criatividade-professor-precisa-tornar-pensamento-aluno-visivel/

Pai agride professora após pedido de correção em monografia em MT

08 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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agressão, aluno, Cuiabá, curso de direito das Faculdades Integradas Desembargador Sávio Brandão, David Seadra Júnior, ex-delegado da Polícia Civil David Seadra, FAUSB, monografia, Neuza Fernandes da Silva, orientador, pai, professora, Várzea Grande, violência

Pai agride professora após pedido de correção em monografia em MT

Orientador corrigiu monografia e estudante reclamou para o pai em MT.
Professora estava com a mão na porta quando pai deu soco na estrutura.

Uma professora de uma faculdade particular denunciou ter sido agredida pelo pai de um aluno, no sábado (4), dentro da instituição em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. Neuza Fernandes da Silva, de 40 anos, é professora e coordenadora do curso de direito das Faculdades Integradas Desembargador Sávio Brandão (FAUSB). Ela registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil.

O G1 procurou a faculdade, que não se manifestou sobre o assunto até a publicação desta reportagem.

O pai do aluno, o ex-delegado da Polícia Civil David Seadra, de 53 anos, foi detido e liberado após firmar um Termo Circunstanciado da Ocorrência (TCO). Ele deve comparecer ao Juizado Especial Criminal do Cristo Rei, no dia 9 de agosto, para uma audiência sobre o caso. Seabra nega a agressão

Segundo a professora, ele foi até a faculdade para conversar com Neuza sobre o filho dele, David Seadra Júnior. O estudante não teria gostado de uma correção feita pelo professor e orientador a respeito de uma monografia e reclamou para o pai.

Leia mais:
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2016/06/professora-de-faculdade-e-agredida-por-pai-de-aluno-e-leva-12-pontos.html

Um psicopedagogo na escola?

18 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Saúde, Sociedade

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aluno, Associação Brasileira de Psicopedagogia, atendimento aos alunos com dificuldades de aprendizagem, construção do conhecimento, distúrbios de aprendizagem, educação básica, escola, família, inserção escolar, Neuroaprendizagem, Projeto Crescer, psicopedagogo, rede pública

Um psicopedagogo na escola?

Obrigatório na rede pública paulistana, o profissional tem papel decisivo no processo 
de aprendizado

Quando atuava como professora na rede municipal de Itabira, em Minas Gerais, Ketlim de Castro, 35 anos, presenciava uma situação recorrente. Os alunos com dificuldades mais graves para acompanhar as aulas acabavam deixados de lado no processo.

Ao perceber que o mesmo acontecia em outras turmas, a educadora, especializada em Psicopedagogia, levou à direção uma proposta: queria dedicar-se inteiramente ao atendimento e à orientação desses estudantes.

“Comecei a reunir três alunos por vez em uma sala, organizando-os por dificuldades comuns e atendendo quase 80 por semana. Foi muito bom. Geralmente, essas crianças têm autoestima muito baixa, acham que não sabem nada e que nunca vão aprender. Porém, quando viam colegas em situações parecidas, sentiam-se mais motivados”, conta Ketlim, que hoje atua como psicopedagoga na Escola Municipal Água Fresca.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/um-psicopedagogo-na-escola/

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Professor preso por racismo contra criança no litoral de SP nega ofensas

11 sexta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Leitura, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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aluno, cor da pele, crianças, crime, docente, flagrante, injúria qualificada, ofensas, Praia Grande, preconceito, racismo

Professor preso por racismo contra criança no litoral de SP nega ofensas

Docente foi detido em flagrante por injúria qualificada nesta terça-feira (8).
Estudante de 12 anos afirma que ofensas aconteciam há meses.

O professor da rede municipal de Praia Grande, no litoral de São Paulo, preso após ser acusado por um aluno de tê-lo ofendido com insultos racistas dentro da sala de aula negou o ocorrido em depoimento à polícia. A informação foi registrada no Boletim de Ocorrência do caso.

O docente foi detido em flagrante nesta terça-feira (8) pelo crime de injúria qualificada. De acordo com familiares da vítima, o estudante conseguiu gravar os insultos em seu celular e acionou a Polícia Militar com a ajuda dos pais. O jovem de 12 anos contou à família que vinha sendo ofendido durante as aulas há semanas, por conta da cor da sua pele.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2016/03/professor-preso-por-racismo-contra-crianca-no-litoral-de-sp-nega-ofensas.html

“É preciso considerar o adolescente antes do aluno”

17 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, Leitura, Profissão, Sociedade

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adolescente, aluno, diversidade, ECA, Enam, ensino médio, formação humana integral, Juarez Dayrell, Juventude e Ensino Médio: sujeitos e currículos em diálogo

“É preciso considerar o adolescente antes do aluno”

“A chamada crise atual do ensino médio não é mais do que a explicitação da ausência histórica dessa etapa educativa como possibilidade de todos, agravada por uma profunda perda de sentido identitário e pedagógico da instituição escolar. A chegada de sujeitos sociais não esperados (os pobres e os muito pobres), e muitas vezes não desejados pelas escolas, e o reiterado foco do ensino médio na preparação para a entrada na universidade ou na oferta de uma profissionalização esvaziada também de uma formação humana integral agravam essa situação.”

O trecho do prefácio da obra Juventude e Ensino Médio: sujeitos e currículos em diálogo, lançado em 2014, pela Editora UFMG, dá o tom da entrevista realizada com um de seus autores, o coordenador do Observatório da Juventude da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Juarez Dayrell. A convite do Centro de Referências em Educação Integral, o especialista aborda as problemáticas e desafios da etapa final da educação básica e aponta caminhos para enfrentá-los. Confira:

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/e-preciso-considerar-adolescente-antes-aluno/

Fundeb: MEC define custo anual por aluno em R$ 2.545,31 para 2015

11 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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2015, aluno, custo, educação básica, Fundeb, MEC

Fundeb: MEC define custo anual por aluno em R$ 2.545,31 para 2015

O gasto mínimo anual por aluno da educação básica pública é de R$ 2.545,31 para 2015, de acordo com portaria publicada pelo MEC (Ministério da Educação) no Diário Oficial da União da última sexta-feira (6). O montante equivale ao gasto mínimo de R$ 212,10 ao mês por estudante.

As UFs (Unidades Federativas) têm liberdade para investirem mais do que isso por aluno. Aquelas que não conseguem atingir este patamar recebem complementação do governo federal, por meio do Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação).

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/11/09/fundeb-mec-define-custo-anual-por-aluno-em-r-254531-para-2015.htm

No Uruguai, um computador por aluno é realidade

20 terça-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Inovação, Mercosul, Sociedade, Tecnologias

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aluno, computador, desigualdade digital, MIT, Plano de Conectvidade Educacional de Informática Básica para o Aprendizado, sala de aula, tecnologia, uruguai, uruguay

No Uruguai, um computador por aluno é realidade

País conseguiu reduzir desigualdade digital entre ricos e pobres de 11 vezes para perto de zero

Em 2007, assim como o Brasil, o Uruguai se baseou em pesquisas do Massachussetts Institute of Technology (MIT) e iniciou um processo de implantar um computador por aluno. Como aqui, obstáculos também apareceram por lá: as escolas não tinham internet, os professores não preparavam aulas que incluíssem o uso do equipamento e as máquinas quebravam. Por lá, estes problemas foram resolvidos.

Oito anos depois, a “desigualdade digital” entre os mais ricos e os mais pobres caiu de 11 vezes mais acesso à internet para zero, segundo o gerente do Plano de Conectvidade Educacional de Informática Básica para o Aprendizado (Ceibal) do Uruguai, Gonzalo Pérez. Ele esteve no Brasil para falar da mudança no Transformar, evento sobre as tendências em tecnologia educacional. “Sei que o Brasil tem realidade incomparável, só vim dizer o que fizemos e onde chegamos”, comentou sobre inevitáveis ponderações a respeito das diferentes estratégias adotadas por nós e nossos vizinhos.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/uruguai-computador-e-internet-para-todos-sem-avaliacao-ou-sistema/

Filósofo diz que ouve sertanejo universitário para se aproximar de alunos

11 sexta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Leitura, Profissão, Sociedade

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A Era da Curadoria, aluno, cortella, educação, educador, freire, século 21, trabalho pedagógico

Filósofo diz que ouve sertanejo universitário para se aproximar de alunos

O autor marcou presença no evento para falar de seu novo livro, “A Era da Curadoria”, escrito em parceria com o jornalista Gilberto Dimenstein, e, principalmente, conversar sobre a educação nos dias de hoje –o papo faz parte da programação do 1º Fórum de Educação, que discute o trabalho pedagógico.

Ele disse que sua principal aposta na educação está na empatia com os aluno e, por isso, ouve diariamente músicas de artistas que importam aos estudantes, como sertanejo universitário, One Direction e Lady Gaga, da qual está “quase gostando”, brinca. “É preciso parar de achar que o que as crianças e jovens gostam é bobagem e ter a humildade de entender aquilo para indicar novos caminhos, partir do cotidiano deles para se chegar em algum lugar”, disse.

Leia mais:
http://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2015/09/04/filosofo-diz-que-ouve-sertanejo-universitario-para-se-aproximar-de-alunos.htm

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